terça-feira, 1 de março de 2011

DOUTOR TARADIANHO

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OPERARIOS TRPANDO GOSTOSO

FUTEBOL OBSCENO E PRAZEROSO

BANHEIRO DA CONSTRUÇAO

PEGAÇAO NO BANHEIRO DA LANCHONETE

JORGE PAQUITO

DIEGO PUNHETEIRO

LEKE DE 17 ANOS GOZANDO

LOIRINHO GOSTOSO PUNHETEIRO

ENSAIO GOSTOSO COM O MODELO

PIZZA BOY ALEX AND CODY

SHOWER GAY HOUSE

SEXO NA CONSTRUÇAO

PATOLADA NO PAU

VESTIARIO MASCULINO PART 2

CAINDO DE BOCA PART 1 E 2





MULATOS NO BANHEIRO


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NA CASA DO MARIO


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DEPOIS DA BALADA


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CHIQUITITOS


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CALOUROS DA FACULDADE WAYA


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COMI O CU DO PADRE

Olá, Boa tarde para todos. Bem meu Nome é Alex, faço faculdade a noite Direito, sou de Ribeirão Preto, tenho 43 anos, 1:80 e 75 kg, o que vou contar para vocês aconteceu nesta sexta feira dia 25/02/2011. Sai mais cedo da faculdade, estava indo para a minha casa, quando estava no ponto de ônibus, passou um carro Gol cor Chumbo e o carinha que estava lá olhou muinto pra mim, ele deu a volta e passou de novo, deu mais uma volta e parou o carro do outro lado da rua, bem enfrente, e ficou olhando e fingindo que falava ao celular, fique de pau duro pois já tinha um tempo que eu não pegava um cuzinho de macho.

Não deu um minuto estava eu do outro lado conversando com aquele tesão de homem, ele usa aparelho no dentes, ele é claro, 1:77 uns 75 kg, seu nome é Luiz, fiquei ali uns 15 minutos só conversando, intimei ele para irmos a um motel ele topou, entrei no carro e pedi pra eu colocar minha mochila no banco de trás, foi quando eu vi a BATINA do carinha, ele era Padre, vi que conhecia ele de algum lugar, e lembrei do casamento de uma amiga minha,foi ele que fez seu casamento. Aquilo me deu um maior tesão, nunca tinha transado com um Padre antes e sempre ouvia falar de Padres que eram gays, bem chegamos no motel e logo ele foi tirando a sua roupa, o cara tinha um corpo lindo, tudo definido um verdadeiro tesão de macho. Sua bunda era toda trabalhada ele faz academia, eu sou viciado em bunda de macho, principalmente quando elas tem um pouco de pelos entre o rego. Ele depois tirou minha roupa enquanto eu encochava na sua bunda, ele sabia fazer aquilo. Após tirar minha roupa ele deitou na cama de brusso e eu fiquei deitado com meu pau roçando aquele rabinho, ele pediu pra eu penetrá-lo sem camisinha, eu é claro, não sou louco e pedi para a camareira traser uma camisinha. Vesti e logo fui arrombando aquele rabinho gostoso que rebolava e ficava empinadinho pra mim

o cara gemia e eu por cima colocava tudo enquanto fazia uma bela massagem em suas costas, nossa colegas, como meti gostoso naquele cuzinho, ele só gemia e pedia para parar, eu não houvia e metia cada vez mais, eu sempre gozei rápido, mas dessa vez parecida que eu queria meter muito por muito mais tempo. Depois eu mudei de posição, comi ele de frango assado, enquanto eu enfiava tudo, eu beijava ele, mais um tempo ele começou a pedir para parar e eu não parei, peguei ele de lado, essa posição deu pra meter olhando pro espelho, via todo meu pau entrando e saindo sem dó. O padre só gemia e dizia pra eu parar um pouco, não dava atenção como sou viciado em cú não quis parar, queria gozar e enquanto eu não gozei não parei, coloque ele sentado em minha rola, ele gemia e virava os olhos enquanto rebolava engolindo tudo, foi ai que não deu mais, enchi a camisinha de porra, dei varios gritos de tesão, ele mordia meu pau com seu cuzinho, bebendo toda minha porra. Estavamos todo suado, parecia que eu tinha entrado no chuveiro, me sequei com a toalha e nos vestimos. Ficamos de nos ver nessa semana, ele não sabe que eu sei que é Padre, pois sou discreto, ele disse que trabalha com contabilidade, eu não quiz questioná-lo. Há, eu gostaria de conhecer outros machos de Ribeirão Preto, se você é escreva pra mim - alexgostadesexo@gmail.com

FERIAS DO SOBRINHO DA MINHA MULHER

Meu nome e Luiz. . Sou Casado, 29 anos, tenho 1,89 cm...80kg...branco...tatuagem discreta no abdômen, um pau de 23x8cm. Estamos morando no litoral sul de são Paulo e, como todos sabem, parentes adoram passar as férias na casa da gente. Foi o que aconteceu com Bernardo, filho do irmão mais velho da minha mulher. Era janeiro. Ele tinha passado pra faculdade e o pai resolveu presenteá-lo com umas férias na nossa casa. Preparamos o quarto de hospedes e fomos pega-lo no aeroporto. Quando chegamos la, vimos um rapaz de 18 anos, loiro, magro, mas com o corpo definido. Estranhei um pouco, já que no o via há alguns anos (3, para ser exato). Chegando a casa, jantamos e conversamos muito sobre a viajem, o curso que iria fazer na faculdade, etc. Na hora de dormir, descobrimos que o ar condicionado do quarto dele não estava funcionando. Como estava muito quente. Era Janeiro e ele não ia conseguir dormir com todo aquele calor, minha mulher resolveu colocar o colchão da cama que ele iria dormir no nosso quarto. Ajeitamos-nos e fomos dormir. La pelas duas horas da manha, me virei e esbarrei no joelho dele que estava encostado na minha cama e me assustei. Levantei e fui tomar um copo de água. Quando voltei, percebi que ele estava na mesma posição e com a mao dentro da cueca. Deitei-me novamente mas não consegui dormir. Então percebi que ele se mexeu e colocou a mao no joelho que estava encostado na minha cama. Pensei um pouco e resolvi encostar o pau, que já estava duro, no joelho dele. Senti que ele estremeceu um pouco mas não tirou, nem o joelho e nem a mao. Fiquei imóvel e fingi que estava dormindo. Uns cinco minutos depois, ele alisou o meu pau. Continuei sem me mexer e então ele enfiou a mao por entre as pernas da minha cueca samba canção e liberou o meu pau. Continuei quieto pra vê onde ele ia chegar. Ele começou uma punheta bem devagarzinho pra que eu não acordasse. Ele, vendo que eu não me mexia, resolveu arriscar um pouco mais. Sentou-se no colchão e começou a passar a língua bem devagar na cabeça do meu pau. Continuei imóvel e fingindo dormir e ele engoliu toda a cabeça e mais a metade do pau que pulsava dentro da sua boca. Derrepente ele largou o pau e se deitou rapidamente. Minha mulher havia se mexido na cama e se virado pra me abraçar.

Na manha seguinte não conseguia conversar com ele sem que meu pau ficasse duro. Ele percebeu e deu um jeito de passar por mim e encostar a bunda nele. O mlk me deixo louco de tesao. Não sabia o que fazer pra que a minha mulher não percebesse. Tomamos café e saímos pra achar alguém que pudesse arrumar o ar condicionado do quarto de hospedes. No jantar, ele sempre que podia, dava um jeito de encostar a perna na minha e dava um sorriso maroto. Fomos os três pra sala de tv para assistir um filme. Quase no final do filma a minha mulher já estava dormindo no meu colo. Levei-a pro quarto e voltei e disse a ele que fosse se deitar Tb. Ele me perguntou por quê? E eu disse que ia verificar se minha mulher estava realmente dormindo e que, em seguida, iria La no quarto dele pra dar pra ele, o que realmente ele queria. Ele sorriu e foi pro quarto. Fui pro meu quarto e tomei uma ducha e em seguida fui ate La e ele estava deitado, já banhado Tb, me esperando todo peladinho e de bundinha pra cima. Pulei em cima dele e comecei a lamber aquele cuzinho com uma penugem ruivinha, delicioso. Sentei na beira da cama e pedi pra ele terminar o que tinha começado na noite anterior. Ai ele perguntou se, ontem, eu estava acordado e eu disse que sim, que já estava quase gozando na sua boquinha. Dessa vez ele chupou meu pau sem medo de que algo atrapalhasse. Perguntei se ele já tinha dado aquele cuzinho e ele disse que não. Então joguei a camisinha pro lado e coloquei-o sentado no meu colo e falei que ele quem iria controlar a entrada do meu pau no cuzinho. Pois se me deixasse fazer isso poderia machucá-lo, e isso era a ultima coisa que eu queria fazer. Aquele era o segundo dos trinta dias que iria ficar na minha casa. Então ele pediu pra eu passar um gel e foi escorregando no pau ate que ele entrou todo. Quando senti as bolas encostar na sua bunda. Mudei-o de posição e fudi aquele cuzinho apertadinho ate ele pedir pra eu gozar, pois ele não agüentava mais. Gozei muito dentro dele e quando ele sentiu a porra jorrar La dentro, gozou também. Foram trinta dias de férias e uma vez por semana ele me procurava pra fuder aquele cuzinho gostoso.

Kzdo loko

MEU AMIGO PAUZUDO

Daniel é uma amizade recente, tem 21 anos e é o mais novo de uma turma que conheci quando mudei para o bairro. Com pouco mais de 1,70 de altura, corpo perfeito e sorriso fácil, chama a atenção por onde passa. O cara sabe que é o centro das atenções, que é o gostoso da turma, o queridinho de todas as garotas do local, mas está sempre acompanhado da namorada Flávia, uma verdadeira encrenqueira. Mulher olhou para o Daniel, lá está ela tirando satisfações, o que já virou motivo de gozação de toda a turma. “A baixinha é mesmo fogo na roupa, um vulcão”, justifica Daniel, sempre botando pilha na namorada.

Eu e o Daniel moramos próximos, ele no prédio em frente ao barzinho, que é ponto de encontro da turma, e eu a duas quadras. Flávia mora com os pais, bem próximo. Num sábado, não era nem 17 horas e a turma já estava no barzinho para a eterna cervejinha gelada, bom papo e futebol na TV. Quando cheguei, Daniel e Flávia já estavam meio altos, pois tinham vindo de um churrasco. Num momento, eles trocavam beijos e no outro iniciavam uma discussão boba por qualquer coisa. Todo mundo já estava acostumado e nem ligava com isso. Toda hora chegava um da turma, e entre uma e outra cerveja, a gente ficava paquerando as garotas.

Pouco antes das 21 horas, Flávia fechou a cara e pediu pra ir embora. Daniel falou que ia levá-la em casa e que voltava logo, antes de fechar a conta, coisa que não aconteceu. Continuamos tomando cerveja, toda hora um chegava e outro ia embora. Quando Daniel voltou, um pouco chateado, já era mais de meia noite, e na mesa apenas eu e um Jorge, que paquerava uma loira muito gostosa. Enquanto pedimos mais uma, Jorge conseguiu arrastar a garota pra casa. Acertamos a conta, pedimos a saideira e como por encanto, despencou a maior chuva. Resolvemos tomar mais até a chuva passar. Já quase 3 da manhã, e só nos dois no bar, que já estava fechando. E a chuva não parava de cair forte.

Ele falou que na casa dele tinha guarda chuva e me emprestaria para ir embora. Saímos correndo, mas o porteiro do prédio estava cochilando e demorou para abrir o portão. Ficamos inteiramente molhados, tanto que mesmo de fogo tivemos que subir oito andares de escada para não molhar o elevador.

Chegando ao apartamento, fomos para a área de serviço tirar a roupa molhada. Como Daniel jogava vôlei sem camisa, eu sabia que ele tinha um corpo malhado e moreno de sol, mas minha surpresa foi quando ele tirou a cueca e mostrou um pau que a gente só vê em filme pornográfico: mesmo estando mole, é grande e grosso, digno de dar inveja e despertar o desejo de qualquer um. Ainda mole ele era quase do tamanho do meu pau, quando eu estava duro (18 cm). Eu brinquei, perguntando como é que a Flavinha agüentava aquilo tudo. Ele riu, pegou uma toalha e jogou pra mim. Também tirei toda a roupa e me enxuguei. Ele pegou mais uma cerveja e fomos pra sala esperar a chuva diminuir.

Sentamos na sala e ele começou a falar que o namoro com a Flávia não estava legal, que ela vivia atormentando por causa do ciúme e que até na cama só sabia reclamar. Eu tentei brincar, perguntando:

- Como é que uma mulher pode reclamar do namorado que tem um pau desse tamanho?

Ele continuou sério e disse:

- Flávia é meio morta, só quer ficar no papai e mamãe e ainda reclama quando eu tento apimentar a relação... quando ela descobriu que eu tenho filmes eróticos fez greve de sexo para eu jogar tudo fora...

- E você jogou?

- Nem se ela fosse a última mulher da terra! - disse ele abrindo um grande sorriso.

Jogando a toalha pro lado, ele levantou, ficando de frente pra mim, exibindo seu belo pau, e perguntou se eu queria ver algum dos filmes. Sem conseguir tirar os olhos daquele pau eu balancei a cabeça afirmativamente.

Ele abriu uma gaveta que tinha debaixo da televisão para pegar os filmes. Para tanto, ele ficou agachado, deixou a vista uma bunda, redonda e durinha. Joguei a toalha no colo, tentando esconder o meu tesão. Ele voltou e me deu uma caixa com uns 20 filmes para eu escolher. Peguei um bissexual, onde a mulher aparecia na capa abraçada por dois homens. Ele sorriu, disse que eu tinha feito uma boa escolha e novamente mostrou a bunda ao colocar o filme. Voltou, sentou do meu lado, deixando sua perna encostada na minha e continuou falando que a Flávia já estaria brigando por causa disso. Quando o filme começou, ficamos em silêncio. Logo na primeira cena de sexo, a mulher ficava de quatro e chupava um homem enquanto o outro a penetrava por trás. Daniel apertou um pouco mais sua perna na minha e disse que se tivesse uma mulher com a gente seria muito bom. Eu respondi evitando olhar pra ele:

- Mas não tem... o que podemos fazer?

No filme, o cara que estava sendo chupado pela mulher, foi para trás do outro homem e passou a língua no meio da bunda dele. Depois, encaixou o pau no cu do outro e começou a penetrá-lo.

- Eu falei que o filme era bom... - disse Daniel.

Olhei pra ele, que estava sorrindo enquanto masturbava aquela vara que deveria ter uns 22 centímetros e realmente era quase da largura de uma garrafa de energético Red Bull.

- Puta merda! Seu pau é mesmo de matar... - deixei escapar, não escondendo minha admiração.

- Só se for para matar de prazer. Quer pegar?

Ele perguntou e segurando minha mão, colocou no seu colo ao mesmo tempo em que puxou a toalha, deixando o meu pau a mostra.

- Seu pau também é gostoso... aposto que você sabe dar prazer pra alguém... – falou ele e começou a me masturbar.

Segurar o pau do Daniel era algo incrivelmente prazeroso. Segurei forte e movimentei vagarosamente, várias vezes, indo de sua cabeça grande e rosada até a base do saco. Ele abriu bem as pernas e jogou o corpo na minha direção. Entendi o recado e lentamente fui aproximando minha boca daquele mastro. Comecei passando a língua, subindo e descendo, dando pinceladas até a cabeça. Fiquei brincando com a língua em volta dela, provocando arrepio naquele corpo bem definido, que se contorcia de prazer. Aos poucos comecei a chupá-lo, tentando engolir até onde pudesse, o que não era muito. Agachei no meio de suas pernas, para facilitar o trabalho. Ele ergueu ainda mais o quadril. Deixei minha língua correr solta, subia chupando até sua barriga, que era toda malhada, e voltava para seu pau.

Busquei fazer nele tudo o que me dava prazer em mim. Chupei seu saco, engolindo as duas bolas de uma vez, e depois levei minha língua até seu cuzinho. Ele abriu as pernas e levou seus joelhos até o peito, oferecendo-se pra mim. Enquanto o chupava, enfiei dois dedos naquele cuzinho rosadinho. Ele gemia de prazer. Depois, lambuzei o cuzinho com saliva e encaixei meu pau, que não teve muito trabalho para invadir Daniel. Enquanto o penetrava, aproveitava para bater uma punheta naquele gigante. O safado do Daniel mostrou muito experiência, ao girar o corpo e ficar de quatro pra mim.

- Mete gostoso, igual no filme... - me pediu.

Eu atendi sem pestanejar. E meti forte até gozar dentro dele. Quando percebi que ele estava quase gozando na minha mão, sai de dentro dele e voltei a chupá-lo com vontade. Seu corpo entrou em espasmos, e ele tentou enfiar seu pau dentro da minha boca, quase me sufocando. E quase sufoquei novamente quando ele gozou forte. Senti sua porra grudar na minha garganta e engoli um pouco, num prazer louco. Então ele me puxou pra cima dele e me beijou. Nós dois ficamos com a boca lambuzada de sua porra.

Depois desabei do lado dele e fiquei tentando recuperar minha respiração. Ele fez um carinho no meu peito e falou:

- Flávia nunca deixa eu gozar na boca...

- Ela não sabe o que está perdendo...

Senti suas mãos deslizando em direção ao meu pau e depois, entrando no meio das minhas pernas buscando alcançar meu cuzinho.

- Ela também nunca me deixou comê-la por trás... - disse lançando um sorriso provocante.

E novamente pegou minha mão e colocou no seu pau, que já estava pulsando novamente. Fiquei imaginando a loucura que seria encarar aquele pau, sentir aquilo tudo dentro do rabo. Deveria doer demais ou ter prazer demais. Na dúvida, resolvi encarar o desafio e dar pra ele o mesmo prazer que eu tinha recebido.

Eu abri as pernas e deixei seus dedos brincarem no meu cuzinho. Senti quando ele enfiou um dedo até o fundo, encaixando tudo dentro de mim. Quando ele foi enfiar o segundo, pedi para ele fazer devagar, para meu cu ir acostumando. Ele sorriu, molhou os dedos e recomeçou a me penetrar. Eu abri bem as pernas, fiquei na posição de frango assado e ele veio com aquela tora pra cima de mim. Molhou bem meu cuzinho e ficou passando a cabeça, forçando aos poucos. Por mais que eu quisesse, não teve jeito. Ele então pediu para eu ficar de quatro, que seria mais fácil. Fiquei de quatro apoiando o corpo no sofá e ele mais uma vez molhou meu cuzinho e tentou me comer. Cada leve empurrão eu sentia que minha carne estava se rasgando e, mais uma vez, não consegui. Estava doendo demais e pedi para parar.

Ele sentou-se do meu lado e vi que tinha ficado decepcionado. Fiquei um pouco mal e, além disso, eu queria muito sentir aquele cacete dentro de mim. Pedi para ele se deitar com o pau para cima e que ficasse quieto, que eu iria tentar resolver nosso problema. Chupei seu pau, deixando o mais molhado possível, molhei minha mão com minha saliva e melei meu cuzinho. Sentei por cima do Daniel, abri bem minha bunda, encaixei seu pau no meu cu e sentei devagar. Eu rebolava e forçava, mas estava difícil, doía pra caramba. Daniel me olhava com carinho e tesão, vendo meu esforço em tentar aceitar aquele mastro todo dentro de mim, e isso foi me deixou ainda mais disposto a conseguir nosso intento. O tesão era tanto que eu não iria desistir.

Levantei o corpo, molhei um pouco mais meu cuzinho de saliva, novamente abri minha bunda e sentei no seu pau. Senti minha carne em brasa quando a cabeça se alojou dentro de mim e parei por uns instantes, para recobrar o fôlego. Criei coragem, fechei os olhos e soltei o meu corpo devagar. Só parei quando senti que estava sentado no colo de Daniel. Apoiei minhas mãos no peito do Daniel e fiquei uns minutos parado, acostumando com a pressão dentro de mim. Aos poucos, comecei a rebolar e a mexer o corpo pra cima e pra baixo. Ainda doía um pouco e ele apenas me olhava. A cada movimento, levantava meu corpo mais, até quase tirar o pau do meu cu, para em seguida sentar novamente. Fui relaxando e a dor deu lugar ao prazer. A partir daí, Daniel retomou o comando.

Ele me puxou para o seu colo e levantou o tronco, me dando um delicioso abraço e me beijando a boca. Gentilmente, ele me levantou, tirando seu pau de dentro de mim, me colocou de quatro para, desta vez, me comer como quis. E ficou bombando, bombando. Eu sentia cada centímetro daquela pica deliciosa me invadindo, me dando prazer. Ele dizia:

- Seu cu é guloso... que bunda gostosa... faz tempo que queria lhe comer...

Eu tentava não gritar de prazer e queria sentir ele gozar dentro de mim, mas ele parecia incansável. Me colocou de frango assado e desta vez meu cu aceitou aquela vara toda sem oferecer resistência. E continuou bombando, metendo forte e gostoso. Quando gozou, ele deixou o corpo cair sobre o meu e ficou respirando profundamente junto ao meu rosto. Ficamos quietos um tempo, com ele dentro de mim, eu sentindo seu pau relaxar e aos poucos sair de dentro do meu cu.

Eu estava exausto, acabado, sentindo meu cu esfolado, mas não conseguia disfarçar o prazer de ter agüentado aquela tora me invadir e me dar prazer. Eu fiquei ainda mais admirado com o meu amigo, que não forçou nada e teve paciência para conseguir me comer. Ele é realmente um bom amante e a Flávia não sabia o que estava perdendo. Fechei os olhos para descansar um pouco e acabei dormindo.

Quando percebi, Daniel estava fazendo carinho em meu corpo, me explorando com a língua. Abri os olhos, tentando me acostumar com a claridade do dia, que já tinha amanhecido, e para minha surpresa a primeira coisa que vi foi o pau do Daniel, duro feito rocha. E tudo o que eu queria era começar o dia transando com meu amigo.

Passei a mão nas suas coxas, enfiei no vão entre elas e cheguei onde eu queria. Acariciei, peguei, apertei seu caralho e Daniel gemia de prazer. Então ele se deitou de costas com as pernas abertas e cara de sacana, de macho no cio, olhava para mim e mordia os lábios, com tesão, me assistindo. Comecei pelo pescoço, mamando seus mamilos, descendo pela sua barriga, a caminho da felicidade, seu mastro duraço, latejando bem perto da minha cara. Percebi o quanto ele estava babando de desejo, pedindo para ser sugado. Caí de boca, beijei a cabeça e fui colocando boca adentro. Tirei e comecei a beijá-lo, lambê-lo, em toda a extensão, depois as bolas. Daniel gemia e suspirava enquanto eu fazia o melhor serviço possível. Era delicioso mamar sua vara dura, que pulsava na minha boca. Ele se contorcia de tesão enquanto eu o mamava:

- Mama... mama mais... isso... que delícia de boca... chupa, gostoso... engole meu cacete... engole ele todinho... ai, seu puto... como você chupa gostoso...

Aquilo me deixou completamente envaidecido e aumentei o ritmo da chupada. Lambia a parte de baixo do pau até chegar na cabeça. Daniel gemia sem parar e continuava dizendo safadezas:

- Quer que te dê leitinho fresco? Então mama, seu puto chupador de pica... puta chupeta gostosa... deixa ele pronto para eu comer o teu cuzinho... você vai levar vara de novo, safado...

Aí me virou de bruços:

- Quero ver tua bundinha!

Eu fiquei com a minha bunda toda à mostra:

- Caralho, adoro seu rabão...

Deitou em cima de mim, foi me encoxando e eu podia sentir seu pau duraço na minha bunda. Beijando minha nuca, foi descendo pelas minhas costas e caiu de boca no meu cu, ainda melado da foda da noite. Com suas mãos foi afastando minhas nádegas, deixando meu cu à mostra:

- Que cuzinho gostoso, cara...

Daniel mordia minha bunda e enfiava a língua:

- Vou lhe comer muito e deixar esse rabo ardendo... você vai se lembrar de mim por vários dias!

A cada gemida que eu dava, mais Daniel socava sua língua no meu cu. Eu empinava minha bunda, ele agarrava na minha cintura e eu podia sentir minha bunda pegando fogo de tanto tesão. Sua mão percorria minhas costas e então ele começou a brincar com os dedos no meu cu. Dei um gemido mais profundo. Daniel mordia minha bunda, passando a mão pelas minhas pernas. Ele deu mais umas linguadas no meu cu para lubrificar, me botou de ladinho, levantou minha perna, me agarrou por trás e começou a me penetrar. Fiz manha, falando que não dava, não tinha como entrar, que meu cu ainda estava ardido. Daniel me dizia que iria bem devagarzinho, com bastante carinho. Senti a cabeçona entrar, arrebentando meu cu. O resto foi entrando devagarzinho e, quando percebi, já tinha entrado mais da metade. Quando ele notou minha expressão de felicidade, enfiou o resto numa só socada, sem dó:

- Que delícia, seu filho da puta! Agora rebola... rebola gostoso... rebola na minha tora...

Eu apertava gostoso seu caralho, piscava na sua vara.

- Tá gostando?

Eu respondi com um aceno, mas Daniel disse que eu tinha que responder, pedir pra levar vara. E eu, obediente, falei:

- Tô, Dan... quero mais... mete... mete gostoso essa vara no meu cu... que pau gostoso você tem... a puta da Flávia não sabe o que ta perdendo...

- Não fala o nome daquela escrota...

Daniel me agarrava tão forte que era difícil respirar, ao mesmo tempo em que eu urrava de tesão. Meu cu pegava fogo e eu delirava. Ele ganhou ritmo e velocidade, me fodendo gostoso. Parecia que não ia gozar nunca. Eu já tava em ponto de bala:

- Vai, Dan, mete essa vara... mete gostoso... arregaça meu cu, vai...

Gozei só com o seu cacete massageando minha próstata, encharcando o sofá com a minha porra. Logo, seu pau começou a pulsar e eu senti sua porra explodindo dentro de mim, lavando meu rabo. Com uma respiração profunda, continuou me abraçando por trás, mas não tirou a tora de dentro. Ficou ali e só saiu quando o pau dele amoleceu. Depois, ele me virou de frente e começou a me beijar.

- Vamos descansar um pouco... depois quero seu cacete de novo no meu cu...

Eu o beijei e disse que ia querer muito comer seu rabo novamente...

RAPIDINHAS OBSCENAS PART 8