quarta-feira, 11 de novembro de 2009

HOMENS COM A PIROCA DURA





UMA MAMADA NERVOSA NO JARDIM

SARADINHO NA CAM

PM BULGE

PM DE MINAS DE PAU DURO
















DANDO O CU PRO MEU SOGRO!!!!!!!

Hoje eu vou contar sobre algo que aconteceu comigo e com o pai do meu namorado (na época). Meu nome é Pedro e eu tenho 18 anos, há uns 2 anos atrás eu e meu namorado Thiago fomos à uma festa de 15 anos de uma garota da escola, ninguém lá sabia que nós éramos namorados, mas a família do Thi sabia e não havia nenhum problema, naquela noite eu tinha falado aos meus pais que ia dormir na casa do Thiago assim que a festa acabasse.

O pai dele foi buscar a gente umas 23;30h, o nome dele é Sandro, ele teve muitos problemas quando soube que o filho era gay e ficou muito tempo fora de casa, mas depois de um tempo ele voltou e agora trata o filho da mesma forma que antes, talvez até melhor pra compensar o que fez.

Sempre quando eu ia dormir na casa dele eu ouvia os pais do meu namorado transando, e cara... Fazia muito barulho, a gente aproveitava e transava também já que eles não iam ouvir. Os pais dele eram bem cabeça aberta mais não gostava que a gente transasse de noite porque o irmão do meu namorado ia ouvir, já que ele dorme no mesmo quarto, e achava que não ia ser bom pra ele, então eu dormia na sala.

Naquela mesma noite, a minha sogra Juliana estava com virose, e não estava bem a aproximadamente 1 semana e meia, fica de cama e nem falava direito. Eu estava indo dormir e coloquei uma bermuda e não coloquei camisa, eu acho que eu tenho um corpo legal, sempre gostei da minha barriga e da minha bunda, então caso Thi quisesse afogar o ganso eu já estava preparado, mas naquela noite ele nem apareceu e nem consegui dormir, porque Sandro não parava de abrir e fechar aquela porta. Ele olhou pra mim pra saber se eu estava dormindo e eu fingia que estava pra deixar ele mais à-vontade em sua própria casa. Então ele foi pra sala, sentou no sofá e ligou a TV bem baixinho, foi passando os canais até chegar em um canal de filmes pornô. Ele devia estar na seca, dava pra ouvir baixinho uns gemidos e ele estava gostando porque ficava massageando o pau dentro na samba canção.

Eu que também estava na vontade fiquei ainda mais, e sem querer comecei a ter uma ereção, minha rola ficou durona e estava bombando minha bermuda.

Sandro percebeu e ficou ainda mais safado, quando eu menos esperei ele estava alisando minhas bunda, eu fiquei muito assustado e nunca tinha olhado por meu sogro com outros olhos, mas ele era pai do meu namorado e lógico que era bonitão até pra sua idade, era muito alto e grande, não era nem musculoso e nem gordo, tava mais pra forte, e tinha pelos pelo corpo todo, coisa que não me agrada, mas isso é coisa de macho e isso eu gosto.

Depois ele começou a me dar dedadas, eu correspondi e rebolava minha bunda enquanto ele enfiava o dedo, tirou minha bermuda e me deixou só de cueca Boxer, já não dava mais pra esconder que eu estava dormindo então eu me virei e fiquei em frente pra ele que também estava só de cueca mas era samba canção.

- Quero me aliviar e vai ser hoje, você vai ser minha mulherzinha.

Sem me deixar responder ele botou a pica pra fora. Porra era muito grande, espero que um dia Thi fique assim. Era grande, torta, cheia de veias e peluda, cai de boca na hora e comecei a mamar, ele sentado no sofá e eu entre suas pernas mamando seu peru. Eu tirei minha cueca e enquanto mamava levava dedadas no rabo, a mão dele era bem grande e calejada, era um puta homem, não tão lindo quanto o filho, mas sem duvidas um HOMEM.

Mandou eu ficar de 4 e calado, cuspiu no pau e como já estava molhadinho aproveitou pra lubrificar um pouco meu cú.

- Isso vai doer mais acho bom você ficar caladinho se não eu conto pro seu pai que você anda comendo e dando pro meu filho.

Eu tava com muito medo de levar aquela jebada no rabo, mas fiquei quietinho. Ele foi com tudo dentro com a mão na minha boca, doeu de mais, era muito grosso e eu não estava acostumado. Nem falou nada e ficou lá com a rola no meu cu pra deixar ele alargar. Ele tinha chegado a um ponto que nunca ninguém tinha chegado antes e por mais que tivesse doendo o prazer era grande. Depois de um certo tempo ele foi tirando aos poucos, nem tinha percebido mas meu rabo tinha devorado o pau dele até o saco, tirou e deixou só a cabeçona dentro, colocou a mão na minha cintura e começou a me arrombar mais, comendo muito rápido e sem para, fazia barulho e os ovos estavam batendo em mim, tava me comendo que nem um cavalo, metia e ainda me puxava em direção a rola. Mais uma vez ele parou e deixou só a cabeça, mas dessa vez ele não encostou nem um dedo em mim, ficou metendo devagar mexendo só a cintura pra frente e pra traz, tava muito gostoso, ele não enfiava tudo estava só massageando a cabeça da rola no meu cu, até que ele tirou tudo, meu rabo tava todo arrombado, ele enfiou tudo até o talo e tirava tudo freneticamente, o prazer foi tão grande que eu já estava rebolando no pau dele e nem sentia mais dor. Ele já estava fudendo a uns 10 minutos, e parou sentou no sofá de novo e falou que estava cansado e ia deixar por minha conta, ele estava batendo punheta, quando eu sentei no cavalo dele, Sandro estava todo jogado no sofá, parece que a mulher dele não agüenta o tranco que eu agüento, fui sentando aos poucos e sentindo cada centímetro daquela rola dentro de mim, minutos de puro prazer, já estava cavalgando que nem um louco no pau dele e apertando meus mamilos, meu pau duraço, louquinho por um cuzinho, foi ai que senti um uma porra quente e melada dentro de mim e ele gemendo, não parava de gozar já estava transbordando.

Ele foi ao banheiro e falou pra eu tomar um banho assim que ele saísse e esquecer o que tinha acontecido e talvez poderia ter mais. Acho que o cara tinha gostado apesar da minha inexperiência em fazer sexo com animais

Espero que tenham gostado

COMI O GOLEIRO DEPOIS DO FUTEBOL!!!!!!!!!!

Flávio joga futebol comigo todo domingo pela manha no condominio onde moramos. Temos um time e ele joga no gol. É goleiro, e que goleiro, agarra muito.

Flávio é loirinho, cabelos encaracolados, belo sorriso, rosto angelical, 1,79m de altura, olhos cor de mel, coxas grossas e uma bundinha de tirar o folego. Flavio tem 21 anos e não trabalha, apenas estuda, o muleque é meio playboy e ta todo dia na praia, por isso esta bronzeado o ano todo.

No ultimo domingo como de costume, jogamos nosso fut. Tudo ocorreu normalmente, nosso time perdeu , mas nada que tirasse a nossa alegria.

Após o jogo o pessoal foi logo pro vestiário tomar banho e eu e o Flávio ficamos arrumando a bagunça que sempre fica no campo de pois do jogo.

Quando enfim entramos no vestiário, o pesoal já estava saindo.

Ficamos apenas eu e o Flávio no chuveiro. Eu nunca tinhaolhado o Flávio com outros olhos, mas vendo ele pelado no box, com a águq escorrendo por aquele corpo, jovem, bronzeado e atletico, não tive como controlar a ferramenta. Tentei não demosntrar, mas estava difícil tirar o olho daquela bundinha linda, durinha e empinadinha do Flávio.

O Filha da puta percebeu que eu estav de pau duro olhando para ele e se exibia ainda mais, pelo jeito o muleque também era chegado numa brincadeirinha.

Ficou de costas para mim e começou a ensaboar aquele rabo. Deslizava devagarinho o sabonete pela bunda, pelas coxas, esfragava pelas costas.

Eu tava doidão já, não conseguia parar de olhar para o muleque.

De súbito numa atitude impensada eu perguntei:

- Quer ajuda?

- Que?

- Quer ajuda para ensaboar as costas?

Ele não respondeu, apenas fez aquele olhar de menino sapeca. Eu entendi o recado e fui logo pra cima dele.

Peguei ele de frente e com as duas mão apertei sua bunda enquanto metia a lingua naquela boca gostosa.

beijei o muleque freneticamente, mordi sua orelha. Apalpei com força sua bunda.

O muleque delirava na minha mão.

Eu falava putaria no seu ouvido e ele se derretia nos meus braços.

Tava muito gostoso aquilo, mas eu queria mais, queria muito mais. Eu queria ter aquele muleque todo para mim, queria sentir sua boca deslizando no meu pau. Queria coloca-lo de quatro numa cama e sentir minha rola entrando toda dentro do seu rabo.

Queria faze-lo gemer, virar os olhos e delirar de tesão com minha lingua na sua bunda.

- Flávio, vamos lá pra casa. Aqui e perigoso, pode chegar alguem.

- Mas o pessoal esta nos esperando pro churrasco.

- A gente da uma desculpa qualquer, eu quero te fuder todo, meu putinho.

- Nesse caso, vambora logo daqui.

Demos uma descupa pra galera e fomos pro meu ap. Dentro do elevador era complicado de controlor a vontade de apertar aquele lolito, mas tive de me controlar devido a câmera de video.

O Filho da puta notando meu tesão por ele, ficava me provocando com os lábios e com aquela cara de safado.

O maluco ainda jogou:

- Cara, sempre te achei gostoso pra caramba, no banho sempre notei esse seu corpão, que vontade de trepar com vc.

- Pô sempre te desejei também, mas vc nunca deu nenhum sinal.

- Tenho maior medo de dar pinta e nego ficar me zoando depois.

- Não importa, vamos recuperar o tempo perdido agora, quero enfiar minha rola nesse teu rabo com bola e tudo. Vou te colocar de frango assado, quero ver tua cara quando eu estiver todo dentro de vc.

O elevador chegou ao meu andar. Abri a porta da minha casa e já fui pegando o muleque. Não dei tempo dele pensar. Encostei ele na parde da sala e já fui beijando seu pescoço. Notei que quando eu metia a lingua na sua orelha ele ia ao delirio. O muleque tava gostando da minha pegada. Minha intensão era justamente essa, qeuria fazer aquele playboy ficar viciado na minha rola.

Beijei sua boca, com força, apertava ele contra a parede com violência e ele adorava. Tava foda aquela situação, meu pau tava duro feito uma rocha.

Peguei ele pelo braço e faleu.

- Bora pra cama, cara. Tu ta me deixando loucão aqui.

- Chapa, quero muito sentir esse seu caralho em mim.

No quarto, peguei o muleque joguei ele sobre a cama, tirei sua roupa todinha e enfiei meu pau em sua boca. Ele chupava como se fosse um sorvete de chocolate. Engolia tudo, chupava minhas bolas, lambia, melava meu pau todo.

Tirei então o pau da sua boca e mandei ele ficar de quetro. Ele não perdeu tempo. Abri su bunda e fiquei olhando aquele cuzinho. Era todo apertadinho. Pelo seu jeito, nos meus braçoe eu pensei que ele estava acostumado a levar pau no cu, mas olhando de perto sua preguinha, percebi que aquele cu era virgem.

Meti a lingua, chupei, mordi, lambi. Ele delirava de prazer. Comecei a fuder aquele cu com a lingua, freneticamente e ele começou a gemer alto.

Fui ao banheiro peguei um gel lubrificante e passei bastante no seu rabo. Com o dedo comecei a penetra-lo com bastante carinho. Ele parecia sentir dor.

- Cara eu nunda dei o cu.

- Eu percebi isso, pode deixar que eu sei o que fazer. Não vou te machucar.

Meti um dedo, depois dois, quando estava nos terceiro ele mandou para.

- Cara no começo é assim mesmo. É um pouco desconfortavel, mas quando meu pau estiver todinho dentro de seu rabo, você não vai querer saber de outra coisa.

Dei um beijo em sua boca, lambi sua orelha e ele novamente estava entregue em minhas mão. Era a hora certa de mandar ver.

Coloquei ele que quatro novamente, posicionei meu caralho na entrada de seu rabo e comecei a forçar. Com bastante sacrificia a cabeçona entrou. Pronto, agora era só administrar. Ele gemia bastante, mas não ofereceu resistência. Em um movimento só fui enfiando o restante. Devagar, mas sem parar.

Ele gemeu alto, mas minha pica entrou toda. Forcei meu corpo sobre o dele e caimos os dois deitados na cama. Esperei ele se acostumar com meu caralho atolado no seu cu.

Não demorou muito e ele começou a rebolar a bunda.

Pronto, o muleque tava do jeito que eu gosto. Soltinho.

Não perdi tepo, coloquei ele de frango assundo e numa só estocada enfieu tudo.

Ele gemeu altão, então eu olhando aquela sua cara de tesão comecei a meter freneticamente tudo.

Coloquei seus pés sobre meus ombros e não parei de meter.

O guri gemia muito, fazia cara de safado, olhando dentro dos meus olhos. Isso me dava mais tesão ainda, mais vontade de meter.

Comecei a falar sacanage e ele se descontrolou todo. " Vai meu macho, mete tudo", "Quero mais desse seu caralho em mim".

Não tive dó e metia cada vez mais forte. A cada metida seu corpo pulava para frete.

Flávia tava muito doido com aquilo e em pouco tempo gozou sem tocar no piru. Era muita porra, jatos e mais jatos. Voou porra pra tudo quanto era lado, no seu peito, no meu, até na minha cara o malucou gozou.

Aquea cena me enlouqueceu, não estava aguentenado sentir aquele cuzinho apertadinho queimando minha vara e gozei.

Soltei muita porra naquel cu.

Caí cansado em cima dele. Beijei sua boca e ficamos abraçadinhos na cama.

Depois de uns vinte minutos fomos tomar banho. Lavei aquele cuzinho, que estava dilacerado, coitado.

Nos beijamos bastante e depois voltamos pra participar do churrasco com a galera, como se nada tivesse acontecido.