sábado, 22 de agosto de 2009

O encontro com o cara do "AVENTURA NO IBIRAPUERA"


, Galera!
Como prometido, segue como foi o meu reencontro com o cara que eu conheci no Ibirapuera (para maiores detalhes, ver o conto AVENTURA NO IBIRAPUERA)
Antes de mais nada, queria agradecer a repercussão que meu conto deu! Eu não esperava tanto!
Fico feliz que gostaram.
Relembrando: eu, Junior, 23 anos, branco, 1.78, não assumido.
Bem, vamos ao que interessa.
Por vários dias, fiquei pensando em quando eu iria reencontrar o Clayton, pois o que começou como uma “aventura do Ibirapuera” tomou proporções que eu não imaginava. Eu pensava nele direto, não só como alguém pra sexo, mas como alguém pra ficar junto, abraçado...
Liguei quase todo dia, falando bobagens e dizendo que queria reencontrá-lo. Ele correspondia, mas nossos horários não batiam.
Nisso, outro cara me chamou pra sair e, meio a contragosto, marquei. Iríamos sair quinta-feira (20.08.2009).
De manhã, pegando o trem (sempre uso a Linha 9-Esmeralda [SP], conhecem? Pego o trem na estação Grajaú e desço na Cidade Jardim), mandei uma mensagem para o Clayton dizendo que eu não conseguia esquecê-lo.
Cheguei no meu trabalho, e um pouco depois o Clayton me liga.
- Oi, que horas vc vai sair hoje?
- 17:30, por quê? - respondi
- Queria te ver... recebi sua mensagem...
Nessa hora abri um sorriso de orelha a orelha e marquei de nos encontrarmos em frente o meu trabalho.
Liguei para o outro cara desmarcando, e contava os segundos para ver meu anjo de novo.
17:32 lá estava eu saindo do prédio (trabalho na Faria Lima)... E lá estava ele, lindo, de terno e gravata, e cachecol, todo arrumado porque tinha vindo do aeroporto (ele é comissário de bordo, lembram-se?).
Quando me viu, ele ficou paralisado. Eu tinha deixado a barba crescer um pouco e desenhei um cavanhaque, e estava de terno e gravata também. Nos cumprimentamos como se fôssemos amigos e caminhamos em direção ao trem, falando bobagens, trocando sorrisos...
Estávamos indo ao Terminal Santo Amaro, porque lá próximo tem alguns lugares baratos e não tão ruins (não me refiro aos do Largo Treze... ali ninguém merece....).
Já não agüentávamos mais. Queríamos nos abraçar e nos possuir. O tesão era evidente. Chegamos lá, e alugamos um quarto por 3 horas... Sabíamos que íamos ter muito o que fazer.
Ao entrar no quarto, não estávamos com pressa... queríamos curtir o momento...
Abracei-o por trás, envolvendo-o nos meus braços, beijando sua nuca...
Ele suspirava, quando virei ele de frente e nos beijamos, como se fôssemos dois namorados apaixonados...
O momento era único...
Deitamos, e ele foi tirando minha gravata, minha camisa, e colocando a mão por dentro da minha calça, massageando meu pau... Cara, que delícia!
Depois de me beijar todinho, era minha vez de passar minha língua por todo aquele abdome que eu sempre sonhei... Beijei cada parte, fazendo o Clayton suspirar... aí tirei sua calça, e não resistindo mais, comecei a chupar seu pau, lindo, esperando minha boca...
Ele se contorcia, gemendo, e eu engolia, lambia, brincava com a boca, beijei a virilha (o ponto fraco dele), e ele parecia estar num universo paralelo....
Nisso ele me puxou, me beijou e atiçou meu ponto fraco (atrás da minha orelha esquerda... basta um sopro...) e eu parecia estar paralisado, curtindo aquele corpo encostado no meu, beijando minha orelha, lambendo meu pescoço...
Aí ele tirou minha calça, minha cueca, e me chupou como nunca ninguém havia feito... com um carinho delirante... parecia uma boca de veludo...
Eu pedia pra ele não parar... e ele continuava me levando à loucura...
Eu tava louco pra dar pra ele (pois da última vez não tinha como... lembram?), mas antes queria provocá-lo. Fazia tempo que eu não fazia ativo, e pra provocar virei ele de costa, fui beijando da nuca até aquele cuzinho maravilhoso... piscando... pedindo minha língua...
Dei uma lambida devagar e voltei subindo, até chegar à nuca dele.. ele gemia...
Dessa vez, comecei a esfregar o pau naquela bundinha, e ele gemendo... Não tinha a pretensão de comer, pois ele tinha dito que não dava... E não costumo fazer questão.
Qual não foi minha surpresa quando ele me empurrou e me deitou de barriga pra cima, e começou a sentar no meu pau, pedindo pra eu meter... Nossa! Não acreditava!
Aquele cara delicioso, saradinho, pedindo pra ser comido... isso porque disse que não dava...
Ele sentou, e disse que estava doendo... foi relaxando e começou a cavalgar... gemia de dor e prazer... e eu delirando, vendo aquele macho, na minha frente, subindo e descendo...
Aí ele disse que estava doendo muito e que queria outra posição...
Fomos de 4, frango-assado... e vê-lo gemer quase me fazia gozar... mas eu queria curtir mais o momento...
Tinha hora que eu enfiava, e ficava parado, olhando aqueles olhos fechados, pedindo mais...
Deitamos um pouco abraçados (antes de gozar mesmo) e começamos a nos beijar, nos roçar... Que delícia! Adoro esses momentos de agarração no meio da transa...
Quando eu disse pra ele que queria gozar, pra depois fazê-lo gozar e curtir mais...
Ele me perguntou onde eu queria gozar, e pedi pra gozar enquanto ele me chupava...
E assim foi... Ele me chupava, batia pra mim, e enfiava o dedo no meu cuzinho... entrando e saindo... Putz, que delírio... O gozo veio e ele (pela primeira vez, só pra me agradar) engoliu enquanto me chupava...
Veio, me beijou... E fomos tomar um banho para o segundo round... heheheh...
Durante o banho, pedi pra ele uma coisa.
- Pode falar – ele disse.
- Nunca ninguém gozou dentro de mim... queria que você fosse o primeiro...
Ele deu um sorriso, nos enxugamos e fomos pra cama.
Eu sabia que não ia ser fácil encarar os 22 cm dele, pois nunca tinha dado pra nada parecido...
Pedi pra ele ir com calma... e ele foi, com muito carinho, colocando... eu de frango asado, vendo a cara dele, e sentindo tudo entrar...
Doía, mas o tesão era maior... quando eu menos esperava, ele disse: “Entrou tudo...”. Eu não acreditava... tudo aquilo estava dentro de mim... e ele começou a bombar...
Galera, preciso dizer que nunca senti nada parecido. Ele me comia de um jeito que não doía... era simplesmente perfeito... quase gozei de novo... nisso, eu implorando já pra ele bombar mais, e ele metendo maravilhosamente bem, quando sinto uma sensação que sempre queria, mas nunca tinha tido oportunidade... Aquele jato quente dentro de mim... E a cara dele, quase desmaiando, gemendo... Que visão perfeita...
Ele tirou o pau e veio me beijar... que delícia...
Começamos de novo no amassa-amassa... e enquanto olhávamos um pro outro, peguei no pau dele (que incrivelmente não tinha baixado) e comecei a bater uma... Ele me olhou com uma cara de desejo e falou: “Quer me ver gozar de novo, é?”. Eu respondi: “Bem, dessa vez eu quero VER você gozar... porque agora pouco só senti...” Ele riu e começou a me beijar...
Nisso, me ajoelhei do seu lado e coloquei meu pau em sua boca... ele chupava enquanto batia uma e eu apalpava seu saco e sua virilha...
Nossa... em minutos, ele gozou no próprio peito, tanto como se não tivesse gozado... E caí de boca pra fazer uma chupeta final (adoro chupar depois que o cara gozou... enquanto ainda está duro...)
Nos olhamos com olhar de apaixonados e fomos pra outro banho. Lá nos chupamos de novo (caralho, nosso fogo não acabava!... rsrsrs...) e nos trocamos...
Ele foi comigo até o Terminal Santo Amaro dividindo um guarda-chuva, e sem pudor me beijou no meio da rua. Mesmo sendo do lado da minha faculdade e tendo muita gente que eu conheço circulando por ali, nem liguei e retribui o beijo.
Nos despedimos, e prometemos repedir a dose em breve...
Espero que tenham gostado do desfecho! Espero ter mais algumas loucuras com ele pra contar pra vocês.

Boquete no banheiro do shopping


Olá galera, blz? Tenho 28 anos, cabelos e olhos castanhos, sou magro e tenho estatura mediana. Considero-me atraente, eu me pegava... rsrs
Quando eu era adolescente tinha um vizinho que pagava boquete para mim, era dois anos mais novo que eu. Ele chupava bem, engolia tudo até o nariz encostar nos pelinhos, um delícia. Eu nunca retribui o agrado. Despois disso nunca mais tive experiência com outro homem, me considero bissexual e sou bem discreto, sou meio ingênuo, nunca sei se o cara está sendo simpático ou ta dando mole... Comigo tem que ser mais direto!
O caso que vou contar aconteceu quando eu estava com 19 anos, em uma viagem à Blumenau SC para uma entrevista de emprego. Moro em Joinville e fui bem cedo para aproveitar e passear pela cidade. Fui conhecer o shopping CIC, próximo a rodoviária. Com minha mochila nas costas, arrumadinho e com jeitinho teen despertei alguns olhares. Percebi que eu estava agradando.
Fiz umas comprinhas, olhei algumas vitrines, almocei e fui escovar os dentes. O banheiro era iluminado, bem higienizado e estava vazio. Assim que comecei a escovar os dentes entraram alguns homens, um deles parou no mictório atrás de mim onde dava para ver o pau dele pelo espelho. O cara tinha a mesma altura que eu, estava usando um tênis, camiseta branca, um calção tactel, parecia que ia fazer uma caminhada, bem esportista.
Eu fiquei ali, escovando os dentes e olhando de vez em quando pelo espelho. Percebi que ele não estava fazendo xixi, então espiei de novo e para minha surpresa ele estava com o pau meio duro e me encarou balançando o pau discretamente. Fiquei excitado com a situação, mas como sempre fui muito ingênuo, imaginei que o cara poderia não gostar, desviei o olhar e me apressei para sair logo. Sai sem olhar, fui tomar água em um bebedouro próximo. Quando olhei para trás ele estava atrás de mim, como quem espera pela vez no bebedouro.
Fiquei meio assustado, surpreso. Então ele disse:
_ Opa! – Com um sorrisinho maroto e meio disfarçado, mas com cara de quem já tinha percebido minha falta de experiência.
_ Oi! – Respondi meio sem jeito, mas com uma pitada de curiosidade no olhar.
_ Quero falar contigo, me segue.
Ele terminou de falar e nem esperou resposta, se virou e foi em direção as escadas. Segui até o primeiro degrau, parei e fiquei observando ele subir. Fiquei em dúvida, “Será que subo e vejo onde isso vai dar ou finjo que não entendi e saiu do shopping?”
Vendo-o subir, degrau por degrau, com as pernas bem torneadas, tinha poucos pelos e eram claros. Resolvi subir, afinal, ninguém poderia descobrir se rolasse alguma coisa. Ele entrou no banheiro, igual ao do andar de baixo, esperou eu entrar e fechou a porta e ficou segurando no trinco. Fiquei quieto, pasmo, ele tinha a mesma altura que eu, só que mais forte, cabelo curto, castanho claro e os olhos... os olhos nem me lembro, eu estava nervoso, nunca tinha feito aquilo, um misto de sentimentos e pensamentos se passaram por minha mente e corpo, uma vontade de sair dali correndo e outra de me entregar ao momento.
_ Quantos anos você tem? – Acho que ele queria confirmar se eu tinha mais de 18 anos, pois, mesmo com 28 anos, aparento ser mais jovem.
_ 19 e você?
_ 30.
_ Só? – Respondi de impulso com um sorrisinho e não acreditando, parecia que ele tinha mais.
_ Quantos anos você acha que eu tenho? – Enquanto ele falava acariciava o pau por baixo do calção.
_ Acho que tem um pouco mais. – Falei baixinho, acho que a voz nem saiu direito.
_ Você quer? – Ele fala com uma cara de safado apontando para o pau já duro e exposto.
Olhei para o pau dele clarinho, com a glande rosada, meio tortinho para a direita (nunca tinha visto um pau tortinho assim), grosso. Sei que em contos os paus sempre são grandes e grossos, mas este realmente era grosso, não era enorme, mas era um pau muito bonito.
Quando fui responder ele me dá um beijo quente e sem frescura. Não precisei responder, peguei no pau dele e apertei levando minha mão da base até a cabecinha.
Ele me chama para entrarmos em um dos box reservados, fiquei atônito. Como eu poderia ter pegado no pau dele e ter deixado outro homem me beijar!? Eu deveria entrar no reservado, o que aconteceria lá? Com um gesto de cabeça ele me chama para o box, eu excito mais uma vez, mas entro. Ele fechou a porta e me beijou novamente, bem gostoso, pude aproveitar mais aquele gosto de beijo de homem. Peguei no pau dele e olhei com mais atenção, como era bonito.
Com sua mão no meu ombro ele foi indicando para eu me abaixar, assim eu fiz, me ajoelhei na frente dele, abaixei o calção até o meio das cochas, e chupei, pela primeira vez um pau. Tive um pouco de dificuldade para abocanhar e chupar, mas foi gostoso, em movimentos de quadril para frente e para trás ele comia minha boquinha virgem. Chupei ele por mais alguns minutos, quando me levantei para dizer que tinha hora marcada e tinha que ir, ele me beijou novamente me silenciando, afinal estávamos em um banheiro público e tínhamos que ser silenciosos para não sermos pegos.
Ele para e faz sinal de silêncio com o dedo na boca. Então, antes de eu tentar falar qualquer coisa ele me beija novamente e enfia o pau entre minhas pernas. Que sensação nova, parecia que ele queria me fazer de sua menininha. Não gosto de me fazer de menina, sou um homem que estava curtindo outro homem, mas quando olhei para ele com aquele olhar de safado pidão, não agüentei e curti o momento, a nova experiência. Eu em pé com as pernas fechadas e ele na minha frente com as pernas meio abertas e com o pau entre minhas pernas e meu pau roçando na barriga dele. Ele bombava e beijava, trocamos muito carinho assim, até que ele para e faz gesto para eu chupá-lo novamente, achei que ele estava quase gozando e então bati uma pra ele que gozou rápido. Ele retribuiu a punheta me fazendo gozar.
Nos despedimos e saímos com cuidado para não sermos vistos. E depois fui para minha entrevista com o gosto dele na boca.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

PAUZUDO DO ORKUT











POLICIAIS DE PAU DURO






















O garoto que tratava das plantas, e depois, de outras coisas...


Durante um tempo trabalhou na minha casa um garoto que cuidava do jardim e plantas. Ele vinha uma vez por semana, as terças. A primeira vez que o vi - cuidava de vasos de plantas da minha mãe na varanda - o cumprimentei rapidamente, contudo pareceu ser educado e minha mãe estava satisfeita com o trabalho dele "até que o menino leva jeito" ela dizia.
Um dia chegando em casa segui pela garagem e ia subir pelos fundos, só que ouvi um barulho na área de serviço. Me dirigi à área quando me deparei com ele. Estava de costas para mim e não notou a minha presença. Tinha acabado de tomar banho e se vestia. Quando o vi, estava começando a vestir a cueca. O vi vestir e recuei, voltando para a garagem, dando um tempo para retornar. Ele então já estava vestido quando me viu, nos cumprimentamos com um "boa tarde". Abri a porta que dá acesso a parte superior da casa e subi as escadas. Larguei a mochila e fui tomar um banho.
Mais tarde estudando - ou tentando - a imagem dele nu retornava. Eu me encontrava numa secura daquelas o que me fez lembrar de uma experiência de uns anos atrás. Larguei os livros e me lembrei de umas punhetas em grupo que as vezes eu participava com colegas. Uma vez acabamos indo um pouco além. Paulo, colega meu, sugeriu que um batesse punheta para o outro. No início recusei, mas por fim cedi e assim foi. Foi a primeira vez que uma outra mão tocava no meu pau e foi uma experiência muito excitante. Eu gozei com a mão dele e ele com a minha. Para 2 virgens tinha sido o máximo. Me lembro da mão do Paulo subindo e descendo no meu pau, depois eu gozando e melando ela toda. E também da minha mão segurando o pau dele, que gemia de prazer, fechava os olhos e imaginava uma menina fazendo aquilo.
Acabou que não mais repetimos a experiência. Naquele mesmo ano ele perdeu a virgindade com uma garota do colégio e eu um ano depois. Namorei a menina por uns 6 meses, me envolvi com outras duas até que no último ano do colégio não me envolvi com ninguém, estava na seca há vários meses. O ocorrido com o Paulo tinha ficado no esquecimento, até o este dia em que flagrei o garoto-jardineiro e as lembranças voltaram.
Numa terça voltei a espreitá-lo. Ouvi sair do banheiro e segui devagar pelo corredor até a área de serviço. Ele estava com a toalha enrolada. Quando retirou, vi novamente sua bunda. E como da primeira vez, tinha achado bem gostosinha. Meio que me recriminei por isso, afinal era um garoto não uma menina, e devia ter a minha idade. Depois achei que a falta de sexo estava fazendo isso, eu gostar da bunda de um carinha. Mas por fim reconheci: o filho da mãe era gostosinho por trás. Parecia bunda de menina!, lisa, redondinha e até meio carnudinha, não era magra, e tinha um tom de café com muito leite, um moreno clarinho, que era o tom da pele dele. Acabei tendo uma ereção e me retirei quando ele vestiu a cueca. Subi pro quarto e não tirei a bunda dele da cabeça, o que me rendeu uma punheta, mas não gozei, parei antes.
Na semana seguinte desci e fui até ele, que cuidava de umas plantas nos fundos da casa. Vestia um short e uma camiseta. Apesar de magro, era meio definido nos braços, talvez pelo trabalho. Ele estranhou a minha presença e percebi um certo desconforto. Puxei papo e fiquei por ali vendo-o cuidar das plantas. Trabalhava com cuidado e capricho. Observava ele trabalhar, perguntando sobre o trabalho dele, o que lhe interessou, falava das plantas, terra, cuidados, com gosto. Porém me chamou a atenção os gestos dele, meio delicados, e por um momento cheguei a cogitar, mas fiquei na dúvida, afinal, plantas de fato pedem um toque mais sutil, e ele não demonstrava nada.
Mas a dúvida ficou martelando a minha cabeça e decidi tirar a prova. Na terça seguinte, sol à pino, calor, apareci de surpresa vestindo somente um short. Ele, que estava agachado, olhou pra cima de forma estranha, mas atribuí à surpresa que causei. Me agachei na frente dele que podava umas plantas. Percebi o rosto dele ruborizar um pouco. Foi então que me dirigi à mangueira que tinha junto ao muro e joguei água em mim, alegando calor. Jogava, passava a mão pelo meu corpo e conversava com ele. Ele me olhava e voltava a abaixar o olhar, mas era nítido o desconforto.
Era uma sexta-feira tórrida e decido ir à praia após o almoço. Volto no fim da tarde e encontro ele na área de serviço. Eu não tinha nada em mente, até porque pelo dia, uma sexta, ele sequer deveria estar ali. Até comentei, no que ele explicou, fora um pedido da minha mãe devido a uma pequena recepção que ela daria no sábado, e portanto queria uns arranjos de plantas para colocar na sala. Ele já terminara o serviço e estava lavando as ferramentas. Foi então que me ocorreu: é hoje. Vamos ver que bicho vai dar.
Retirei a camisa e a bermuda, ficando de sunga. Ele me olhou. Fui até a mangueira e comecei a jogar água em mim, tirar o sal, como eu disse a ele. Joguei água debaixo dos braços, passei a mão neles, joguei água no pescoço. Ele continuava a limpar as ferramentas que já estavam pra lá de limpas, e me olhava. Joguei água no cabelo, mexendo nele com as mãos, despenteando. "Vc se incomoda que eu tire a sunga?" perguntei "assim eu já tomo um banho" complementei sorrindo. Noto o pomo-de-adão dele subir e descer, engolindo a seco. "Não, tudo bem" ele falou com voz fraca. Abaixei a sunga e peguei para lavar na mangueira. Agi ignorando a presença dele, mas eu podia sentir que ele me olhava. Queimado de sol, molhado, cabelo despenteado dando um ar despojado e nu: por comentários que já ouvi de garotas, não é uma combinação de ser jogar fora, logo, se essa era a dele, ele estava gostando. Olhei para ele que desviou o olhar. Algo me dizia que ele não ia fazer nada a menos que eu tomasse a iniciativa. Então o fiz.
Chamei para ele tomar um banho de mangueira também; ele ia tomar banho mesmo e no calor, é até melhor que banho de chuveiro. Hesitou um pouco, sem responder, então complementei que não tinha mais ninguém em casa. "Vem" eu disse por fim. Ele então retirou a blusa e o short, permanecendo de cueca. Veio assim, e notei pelo volume que o pau dele estava duro. Disse para ele tirar a cueca também. Ele avançou um pouco em direção a área interna e de costas para mim, retirou e jogou a cueca na cadeira. E lá, novamente, estava a bundinha dele. Na boa, era muito gostosinha. Ele voltou meio que andando de costas, querendo esconder o pau duro, deduzi, mas mal sabia que para mim estava ótimo vê-lo por trás. Ofereci a mangueira, obrigando-o a ficar de lado. O pau estava duro mesmo, apontava bem pro alto. Apesar de grossinho, não era muito comprido. Ele viu que eu notei, mas eu não disse nada. Pedi a mangueira. Meu pau já estava além da meia-bomba, e ele notou. Falei para ele virar de costas que eu ia jogar água nele.
Joguei água nas costas e na bunda, que molhadinha ficava ainda mais gostosa. Não dava mais para ficar nas insinuações. Era um garoto, não uma garota, mas eu teria que agir como se fosse, ou seja, a iniciativa teria que ser minha. Cheguei junto dele encostando de leve meu pau já duro na bunda e disse em seu ouvido: "vc tem uma bundinha deliciosa" e colei meu corpo, pressionando meu pau contra aquela delícia. Se ele não se afastasse, o sinal verde estava dado. E não se afastou, e pude ver os poros do braço dele, estava arrepiado. Com a mão busquei o pau dele, como tinha feito aquela única vez com o Paulo. E comecei uma punhetinha de leve enquanto roçava meu pau em sua bunda, que voltei a elogiá-la, mostrando desejo e tesão. Ele parecia gostava de ouvir a bunda ser desejada. "Tô louco de tesão para meter gostosinho nela" falei. "Vc quer?". Ele balança a cabeça afirmativamente. "Então antes deixa eu sentir essa boquinha no meu pau" falei parando de punhetá-lo. Ele se virou, me olhou com olhos de desejo e se agachou diante de mim. Tendo meu pau diante dos olhos, perguntei: "gostou?". "É lindo", respondeu. "Então chupa gostoso". Ele puxa a pele descobrindo uma cabeça meladinha e pulsante, abre a boca e chupa com os lábios. Depois de tanto tempo sem ser chupado foi bom demais sentir outra vez ter uma boca no meu pau. E ele mamava direitinho. Mamava, punhetava, mexia nas minhas bolas, apertava minha bunda com as duas mãos, tentava engolir todo o pau e tirava a boca, passava a língua pela glande, mantinha a boca aberta enquanto eu fodia ela, estava dando um trato e proporcionando um prazer de me fazer contrair o abdômen que só quem gosta de um pau sabe fazer.
Senti o gozo vindo e falei, mas ele não quis saber, estava se deliciando com meu pau. Comecei a esporrar ainda na boca gulosa dele, esporrando depois no rosto dele, jatos de porra, era muito gozo, muito tesão, não aguentava mais ficar só na punheta. Ele se levanta. Vejo meu gozo em sua bochecha, no que ele retira com o dedo, chupando-o em seguida. Diz "mete esse pau grosso e gostoso na minha bundinha". Soou como a mais bela das músicas aos meus ouvidos. Meu pau não ia amolecer mesmo, sabia disso, mas não quis arriscar. Fui ao banheiro pegar um condicionador e na mochila que eu trazia da praia, uma camisinha. Quando olho, o vejo apoiado com as mãos na parede, pernas afastadas. Era um tesãozinho, tava louco para meter nele, tanta vontade quanto meter numa menina.
Joguei água nele para deixá-lo molhadinho. Abri a bunda dele e joguei água em seu cuzinho, aliás, todo raspadinho, sem pelo nenhum em volta, uma delícia. Deixei ele sentir o jato de água bater, o que ele gostou. Passei a mão, o dedo, roçando e depois esfregando, mas minha intenção também era deixá-lo limpinho. Agachei atrás dele. Acariciei a bunda, senti ela com os dedos, com as mãos, era carnudinha, firme, bem lisinha. Eu dizia como a bunda dele era linda e gostosa, e ele pedia para eu meter nela gostoso. A abri com as mãos, deixando o cuzinho bem à mostra. Pedi para ele piscar, mostrar o quanto ele queria minha vara. Que tesão vendo-o assim me chamar. Caí de língua nele, causando um imediato arrepio por todo o seu corpo. Fiquei rodeando a ponta da língua, em volta, nele, e ele indo a loucura de tanto tesão. Aliás, não só ele.
Peguei o gozo que ainda havia no meu pau e misturando com o condicionador, enfiei meu dedo, sentindo o cú que breve eu ia comer. Lubrifiquei bem, enfiei um segundo dedo. Ele aceitava bem, não havia resistência alguma, sabia ser receptivo. Fodi ele um pouco com os dedos. Vesti então a camisinha, passando condicionador nela também. Fiquei de pé atrás dele e encontrei seu anelzinho com a cabeça do meu pau. Rocei, provoquei até ele pedir: "vai, enfia, não aguento mais de tesão". Comecei a empurrar. Seu cuzinho foi se abrindo para a cabeça passar. Continuei enterrando meu pau, centímetro a centímetro, vendo como aquele cú se alargava para receber meu pau até encostar meus pentelhos na bundinha dele. Remexi o quadril, fazendo-o sentir meu pau todo dentro do cú. "Come, come gostoso" ele me pede. Coloco uma mão em seu ombro e outra em sua cintura e passo a bombear meu pau até o talo. Era um tesão comer aquela bunda e senti-la batendo contra meu púbis a cada investida minha.
Busquei seu pau e passei a punhetá-lo à medida em que o fodia. O pau dele babava. Ele estava em êxtase: "mete, mete, mete forte, come minha bunda, delícia, caralho gostoso, grosso" ele falava baixinho, com voz carregada de desejo. Meti com força arregaçando aquele cú. Depois parei e deixei ele comandar. Passou a rebolar a bunda com meu pau enfiado nela, remexia, ia pra trás e para frente, eu olhava ela se deliciando com meu pau, elogiava sua performance, aquela bundinha era um tesão.
Eu queria prolongar aquilo, era muito tempo sem foder, não podia acabar tão rápido. Saí e sentei na cadeira. Ele veio e de costas, escorregou pelo meu pau até sentar sobre mim. Com as mãos nos meus joelhos, cavalgava na minha vara. Eu passava as mãos pelo seu tronco, peitos, já suados, descia até os pelos bem curtos e buscava seu pau. Queria excitá-lo, mas não a ponto de fazê-lo gozar logo, então punhetava um pouco e deixava. Apertava sua bunda, abria para vê-la engolindo minha vara, como era linda essa visão assim tão de perto. Ele se levantou e voltou a sentar, agora de frente para mim. Me gerou um certo desconforto vê-lo assim, rosto no rosto, o pau dele duro apontando em minha direção, e ele pareceu ter entendido, pois foi buscando meu peito e meus mamilos para beijar e chupar, enquanto remexia o quadril, pra cima e para baixo e para os lados. Eu também suava, e ele sorvia meu suor com a língua. Levantou meus braços, chupando e lambendo minhas axilas e me chamando de gostoso e tesudo. Eu mantinha os olhos fechados apenas curtindo cada prazer, e vi que ia acabar gozando assim.
Afastei ele, e com as mãos em suas axilas, indiquei que era para ele levantar. Liberei uma mesa que tinha e o fiz sentar nela. Ele sentou, deitou as costas, abrindo e recolhendo as pernas. Penetrei novamente e mandei ver no seu cuzinho. Peguei no pau dele, masturbando-o. Ele olhava e fechava os olhos, mordia os lábios, apertava os mamilos com os dedos, gemia, pedia mais, com as mãos puxava minha bunda em direção a ele. Volta a deitar as costas e começa a esporrar, lançar jatos de porra pro alto que caiam em seu corpo, barriga, peito, e escorria pela minha mão, quente, como acontecera com o Paulo. Sinto o meu vindo também. Tiro meu pau de seu cú, arranco a camisinha e fico punhetando em direção a ele, com a mão melada de seu gozo. "Goza, goza gostoso, me enche com sua porra" ele pedia, e eu atendo, mandando mais alguns jatos em direção a ele, que gemia de prazer ao sentí-los caindo sobre a pele. Quando passa a escorrer, vou para o lado dele que abocanha meu pau, mamando o resto de leite que ainda saía.
Ele permanece deitado sobre a mesa, pernas caídas para fora, se recuperava. Olho o relógio, quase 6 da tarde, logo minha mãe ia chegar do trabalho. Falo que tínhamos que adiantar. Ele se levanta. Tronco todo melado. Segue para a mangueira e eu fico vendo ele andar, não me cansava de admirar aquela bunda, além de linda, gostosa e com um cuzinho macio e guloso. Ele se lava e quando acaba vou em seguida fazer o mesmo. Quando me passa a mangueira, pego em sua bunda, aperto e digo que era muito gostosa. Ele pega no meu pau, já mole, ainda melado, e diz que gostoso era ele. Me lavava enquanto ele se enxugava e se vestia.
Ele trabalhou na minha casa neste esquema quase até o fim daquele ano. Ele dava trato às plantas e no final do dia, dava trato ao meu pau, com a boca e com sua bundinha gostosa e tesuda que foi minha por várias outras vezes nesse período. Eu aguardava ansioso pelas tardes de terça. Depois ele acabou arrumando outros clientes - e eu fui para a faculdade - e resolveu seguir essa profissão a sério, até mesmo com ajuda da minha mãe que no início lhe comprou uma Parati 94, mas muito inteira - ele precisava de carro com mala. Com isso nunca mais voltamos a transar. Hoje, passados uns anos, quando vem à minha casa, agimos como colegas, com respeito e cumplicidade por um passado que nem eu nem ele nos envergonhamos. E se tornou um profissional com bom futuro pois já começa a entrar na área de paisagismo. As vezes o vejo trabalhando e penso: é, ele levava jeito pra coisa.

previa de picas na cam

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

mijadas na rua











policiais bulge