Desde pequeno eu já sabia que iria ser homosexual, pois sempre senti atração por homens, não meninas e nem meninos, homens, com seus dotes e pelos.
Acho que até por volta dos 9 anos sempre tomei banho com meu pai, era normal pois eramos só nós dois em casa, minha mãe se despediu desse mundo no dia em que eu cheguei, e meu pai me criou sozinho, dono do seu próprio negócio ele tinha bastante tempo pra mim e as vezes dividia esse tempo com uma baba.
Me recordo dos nosos banhos, os dois pelados naquele banheiro enorme, meu pai 25 anos mais velho que eu, gordinho com tudo no lugar, bastante peludo, e dono de uma rola deliciosa, é lógico que até os meus 7 anos, não olhava meu pai com desejos carnais, mais eu já sentia o seu cacete duro, quando as vezes eu estava no seu colo brincando de alguma coisa e sentia seu pau pulsar embaixo da minha bundinha. Na época eu imaginava que era qualquer coisa, jamais que ele estava com tesão devido os movimentos que eu fazia.
Aos 8 ou 9 anos, não me recordo bem, meu pai ficava de pau duro quando tomavamos nosso banho, e isso acontecia quase sempre, eu ficava olhando o pau do meu pai, grande, grosso, cheio de veias, cabeça esposta e bastante peludo (acho que ele nunca tinha visto um aparador de pelos antes), e ele ficava sem jeito, eu não sabia o porque, dele estar de pau daquele jeito e nem porque ele ficava com um pouquinho de vergonha, queria pegar naquele pau ali na minha frente, queria brincar com ele, mais não falava nada, só olhava, tinha medo da reação do meu pai, de levar uma surra dele se fizesse algo, então ficava olhando e admirando aquele cacete delicioso já quase gozando de tanto duro, depois que meu pai me dava o banho ele pedia pra eu sair e esperar ele no quarto pra ele me vestir, fechava a porta e ficava lá mais uns 10minutos, eu me perguntava o porque da porta fechada, nós estavamos juntos, ele já estava de pau duro, o porque de fechar a porta agora?... Ao invés de ir pro quarto como ele mando, eu fiquei ali para espiona-lo pela fechadura e ví meu pai bater a uma punheta que me fazia arrepiar, eu já batia minhas punhetinhas tbm, mais o meu pai era diferente, era mágico ver o que eu estava vendo, as vezes ele segurava o pau com as 2 mãos e fazia movimentos de quem tava metendo o pau numa buceta, o meu pintinho de criança estava durinho em minha mão, foi quando meu pai gemeu mais alto e eu vi sair de seu pau um leite grosso, ele derramou aquele leite na mão e depois de derramar tudo na mão ele passou na barriga, mexeu no pau mais um pouquinho e foi novamente pra debaixo do chuveiro, nessa hora vim pro quarto pois estava muito nervoso, será que ele sabia que eu estava olhando?... O que seria aquilo que saiu do pau dele? A curiosidade tomou conta de mim, e o meu desejo por aquele pau almentou milhões de vezes.
Meu pai saiu do banheiro e veio pro querto enrrolado numa toalha, me secou, me vestiu e mandou eu ir pra sala ver meus desenhos, ficou ainda um tempo no quarto e também desseu pra sala, eu estava vendo meus desenhos na tv e ele sentou do meu lado, eu olhava aquele homem perto de mim, mais minha cabeça estava naquele banheiro, no meu pai esporrando seu leite na própria mão, fiquei de pintinho duro ali no sofá.
No outro dia quando estavamos a tomar nosso banho eu perguntei ao meu pai o que era aquilo que saiu do pinto dele, pois era uma coisa diferente e eu queria saber o que era.. Ele perguntou como eu ví e eu não menti, ele me falou que eu não deveria espionar ninguem pela fechadura, era feio, era errado, se a porta estava fechada, era porque a pessoa não queria ser vista, fiquei com medo do que ele me falou, mais ele me tranquilizou e me disse que já estava na hora de saber algumas coisas, disse que depois do banho ele iria me falar o que era aquele leite, como ele saia e o pra que ele servia, fiquei curioso e morto de vontade daquele banho acabar logo. Depois do banho eu estava peladinho no quarto quando ele chega como sempre enrrolado na toalha, foi me olhando e falando:
Senta ai na cama filho, vou te contar o que vc quer saber.. (E ME CONTOU TUDINHO), depois tirou a toalha e disse:
Vou mostrar pra vc como é o esperma.
Como é o nome pai?
Esperma filho, mais tem muitos nomes, porra, gala, leite como vc falou e muitos outros... Vc já brincou com seu pintinho filho?
Já sim pai, mais não sai o espema que vc falou...
Quando vc tiver maiorzinho vai sair, ainda não é tempo... é gostoso quando vc brinca com teu pauzinho?
É sim pai, eu gosto, no final da uma dorzinha gostosa como se eu tivesse com vontade de fazer xixi.
Essa dorzinha é o gozo, vc já goza filho, só não sai leitinho ainda, daqui uns dois anos vai sair vc vai ver, e quando sair leitinho é sinal que que vc já pode fazer nenem.
Deixa eu ver o leitinho saindo pai, posso ver?
Pode sim filho, vou te mostrar, mais não pode contar isso pra ninguem, é coisa de PAI e FILHO, tá certo?
Tá bom pai, prometo que não conto pra ninguém.
Nessa hora meu pai tira a toalha e fica peladinho na minha frente, passa a mão no pau que começa a ganhar vida, vai ficando cada vez maior e mais grosso, ele começa a se punhetar na minha frente e vai me falando tudo o que tá fazendo.
A punheta é assim filho, vc já deve saber, va já se punheta tambem ne?
Sim papai, mais ver vc fazer é mais gostoso, é bonito ver vc mexendo nesse pauzão..
Acha o pau do pai grandão é?
Acho sim, é grandão e cheio de cabelo, o meu vai ser assim tambem pai?
Vai sim nenem, o seu pau vai ficar maior e mais grosso que o do pai.
Pai posso pegar, pra ver como ele é quando tá duro assim?
Vc quer pegar no pau do pai é seu safadinho?
Quero sim pai, posso? Vc deixa?
Pode sim filho, mais é como a gente combinou, ninguem pode saber tá? A gora pode pegar no pau do pai, brinca um pouquinho com ele pra vc matar sua curiosodade.
Eu peguei naquela rola dura e grande, e começei a fazer igual meu pai tava fazendo, começei a bater uma punheta no pau dele, meu pai estava em pé na frente da cama e não aguentou, tendo que deitar. Eu fiquei entre suas pernas, com as duas mãos naquele cacete, e continuei a unhetar meu pai, estava muito gostoso aquilo, era muito bom sentir o que eu estava sentindo.
Isso filho, aperta mais a maozinha, aperta e faz mais rápido, quando o pai for gozar eu aviso pra vc ver o leitinha sair tá?
Hummmm, delicia de mão macia filho.... aperta mais nenem.. hummmmm, continua filho, ta muito bom filhinho..hummmm.. hummmm delicia.
Não demorou muito, meu pai bateu punheta no próprio pau e disse:
Faz as mãos em concha filho o pai já tá quase gozando e vai derramar o leite na sua mão, pra vc ver direito... olha a cabeça do pauzão do pai olha, vai sair o leitinho agora.... haaaaaaaaaaaaaa.... haaaaaaaaaa.
E meu pai gozou, gozou muito na minha mão, quase enchendo a minha mão de leite, quente, viscoso e com um cheiro diferente, depois que gozou tudo ele passa a mão no meu cabelo e diz:
Tá vendo filho, essa é a porra do papai, foi dessa porra que vc foi feito.. gostou do pai ter gozado pra vc ver?
Gostei sim pai, e gostei mais de vc ter gozado na minha mão, é quentinha pai.
É sim filho.
Meu pai ficou brincando com o dedo na porra em minha mão e me falando o porquer do homem gozar e o pra que a porra servia, depois me mandou lavar a mão, enquanto eu lavava a mão meu pai ligou o chuveiro novamente e foi lavar o seu pau, eu olhava e o pau dele não estava mais tão duro, estava ainda grosso e inchado, eu adorava ver aquele cacete, como eu gostava, adorei a sensação de ter o pau do meu pai na mão, enquanto ele não olhava peguei um pouco da porra e coloquei na boca, tinha um gosto bom, eu queria mais... nessa hora meu pai viu e perguntou:
Gostou filho? Vc comeu a porra do pai foi safado?
Queria experimentar pai, não pode comer não?
Sua mãe adora va o gosto da minha porra filho, ela adorava que eu gozesse na boca dela, mais vc é homem, é macho, não vai comer porra, vai e fuder muita buceta em sua vida.
Sorrimos, nos vestimos e eu fui ra sala ver meus desenhos e meu pai ficou no escritório, disse que tinha trabalhos pra fazer..
Quando eu estava na sala, não saia da minha cabeça o que tinha acontecido, fiquei de pinto duro, baixei meu calçao e começei a me punhetar deitado no sofá... depois de um tempo assim, olho pra escada e vejo meu pai me olhando e rindo... ele me olha e diz:
Safadinho do pai ficou com tesão, isso garotinho do pai, se punheta e goza gostoso, o pai quer ver tudinho...
sábado, 21 de abril de 2012
O VIZINHO NAO GOSTA DE USAR CUECA
Sempre tive um baita tesão pelo meu vizinho, principalmente quando o via apenas de short. Gostava de reparar seu corpinho magrelo e o volume de sua mala. Já faz anos que moramos perto, mas só quando completei 20 anos que as coisas começaram a esquentar. Comecei a frequentar a mesma academia que ele e com o tempo fomos ficando mais amigos até o ponto de irmos e voltarmos juntos. Marcelo tinha uns 36 anos, 1,76 de altura, uns 66 quilos, moreno claro... Já eu, 1,82 de altura, 64 quilos e loiro. Marcelo estava morando sozinho nos últimos meses após ter se separado de sua esposa e sempre reclamava por ficar sozinho em casa e não ter companhia. Certo dia após minha aula de inglês, um sábado muito quente e ensolarado, desci a rua e vi que Marcelo estava lavando sua moto na calçada. Parei e puxei assunto:
- E aí Marcelo, beleza?
- E aí Leonardo. Calor?
- Demais. - Respondi já ficando excitado.
- Seus pais não estão em casa. - Marcelo disse.
- Onde eles estão?
- Foram almoçar na casa de sua avó. Sua mãe deixou a chave comigo, mas você também pode ficar aqui até que eles voltem. Eles não poderiam deixar de ir, muito menos te esperar...
Até parecia que a putaria estava conspirando ao meu favor. Isso porque Marcelo estava só de short de nylon, meus preferido, e seu corpo estava meio molhado, não sei se de água ou suor. Os pelos de seu abdômen, que não eram muitos, já estavam me deixando enlouquecido. Era inevitável não notar no volume em seu short, até porque não achei que ele estivesse usando cueca. Fiquei puxando assunto que ele acabasse de lavar sua moto e fomos para dentro. Como estava muito calor, Marcelo foi muito solidário e resolveu aliviar o meu lado.
- Tá calor e você aí com essa calça jeans quente, quer um short emprestado?
- Não precisa não, assim está bom.
- Claro que precisa, vem aqui no meu quarto, tenho vários.
- Pega esse, pode colocar, deve servir.
Marcelo pegou um short verde com um comprimento que ficava no meio das minhas coxas. Pensei em arrancar minha calça ali mesmo e esperar a reação dele, mas esse plano era furado demais, pensei em algo mais interessante. Pedi para ir até o banheiro, lá arranquei minha calça e a cueca que estava usando e coloquei apenas o short, bem mole e curto, de modo a facilitar um contato "inesperado" ou então uma excitação "involuntária". Aproveitei e já tirei minha camiseta, saindo do banheiro igual ao Marcelo. Ele que estava na cozinha me viu chegando.
- Agora sim! Bem melhor não?
- Agora está bem melhor. - Respondi com um pouco de vergonha.
- Fala aí homem sente muito calor, seria bom se pudéssemos sempre ficar pelados, você não acha?
- Não sei não, seria bom, mas tenho medo dos acidentes que poderiam acontecer...
- Mas o bom é isso mesmo, poder fuder qualquer uma na rua, na momento que quisesse.
Eu já não conseguia mais esconder a cabeça do meu pau querendo sair por debaixo do short. Marcelo que estava de costas na pia, preparando o seu almoço virou-se em direção a geladeira e sem pudor algum também já estava com um volumão no meio de suas pernas, não fazendo muito esforço em escondê-lo. Eu que estava sentado no mesa disfarçando fui apimentando as coisas.
- Então você gostaria de fuder mulheres que passassem em sua frente? Não conhecia esse seu lado putão. rs
- Eu não era assim até minha mulher me deixar, agora que ela não está aqui já tentei as mais diversas técnicas de punheta para aliviar, mas quero mesmo é fuder de verdade. Durante o tempo que fiquei com minha ex-mulher não tive outras relações e como namoramos desde bem cedo, sempre quis experimentar coisas novas.
Aquele "experimentar coisas novas" me deixou louco. Levantei da mesa com a barraca armada e fui pro ataque.
- Esse tipo de assunto deixa a gente de uma maneira um quanto tanto "interessado" não? - Disse para Marcelo, como quem quisesse esconder o pau.
- Pois é... - Ele deu uma apertada gostosa em seu volume.
Era agora ou nunca. Eu tremia de medo e tesão, mas não podia deixar a oportunidade passar. Dei uma leve agachada para pegar uma coisa do chão, demorando um pouco para ver se Marcelão se interessava. E não é que ele me encoxou gostoso. Encaixou seu pau duro bem no meu rego. Pela pressão e pelo contato vi que não era só eu que estava sem cueca... Marcelo não dizia nada e eu só entrava na dança para ver no que iria dar. Depois de um tempo sarando meu cu sobre o short ele tirou seu pau de dentro do short e colocou-o novamente em meu rego. O próximo passo foi pedir no meu ouvido:
- Posso tirar seu short meu macho?
- Demorô.
Marcelo tirou o meu e o seu short e fomos para o sofá da sala. Que cheiro de rola mais gostoso, e que rola... Chupei Marcelo como se quisesse sugar sua porra. Tentava enfiar o máximo possível para dentro, o que não era difícil, afinal Marcelo tinha um tamanho normal. O melhor momento era quando eu colocava o menino para dentro e sentia no meu rosto os pentelhos e o saco do meu macho. Aquele cheiro e aquele gosto, seu olhar de prazer, tudo estava indo como eu queria. Joguei Marcelo no sofá e continuei mais um pouco a aventura de minha língua por seu corpo, passeando pelos seus pelos do peito, suas axilas e por fim, sua boca. E não é que o safado me beijou feito macho?!
Fui até a mochila enquanto Marcelo se punhetava e peguei uma camisinha, encapei o garoto e sentado de frente para ele fui engolindo aquele caralho com meu cu. Fiz entrar até o talo, a cabeça foi mais fácil de entrar, mas o resto deu trabalho. Comecei a cavalgar gostoso e queria que a sensação demorasse bastante. Marcelo quase não se mexia, eu fazia todo o trabalho, de pau duro me punhetava e esfregava o pau no abdômen dele. Meu macho já estava ficando louco, os pingos de suor só me davam mais tesão. De vez em quando ele colocava as mãos na cabeça e virava-a para trás. Que cena deliciosa...
- Que cu gostoso cara. Não sabia que você gostava de uma brincadeirinha entre machos. - Disse Marcelo com a maior cara de sacana.
- Menos conversa e mais pica!
Foi inevitável não cair na gargalhada nesse momento. Continuávamos ali, eu olhando fixamente Marcelo que segurava-se para não gozar e dar um pause na brincadeira. Saí de cima dele e fui até o outro sofá, peguei uma almofada para me apoiar e deitei de bruços. Ele veio por trás e já sabia o que eu queria, meteu forte, mas bem devagar. Pedi para que ele ficasse se esfregando o máximo que conseguisse em mim, queria sentir aquele corpo de homem por cima das minhas costas, principalmente seus pelos molhados de suor. Marcelo estava quase para finalizar, aumentou o ritmo das estocadas e deu uma bem forte, senti todo o pau dele dentro de mim. Duro e rígido feito pedra, começou a soltar porra quente, e olha que não foi pouca. Levantou-se e se jogou sentado no sofá ao lado.
Fui até ele e comecei a me punhetar. Enquanto ele acariciava a entrada do meu cu, inocentemente abriu a boca, mirei meu cacete e dei de mamar para depois dar umas metidinhas, só sentindo sua saliva escorrer pelas minhas bolas. Com o pau duro, esporrei gostoso em seu peito e abdômen. Desci com a cabeça e lambi um pouco da minha própria porra que estava em seu peito. Fui subindo e dei mais um beijo no meu companheiro de academia. Esse com sabor especial, que delícia. Ao me levantar, Marcelo ainda parecia estar em transe. Passava as mãos desde o seu pau melado até o pescoço, misturando toda aquela porra.
Levantou-se e me chamou para tomar um banho com ele. Não demorou cinco minutos eu já estava com minha roupa novamente. Fui para a casa com aquela sensação gostosa de cu recém dado. No outro dia fomos para a academia juntos, mas pouco se comentou sobre o que havia acontecido... ...até a semana seguinte. Só que essa é uma outra história... rsrsrsrs
- E aí Marcelo, beleza?
- E aí Leonardo. Calor?
- Demais. - Respondi já ficando excitado.
- Seus pais não estão em casa. - Marcelo disse.
- Onde eles estão?
- Foram almoçar na casa de sua avó. Sua mãe deixou a chave comigo, mas você também pode ficar aqui até que eles voltem. Eles não poderiam deixar de ir, muito menos te esperar...
Até parecia que a putaria estava conspirando ao meu favor. Isso porque Marcelo estava só de short de nylon, meus preferido, e seu corpo estava meio molhado, não sei se de água ou suor. Os pelos de seu abdômen, que não eram muitos, já estavam me deixando enlouquecido. Era inevitável não notar no volume em seu short, até porque não achei que ele estivesse usando cueca. Fiquei puxando assunto que ele acabasse de lavar sua moto e fomos para dentro. Como estava muito calor, Marcelo foi muito solidário e resolveu aliviar o meu lado.
- Tá calor e você aí com essa calça jeans quente, quer um short emprestado?
- Não precisa não, assim está bom.
- Claro que precisa, vem aqui no meu quarto, tenho vários.
- Pega esse, pode colocar, deve servir.
Marcelo pegou um short verde com um comprimento que ficava no meio das minhas coxas. Pensei em arrancar minha calça ali mesmo e esperar a reação dele, mas esse plano era furado demais, pensei em algo mais interessante. Pedi para ir até o banheiro, lá arranquei minha calça e a cueca que estava usando e coloquei apenas o short, bem mole e curto, de modo a facilitar um contato "inesperado" ou então uma excitação "involuntária". Aproveitei e já tirei minha camiseta, saindo do banheiro igual ao Marcelo. Ele que estava na cozinha me viu chegando.
- Agora sim! Bem melhor não?
- Agora está bem melhor. - Respondi com um pouco de vergonha.
- Fala aí homem sente muito calor, seria bom se pudéssemos sempre ficar pelados, você não acha?
- Não sei não, seria bom, mas tenho medo dos acidentes que poderiam acontecer...
- Mas o bom é isso mesmo, poder fuder qualquer uma na rua, na momento que quisesse.
Eu já não conseguia mais esconder a cabeça do meu pau querendo sair por debaixo do short. Marcelo que estava de costas na pia, preparando o seu almoço virou-se em direção a geladeira e sem pudor algum também já estava com um volumão no meio de suas pernas, não fazendo muito esforço em escondê-lo. Eu que estava sentado no mesa disfarçando fui apimentando as coisas.
- Então você gostaria de fuder mulheres que passassem em sua frente? Não conhecia esse seu lado putão. rs
- Eu não era assim até minha mulher me deixar, agora que ela não está aqui já tentei as mais diversas técnicas de punheta para aliviar, mas quero mesmo é fuder de verdade. Durante o tempo que fiquei com minha ex-mulher não tive outras relações e como namoramos desde bem cedo, sempre quis experimentar coisas novas.
Aquele "experimentar coisas novas" me deixou louco. Levantei da mesa com a barraca armada e fui pro ataque.
- Esse tipo de assunto deixa a gente de uma maneira um quanto tanto "interessado" não? - Disse para Marcelo, como quem quisesse esconder o pau.
- Pois é... - Ele deu uma apertada gostosa em seu volume.
Era agora ou nunca. Eu tremia de medo e tesão, mas não podia deixar a oportunidade passar. Dei uma leve agachada para pegar uma coisa do chão, demorando um pouco para ver se Marcelão se interessava. E não é que ele me encoxou gostoso. Encaixou seu pau duro bem no meu rego. Pela pressão e pelo contato vi que não era só eu que estava sem cueca... Marcelo não dizia nada e eu só entrava na dança para ver no que iria dar. Depois de um tempo sarando meu cu sobre o short ele tirou seu pau de dentro do short e colocou-o novamente em meu rego. O próximo passo foi pedir no meu ouvido:
- Posso tirar seu short meu macho?
- Demorô.
Marcelo tirou o meu e o seu short e fomos para o sofá da sala. Que cheiro de rola mais gostoso, e que rola... Chupei Marcelo como se quisesse sugar sua porra. Tentava enfiar o máximo possível para dentro, o que não era difícil, afinal Marcelo tinha um tamanho normal. O melhor momento era quando eu colocava o menino para dentro e sentia no meu rosto os pentelhos e o saco do meu macho. Aquele cheiro e aquele gosto, seu olhar de prazer, tudo estava indo como eu queria. Joguei Marcelo no sofá e continuei mais um pouco a aventura de minha língua por seu corpo, passeando pelos seus pelos do peito, suas axilas e por fim, sua boca. E não é que o safado me beijou feito macho?!
Fui até a mochila enquanto Marcelo se punhetava e peguei uma camisinha, encapei o garoto e sentado de frente para ele fui engolindo aquele caralho com meu cu. Fiz entrar até o talo, a cabeça foi mais fácil de entrar, mas o resto deu trabalho. Comecei a cavalgar gostoso e queria que a sensação demorasse bastante. Marcelo quase não se mexia, eu fazia todo o trabalho, de pau duro me punhetava e esfregava o pau no abdômen dele. Meu macho já estava ficando louco, os pingos de suor só me davam mais tesão. De vez em quando ele colocava as mãos na cabeça e virava-a para trás. Que cena deliciosa...
- Que cu gostoso cara. Não sabia que você gostava de uma brincadeirinha entre machos. - Disse Marcelo com a maior cara de sacana.
- Menos conversa e mais pica!
Foi inevitável não cair na gargalhada nesse momento. Continuávamos ali, eu olhando fixamente Marcelo que segurava-se para não gozar e dar um pause na brincadeira. Saí de cima dele e fui até o outro sofá, peguei uma almofada para me apoiar e deitei de bruços. Ele veio por trás e já sabia o que eu queria, meteu forte, mas bem devagar. Pedi para que ele ficasse se esfregando o máximo que conseguisse em mim, queria sentir aquele corpo de homem por cima das minhas costas, principalmente seus pelos molhados de suor. Marcelo estava quase para finalizar, aumentou o ritmo das estocadas e deu uma bem forte, senti todo o pau dele dentro de mim. Duro e rígido feito pedra, começou a soltar porra quente, e olha que não foi pouca. Levantou-se e se jogou sentado no sofá ao lado.
Fui até ele e comecei a me punhetar. Enquanto ele acariciava a entrada do meu cu, inocentemente abriu a boca, mirei meu cacete e dei de mamar para depois dar umas metidinhas, só sentindo sua saliva escorrer pelas minhas bolas. Com o pau duro, esporrei gostoso em seu peito e abdômen. Desci com a cabeça e lambi um pouco da minha própria porra que estava em seu peito. Fui subindo e dei mais um beijo no meu companheiro de academia. Esse com sabor especial, que delícia. Ao me levantar, Marcelo ainda parecia estar em transe. Passava as mãos desde o seu pau melado até o pescoço, misturando toda aquela porra.
Levantou-se e me chamou para tomar um banho com ele. Não demorou cinco minutos eu já estava com minha roupa novamente. Fui para a casa com aquela sensação gostosa de cu recém dado. No outro dia fomos para a academia juntos, mas pouco se comentou sobre o que havia acontecido... ...até a semana seguinte. Só que essa é uma outra história... rsrsrsrs
CHUPANDO MEU PRIMO
Meu Nome é Vitor e Tinha 17 anos nesse conto.Era um dia como qualquer outro meu primo Diego de 16 anos estava em minha casa e meu pai estava dormindo , eu disse - " Vou Dormir " deitei e fiquei ums 12 minutos , meu pai se levantou e saiu, Diego que estava assistindo se levantou e foi para meu quarto eu fingindo que estava dormindo fiquei só observando tudo, derrepente o mais inesperado me acontece... Diego pega no meu pau e fica passando a mão pra lá e pra cá e fica mordendo os lábios , como se estivesse gostando ele já ficou excitado e eu tbm eu seguindo abrir os olhos e disse - " Que Porra é essa Diego ?? " ele disse -" Seu pai saiu vamos nos divertir um pouco? " Eu disse - " Como assim? " ele me deixou pelado sem camisa nem short só de cueca, ( Lembro que era uma cueca box branca curta) e começou a me mama do meu abdômen sarado e descendo para o meu pau.. pegou e lambuzou minha cueca e depois tirou e me fez um boquete bem gostozinho .. eu achei aquilo ótimoo e deixei ver oque o destino reservava pra min, em seguida ele cheio de tesão disse - " Agora chupa vc " e eu já estava querendo mesmo concordei e beijei ele e fui descendo fiz o mesmo , Lambuzei o seu abdômen ate a cueca o pau dele deveria medir ums 16cm , peguei suas bolas depiladas e começei a lamber , lambia tudo que via pela frente e ele forçava minha cabeça pra lamber e eu desesperado cheio de tesão... Depois pedir pra ele deixar eu come-lo e ele concordou , não pensei duas vezes pedir pra ele lambuzar meu pau e em seguida dei uma cuspidinha básica naquele cuzinho branco e meti o pau, ele ficou gemendo e pediu pra parar e que preferia a boquete , então eu disse -" Ahh vc que é pika né.. então tomaa !!" e coloquei tudo na boquinha deliciosa dele e ele gemia e dizia -" Cara, vc é muito gostoso .. Aii Nossa gozaa aki na minha boca" e eu louco já em seguida gozei todo o abdômenzinho dele e ele disse -" Agora vai ter que lamber" e eu concordei lambi tudinhoo , ele pediu para que eu chupasse o pau dele e eu chupei terminado o serviço ele gozou eu minha boca e tomamos banho individualmente e fomos para meu quarto . Em seguida ele foi embora, e depois de alguns minutos voltou bem alegre eu estava jogand Video-Game e ele pulou em min e disse -"Hoje eu vou dormir aqui" com a maior felicidade e eu tbm fiquei.. á noite ele já estava de cueca box pegando no próprio pau e me disse -"Velho, topa akii" eu topei nossa estava bem duro ai eu disse -" Tô preparando leitinho pra te dar" e ele disse -" Adoro leitinho antes de dormir , quando chegou o momento certo ele veio pra minha cama me beijou e pegou em meu pau e disse -"Quero fazer uma coisa diferente hoje" e perguntei o que era, dae ele disse -" Pegue seu celular e eu pego o meu dai tiramos fotos nús e seminús e vemos como somos gostozos e se mastubamos" eu topei fizemos o " Book fotográfico da noite" e se masturbamos em seguida amanheceu.. e minha cama estava toda melada de gozo eu fiquei lambendo e lembrando dele ,Pois estava no banheiro , chegou a hora e ele já tinha que partir ficamos sozinhos e ele disse -"Tchau Brother ate mais" e eu disse Tchau , antes de ir ele passa pelo meu quarto e eu assustado derrepente ele tira a mão do bolso e fica pegando no meu pau e os 2 damos risadas.
Numca esquecerei desse dia , Oque acharam do meu 1º conto ??
Numca esquecerei desse dia , Oque acharam do meu 1º conto ??
REBOLADINHA PRO TIO
Ola o que vou relatar agora ocorreu realmente comigo alguns anos atras, sempre tive uma relaçao mto boa com meu tio e fui passar ferias na casa dele, ele mora em um bairro afastado do centro, mora sozinho sua casa e muito boa tem churrasqueira psina, academia uma delicia, meu tio resolveu fazer 1 churrasco e rolou ate altas horas ele bebeu muito e ficou alegre de mais e começou a falar algumas besteiras pra mim, sobre sexo, comecei a curtir o papo conversa vem conversa vai decidimos jogar 1 jogo de obstaculos onde quem fosse cainda nas casas marcadas teria que pagar prendas estipuladas, notei que casa prenda era bem picante, mas descidir jogar, como nao tinha muita noçao do jogo fui caindo nas casas erradas e tive que pagar as prendas que nocomeço era bobeiras, a 1ª era dançar funk rebolando ate o chao, mole pra mim, o jogo continuou e eu cair novamente na casa errada outra prenda tirar a blusa, depois tive que tirar o calçado, short e fiquei so de cueca, notei que meu tio me olhava de um jeito diferente e ele falou q na ultima casa quem caisse teria uma surpressa, a prenda da ultima casa era secreta nao estava escrita na frente de nos e sim em 1 envelope a parte na mao dele, pra variar eu cair nessa ultima casa, ai que veio a surpressa teria que me vestir de calcinha fio dental e top de laycra e rebolar a noite inteira pro meu tio, fiquei mto sem graça, mas gostei da ideia me deu 1 certo tesao, fiz charme falei que nao iria fazer, ele falou vc tem que fazer e ponto, topei fui ao banheiro e me vestir com uma puta passei batao vermelho e coloquei uma calcinha fio dental e top de laycra, quando voltei pra sala ele ficou louco de tesao, comecei dançando rebolando, rebolei a noite inteira como se tivesse em um cabare, no fim da madrugada ele me pediu pra fazer 1 programa nao topei ele ficou louco de raiva continuei dançando como se fosse uma mulher da vida, ele me olhava de uma maneira que parecia que iria me devorar por inteiro, ele falava que eu era muito gostosa, ele ja estava louco de tesao olhava pra ele e via no semblante dele a vontade que ele estava de me comer, mas continuei rebolando no final da festa fomos pra psina ficamos molhadinhos e ele cada vez mais com tesao ai me fez uma proposta d efazer 1 programa comigo me pagaria R$ 100,00 pra ficar com ele, resolvir nao aceitar ele me questionou e eu falei q nao queria, ele me chamou de puta, que eu era mto safada, falei vc pode dizer oq vc quiser mas nao vou pra cama, ele tentou forçar a barra e eu corri ele me pegou e quase me violentou, ams conseguir sair dele, ele me agrediu com 1 tapa na cara, foi uma sensaçao estranha misturada com tesao e raiva pelo tapa, passado esse dia ele nunca mais parou de me cantar e fazer propostas de sexo, eu amo quando ele me faz sacanagens no ouvido e eu nunca topo, ele fica irado.
REBOLADINHA
Ola estou de volta pra contar mais uma historia minha com meu tio Cesar, fui passar um final de semana em sua casa meu tio vive sozinho em um bairro afastado do centro na zona rural da cidade a casa mais perto da dele fica cerca de 30 minutos de caminhada, o lugar e natureza pura, meu tio e homessexual e tarado por mim, sabendo dessa tara que ele sente por mim fui passar 1 final de semana com ele so pra provocar o cara, ele e mto carinhoso comigo e vive me chamando pra ir pra cama com ele, eu nunca aceito mas me sinto muito atraido, nessa minha visita estava cheio de tesao e tenho o habito de me vestir de mulher com calcinha fio dental e ficar rebolando na frente do espelho ninguem sabia disso ate nesse final de semana, nao contava que na porta tinha 1 buraquinho onde Cesar ficou me olhando fazendo pose rebolando ate o chao estava quase gozando quando ele pegou a cheve reserva e entrou no quarto, quando olhei pra ele fiquei branco de vergonha ninguem sabia disse, ele entrou e falou seu viadinho safado tentei esconder meu corpo mas ja era tarde de mais, ele virou e falou agora sei seu segredo, e vc esta nas minhas maos, na hora gelei me deu vontade de chorar, gritar e correr tudo ao mesmo tempo, mas ja era tinha que encarar a nova situacao, perguntei pra ele oq ele queria, me virou e falou vc e claro, sou louco por vc e agora vc sera meu.
Pediu pra eu me vestir que depois ele falaria comigo, saiu do quarto e passou um filme na minha cabeça, fiquei la no quarto por horas, ate q ele me chamou no quarto dele e me perguntou se eu era gay, falei que nao so que sentia prazer em rebolar, ele riu muito e disse que eu era uma vaquinha, me pediu em namoro, logico que nao topei entao ele disse vou contar pra todos o seu segredo emplorei pra ele nao fazer isso ai entao ele me falou oq vc faria pra eu nao contar a verdade ? respondi sei la, entao ele virou e falou quero transar com vc, nao tinha mta escolha a nao ser ir pra cama com ele, disse entao ta, ele pedou pra eu me depilar e me vestir de mulher novamente, foi magico coloquei a calcinha e fui ao encontro dele, fizemos amor, ele foi super carinhoso comigo me vez uma mulher realizada na cama, hoje estamos juntos nos amando ninguem sabe disso e o nosso segredo.
PADASTRO NEGAO
Ola, eu sou portugues e vio em portugal, tebho 19 anos, cabelo medio comprido, 1,70m e 60kg, so mt magro e branco.
Agora tenho namorada, mas ate a pouco tempo eu nunca tinha estado com nenhuma rapariga.
A historia que eu vou contar aconteceu a 3 anos atrás, eu vivia com o meu irmao mais novo, a minha mãe e o namorado dela, ele era nego, nao mt escuro, tinha 1,85m e 90kg, era musculado, mas não muito, era brasileiro e chamava-se weber.
eu sempre tive tesão por homens, especialmente por negros, e sonhava um dia poder chupar um, como via na internet.
Um dia, eu tinha chegado da escola, à 1 da tarde( a essa hora o meu irmão estava na escola e a minha mae no trabalho, e os dois so chegavam as 6h), quando fui pousar a minha mochila reparei que o weber estava no quarto e fui espreitar. quando cheguei ao pe da porta do quarto vi que ele estava todo nu a bater uma punheta, o mastro dele tinha +/- 17cm, era mt grosso, e tinha uma cabeça enorme, e o saco era grande tb, ganhei coragem, entrei e disse:
-Ola - e ele, apanhado de surpresa, tapou-se com uma toalha e disse que ia tomar banho.
eu fui para o quarto bater uma punheta enquanto me lembrava do que tinha visto, ate que ele entra no meu quarto e pergunta:
-o que e que tu viste quando entraste no quarto?
e eu, atrapalhado disse:
- vi que estavas a bater uma, desculpa, mas fica descançado, eu não digo nada a ninguem!
- Não precisa pedir desculpa... - disse ele enquanto se sentava, e asseguir, enquanto punha a mao por debaixo da toalha disse:
- continua o que estavas a fazer... - depois sacou do pau e começou a bater uma mesmo a minha frente.
- va, não sejas timido - repetiu.
eu, embaraçado, fiquei a bater a punheta ao lado dele, ate que lhe perguntei.
- posso segurar no teu pau?
- o que?
- se posso bater uma punheta para ti, ele e tão grande...
ele deixou e eu, agarrei-me aquele cacete e comecei o socar,como estava muito seco, cuspi para cima dele.
- o que e que esta a fazer?
- e para deslizar melhor.
- é melhor pararmos - disse ele, ia a levantar-se, mas eu fiz força sobre as suas pernas e disse sem pensar:
- deixa-me chupar!
- esta doido, sê e um menino!
- vala, eu quero tanto... - ao dizer isto, pus a cabeça do seu pau na minha boca, e comecei a mexer a lingua, ele começou a gemer de prazer, ai eu subi, sentei no seu colo, com o seu pau encostado ao meu, e comecei a punhetar os dois, enquanto chupava seus mamilos e tentava beijar sua boca, mas ele nao deixava e virava a cara.
ai eu disse no ouvido dele:
- me leva para o teu quarto, atirame para a cama, amarra-me, enfia o pau ate a garganta, lambe-me a cara, cospe para cima de mim, mija para o meu corpo, faz o que quizeres de mim, eu gosto que mandem em mim!
ele suspirou, e derrepante levantou-me, ditou-me na cama dele de barriga para cima e com a cabeça na beira, pôs-se em pe, atras da minha cabeça, e disse:
- queres ser puta, vais ser puta, mas se quiser que eu pare, diga. agora engole cabrão! enfiou a cabeça gigante do seu pau na minha boca, e começou a fazer um vai vem mt rapido, ele estava a ficar louco( pelo que eu oiço no meu quarto quando ele está com a minha mãe, ele fica sempre maluco), levantou-me, beijou-me a boca, cuspio-me para a cara, fez-me ficar de joelho, e voltou a enfiar aquela coisa gigante na minha boca, ele socava na minha boca, e deitava oleo de bebe pelo seu corpo ao memo tempo, as vezes, tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara, disse lhe para ele me enrrabar, e ele pos-me de quatro e começou a lamber o meu cu, até que disse:
- voce precisa de doçura sua puta de merda - foi a cozinha e voltou com uma lata de leite condensado, abriu e entornou um pouco no meu cu, esfregou um bocado no pau e disse, tem calma eu vou ser meiguinho( eu era virgem), tentou enfiar a cabeça, mas doia muito.
- abre a boca... e não engulas! - disse ele, e entornou mais um bocado do leite condensado para dentro da minha boca, agarrou o pau e começou asucar novamente, ate o pau estar bem melado. tirou da boca, virou-me de costas e enterrou a cabeça no meu cu, o resto do pau, como não era tão grosso como a cabeça, ja entrou mais facilçmente. ele socava e punhetava.me ao mesmo tempo, foi magnifico. então ele virou-me e pôs-me de franguinho, continuou a socar, mas desta vez, ao mesmo tempo chupava os meus mamilos, cuspia e lambia a minha cara e o meu peito todo. depois ele disse, esta na hotra de saltares que nem um viado, deitou-de no canto da cam, e eu pus-me em cima dele, comecei a saltar e ele, ora tinha as maos atras da cabeça e me deixava fazer tudo, ou agarrava a minha bunda e me fazia saltar mais alto e ir mais fundo, ed passado um pouco disse, vou inundar o teu cu de leite, e eu pedi para ele me dar o leite na cara, entao ele, tirou o pau do meu cu, limpou um pouco a sugidade, enfiou-o dentro da minha boca e disse:
- agora vai ficar sujo - começou a cuspir para a minha cara,começoua gemer, e derrepente, um lado de leite me inundou a cara, ele, deitou-se e disse:
- não devia ter feito esta besteira - mas eu deitei-me em cima dele e disse:
- vamos ao banho?
tomamos um douche rapido, secamos-nos, mas depois eu pedi para ele voltar a deitar-se dentro da banheira, fui buscar o leite condensado que sobrou e derramei tudo em cima do seu peito e barriga.
- que foi isso? - gritou ele, eu deitrime em cima dele, lambi ele todo, me esfreguei nele todinho, at'e que me lembrei do oleo de bebe, pus um frasco todo em cima de nos os dois, ficamos mais oleosos que nunca, e eu aproveitei para cavalgar naquela rola mais uma vez. a partir dai, continuamos a falar como antigamente, mas sempre que ficavamos sosinhos tinhamos momentos maravilhosos, até ao ano passado, quando a minha mãe rompeu com ele.
terça-feira, 17 de abril de 2012
EU COM TITIO.......
Quando tinha 12 anos, fui passar um final de semana no sitio com meu tio. Ele morava com a sua mulher, os dois tinham mais ou menos 40 anos. Ele era um homem forte com os cabelos começando a ficar branco. Ele era serio, não falava muito como as pessoas do interior. Assim que cheguei no sitio, ele me chamou para ir andar no seu novo barco, então ele me levou em direção ao rio, até que chegamos no local onde estava o barco. Eu estava ansioso, meu tio ainda disse que poderiamos pescar, então ele levou todo o quit de pesca junto, mas eu estava com outra intenção, como ficavamos o dia todo fora quando iamos pescar, ele sempre perguntava se eu queria ir fazer xixi, eu sempre me segurava com vergonha e dizia não, então ele ia até o mato fazer sozinho.mas desta vez eu ia fazer, pensei que se fizesse xixi ao lado dele ia ver a benga dele. Andamos de barco uns 15 minutos, e chegamos em um lugar muito bonito, onde meu tio parou o barco. Era um dia muito quente, e meu tio me falou:
Aqui á água é limpa, a gente pode até dar um mergulho, vamos?
Mas eu não trouxe outra roupa, se eu entrar vou molhar a que estou.
Mas não precisa de roupa, aqui todo mundo nada pelado, eu também vou nadar pelado.
Gostei da idéia, assim eu ia ver a benga do meu tio, então disse que sim. Ele então começou a tirar a roupa, primeiro tirou a camisa, e depois o calção, quando vi ele de cueca meu pau começou a ficar duro, ele estava com uma cueca verde meio velha que deixava ele muito gostoso. Fui tirando minha roupa também tirei minha camiseta e meu calção, e meu tio enquanto isso se abaixou e começou a procurar auguma coisa em uma bolsa que estava no canto do barco, vi que ele retirou da bolsa um protetor solar, ele se levantou e disse que tinhamos que passar protetor para não morrer queimado, e depois abaixou a cueca. Que pau lindo, era grande e grosso, balançou bastante quando ele tirou a cueca, o saco era muito peludo e varios pelos já eram brancos. Fiquei com muita vergonha de tirar minha cueca por que meu pau tava meio duro, mas achei que ele não ia falar nada e abaixei a cueca. Meu tio não parava de olhar o meu pinto, e mandou eu me virar para passar protetor em mim. Ele passou nas minhas costas primeiro, suas mãos eram asperas, grandes e fortes, ele foi abaixando as mãos, passou protetor nas minhas pernas e nos meus braços e passou um pouco na minha bunda, depois me virou de frente de novo, então passou protetor na minha barriga e sem que eu pudesse fazer nada passou a mão de baixo pra cima no meu pau, na hora senti um arrepio que fui um pouquinho pra traz, mas ele não ligou e passou de novo protetor no meu pau, tudo como se eu fosse uma criancinha, como eu tava com o piru meio duro ele passava de baixo pra cima. Isso deixou o meu pau mais duro. Depois ele falou pra passar protetor nele, ele jogou o creme na minha mão se virou e sentou para que eu alcansasse seus ombros, passei nas costas e fui descendo a mão igual ele fez comigo, até passar um pouco na sua bunda, aproveitei que ele estava de costas e olhei bem aquela bunda grande, vi que o meio era peludo. Ele então se virou e eu fui passando creme nos braços pernas, na sua barriga e cheguei naquela benga, peguei nela igual ele fez comigo, e passei o creme no pinto todo. Não podia desperdiçar a chance, e fui passando cada vez mais a mão, em um momento parei segurando firme a cabeça do pau dele, e ele não me falou nada, então com vergonha perguntei.
- Tio você consegue deixar o pau duro?
- Consigo, é só ficar mexendo nele que já fica.
Continuei passando creme, e ele não falou nada, depois de mecher mais um pouco falei.
- Mas não ta ficando duro? O meu só de encostar já vai ficando duro.
- Vamos ver se o seu fica duro facil.
Ele então pegou de novo no meu pau e começou a bater punheta, que delicia eu até perei de bater pra ele um pouco de tanto tezão que eu estava, ele foi batendo mais forte, me segurou com suas mãos fortes , se abaixou e começou a chupar o meu pau, ele perguntou se eu gostava daquilo? Respondi que sim, e ele continuou chupando, depois tirou o meu pau da boca, segurou ele pra cima, e olhou o meu saco, e caiu de boca nele, ele enfiou na boca o saco todo e depois ainda tentou enfiar meu pau junto, como meu pointo era pequeno tinha uns 5 centimetros duro ele conseguiu, eu estava quase gozando quendo ele parou de chupar e se sentou, e disse - chupa aqui. Enquanto falou balançava a benga, eu já fui chupando como ele mandou, lambia todo o pau e em volta dele, também tentei chupau o saco, mas não consegui por que era muito grande, e os pelos ficavam passando na minha cara, parei de chupar um pouco para respirar e ele me perguntou - Você já goza? Respondi que sim, ele então disse que queria me ver gozar, então se ajoelhou de novo e chupou meu pinto, chupou bastante até que gozei, saiu poucas gotinhas mas ele engoliu e puxava meu pau para sair mais, depois voltei a chupar o pau dele e chupei até ele gozar também, o pau dele pulsava muito de tanto gozo que saia, depois fiquei passando a mão no saco dele, e ele com os olhos fechados respirando cansado. Ele me perguntou se eu já tinha transado antes, ou se alguém já tinha chupado o meu pau como ele fez, respondi que já, e ele ficou feliz, e disse que então eu não ia contar pra ninguém. E ele me perguntou se eu queria comer um menino da minha idade, disse que sim, ele então me contou que ali onde estavamos sempre iam nadar uns meninos que ele pagava pra comer o cu deles, e que ele pagaria pra mim comer um. Então ele ligou o barco, e saimos para outro lugar, ainda estavamos pelados, mas ele disse que não precisava colocar as roupas por que onde iamos os meninos nadavam pelados como ele já tinha falado, depois de andar mais uns 10 minutos de barco vimos uns meninos nadando, e eles estavam mesmo pelados, tinha 2 meninos e meu tiu os chamou, quando os meninos se aproximaram, meu tio disse que daria 10 reais pra cada pra eles darem pra nos, um dos meninos disse que dava mas tinha que comer também, meu tio me perguntou se podia e eu curti mais ainda a ideia. Nos saimos e fomos para a margem do rio onde era de areia, pegamos os meninos e fizemos de tudo, depois que voltamos meu tio não parava de falar que eu era safado, e até hoje eu vou para o sitio transar com ele.
Aqui á água é limpa, a gente pode até dar um mergulho, vamos?
Mas eu não trouxe outra roupa, se eu entrar vou molhar a que estou.
Mas não precisa de roupa, aqui todo mundo nada pelado, eu também vou nadar pelado.
Gostei da idéia, assim eu ia ver a benga do meu tio, então disse que sim. Ele então começou a tirar a roupa, primeiro tirou a camisa, e depois o calção, quando vi ele de cueca meu pau começou a ficar duro, ele estava com uma cueca verde meio velha que deixava ele muito gostoso. Fui tirando minha roupa também tirei minha camiseta e meu calção, e meu tio enquanto isso se abaixou e começou a procurar auguma coisa em uma bolsa que estava no canto do barco, vi que ele retirou da bolsa um protetor solar, ele se levantou e disse que tinhamos que passar protetor para não morrer queimado, e depois abaixou a cueca. Que pau lindo, era grande e grosso, balançou bastante quando ele tirou a cueca, o saco era muito peludo e varios pelos já eram brancos. Fiquei com muita vergonha de tirar minha cueca por que meu pau tava meio duro, mas achei que ele não ia falar nada e abaixei a cueca. Meu tio não parava de olhar o meu pinto, e mandou eu me virar para passar protetor em mim. Ele passou nas minhas costas primeiro, suas mãos eram asperas, grandes e fortes, ele foi abaixando as mãos, passou protetor nas minhas pernas e nos meus braços e passou um pouco na minha bunda, depois me virou de frente de novo, então passou protetor na minha barriga e sem que eu pudesse fazer nada passou a mão de baixo pra cima no meu pau, na hora senti um arrepio que fui um pouquinho pra traz, mas ele não ligou e passou de novo protetor no meu pau, tudo como se eu fosse uma criancinha, como eu tava com o piru meio duro ele passava de baixo pra cima. Isso deixou o meu pau mais duro. Depois ele falou pra passar protetor nele, ele jogou o creme na minha mão se virou e sentou para que eu alcansasse seus ombros, passei nas costas e fui descendo a mão igual ele fez comigo, até passar um pouco na sua bunda, aproveitei que ele estava de costas e olhei bem aquela bunda grande, vi que o meio era peludo. Ele então se virou e eu fui passando creme nos braços pernas, na sua barriga e cheguei naquela benga, peguei nela igual ele fez comigo, e passei o creme no pinto todo. Não podia desperdiçar a chance, e fui passando cada vez mais a mão, em um momento parei segurando firme a cabeça do pau dele, e ele não me falou nada, então com vergonha perguntei.
- Tio você consegue deixar o pau duro?
- Consigo, é só ficar mexendo nele que já fica.
Continuei passando creme, e ele não falou nada, depois de mecher mais um pouco falei.
- Mas não ta ficando duro? O meu só de encostar já vai ficando duro.
- Vamos ver se o seu fica duro facil.
Ele então pegou de novo no meu pau e começou a bater punheta, que delicia eu até perei de bater pra ele um pouco de tanto tezão que eu estava, ele foi batendo mais forte, me segurou com suas mãos fortes , se abaixou e começou a chupar o meu pau, ele perguntou se eu gostava daquilo? Respondi que sim, e ele continuou chupando, depois tirou o meu pau da boca, segurou ele pra cima, e olhou o meu saco, e caiu de boca nele, ele enfiou na boca o saco todo e depois ainda tentou enfiar meu pau junto, como meu pointo era pequeno tinha uns 5 centimetros duro ele conseguiu, eu estava quase gozando quendo ele parou de chupar e se sentou, e disse - chupa aqui. Enquanto falou balançava a benga, eu já fui chupando como ele mandou, lambia todo o pau e em volta dele, também tentei chupau o saco, mas não consegui por que era muito grande, e os pelos ficavam passando na minha cara, parei de chupar um pouco para respirar e ele me perguntou - Você já goza? Respondi que sim, ele então disse que queria me ver gozar, então se ajoelhou de novo e chupou meu pinto, chupou bastante até que gozei, saiu poucas gotinhas mas ele engoliu e puxava meu pau para sair mais, depois voltei a chupar o pau dele e chupei até ele gozar também, o pau dele pulsava muito de tanto gozo que saia, depois fiquei passando a mão no saco dele, e ele com os olhos fechados respirando cansado. Ele me perguntou se eu já tinha transado antes, ou se alguém já tinha chupado o meu pau como ele fez, respondi que já, e ele ficou feliz, e disse que então eu não ia contar pra ninguém. E ele me perguntou se eu queria comer um menino da minha idade, disse que sim, ele então me contou que ali onde estavamos sempre iam nadar uns meninos que ele pagava pra comer o cu deles, e que ele pagaria pra mim comer um. Então ele ligou o barco, e saimos para outro lugar, ainda estavamos pelados, mas ele disse que não precisava colocar as roupas por que onde iamos os meninos nadavam pelados como ele já tinha falado, depois de andar mais uns 10 minutos de barco vimos uns meninos nadando, e eles estavam mesmo pelados, tinha 2 meninos e meu tiu os chamou, quando os meninos se aproximaram, meu tio disse que daria 10 reais pra cada pra eles darem pra nos, um dos meninos disse que dava mas tinha que comer também, meu tio me perguntou se podia e eu curti mais ainda a ideia. Nos saimos e fomos para a margem do rio onde era de areia, pegamos os meninos e fizemos de tudo, depois que voltamos meu tio não parava de falar que eu era safado, e até hoje eu vou para o sitio transar com ele.
O VIZINHO,O BEBADO E A MIJADA..........
As vezes acontecem algumas coisas incríveis comigo, como este fato que vou narrar!
Em frente ao meu trabalho mora um carinha lindo e todos os dias chego um pouco mais cedo para poder vê-lo chegar e algumas vezes ficarmos conversando um pouco, pois, o mesmo chega da academia de shorts e camiseta regata, o que deixa suas pernas grossas e lindas a mostra e também mostra seu peitoral maravilhoso! Uma ótima visão para começar o dia!
Na sexta feira passada (13/04) cheguei no mesmo horário de sempre e depois econversar um pouco com o vizinho deus grego, fui até o portão da empresa, abri e entrei, como ficaria sozinho na sexta feira aqui no escritório, liguei o computador e voltei para o portão e fiquei observando a rua uns 10 minutos, mas como havia um ônibus estacionado bem e frente ao portão, fiquei olhando para o outro lado e vendo alguns carros e motos que passavam, e vi um rapaz vindo na minha direção, mas ele não me viu e por causa do ônibus ali aproveitou para mijar em uma placa de transito que tem próximo ao portão, parecia estar bêbado e da onde eu estava ele acabou não me vendo.
Quando ele tirou o pau para fora da bermuda não acreditei no tamanho daquela rola ainda mole! Pois mesmo mole ele deve ter uns 13 centimetros, fiquei ali admirando aquele pauzão e senti uma vontade louca de me aproximar, pois como estava mijando não conseguiria esconde-la antes que eu passasse por ele, sai do portão e fui em sua direção e ele nem se mexeu, cheguei bem perto e olhando para o pau dele falei:
Bom dia! Tudo bem?
Tudo bem e você? Ele respondeu...
Tudo bem! Estava muito apertado? Perguntei sem tirar os olhos do seu pau.
Bastante! Peço até desculpa por estar fazendo isso, mas não estava mais agüentando segurar!
O interrompi dizendo: Não precisa se desculpar não! Não é sempre que tem um pau desse tamanho a mostra por ai!
A expressão de seu rosto mudou e ele ficou quieto, com seu pau ainda pingando, ele me olhou e viu que eu olhava para seu pau, que é lindo mesmo mole não é muito fino, balançou aquela maravilha e foi guarda, ao puxar a cueca pude ver um monte de pelos que ficava acima do se pau, a essa altura minha boca desejava mamar aquele pau e fazer com que ele se tornasse uma grande espada dura, ele um homem de uns 30 anos, bonito e com cara de quem estava voltando de uma noitada, guardou seu pau e ainda com o zíper da bermuda aberto me falou:
Você gostou dele?
Adorei! Queria mesmo é chupá-lo, mas você já guardou!
Posso tirar ele de novo, mas teria coragem de chupá-lo aqui? Me perguntou com uma cara de safado!
Eu trabalho aqui e a gente pode entrar e aproveitar o tempo! O que acha?
Por mim tudo bem, não sou daqui mesmo, mas se te pegarem chupando meu pau vai dar rolo pra você!
Fica tranqüilo! Estou sozinho hoje e podemos aproveitar...
Ele fechou o ziper e o botão da bermuda e entrou comigo, o levei até a sala onde nós tomamos banho e nos trocamos quando tem alguma reunião no fim do dia, pois a mesma tem um banheiro e no outro ambiente um sofá e uma mesa, ele tirou a roupa e pude ver melhor a sorte que dei em encontrá-lo naquele dia:
Ele tem + ou – 1,80 de altura, moreno claro, braços fortes e peludos, peitoral definido e peludo, mas não como de quem faz academia e sim como de quem faz trabalhos pesados, quando ele se virou e foi e direção ao banheiro vi uma bunda linda e com pelos que pareciam desenhados com muito cuidado, para adorna-lá!
Posso tomar um banho antes? Me perguntou ele.
Pode sim, vou pegar uma toalha! Sai e fui até a minha sala pegar a toalha e peguei uma bolsinha onde carrego, escova, gel, pente, camisinha, gel lubrificante, fui até o portão e tranquei o mesmo, pois se alguém resolvesse aparecer iria tocar o interfone. Voltei para a sala e tirei a roupa e fui até o banheiro...
Ele estava de frente para a porta e pude ver seu pau, que agora já estava maior que antes, ele me chamou para entrar com ele, nos juntamos naquele banho gostoso, ele me ensaboou e me acariciou, fiz o mesmo com ele, dando uma atenção maior ao seu pau e quando fui lavar sua bunda ele se assustou e falou:
O que você está pensando em fazer? Ai ninguém mexe!
Só iria lavar e acariciar, minha intenção com você é outra! Respondi.
Então beleza, pode continuar!
Comecei a passar sabonete naquela bundinha linda e acariciá-la, passei o sabonete no reguinho dele e fui passando a outra mão, toquei em seu cuzinho e seu pau deu um pulo e me chamou a atenção, pois estava duro e muito grande, acredito que uns 24 centimetros, continuei alisando sua bundinha e comecei a mamar na sua vara, com seu pau na minha boca voltei a tocar seu cuzinho e mais uma vez senti o tesão dele aumentar, fiquei brincando com meu dedo no seu cuzinho e logo ele falou que iria gozar, continuei chupando e brincando com meu dedo no cuzinho dele, passei bastante sabonete e no momento que ele começou a gozar, enfiei meu dedo no cuzinho dele, ele gemeu gostoso e gozou fartamente em meu peito.
Que delicia sentir aquele monte de porra quente escorrer no meu peito.
Quando acabou de gozar ele ficou com vergonha de ter levado uma dedada e falou que eu tinha estragado tudo, que ele não era viado e que ele iria embora.
Ele já foi se secando enquanto eu me lavava e tirava toda aquela porra de mim, me sequei e sai logo em seguida, ele já estava de cueca e colocando a bermuda, o abracei por trás, envolvendo seus braços com o meu e encostei minha boca em sua e disse:
Não faz isso, não estraga o que está bom d+! Só fiz isso para te dar prazer, não tenho interesse de ir alem.
Acabou já! Que historia é essa de socar o dedo em mim! Ele disse. Ta pensando que é o que?
To pensando que é o meu dia de sorte, encontrei um cara mijando na frente do meu trabalho, com um pau que eu to desejando mamar ainda mais e para ajudar eu estou sozinho no escritório e posso trepar gostoso com ele.
Deixa quieto eu sei que vai tentar mais coisas... falou ele!
Mas em momento nenhum ele continuou colocando a roupa, do jeito que o abracei por trás ele estava, meu pau ficou encostado em sua bunda e ele não tentou em nem um momento se afastar de mim, continuei beijando seu pescoço, mordendo sua orelha e acariciando seus braços, ele gemia bem suave e se entregou todo ali em meus braços, o abracei forte e ficamos bem juntinhos, mordi seu pescoço, sentia a cada movimento nosso meu pau roçar a bunda dele, fui tirando sua cueca e quando ele se abaixou meu pau encaixou na sua bunda, ele começou a falar:
Eu falei que você iria tentar mais alguma coisa! É melhor parar por aqui...
Mas nem deixei que ele falasse mais nada o abracei de novo e ficamos assim, juntinhos, meu pau na bunda dele e fui acariciando ele e falando:
Relaxa, estamos somente eu e você aqui, e já te falei o que quero com você! Peguei em seu pau que estava duro como pedra, comecei a acariciar, ele se contorcia, gemia gostoso e se esfregava no meu pau, fui ficando louco com aquela situação, e comecei a conduzir a situação para que meu pau ficasse bem na posição de entrar no cuzinho dele, estava desejando aquela bunda demais e resolvi correr o risco de perder aquele pau lindo, logo estávamos do jeito que eu queria e comecei a esfregar meu pau no seu cuzinho, deixando ele bem lubrificado com a baba do meu pau, posicionei novamente e sem se dar conta ele veio para trás e meu pau entrou no seu cuzinho, ficamos parados os dois, eu queria mostra surpresa com a situação.
Quando olhei para ele, o vi de olhos fechados e curtindo meu pau dentro dele, fui forçando mais um pouco e foi entrando, ele gemendo sem falar nada, comecei um movimento de entrar e sair bem devagar, ele gemia e continuava de olhos fechados, tirei meu pau dele e pedi desculpas, então ele me disse:
Desculpar de que? De me dar um prazer incrível! Nunca senti isso antes! Quase gozei quando seu pau entrou em mim! Quero mais...
Não pensei duas vezes, coloquei uma camisinha e um pouco de gel e voltei a penetrá-lo, mas agora sem medo apenas tesão, fui metendo gostoso naquele rabinho e fazendo ele gemer, seu corpo tremia de tesão, ele se entregou aquele momento, deitei ele na mesa e levantei suas pernas, metia gostoso nele enquanto, acariciava seu pau, eu estava louco para sentar naquela vara, quando estava quase gozando tirei meu pau e abaixei suas pernas, fazendo com que ele ficasse de pé, mas encostado na mesa, coloquei uma camisinha extra nele (sempre carrego para algumas aventuras) e passei bastante gel no seu pau e no meu cuzinho, encostei e fui forçando a entrada, quando a cabeça passou a dor foi grande, mas eu queria mais daquele pau em mim, fui deixando ele entrar bem devagar, ele só gemia e ficava de olho no se pau que agora estava entrando gostoso em mim, quando já tinha entrado uma parte comecei a subir e descer naquele pau, na vou mentir a dor era grande, mas eu queria demais ter aquele pau dentro de mim, senti vontade de chorar em alguns momentos, mas eu parava e tentava relaxar, até que ele virou a situação, me colocou encostado na mesa e começou a entrar e sair, logo estava apenas curtindo, pois a dor passou e o tesão falou mais alto. Até que ele falou:
- Já que você quis vai ter que agüentar tudo!
E foi socando mais fundo seu pau em mim, senti como se algo se rasgasse dentro de mim e ele socava forte, as lagrimas escorriam dos meus olhos sem que eu conseguisse segurar, ele enfiou todo seu pau em mim e se deitou sobre mim e disse:
- São poucos que agüentam ele todo dentro, mas você agüentou tudo e com força!
Não respondi nada e fiquei ali tentando relaxar meu cu com aquele pau grande e grosso enterrado nele, ele começou a me acariciar e beijar, deixando seu pau quietinho dentro de mim, assim foi mais fácil se acostumar com todo aquele pau sendo socado em mim, então quando ele me viu mais a vontade começou a socar seu pau em mim, ele metia com tanta vontade que fomos empurrando a mesa, pouco a pouco, depois me abraçou e me puxou para trás, fomos caminhando assim de ré, com seu pau todo dentro de mim, nem me dei conta do que estaria por vir, alguns passos e cai sentado em seu colo no sofá, senti seu pau entrar mais fundo ainda, ele gemia alto, nos deitamos de lado e ele já voltou a socar seu pau em mim, metia com vontade e me levava as nuvens, fui tentar levantar e ele não deixou e disse:
- Você não queria um pau dentro de você? Está todo dentro de você e agora agüenta, só vamos fazer posições que não precise tirar ele de dentro! Do jeito que estávamos de ladinho fomos virando e ele deitou-se sobre mim, deixei uma perna para fora do sofá e ele se deliciava fodendo meu cuzinho, ele pulava sobre mim e socava seu pau com força.
Senti que sua respiração ficou acelerada e ele começou a gemer ainda mais, logo se jogou sobre mim e começou a gozar, sentia seu pau pulsando, ele gozou demais e para minha surpresa arrancou de pau e dentro de mim e colocou uma camisinha no meu e sentou nele, fiquei só curtindo a maravilhosa cena, de ver meu pau sumindo naquele cuzinho quente e gostoso, mas a brincadeira durou pouco, pois logo gozei muito dentro daquele cuzinho gostoso!
Ficamos ali deitados e depois tomamos me levantei e fui tomar um banho e ver o estrago que ele fez em mim, logo ele se juntou a mim no banho e ali debaixo do chuveiro ele me fodeu de novo! Realizei com ele varias fantasias sobre transar naquele banheiro, ele me fodeu sobre o vaso, com um pé na pia, pendurado na janela, cavalguei naquele pau ali no chão do banheiro, quando ele arrancou seu pau de dentro de mim e começou a se masturbar, fiz o mesmo e gozamos um sobre a bunda do outro.
Depois de tudo isso tomamos banho, nos vestimos e tomamos um café juntos, fazia apenas uns 10 minutos que tínhamos terminado nossa transa e chegou o Ricardo, um alemão maravilhoso que trabalha aqui comigo, como poucos usam esse banheiro, abri o portão e voltei para a copa onde estava o Leandro (é esse o nome desse cara pauzudo e gostoso) o Ricardo cumprimentou e saiu em direção a sala dele. O Leandro disse que precisava ir embora e eu o acompanhei até o portão e fui direto para o banheiro, ao chegar lá peguei as minhas coisas e joguei as camisinhas foras, mas senti falta de uma, revirei tudo e de repente chega o Ricardo com ele na mão cheia de porra e diz:
- É isso que você está procurando?
Fique gelado na hora e ele então jogou no vaso e deu descarga! E falou:
Eu sabia que você curtia uma farra com outro cara, já te peguei olhando alguns caras aqui! Mas pode ficar tranqüilo, esse vai ser nosso segredo! Só quero uma coisa em troca!
E falando isso colocou a mão sobre seu pau e abriu a calça, então pude ver a cueca vermelha dele e ele falou:
- Quero uma chupada bem gostosa! E segurou no seu pau dentro da cueca!
Não vou fazer! Pois não vou me submeter a um papel desses! Agora você não tem nenhuma prova contra mim, será a palavra de um novato contra a minha!
Ele ficou desconcertado e mudou o tom! Imaginei que você também estivesse afim de algo mais comigo, por isso falei isso! Disse o Ricardo gaguejando.
Cheguei perto ele e enfiei minha mão dentro da cueca dele, segurando seu pau que estava meio mole e meio duro, e disse:
Posso até querer, mas não assim, por troca ou chantagem!
Me desculpa, não era isso que eu queria fazer! Só não sabia como agir! Disse o Ricardo.
Comecei a acariciar aquele pau e...
E essa é uma outra historia, comentem ai e eu publico ela também!
Em frente ao meu trabalho mora um carinha lindo e todos os dias chego um pouco mais cedo para poder vê-lo chegar e algumas vezes ficarmos conversando um pouco, pois, o mesmo chega da academia de shorts e camiseta regata, o que deixa suas pernas grossas e lindas a mostra e também mostra seu peitoral maravilhoso! Uma ótima visão para começar o dia!
Na sexta feira passada (13/04) cheguei no mesmo horário de sempre e depois econversar um pouco com o vizinho deus grego, fui até o portão da empresa, abri e entrei, como ficaria sozinho na sexta feira aqui no escritório, liguei o computador e voltei para o portão e fiquei observando a rua uns 10 minutos, mas como havia um ônibus estacionado bem e frente ao portão, fiquei olhando para o outro lado e vendo alguns carros e motos que passavam, e vi um rapaz vindo na minha direção, mas ele não me viu e por causa do ônibus ali aproveitou para mijar em uma placa de transito que tem próximo ao portão, parecia estar bêbado e da onde eu estava ele acabou não me vendo.
Quando ele tirou o pau para fora da bermuda não acreditei no tamanho daquela rola ainda mole! Pois mesmo mole ele deve ter uns 13 centimetros, fiquei ali admirando aquele pauzão e senti uma vontade louca de me aproximar, pois como estava mijando não conseguiria esconde-la antes que eu passasse por ele, sai do portão e fui em sua direção e ele nem se mexeu, cheguei bem perto e olhando para o pau dele falei:
Bom dia! Tudo bem?
Tudo bem e você? Ele respondeu...
Tudo bem! Estava muito apertado? Perguntei sem tirar os olhos do seu pau.
Bastante! Peço até desculpa por estar fazendo isso, mas não estava mais agüentando segurar!
O interrompi dizendo: Não precisa se desculpar não! Não é sempre que tem um pau desse tamanho a mostra por ai!
A expressão de seu rosto mudou e ele ficou quieto, com seu pau ainda pingando, ele me olhou e viu que eu olhava para seu pau, que é lindo mesmo mole não é muito fino, balançou aquela maravilha e foi guarda, ao puxar a cueca pude ver um monte de pelos que ficava acima do se pau, a essa altura minha boca desejava mamar aquele pau e fazer com que ele se tornasse uma grande espada dura, ele um homem de uns 30 anos, bonito e com cara de quem estava voltando de uma noitada, guardou seu pau e ainda com o zíper da bermuda aberto me falou:
Você gostou dele?
Adorei! Queria mesmo é chupá-lo, mas você já guardou!
Posso tirar ele de novo, mas teria coragem de chupá-lo aqui? Me perguntou com uma cara de safado!
Eu trabalho aqui e a gente pode entrar e aproveitar o tempo! O que acha?
Por mim tudo bem, não sou daqui mesmo, mas se te pegarem chupando meu pau vai dar rolo pra você!
Fica tranqüilo! Estou sozinho hoje e podemos aproveitar...
Ele fechou o ziper e o botão da bermuda e entrou comigo, o levei até a sala onde nós tomamos banho e nos trocamos quando tem alguma reunião no fim do dia, pois a mesma tem um banheiro e no outro ambiente um sofá e uma mesa, ele tirou a roupa e pude ver melhor a sorte que dei em encontrá-lo naquele dia:
Ele tem + ou – 1,80 de altura, moreno claro, braços fortes e peludos, peitoral definido e peludo, mas não como de quem faz academia e sim como de quem faz trabalhos pesados, quando ele se virou e foi e direção ao banheiro vi uma bunda linda e com pelos que pareciam desenhados com muito cuidado, para adorna-lá!
Posso tomar um banho antes? Me perguntou ele.
Pode sim, vou pegar uma toalha! Sai e fui até a minha sala pegar a toalha e peguei uma bolsinha onde carrego, escova, gel, pente, camisinha, gel lubrificante, fui até o portão e tranquei o mesmo, pois se alguém resolvesse aparecer iria tocar o interfone. Voltei para a sala e tirei a roupa e fui até o banheiro...
Ele estava de frente para a porta e pude ver seu pau, que agora já estava maior que antes, ele me chamou para entrar com ele, nos juntamos naquele banho gostoso, ele me ensaboou e me acariciou, fiz o mesmo com ele, dando uma atenção maior ao seu pau e quando fui lavar sua bunda ele se assustou e falou:
O que você está pensando em fazer? Ai ninguém mexe!
Só iria lavar e acariciar, minha intenção com você é outra! Respondi.
Então beleza, pode continuar!
Comecei a passar sabonete naquela bundinha linda e acariciá-la, passei o sabonete no reguinho dele e fui passando a outra mão, toquei em seu cuzinho e seu pau deu um pulo e me chamou a atenção, pois estava duro e muito grande, acredito que uns 24 centimetros, continuei alisando sua bundinha e comecei a mamar na sua vara, com seu pau na minha boca voltei a tocar seu cuzinho e mais uma vez senti o tesão dele aumentar, fiquei brincando com meu dedo no seu cuzinho e logo ele falou que iria gozar, continuei chupando e brincando com meu dedo no cuzinho dele, passei bastante sabonete e no momento que ele começou a gozar, enfiei meu dedo no cuzinho dele, ele gemeu gostoso e gozou fartamente em meu peito.
Que delicia sentir aquele monte de porra quente escorrer no meu peito.
Quando acabou de gozar ele ficou com vergonha de ter levado uma dedada e falou que eu tinha estragado tudo, que ele não era viado e que ele iria embora.
Ele já foi se secando enquanto eu me lavava e tirava toda aquela porra de mim, me sequei e sai logo em seguida, ele já estava de cueca e colocando a bermuda, o abracei por trás, envolvendo seus braços com o meu e encostei minha boca em sua e disse:
Não faz isso, não estraga o que está bom d+! Só fiz isso para te dar prazer, não tenho interesse de ir alem.
Acabou já! Que historia é essa de socar o dedo em mim! Ele disse. Ta pensando que é o que?
To pensando que é o meu dia de sorte, encontrei um cara mijando na frente do meu trabalho, com um pau que eu to desejando mamar ainda mais e para ajudar eu estou sozinho no escritório e posso trepar gostoso com ele.
Deixa quieto eu sei que vai tentar mais coisas... falou ele!
Mas em momento nenhum ele continuou colocando a roupa, do jeito que o abracei por trás ele estava, meu pau ficou encostado em sua bunda e ele não tentou em nem um momento se afastar de mim, continuei beijando seu pescoço, mordendo sua orelha e acariciando seus braços, ele gemia bem suave e se entregou todo ali em meus braços, o abracei forte e ficamos bem juntinhos, mordi seu pescoço, sentia a cada movimento nosso meu pau roçar a bunda dele, fui tirando sua cueca e quando ele se abaixou meu pau encaixou na sua bunda, ele começou a falar:
Eu falei que você iria tentar mais alguma coisa! É melhor parar por aqui...
Mas nem deixei que ele falasse mais nada o abracei de novo e ficamos assim, juntinhos, meu pau na bunda dele e fui acariciando ele e falando:
Relaxa, estamos somente eu e você aqui, e já te falei o que quero com você! Peguei em seu pau que estava duro como pedra, comecei a acariciar, ele se contorcia, gemia gostoso e se esfregava no meu pau, fui ficando louco com aquela situação, e comecei a conduzir a situação para que meu pau ficasse bem na posição de entrar no cuzinho dele, estava desejando aquela bunda demais e resolvi correr o risco de perder aquele pau lindo, logo estávamos do jeito que eu queria e comecei a esfregar meu pau no seu cuzinho, deixando ele bem lubrificado com a baba do meu pau, posicionei novamente e sem se dar conta ele veio para trás e meu pau entrou no seu cuzinho, ficamos parados os dois, eu queria mostra surpresa com a situação.
Quando olhei para ele, o vi de olhos fechados e curtindo meu pau dentro dele, fui forçando mais um pouco e foi entrando, ele gemendo sem falar nada, comecei um movimento de entrar e sair bem devagar, ele gemia e continuava de olhos fechados, tirei meu pau dele e pedi desculpas, então ele me disse:
Desculpar de que? De me dar um prazer incrível! Nunca senti isso antes! Quase gozei quando seu pau entrou em mim! Quero mais...
Não pensei duas vezes, coloquei uma camisinha e um pouco de gel e voltei a penetrá-lo, mas agora sem medo apenas tesão, fui metendo gostoso naquele rabinho e fazendo ele gemer, seu corpo tremia de tesão, ele se entregou aquele momento, deitei ele na mesa e levantei suas pernas, metia gostoso nele enquanto, acariciava seu pau, eu estava louco para sentar naquela vara, quando estava quase gozando tirei meu pau e abaixei suas pernas, fazendo com que ele ficasse de pé, mas encostado na mesa, coloquei uma camisinha extra nele (sempre carrego para algumas aventuras) e passei bastante gel no seu pau e no meu cuzinho, encostei e fui forçando a entrada, quando a cabeça passou a dor foi grande, mas eu queria mais daquele pau em mim, fui deixando ele entrar bem devagar, ele só gemia e ficava de olho no se pau que agora estava entrando gostoso em mim, quando já tinha entrado uma parte comecei a subir e descer naquele pau, na vou mentir a dor era grande, mas eu queria demais ter aquele pau dentro de mim, senti vontade de chorar em alguns momentos, mas eu parava e tentava relaxar, até que ele virou a situação, me colocou encostado na mesa e começou a entrar e sair, logo estava apenas curtindo, pois a dor passou e o tesão falou mais alto. Até que ele falou:
- Já que você quis vai ter que agüentar tudo!
E foi socando mais fundo seu pau em mim, senti como se algo se rasgasse dentro de mim e ele socava forte, as lagrimas escorriam dos meus olhos sem que eu conseguisse segurar, ele enfiou todo seu pau em mim e se deitou sobre mim e disse:
- São poucos que agüentam ele todo dentro, mas você agüentou tudo e com força!
Não respondi nada e fiquei ali tentando relaxar meu cu com aquele pau grande e grosso enterrado nele, ele começou a me acariciar e beijar, deixando seu pau quietinho dentro de mim, assim foi mais fácil se acostumar com todo aquele pau sendo socado em mim, então quando ele me viu mais a vontade começou a socar seu pau em mim, ele metia com tanta vontade que fomos empurrando a mesa, pouco a pouco, depois me abraçou e me puxou para trás, fomos caminhando assim de ré, com seu pau todo dentro de mim, nem me dei conta do que estaria por vir, alguns passos e cai sentado em seu colo no sofá, senti seu pau entrar mais fundo ainda, ele gemia alto, nos deitamos de lado e ele já voltou a socar seu pau em mim, metia com vontade e me levava as nuvens, fui tentar levantar e ele não deixou e disse:
- Você não queria um pau dentro de você? Está todo dentro de você e agora agüenta, só vamos fazer posições que não precise tirar ele de dentro! Do jeito que estávamos de ladinho fomos virando e ele deitou-se sobre mim, deixei uma perna para fora do sofá e ele se deliciava fodendo meu cuzinho, ele pulava sobre mim e socava seu pau com força.
Senti que sua respiração ficou acelerada e ele começou a gemer ainda mais, logo se jogou sobre mim e começou a gozar, sentia seu pau pulsando, ele gozou demais e para minha surpresa arrancou de pau e dentro de mim e colocou uma camisinha no meu e sentou nele, fiquei só curtindo a maravilhosa cena, de ver meu pau sumindo naquele cuzinho quente e gostoso, mas a brincadeira durou pouco, pois logo gozei muito dentro daquele cuzinho gostoso!
Ficamos ali deitados e depois tomamos me levantei e fui tomar um banho e ver o estrago que ele fez em mim, logo ele se juntou a mim no banho e ali debaixo do chuveiro ele me fodeu de novo! Realizei com ele varias fantasias sobre transar naquele banheiro, ele me fodeu sobre o vaso, com um pé na pia, pendurado na janela, cavalguei naquele pau ali no chão do banheiro, quando ele arrancou seu pau de dentro de mim e começou a se masturbar, fiz o mesmo e gozamos um sobre a bunda do outro.
Depois de tudo isso tomamos banho, nos vestimos e tomamos um café juntos, fazia apenas uns 10 minutos que tínhamos terminado nossa transa e chegou o Ricardo, um alemão maravilhoso que trabalha aqui comigo, como poucos usam esse banheiro, abri o portão e voltei para a copa onde estava o Leandro (é esse o nome desse cara pauzudo e gostoso) o Ricardo cumprimentou e saiu em direção a sala dele. O Leandro disse que precisava ir embora e eu o acompanhei até o portão e fui direto para o banheiro, ao chegar lá peguei as minhas coisas e joguei as camisinhas foras, mas senti falta de uma, revirei tudo e de repente chega o Ricardo com ele na mão cheia de porra e diz:
- É isso que você está procurando?
Fique gelado na hora e ele então jogou no vaso e deu descarga! E falou:
Eu sabia que você curtia uma farra com outro cara, já te peguei olhando alguns caras aqui! Mas pode ficar tranqüilo, esse vai ser nosso segredo! Só quero uma coisa em troca!
E falando isso colocou a mão sobre seu pau e abriu a calça, então pude ver a cueca vermelha dele e ele falou:
- Quero uma chupada bem gostosa! E segurou no seu pau dentro da cueca!
Não vou fazer! Pois não vou me submeter a um papel desses! Agora você não tem nenhuma prova contra mim, será a palavra de um novato contra a minha!
Ele ficou desconcertado e mudou o tom! Imaginei que você também estivesse afim de algo mais comigo, por isso falei isso! Disse o Ricardo gaguejando.
Cheguei perto ele e enfiei minha mão dentro da cueca dele, segurando seu pau que estava meio mole e meio duro, e disse:
Posso até querer, mas não assim, por troca ou chantagem!
Me desculpa, não era isso que eu queria fazer! Só não sabia como agir! Disse o Ricardo.
Comecei a acariciar aquele pau e...
E essa é uma outra historia, comentem ai e eu publico ela também!
O BELO ADORMECIDO.....
Morria de
tesão por um colega de
Faculdade. Chamava-se
Diogo e mexia muito
comigo. Quando ele se
aproximava, as minhas
pernas bambeavam, e
embora ele não fosse
muito bonito, tinha algo
nele que me atraía: um
ar de moleque, um olhar
descarado, um sorriso
no canto dos lábios que
o tornava
estranhamente
irresistível.
A princípio
tentei me afastar, pois
achava que jamais teria
chance. (Era uma doce
fantasia que não iria se
realizar). Ele vivia
deixando bem claro que
gostava de mulheres, e
por esta razão,
convenci-me de que ele
nunca iria me dar trela.
Mas aos poucos, a
despeito de todos os
meus desejos, fomos
fazendo amizade,
trocando uma idéia e
saindo juntos para curtir
as baladas.
Voltávamos
quase sempre de
metrô. E quando um
saía cedo, o outro
esperava.
Conversávamos um
bocado, tínhamos
sempre assunto, mas
apesar dos olhares que
denunciavam, nunca
tocávamos no ponto
que realmente nos
interessava.
Às vezes
quando o metrô estava
cheio, ele se aproximava
e se colocava por trás
de mim. Desta forma,
se insinuava, falava
bem perto do meu
ouvido, me deixava
arrepiado, ou arranjava
uma desculpa para
esbarrar e me roçar
sem que os outros
percebessem. Nesses
momentos era difícil
esconder o tesão. O
filho da mãe me deixava
extremamente
constrangido, morrendo
de medo que alguém
percebesse. Mas
também, intensamente
excitado, louco para
experimentá-lo.
Numa sexta-
feira qualquer, depois
das aulas, fomos a uma
partida de futebol. Por
sorte ou coincidência,
torcíamos pelo mesmo
time. Felizmente o
nosso time deu uma
goleada, e ficamos tão
alegres com a vitória
que decidimos festejar,
tomando umas e outras
num bar. Antes de
irmos embora, porém,
fomos ao banheiro tirar
a água do joelho.
Lá ele abaixou
o zíper e tirou o pau pra
fora. E eu que desejava
isto mais do que tudo,
fiquei manjando a sua
rola, conhecendo mais a
fundo alguns detalhes
íntimos de sua bela
anatomia.
Esperto como
só, o filho da puta
rapidamente sacou o
meu interesse, porque
veio logo com o papo:
“Porra cara, pára de
olhar pra minha pica,
assim eu vou achar que
você gosta de sentar na
boneca.”
Dei um sorriso
amarelo para tentar
esconder o meu
constrangimento e ele
me devolveu um
sorriso, amenizando em
seguida com um: “É
natural!” Quem é que
nunca olhou o pau de
um outro cara mijando?
Macho que é macho
sempre compara!”
Pagamos a
conta, e como já era
tarde, ele me convidou
para dormir em sua
casa. Seus pais
estavam viajando e só
voltariam na segunda-
feira. E a empregada
estava de folga. A casa
era só nossa, e por isso,
ficamos à vontade. E
porque não estávamos
com sono, conversamos
até altas horas.
Falamos de
vários assuntos, de
futebol, de esportes em
geral, da faculdade e de
mulheres. Ele me
mostrou algumas
revistas de mulheres
peladas e me
confidenciou que estava
ficando excitado, louco
pra tocar uma punheta.
Que a vitória do time e a
cerveja sempre o
deixavam ligado, louco
para dar umazinha e
que a falta de uma
mulher, naqueles dias,
estava lhe deixando
com o saco dolorido.
Disse que não me
importava, mas ele
julgou melhor tomar um
banho pra baixar o fogo.
Fiquei no quarto louco
para espiá-lo pelo
buraco da fechadura,
mas não tive coragem.
Esperei...Apenas esperei.
Minutos
depois, ele saiu do
banheiro enrolado numa
toalha branca. Tinha os
cabelos molhados e o
peito à mostra. “E que
peito!” Não era
musculoso, mas era
muito gostoso, bem
definido e levemente
peludo, um abdômen
firme e trabalhado e
braços torneados.
Deu-me um
sorriso daqueles quando
percebeu que eu não
conseguia tirar os olhos
de cima do seu corpo.
Tentei esconder a
excitação, mas não deu,
principalmente depois
que ele
inesperadamente jogou
a toalha na poltrona e
ficou peladão na minha
frente.
Quase tive um
enfarte. “Que delicia!
Uma bunda perfeita,
bem torneada,
arrebitada. E o pau,
fantástico, saboroso.”
Mesmo sem estar ereto
se via que em ponto de
bala devia ser algo
incrível. Ficou passeando
pelo quarto, se exibindo
e fingindo que não
estava nem aí pra mim.
Em seguida, depois de
enxugar bem as bolas e
a cabeça do pau (tudo
na minha frente pra me
deixar ainda mais
perturbado!), jogou-se
na cama ajeitou o
travesseiro e colocou
sobre o corpo um leve
lençol branco.
- Você não se
incomoda? – me
perguntou.
- Com o quê?
- Que eu
durma pelado?
- Não, claro
que não! Fica à vontade,
cara, afinal a casa é sua.
- É que eu não
sei dormir de roupa... No
máximo de cueca, mas
quando tá muito quente
eu tiro... E quando está
frio, eu ponho o
edredom e uma camisa,
mas só... Me incomoda
roupa de baixo. Se você
quiser, pode ficar à
vontade também!
- Não,
obrigado, não ia me
sentir bem na sua casa.
E eu costumo dormir
com algumas peças de
roupa.
-Então tá, boa
noite!
-Boa noite!
Deitei-me na
cama que ele havia feito
aos pés da sua, mas
não consegui pregar os
olhos. Meu corpo pegava
fogo e eu sentia um
desejo imenso de espiá-
lo enquanto dormia.
Com medo de que ele
estivesse acordado,
esperei que ele pegasse
profundamente no
sono.
Levantei, fui à
cozinha beber água, e
quando voltei encontrei
Diogo meio descoberto,
com as coxas e o
bumbum do lado de
fora. Tinha uma
bundinha linda,
arrebitada, bem feita e
levemente coberta por
uma pelugem. Sua pele
muito branca dava a ele
um toque todo virginal,
e dava pra entender
porque ele não gostava
de dormir vestido. Seria
um atentado machucar
aquela pele, aquele
bumbunzinho perfeito.
Desejei
acariciá-lo. Fui me
aproximando, sentei à
beira da cama com
cuidado e comecei a
alisá-lo com as pontas
do dedo. Uma hora, ele
se mexeu. Afastei-me,
então, fingindo estar
distante.
Esperei algum
tempo e, meio como
uma mariposa atraída
pela luz, voltei a deleitar
e tocá-lo de leve. De
uma hora pra outra, ele
se virou, talvez porque
sentisse as pontas do
meus dedos, mas
felizmente não acordou.
Agora de barriga pra
cima, o lençol ganhava
vida. Um certo volume
se desenhava sobre ele.
Fiquei pasmo,
admirando de perto
toda aquela saúde.
Enquanto espiava, ele
deu mais outra virada, e
o lençol escapou,
deixando à mostra o
que há muito eu
gostaria de ver: uma
imensa pica branca,
grande e grossa, à
meia-bomba, deliciosa
pra dizer a verdade. De
ponta rombuda e com
um saco grande e
peludo.
Queria tocá-lo,
mas seria muita
ousadia da minha parte.
Queria segurá-lo com
firmeza, colocá-lo na
boca, tê-lo só pra mim,
mas não me atrevi.
Contudo, para não ficar
na desvantagem,
peguei o celular e
comecei a tirar algumas
fotos do meu amigo.
Seria uma lembrança,
uma lembrança para
aqueles momentos de
extremo tesão. Iria me
aliviar assim que
tivesse a chance, me
inspirando naquelas
deliciosas fotografias.
Mas tomado
por um êxtase, esqueci
do celular ligado, que
para me avisar que a
bateria estava fraca
começou apitar. Diogo
acordou e me pegou no
pulo.
- Que isso? –
fez ele tentando tapar
em vão o pau com as
mãos.
- Nada...
- Nada?!
-Deixa então
eu ver o seu celular.
- Não cara, é
melhor não.
- Vamos me
deixa ver! Senão eu
mesmo vou aí buscar.
- Tá bom! –
disse meio contrariado.
Ele olhou no
visor do celular e viu as
fotos que eu acabara de
tirar.
- São essas
porcarias que você tirou
de mim?
- Sim.
- Isso, que
merda de fotógrafo que
você é cara? Puta que
pariu! Se você queria
guardar uma lembrança,
porque não pediu. –
devolvendo-me o celular
com um sorriso no
canto inferior do rosto.
Fica com elas pra vocês!
- Pra mim?! –
respondi surpreso...
- Sim , são pra
você. Mas acho que você
não conhece o ditado...
- Ditado!?
- Sim, sobre o
retrato... quem dá a
cópia promete o original
– disse alargando ainda
mais o sorriso de lado.
- Você quer
dizer?
- Sim, isso
mesmo... Quer uma
lembrança? Então vem
cá, vou te dar algo que
nunca mais irá esquecer
– falou balançando
sedutoramente o
caralho.
Não me fiz de
rogado, fui até ele,
segurei com firmeza a
sua vara e comecei a
boqueteá-lo com gosto.
Passei a língua em volta
da cabecinha e a deslizei
sobre a haste indo de
vez em quando
mordiscar e sugar as
suas bolas. Nesses
momentos, ele se
punhetava, espiando
pra ver se eu estava
fazendo o serviço
direitinho. Continuei
mamando a sua rola,
desta vez, com os
joelhos encostados na
barriga e com as mãos
sobre o seu peito,
brincando com seus
mamilos.
Como um bom
macho, ele gostava de
balançar o pau contra o
meu rosto, me dando
uma bela surra. Pedi que
ele se pusesse de
costas. Queria admirar a
sua bunda. Comecei
alisando-a, dando
beijinhos e terminando,
com mordidas de leve
no seu saco.
Nós nos
beijamos e, eu acarinhei
os seus cabelos. Rocei a
língua em seus mamilos
e desci lambendo seu
abdome até voltar ao
seu cacete. Com
virilidade, enfiou o seu
caralho na minha boca,
indo e vindo gostoso,
me fazendo senti-lo na
garganta. Comecei a
salivar em abundância.
- Levanta... –
ordenou. Fica de pé,
vamos!
Obedeci...
Retirou a minha
camiseta e alisou o meu
peito e abdome. Olhou
para baixo e me pediu
para descer o calção...
Abaixei o short. Meu pau
estava duro e já todo
babado de tesão.
Segurou-o com firmeza
e começou-o a punhetá-
lo. Apertou a minha
bunda e começou a
alisá-la.
- Já levou pau
nesse buraco, cara?
- Não...
respondi meio trêmulo.
- Que tipo de
viadinho é você? Um
viado que nunca foi
enrabado?!
- Eu nunca
transei com um cara
antes. – respondi
- Nunca... quer
dizer que... você é
virgem? Nunca deu esse
buraco? Pois, então,
pode deixar é hoje que
você perde esse cabaço.
Enfiou um
dedo na entrada do meu
cu, e começou a dedilhá-
lo de leve, com
movimentos suaves,
buscando abrir caminho.
Em seguida, meteu
outro, agora indo mais
fundo, fazendo meu
cuzinho piscar e engolir
paulatinamente o seu
dedo. Nesse ínterim,
nos beijávamos e nos
acariciávamos
mutuamente.
- Vem cá –
disse ele.
Sentou-se na
beira da cama e segurou
rente o pau. Entendi
com o olhar o que ele
realmente queria. Desci
e fui dar-lhe mais um
boquete. Desta vez,
bem caprichado, pois
estávamos a ponto de
nos devorarmos.
- Vem, senta!
Fui para cima
dele, abri as pernas e
deixei que ele
encaixasse a cabeça do
seu pau na entrada do
meu cu. Senti aquela
vara me invadir, mas ela
não avançou... Comecei a
sentir dor e embora
meu cuzinho piscasse
de tesão, não consegui,
a princípio, agüentar o
tranco. Inverti a
posição, ficando de
costas para ele. Sentei-
me no seu pau e ele
segurou-me pelas
coxas, buscando
controlar a penetração.
Mas também não
adiantou. Embora
tivesse entrado um
pouco mais, o meu ânus
não cedeu. Irritado e
cheio de tesão, ele
disse:
- Fica de
quatro!
Pus-me de
quatro. Ele enfiou o dedo
novamente no meu cu e
começou a lubrificá-lo
com saliva. Para me
deixar mais excitado,
começou a se esfregar
contra mim, roçando o
pau inúmeras vezes na
minha coxa. Em seguida,
meteu de leve a
cabecinha e foi tocando
o meu cacete, me
fazendo esquecer da
dor. Aos poucos, ele foi
entrando, ganhando
terreno. Já podia senti-lo
todo dentro de mim. Ele
me segurando pelas
coxas, me puxando
contra ele. Fazendo
aquelas bolas se
chocarem contra o meu
rabo. Nunca senti tanto
prazer na vida. Meu
cuzinho já estava
tomado, era todinho
dele.
- Agora, vem
cá... Senta na minha
pica! – disse sentado na
beira da cama.
- Ai, acho que
não vai entrar?
- Calma, cara,
relaxa!
Incrivelmente
meu cuzinho cedeu. Aos
poucos, fui engolindo
aquele delicioso cacete.
Nos beijamos e nos
acariciamos. Ele
apertando a minha
bunda, eu rebolando
gostosamente na sua
vara. Mudamos de
posição. E ele me meteu
de ladinho. Desta vez,
batendo o caralho
contra a minha bunda
violentamente.
- É, filho da
puta, tá gostando? Não
era isso que você
queria? Toma, viadinho!
Como uma boa
putinha eu só sabia
gemer. Não tinha
palavras para dizer.
- Vem cá,
empina esse rabo!
Obedeci me
colocando novamente
de quatro. Ele se
afastou e começou a se
punhetar. Em seguida,
enterrou com cuidado
no meu rabo, tirando e
pondo várias vezes.
- Agora
agüenta firme, que eu
vou meter até as bolas!
Entrou então
com tudo, levantou-se,
flexionou os joelhos e
começou a socar com
força, esfalfando o meu
cuzinho, me fazendo
gemer que nem uma
puta de esquina. Louco
de tesão, mordi a
fronha do travesseiro,
tentando abafar meus
gemidos.
- Ai, Diogão,
que gostoso, ai, mete,
mete tuuuuuddo!!!
Eu já não
agüentava mais. Ele
estava me castigando.
Era a primeira vez que
eu era enrabado, e ele
se aproveitando da
situação, me fez gozar
como nunca. Tirou o
cacete e depois que eu
me refiz da gozada,
começou a balançar seu
membro contra o meu
rosto.
- Abre a boca!
Toca uma pra mim!
Peguei aquele
caralho delicioso e
comecei a tocar uma
punheta, ora com a
mão, ora com a boca. Ele
me segurou pela cabeça
e me empurrou contra o
seu corpo, me fazendo
sentir o pau na goela
várias vezes. De
repente, um jato
quente de porra
explodiu, lambuzando
toda a minha cara.
- Aaaaahhhh,
ele ressonou. Satisfeito,
era isso que você
queria?
Depois da transa,
caímos os dois, sem
fôlego na cama, e
adormecemos um ao
lado do outro....................... xD
tesão por um colega de
Faculdade. Chamava-se
Diogo e mexia muito
comigo. Quando ele se
aproximava, as minhas
pernas bambeavam, e
embora ele não fosse
muito bonito, tinha algo
nele que me atraía: um
ar de moleque, um olhar
descarado, um sorriso
no canto dos lábios que
o tornava
estranhamente
irresistível.
A princípio
tentei me afastar, pois
achava que jamais teria
chance. (Era uma doce
fantasia que não iria se
realizar). Ele vivia
deixando bem claro que
gostava de mulheres, e
por esta razão,
convenci-me de que ele
nunca iria me dar trela.
Mas aos poucos, a
despeito de todos os
meus desejos, fomos
fazendo amizade,
trocando uma idéia e
saindo juntos para curtir
as baladas.
Voltávamos
quase sempre de
metrô. E quando um
saía cedo, o outro
esperava.
Conversávamos um
bocado, tínhamos
sempre assunto, mas
apesar dos olhares que
denunciavam, nunca
tocávamos no ponto
que realmente nos
interessava.
Às vezes
quando o metrô estava
cheio, ele se aproximava
e se colocava por trás
de mim. Desta forma,
se insinuava, falava
bem perto do meu
ouvido, me deixava
arrepiado, ou arranjava
uma desculpa para
esbarrar e me roçar
sem que os outros
percebessem. Nesses
momentos era difícil
esconder o tesão. O
filho da mãe me deixava
extremamente
constrangido, morrendo
de medo que alguém
percebesse. Mas
também, intensamente
excitado, louco para
experimentá-lo.
Numa sexta-
feira qualquer, depois
das aulas, fomos a uma
partida de futebol. Por
sorte ou coincidência,
torcíamos pelo mesmo
time. Felizmente o
nosso time deu uma
goleada, e ficamos tão
alegres com a vitória
que decidimos festejar,
tomando umas e outras
num bar. Antes de
irmos embora, porém,
fomos ao banheiro tirar
a água do joelho.
Lá ele abaixou
o zíper e tirou o pau pra
fora. E eu que desejava
isto mais do que tudo,
fiquei manjando a sua
rola, conhecendo mais a
fundo alguns detalhes
íntimos de sua bela
anatomia.
Esperto como
só, o filho da puta
rapidamente sacou o
meu interesse, porque
veio logo com o papo:
“Porra cara, pára de
olhar pra minha pica,
assim eu vou achar que
você gosta de sentar na
boneca.”
Dei um sorriso
amarelo para tentar
esconder o meu
constrangimento e ele
me devolveu um
sorriso, amenizando em
seguida com um: “É
natural!” Quem é que
nunca olhou o pau de
um outro cara mijando?
Macho que é macho
sempre compara!”
Pagamos a
conta, e como já era
tarde, ele me convidou
para dormir em sua
casa. Seus pais
estavam viajando e só
voltariam na segunda-
feira. E a empregada
estava de folga. A casa
era só nossa, e por isso,
ficamos à vontade. E
porque não estávamos
com sono, conversamos
até altas horas.
Falamos de
vários assuntos, de
futebol, de esportes em
geral, da faculdade e de
mulheres. Ele me
mostrou algumas
revistas de mulheres
peladas e me
confidenciou que estava
ficando excitado, louco
pra tocar uma punheta.
Que a vitória do time e a
cerveja sempre o
deixavam ligado, louco
para dar umazinha e
que a falta de uma
mulher, naqueles dias,
estava lhe deixando
com o saco dolorido.
Disse que não me
importava, mas ele
julgou melhor tomar um
banho pra baixar o fogo.
Fiquei no quarto louco
para espiá-lo pelo
buraco da fechadura,
mas não tive coragem.
Esperei...Apenas esperei.
Minutos
depois, ele saiu do
banheiro enrolado numa
toalha branca. Tinha os
cabelos molhados e o
peito à mostra. “E que
peito!” Não era
musculoso, mas era
muito gostoso, bem
definido e levemente
peludo, um abdômen
firme e trabalhado e
braços torneados.
Deu-me um
sorriso daqueles quando
percebeu que eu não
conseguia tirar os olhos
de cima do seu corpo.
Tentei esconder a
excitação, mas não deu,
principalmente depois
que ele
inesperadamente jogou
a toalha na poltrona e
ficou peladão na minha
frente.
Quase tive um
enfarte. “Que delicia!
Uma bunda perfeita,
bem torneada,
arrebitada. E o pau,
fantástico, saboroso.”
Mesmo sem estar ereto
se via que em ponto de
bala devia ser algo
incrível. Ficou passeando
pelo quarto, se exibindo
e fingindo que não
estava nem aí pra mim.
Em seguida, depois de
enxugar bem as bolas e
a cabeça do pau (tudo
na minha frente pra me
deixar ainda mais
perturbado!), jogou-se
na cama ajeitou o
travesseiro e colocou
sobre o corpo um leve
lençol branco.
- Você não se
incomoda? – me
perguntou.
- Com o quê?
- Que eu
durma pelado?
- Não, claro
que não! Fica à vontade,
cara, afinal a casa é sua.
- É que eu não
sei dormir de roupa... No
máximo de cueca, mas
quando tá muito quente
eu tiro... E quando está
frio, eu ponho o
edredom e uma camisa,
mas só... Me incomoda
roupa de baixo. Se você
quiser, pode ficar à
vontade também!
- Não,
obrigado, não ia me
sentir bem na sua casa.
E eu costumo dormir
com algumas peças de
roupa.
-Então tá, boa
noite!
-Boa noite!
Deitei-me na
cama que ele havia feito
aos pés da sua, mas
não consegui pregar os
olhos. Meu corpo pegava
fogo e eu sentia um
desejo imenso de espiá-
lo enquanto dormia.
Com medo de que ele
estivesse acordado,
esperei que ele pegasse
profundamente no
sono.
Levantei, fui à
cozinha beber água, e
quando voltei encontrei
Diogo meio descoberto,
com as coxas e o
bumbum do lado de
fora. Tinha uma
bundinha linda,
arrebitada, bem feita e
levemente coberta por
uma pelugem. Sua pele
muito branca dava a ele
um toque todo virginal,
e dava pra entender
porque ele não gostava
de dormir vestido. Seria
um atentado machucar
aquela pele, aquele
bumbunzinho perfeito.
Desejei
acariciá-lo. Fui me
aproximando, sentei à
beira da cama com
cuidado e comecei a
alisá-lo com as pontas
do dedo. Uma hora, ele
se mexeu. Afastei-me,
então, fingindo estar
distante.
Esperei algum
tempo e, meio como
uma mariposa atraída
pela luz, voltei a deleitar
e tocá-lo de leve. De
uma hora pra outra, ele
se virou, talvez porque
sentisse as pontas do
meus dedos, mas
felizmente não acordou.
Agora de barriga pra
cima, o lençol ganhava
vida. Um certo volume
se desenhava sobre ele.
Fiquei pasmo,
admirando de perto
toda aquela saúde.
Enquanto espiava, ele
deu mais outra virada, e
o lençol escapou,
deixando à mostra o
que há muito eu
gostaria de ver: uma
imensa pica branca,
grande e grossa, à
meia-bomba, deliciosa
pra dizer a verdade. De
ponta rombuda e com
um saco grande e
peludo.
Queria tocá-lo,
mas seria muita
ousadia da minha parte.
Queria segurá-lo com
firmeza, colocá-lo na
boca, tê-lo só pra mim,
mas não me atrevi.
Contudo, para não ficar
na desvantagem,
peguei o celular e
comecei a tirar algumas
fotos do meu amigo.
Seria uma lembrança,
uma lembrança para
aqueles momentos de
extremo tesão. Iria me
aliviar assim que
tivesse a chance, me
inspirando naquelas
deliciosas fotografias.
Mas tomado
por um êxtase, esqueci
do celular ligado, que
para me avisar que a
bateria estava fraca
começou apitar. Diogo
acordou e me pegou no
pulo.
- Que isso? –
fez ele tentando tapar
em vão o pau com as
mãos.
- Nada...
- Nada?!
-Deixa então
eu ver o seu celular.
- Não cara, é
melhor não.
- Vamos me
deixa ver! Senão eu
mesmo vou aí buscar.
- Tá bom! –
disse meio contrariado.
Ele olhou no
visor do celular e viu as
fotos que eu acabara de
tirar.
- São essas
porcarias que você tirou
de mim?
- Sim.
- Isso, que
merda de fotógrafo que
você é cara? Puta que
pariu! Se você queria
guardar uma lembrança,
porque não pediu. –
devolvendo-me o celular
com um sorriso no
canto inferior do rosto.
Fica com elas pra vocês!
- Pra mim?! –
respondi surpreso...
- Sim , são pra
você. Mas acho que você
não conhece o ditado...
- Ditado!?
- Sim, sobre o
retrato... quem dá a
cópia promete o original
– disse alargando ainda
mais o sorriso de lado.
- Você quer
dizer?
- Sim, isso
mesmo... Quer uma
lembrança? Então vem
cá, vou te dar algo que
nunca mais irá esquecer
– falou balançando
sedutoramente o
caralho.
Não me fiz de
rogado, fui até ele,
segurei com firmeza a
sua vara e comecei a
boqueteá-lo com gosto.
Passei a língua em volta
da cabecinha e a deslizei
sobre a haste indo de
vez em quando
mordiscar e sugar as
suas bolas. Nesses
momentos, ele se
punhetava, espiando
pra ver se eu estava
fazendo o serviço
direitinho. Continuei
mamando a sua rola,
desta vez, com os
joelhos encostados na
barriga e com as mãos
sobre o seu peito,
brincando com seus
mamilos.
Como um bom
macho, ele gostava de
balançar o pau contra o
meu rosto, me dando
uma bela surra. Pedi que
ele se pusesse de
costas. Queria admirar a
sua bunda. Comecei
alisando-a, dando
beijinhos e terminando,
com mordidas de leve
no seu saco.
Nós nos
beijamos e, eu acarinhei
os seus cabelos. Rocei a
língua em seus mamilos
e desci lambendo seu
abdome até voltar ao
seu cacete. Com
virilidade, enfiou o seu
caralho na minha boca,
indo e vindo gostoso,
me fazendo senti-lo na
garganta. Comecei a
salivar em abundância.
- Levanta... –
ordenou. Fica de pé,
vamos!
Obedeci...
Retirou a minha
camiseta e alisou o meu
peito e abdome. Olhou
para baixo e me pediu
para descer o calção...
Abaixei o short. Meu pau
estava duro e já todo
babado de tesão.
Segurou-o com firmeza
e começou-o a punhetá-
lo. Apertou a minha
bunda e começou a
alisá-la.
- Já levou pau
nesse buraco, cara?
- Não...
respondi meio trêmulo.
- Que tipo de
viadinho é você? Um
viado que nunca foi
enrabado?!
- Eu nunca
transei com um cara
antes. – respondi
- Nunca... quer
dizer que... você é
virgem? Nunca deu esse
buraco? Pois, então,
pode deixar é hoje que
você perde esse cabaço.
Enfiou um
dedo na entrada do meu
cu, e começou a dedilhá-
lo de leve, com
movimentos suaves,
buscando abrir caminho.
Em seguida, meteu
outro, agora indo mais
fundo, fazendo meu
cuzinho piscar e engolir
paulatinamente o seu
dedo. Nesse ínterim,
nos beijávamos e nos
acariciávamos
mutuamente.
- Vem cá –
disse ele.
Sentou-se na
beira da cama e segurou
rente o pau. Entendi
com o olhar o que ele
realmente queria. Desci
e fui dar-lhe mais um
boquete. Desta vez,
bem caprichado, pois
estávamos a ponto de
nos devorarmos.
- Vem, senta!
Fui para cima
dele, abri as pernas e
deixei que ele
encaixasse a cabeça do
seu pau na entrada do
meu cu. Senti aquela
vara me invadir, mas ela
não avançou... Comecei a
sentir dor e embora
meu cuzinho piscasse
de tesão, não consegui,
a princípio, agüentar o
tranco. Inverti a
posição, ficando de
costas para ele. Sentei-
me no seu pau e ele
segurou-me pelas
coxas, buscando
controlar a penetração.
Mas também não
adiantou. Embora
tivesse entrado um
pouco mais, o meu ânus
não cedeu. Irritado e
cheio de tesão, ele
disse:
- Fica de
quatro!
Pus-me de
quatro. Ele enfiou o dedo
novamente no meu cu e
começou a lubrificá-lo
com saliva. Para me
deixar mais excitado,
começou a se esfregar
contra mim, roçando o
pau inúmeras vezes na
minha coxa. Em seguida,
meteu de leve a
cabecinha e foi tocando
o meu cacete, me
fazendo esquecer da
dor. Aos poucos, ele foi
entrando, ganhando
terreno. Já podia senti-lo
todo dentro de mim. Ele
me segurando pelas
coxas, me puxando
contra ele. Fazendo
aquelas bolas se
chocarem contra o meu
rabo. Nunca senti tanto
prazer na vida. Meu
cuzinho já estava
tomado, era todinho
dele.
- Agora, vem
cá... Senta na minha
pica! – disse sentado na
beira da cama.
- Ai, acho que
não vai entrar?
- Calma, cara,
relaxa!
Incrivelmente
meu cuzinho cedeu. Aos
poucos, fui engolindo
aquele delicioso cacete.
Nos beijamos e nos
acariciamos. Ele
apertando a minha
bunda, eu rebolando
gostosamente na sua
vara. Mudamos de
posição. E ele me meteu
de ladinho. Desta vez,
batendo o caralho
contra a minha bunda
violentamente.
- É, filho da
puta, tá gostando? Não
era isso que você
queria? Toma, viadinho!
Como uma boa
putinha eu só sabia
gemer. Não tinha
palavras para dizer.
- Vem cá,
empina esse rabo!
Obedeci me
colocando novamente
de quatro. Ele se
afastou e começou a se
punhetar. Em seguida,
enterrou com cuidado
no meu rabo, tirando e
pondo várias vezes.
- Agora
agüenta firme, que eu
vou meter até as bolas!
Entrou então
com tudo, levantou-se,
flexionou os joelhos e
começou a socar com
força, esfalfando o meu
cuzinho, me fazendo
gemer que nem uma
puta de esquina. Louco
de tesão, mordi a
fronha do travesseiro,
tentando abafar meus
gemidos.
- Ai, Diogão,
que gostoso, ai, mete,
mete tuuuuuddo!!!
Eu já não
agüentava mais. Ele
estava me castigando.
Era a primeira vez que
eu era enrabado, e ele
se aproveitando da
situação, me fez gozar
como nunca. Tirou o
cacete e depois que eu
me refiz da gozada,
começou a balançar seu
membro contra o meu
rosto.
- Abre a boca!
Toca uma pra mim!
Peguei aquele
caralho delicioso e
comecei a tocar uma
punheta, ora com a
mão, ora com a boca. Ele
me segurou pela cabeça
e me empurrou contra o
seu corpo, me fazendo
sentir o pau na goela
várias vezes. De
repente, um jato
quente de porra
explodiu, lambuzando
toda a minha cara.
- Aaaaahhhh,
ele ressonou. Satisfeito,
era isso que você
queria?
Depois da transa,
caímos os dois, sem
fôlego na cama, e
adormecemos um ao
lado do outro....................... xD
COLEGAS DE TRABALHO.......
Homem é
tudo igual! Quando
estão juntos gostam
de contar vantagens
e de se vangloriarem
de suas aventuras
sexuais. Ficam
facilmente excitados
com as histórias que
contam e escutam,
apesar de não
permitirem (ou não
admitirem) um
contato físico. Mas
em segredo, no meio
da noite, é verdade
que tudo pode
acontecer.
Principalmente
quando um dos
envolvidos nesta
conversa se mostra
aberto a oferecer-
lhes um novo e
excitante tipo de
experiência.
.............................................
De uma hora
para outra fomos
abarrotados de
trabalho. Nunca antes o
setor de Planejamentos
precisou trabalhar tanto
e em tão pouco tempo.
Tínhamos que entregar
uma grande remessa de
trabalho até o prazo
estipulado e, por isso,
tivemos, muito a
contragosto, que fazer
serão.
Lauro, Márcio e
eu estávamos tão
sobrecarregados de
trabalho que, muitas
vezes, ficávamos horas
sem levantar da cadeira
ou sem trocar uma
única só palavra.
Tínhamos, porém,
combinado um pequeno
intervalo para descanso,
que se resumia em
alguns minutos para o
café e para um papo
rápido.
Falávamos,
nessas conversas, um
pouquinho de tudo:
futebol, política e
dinheiro, mas o assunto
que mais aparecia na
roda e que mais nos
dava prazer era sexo.
Embora fosse
um trabalhador
dedicado e estressado,
Lauro, inspirado por
este tema, se
transformava numa
outra pessoa. Virava
um sujeito mais
tranqüilo e simpático,
bem diferente do
Workaholic de todos os
dias. Márcio era o
oposto: um cara
bastante experiente e
muito descolado que
falava com
conhecimento de causa,
sempre nos brindando
com os melhores
detalhes de suas
picantes peripécias
sexuais.
Eu,
esporadicamente,
deixava escapar
algumas de minhas
histórias, mas me
sentia uma virgem sem
maldade diante dos
meus dois colegas de
trabalho que, em
matéria de sacanagem,
ou eram grandes
mentirosos ou experts.
Preferia prestar
atenção no que diziam a
contar as minhas
próprias histórias.
Compartilhávamos
nossas experiências,
contávamos histórias
curiosas ou engraçadas
de outros e, desta
forma, íamos
lentamente revelando
as nossas fantasias e
predileções na cama.
Lauro curtia
sexo sado-masô,
gostava de castigar
suas parceiras e
freqüentemente se
masturbava fazendo
uso de material erótico.
Márcio também curtia
material erótico. Era
assíduo freqüentador
de sex shop e curtia
trepar com prostitutas.
Gostava de ver duas
mulheres transando e
não se importava em
levar dedadas e
linguadas no cu.
“Pô, cara, —
dizia — quando elas me
tocam ali eu sinto um
tesão filho da puta. Sei
que pode parecer
estranho um cara dizer
que gosta de levar
dedada ou linguada no
cu, mas se vocês
deixarem de lado o
machismo e
experimentarem, tenho
certeza que vão
gostar”.
Eu também
tinha lá os meus gostos
e fantasias, embora
fosse um pouco mais
convencional...
Mas apesar de
toda a liberdade que nos
ia tornando cada vez
mais íntimos a ponto de
fazermos confidências,
não consegui contar a
eles o meu maior
segredo: Gostava de
mulher, mas, de vez em
quando, fantasiava com
homens.
Márcio era um
carinha muito atraente.
Um homem que me
excitava bastante, com
quem teria coragem de
experimentar os
prazeres de uma
relação secreta.
Observava-o muitas
vezes de longe, o seu
corpo, o seu porte, o
volume que havia
dentro de suas calças.
Inúmeras vezes,
cheguei a provocar
encontros no banheiro,
pois tinha certeza que
assim, algum dia, eu
conseguiria ver de perto
a sua rola.
Uma vez, isso
aconteceu... Eu o peguei
mijando... Tive que me
segurar... Que pau
grande o filho da puta
tinha! Depois daquele
dia, passei a desejá-lo
com ainda mais ardor.
Lauro não
fazia muito o meu tipo.
Não pensava nele da
mesma forma que
pensava em Márcio.
Acho que a sua
seriedade, as suas
roupas certinhas, o seu
jeitão pouco relaxado,
tudo contribuía para
manter os meus
olhares em uma outra
direção. Mas tesão é
algo engraçado: dá a
qualquer momento, não
tem hora e nem lugar,
simplesmente acontece.
Falando de sexo com
aqueles dois homens,
eu sempre ficava
excitado, e
conseqüentemente, me
via estimulado a
fantasiar tanto com um
quanto com o outro.
Durante as
nossas conversas,
Márcio não se reprimia.
Era ele quem ficava
mais visivelmente
excitado. Gostava de
vê-lo de pau duro por
dentro do jeans e me
imaginava mamando a
sua rola.
Um dia,
morrendo de tesão,
disfarçou e correu para
o banheiro. Dei um jeito
de ir atrás, pois tinha
certeza que aquela era
a chance de ver o seu
pau durinho em pessoa.
Dito e feito. Foi só abrir
a porta para encontrá-lo
na privada, com a calça
arriada, se acabando
numa deliciosa punheta.
— Porra, cara,
você não bate antes de
entrar, não? —
perguntou meio
acabrunhado.
Pedi
desculpas, mas não
resisti. Como que
hipnotizado por uma
cobra — não por uma
bela e sedutora
anaconda — não pude
deixar de dar uma
secada no seu pau. Ele
nem se tocou,
continuou descascando-
se na minha presença,
sem demonstrar nem
um pouco de vergonha.
— Que foi
cara? O que tá olhando?
— interrogou
desconfiado.
— Nada, nada,
não! — respondi,
passando para o box
seguinte.
Tempo depois,
ouvi alguns gemidos. Por
certo tinha gozado. Uma
deliciosa gozada por
sinal! Lamentei não ter
oferecido a minha
solidariedade... Ele lavou
as mãos, olhou-se no
espelho, ajeitou os
cabelos e saiu. Dei um
tempo para não
levantar suspeitas e
voltei para a sala. Lá,
Márcio e eu, apenas nos
entreolhamos. O que
tinha acontecido há
alguns minutos atrás
havia morrido dentro do
banheiro. Demos então,
continuidade ao
trabalho. Naquele dia
não se falou em mais
nada. Não se falou mais
em sexo.
Recomeçamos
a nossa jornada sexual
no dia seguinte na
mesma hora de sempre.
Fui à copa preparar o
café e quando retornei,
percebi que os meus
dois colegas
cochichavam. Tive a
impressão de que
falavam de mim, pois
se calaram assim que
entrei na sala.
— E aí, cara,
temos uma coisa pra te
perguntar? — soltou
Márcio, depois de um
breve momento de
silêncio.
— O que é?
Pergunta?
— Você gosta
de sentar? —
perguntou Márcio na
bucha.
Neste
momento, Lauro que,
até então estava de
frente para o
computador, girou a
cadeira, olhando na
minha direção.
— Se eu gosto
de sentar? Que papo é
esse? Como assim?
— De sentar...
na boneca? Dá ré no
quibe? Queimar a rosca?
— perguntou Márcio
zombando. — Pode
confessar, Cara!... Eu vi
como você olhou pro
meu pau ontem lá no
banheiro. Além disso, eu
já percebi como você
me olha.
— Que isso!?
Não é nada disso...
— Não é? —
interrogou Lauro
coçando a barba e me
olhando com
desconfiança.
— Pode falar,
irmão, isso é normal.
Todos nós já sentimos
algum tipo de desejo
assim um dia. Quem de
nós já não teve na
infância ou na
adolescência uma
experiência...?
— Já tiveram?
— perguntei cismado,
mas um pouco mais
confortável.
— Claro, cara,
isso é muito comum.
Olha, eu já comi um
colega de escola e o
Lauro aqui, me contou,
que já foi chupado por
um primo. E você? Não
tem nada para nos
contar?
Aquelas
confissões me
tranqüilizaram. “Talvez
se eu lhes contasse
sobre as minhas
fantasias me sentiria
melhor”, pensei. Respirei
fundo, pervaguei com o
olhar a sala e larguei:
— Pois então,
aí vai... Já que vocês
estão sendo tão
parceiros comigo, eu
vou contar. De vez em
quando, eu tenho
sonhos com homens e
quando eu era moleque
tive duas experiências
com um carinha mais
velho.
— hum, sei...
— disse Lauro,
batucando com o lápis a
mesa.
— E esses
seus sonhos, são com
caras conhecidos? —
perguntou Márcio.
— A maioria
não...
— Já sonhou
com um de nós dois?
— Bem, só
com você — respondi
sem rodeios, me
dirigindo a Márcio.
— Quer dizer
que eu já te comi nos
sonhos? — perguntou
sorrindo. — Quantas
vezes?
— Sim... umas
quatro, acho!
— E você
gostou? Gozou?
Acordou com a cueca
melada?
— Sim, muito...
Percebi que
tanto Márcio como
Lauro estavam ficando
excitados com a minha
confissão. Márcio enfiou
a mão dentro das calças
e começou a apalpar o
cacete na minha frente.
Quando dei por mim, ele
já tinha desabotoado o
jeans e descido o zíper.
Pude ver a cueca branca
que vestia.
— Você sente
vontade de transar
comigo?
— Não vou
negar... às vezes penso
nisso... Te acho bem
tesudo!
Lauro sorriu...
Transpirava excitado e
curioso para saber como
aquilo tudo ia terminar;
Márcio, finalmente tirou
o pau pra fora.
Balançando-o na minha
frente e friccionando-o
com a mão, me
perguntou:
— E se eu te
pedisse para tocar uma
punheta pra mim, você
tocaria?
— Se ninguém
se importar, eu toco...
— ousei.
— Eu não
tenho nada contra. —
manifestou-se Lauro ao
meu favor. — Vai lá,
cara, manda ver!
Aproximei-me,
olhando fixamente para
aquele pau longo e
grosso que Márcio
sacudia na minha
frente. Minha boca
encheu de saliva.
Desejava muito tê-lo
nas mãos. Era
suculento, realmente
uma delícia.
— Vem, pega
nele! Eu sei que você tá
morrendo de vontade...
— Posso
pegar?
— Claro, vai
nessa... ele é todinho
seu!
Segurei,
deslizei a mão sobre ele,
indo e vindo, da cabeça
até as bolas. Márcio se
arrepiou e em seguida
deu um longo gemido.
— Você
segura bem! Aí, cara!
Acho que o nosso
amiguinho aqui mentiu
sobre apenas duas
vezes?
— Por quê? —
perguntei curioso.
— Você
parece ter muita
prática. Sabe segurar.
Mas essa dúvida a
gente pode tirar. É só
você dar uma mamada.
Assim, eu avalio melhor.
— Uma
mamada?
— Sim, por
que não? Agora que
pegou, vai em frente!
Olhei para o
cara do meu colega de
trabalho tentando me
convencer de que aquilo
o que estava
acontecendo era de
fato um sonho. E pude
perceber, por meio dos
olhares e das
expressões, que não
era. Então, não me fiz
de rogado, mergulhei de
boca, sentindo pela
primeira vez o sabor
daquele pau que eu
tanto desejava.
Sem nenhum
pudor e enlouquecido de
tesão, comecei
lambendo em volta da
cabeça, para em
seguida, ir deslizando
com a língua até o saco.
Subi e abocanhei sem
utilizar as mãos. Engoli o
mastro até a metade e
depois larguei. Dei uma
rápida esfregada nele
com as mãos e voltei a
mamá-lo com ainda
mais audácia. Márcio
gemia gostoso.
Aproveitei para tocá-lo
nas coxas.
— Ó, que
delícia... Com quem esse
filho da puta aprendeu a
chupar assim? Que
boquinha safada! Melhor
que boquinha de puta!
Desci e
comecei a mordiscar o
seu saco. Ele se arrepiou
e enquanto eu me
concentrava mamando
as suas bolas, uma de
cada vez, ele se
masturbava batendo o
pau contra o meu rosto.
— Isso,
viadinho, agora mete a
língua no meu cu... vai!
Não hesitei.
Separei com os dedos o
emaranhado de pêlos
que cobria a sua virilha e
meti a língua no seu cu.
Ele gemia e se contorcia,
virando os olhos e
segurando firme nos
braços da cadeira.
Num
momento de vir à tona,
dei de cara com Lauro,
de pé e ao meu lado,
balançando um caralho
bem interessante.
— E aí, não vai
me chupar também
não! — perguntou.
Também quero
participar da
brincadeira? — fez
sorrindo.
— Claro... e por
que não? — respondi
surpreso com o que vi.
Segurei o pau
do Lauro e o encostei
rente a sua barriga.
Comecei beijando e
mordiscando o seu saco.
Deslizei a língua pela
haste até alcançar a
glande e mergulhei mais
uma vez tocando suas
bolas. Ele foi ao delírio.
Em seguida, me deu
uma surra de pica e me
fez abrir a boca
apertando o meu
pescoço.
— Isso, seu
viadinho! Quero essa
boca bem aberta, vou
meter meu pau na sua
goela.
Não apenas
ameaçou, cumpriu as
promessas. Enterrou o
cacete na minha boca o
máximo que pôde e
quando viu que eu ia
escapar me cingiu
contra o seu corpo,
segurando-me pela
cabeça. Realmente
heavy metal! Muito
diferente daquele cara
certinho que enchia o
saco com a sua mania
de trabalho.
Fiquei ali
parado, sentindo o saco
de Lauro atulhado
contra os meus lábios,
com a boca já cheia de
saliva e esmegma
quase a ponto de pôr
tudo pra fora. Mas
presenciar a minha
aflição, não fez com que
ele tivesse pena, pelo
contrário, atochou ainda
mais a vara, só que
agora indo e vindo,
movendo-se um pouco
para frente e um pouco
para trás.
— Me deixa
fuder essa sua
boquinha de viado!
Não demorou
muito Márcio me
libertou. Pediu que eu
tirasse a calça e
trepasse na cadeira
com o rabo pra eles.
— Puxa, que
rabo bonito... E esse
cuzinho piscando, tá
querendo pica, não tá?
Márcio
arrebitou o meu rabo e
começou a alisá-lo. Em
seguida, meteu o dedo
no meu ânus, forçando
com ele uma passagem.
Cuidadosamente, ele foi
enfiando o indicador, me
fazendo gemer e sentir
um prazer alucinante.
Lauro veio em seguida.
Seu toque era mais
intenso e agressivo. Se
pudesse ele me
arrombava com eles.
Desci da
cadeira, que foi
imediatamente ocupada
por Márcio. Ele segurou a
vara com firmeza e me
chamou, balançando-a:
— Vem cá!
Senta aqui!
Sentei. De
costas para ele
apoiando os meus pés
nas suas coxas,
ajudando-o a encontrar
a entrada do meu cu.
Senti o corpo
estremecer quando a
cabeça vazou. Em pouco
tempo, ele já estava
quase todinho dentro de
mim.
— Ai, que
delícia! Como você é
gostoso!
— Melhor que
no sonho?
— Mil vezes...
Lauro
apareceu esfregando
seu pau forçosamente
contra os meus lábios.
Abri a boca, deixando-o
meter mais uma vez
nela. Desabotoou a
camisa de manga,
deixando à mostra o
peito peludo.
— Agora é
minha vez, cara! Sai daí!
— ordenou a Márcio.
Quero meter nesse cu
também.
Márcio
levantou da cadeira e
cedeu o lugar ao colega.
Sentei-me de frente
para Lauro, deixando-o
enfiar o seu pau na
entrada do meu cu. Não
demorou muito para
que ele me invadisse
por inteiro.
Lauro era
muito safado e sabia
mexer gostoso, me
fazendo cavalgá-lo
deliciosamente. Rebolei
inúmeras vezes em
cima de sua vara. De
vez em quando, ele me
dava uns tabefes no
rabo ou me apertava o
pescoço, me fazendo
abrir a boca para cuspir
dentro dela.
— Abre a
boca, sua puta!
Márcio, ora se
masturbava
presenciando o que
acontecia, ora
participava me dando o
pau pra chupar.
Depois de
algum tempo, me pus
de pé. Márcio tirou a
camisa (tinha o peito
também bem peludo e
suava muito) e
estatelou-se na mesa
de madeira que ficava
no centro da sala.
Curvei-me sobre a mesa
e comecei a chupar seu
cacete
enlouquecidamente.
Acariciei o seu peito,
tocando os pêlos que
desciam na direção do
púbis. Lauro veio por
trás. Roçou o caralho
nas minhas coxas e
meteu. Minhas pernas
bambearam. Senti o
meu cu se alargando, e
um prazer tremendo.
Márcio me pegou de
surpresa; suspendeu
um pouco o corpo e me
segurou pela cabeça,
me retendo ali, com a
boca no seu mastro.
Subi na mesa.
Abri bem as pernas, e
deixei que Márcio me
enfiasse o pau. Rebolei
gostoso, sentindo as
suas bolas se chocarem
contra as minhas coxas
durante o vaivém dos
nossos corpos.
— Fica de
quatro, fica! — pediu
Márcio.
Ajoelhado em
cima da mesa, esperei
que Márcio viesse por
trás. Meio que de
cócoras, ele segurou a
vara com jeito e
começou a socar no
meu cu, num
intermitente tira e põe.
Lauro me pegou pelos
cabelos, e novamente
me deu de mamar.
Chupei sua
pica até me fartar e até
ele trocar de lugar com
o amigo.
— Vem pra
cá, cara!
Sobre a mesa,
flexionando os joelhos
para ficar com o pau no
nível do meu corpo,
Lauro pincelou seu
caralho nas minhas
coxas e depois bateu no
meu rabo inúmeras
vezes com ele.
Meteu o dedão
no meu cu e enquanto o
atochava cada vez mais
fundo, empurrou a
minha cabeça para baixo
me fazendo ficar com o
rosto colado à mesa.
— Assim,
quietinho. Com a cara na
mesa. Sem vê o que eu
vou fazer!
Márcio veio e
meteu o cacete na
minha boca. Desta vez
agressivamente,
atulhando-o até o saco.
Fiquei sem ação. Lauro
abriu o meu cu com as
mãos e enterrou a geba
sem dó nem piedade.
Enlouqueci, gemi com
gosto, sentindo sua
vara alargando e
tomando conta de todo
o meu cu. O peso dele
sobre mim, seu pau de
tamanho considerável e
sua maneira agressiva
de meter não tardaram
em me fazer pedir
arrego.
— Ai, porra!
Tira, por favor. Tá
doendo!
— Tá doendo,
sua bicha? É pra doer
mesmo... Quem mandou
você provocar a gente?
Agora agüenta, vou
meter até te deixar
arrombado...
— Relaxa,
cara! — disse Márcio,
abafando os meus
gemidos com o pau. —
Você é macho! Você
agüenta! — escarneceu.
Fiquei ali por
alguns minutos servindo
de puta para os dois.
Levando
simultaneamente pau
no cu e na boquinha. Os
dois já estavam a ponto
de gozar. Márcio,
gemendo alto e
arfando, dava sinais de
que ia explodir a
qualquer instante. Levei
a mão até as minhas
coxas, tentando com
ela, arrancar o mastro
do Lauro, mas vendo
que seria em vão as
minhas tentativas de
tentar afastá-lo,
comecei a acariciar o
seu saco. Deu certo, não
agüentando mais
arrombar o meu rabo,
ele deslizou para junto
do amigo.
— Vem cá,
viadinho! Ajoelha aqui no
meio da gente! Eu e o
meu amigão aqui
queremos te encher de
porra.
Já sabia o que
me esperava. Cada um
de um lado, esfregando
o pau contra o meu
rosto, competindo na
punheta para ver quem
seria o primeiro a gozar.
Levantei os olhos,
atento a cada
movimento que os dois
faziam. Cada gemido,
cada contorção, cada
expressão de prazer
que se erguia no rosto
dos dois já bastava
para me deixar louco de
tesão. Por fim, depois
de arfar um bocado,
Márcio explodiu,
despejando toda a sua
porra em cima do meu
rosto. Lauro veio em
seguida, jorrando aos
borbotões. Gozei
também, estimulado
pelas duas picas que
passeavam pelo meu
rosto, espalhando sobre
ele todo aquele sêmen.
— Era isso que
você tava merecendo,
cara! Ficar com essa
cara toda melada de
porra! Pode ter certeza
que a partir de agora
você será a nossa
bonequinha. Prepara
bem esse cu, que isso
só o começo................
tudo igual! Quando
estão juntos gostam
de contar vantagens
e de se vangloriarem
de suas aventuras
sexuais. Ficam
facilmente excitados
com as histórias que
contam e escutam,
apesar de não
permitirem (ou não
admitirem) um
contato físico. Mas
em segredo, no meio
da noite, é verdade
que tudo pode
acontecer.
Principalmente
quando um dos
envolvidos nesta
conversa se mostra
aberto a oferecer-
lhes um novo e
excitante tipo de
experiência.
.............................................
De uma hora
para outra fomos
abarrotados de
trabalho. Nunca antes o
setor de Planejamentos
precisou trabalhar tanto
e em tão pouco tempo.
Tínhamos que entregar
uma grande remessa de
trabalho até o prazo
estipulado e, por isso,
tivemos, muito a
contragosto, que fazer
serão.
Lauro, Márcio e
eu estávamos tão
sobrecarregados de
trabalho que, muitas
vezes, ficávamos horas
sem levantar da cadeira
ou sem trocar uma
única só palavra.
Tínhamos, porém,
combinado um pequeno
intervalo para descanso,
que se resumia em
alguns minutos para o
café e para um papo
rápido.
Falávamos,
nessas conversas, um
pouquinho de tudo:
futebol, política e
dinheiro, mas o assunto
que mais aparecia na
roda e que mais nos
dava prazer era sexo.
Embora fosse
um trabalhador
dedicado e estressado,
Lauro, inspirado por
este tema, se
transformava numa
outra pessoa. Virava
um sujeito mais
tranqüilo e simpático,
bem diferente do
Workaholic de todos os
dias. Márcio era o
oposto: um cara
bastante experiente e
muito descolado que
falava com
conhecimento de causa,
sempre nos brindando
com os melhores
detalhes de suas
picantes peripécias
sexuais.
Eu,
esporadicamente,
deixava escapar
algumas de minhas
histórias, mas me
sentia uma virgem sem
maldade diante dos
meus dois colegas de
trabalho que, em
matéria de sacanagem,
ou eram grandes
mentirosos ou experts.
Preferia prestar
atenção no que diziam a
contar as minhas
próprias histórias.
Compartilhávamos
nossas experiências,
contávamos histórias
curiosas ou engraçadas
de outros e, desta
forma, íamos
lentamente revelando
as nossas fantasias e
predileções na cama.
Lauro curtia
sexo sado-masô,
gostava de castigar
suas parceiras e
freqüentemente se
masturbava fazendo
uso de material erótico.
Márcio também curtia
material erótico. Era
assíduo freqüentador
de sex shop e curtia
trepar com prostitutas.
Gostava de ver duas
mulheres transando e
não se importava em
levar dedadas e
linguadas no cu.
“Pô, cara, —
dizia — quando elas me
tocam ali eu sinto um
tesão filho da puta. Sei
que pode parecer
estranho um cara dizer
que gosta de levar
dedada ou linguada no
cu, mas se vocês
deixarem de lado o
machismo e
experimentarem, tenho
certeza que vão
gostar”.
Eu também
tinha lá os meus gostos
e fantasias, embora
fosse um pouco mais
convencional...
Mas apesar de
toda a liberdade que nos
ia tornando cada vez
mais íntimos a ponto de
fazermos confidências,
não consegui contar a
eles o meu maior
segredo: Gostava de
mulher, mas, de vez em
quando, fantasiava com
homens.
Márcio era um
carinha muito atraente.
Um homem que me
excitava bastante, com
quem teria coragem de
experimentar os
prazeres de uma
relação secreta.
Observava-o muitas
vezes de longe, o seu
corpo, o seu porte, o
volume que havia
dentro de suas calças.
Inúmeras vezes,
cheguei a provocar
encontros no banheiro,
pois tinha certeza que
assim, algum dia, eu
conseguiria ver de perto
a sua rola.
Uma vez, isso
aconteceu... Eu o peguei
mijando... Tive que me
segurar... Que pau
grande o filho da puta
tinha! Depois daquele
dia, passei a desejá-lo
com ainda mais ardor.
Lauro não
fazia muito o meu tipo.
Não pensava nele da
mesma forma que
pensava em Márcio.
Acho que a sua
seriedade, as suas
roupas certinhas, o seu
jeitão pouco relaxado,
tudo contribuía para
manter os meus
olhares em uma outra
direção. Mas tesão é
algo engraçado: dá a
qualquer momento, não
tem hora e nem lugar,
simplesmente acontece.
Falando de sexo com
aqueles dois homens,
eu sempre ficava
excitado, e
conseqüentemente, me
via estimulado a
fantasiar tanto com um
quanto com o outro.
Durante as
nossas conversas,
Márcio não se reprimia.
Era ele quem ficava
mais visivelmente
excitado. Gostava de
vê-lo de pau duro por
dentro do jeans e me
imaginava mamando a
sua rola.
Um dia,
morrendo de tesão,
disfarçou e correu para
o banheiro. Dei um jeito
de ir atrás, pois tinha
certeza que aquela era
a chance de ver o seu
pau durinho em pessoa.
Dito e feito. Foi só abrir
a porta para encontrá-lo
na privada, com a calça
arriada, se acabando
numa deliciosa punheta.
— Porra, cara,
você não bate antes de
entrar, não? —
perguntou meio
acabrunhado.
Pedi
desculpas, mas não
resisti. Como que
hipnotizado por uma
cobra — não por uma
bela e sedutora
anaconda — não pude
deixar de dar uma
secada no seu pau. Ele
nem se tocou,
continuou descascando-
se na minha presença,
sem demonstrar nem
um pouco de vergonha.
— Que foi
cara? O que tá olhando?
— interrogou
desconfiado.
— Nada, nada,
não! — respondi,
passando para o box
seguinte.
Tempo depois,
ouvi alguns gemidos. Por
certo tinha gozado. Uma
deliciosa gozada por
sinal! Lamentei não ter
oferecido a minha
solidariedade... Ele lavou
as mãos, olhou-se no
espelho, ajeitou os
cabelos e saiu. Dei um
tempo para não
levantar suspeitas e
voltei para a sala. Lá,
Márcio e eu, apenas nos
entreolhamos. O que
tinha acontecido há
alguns minutos atrás
havia morrido dentro do
banheiro. Demos então,
continuidade ao
trabalho. Naquele dia
não se falou em mais
nada. Não se falou mais
em sexo.
Recomeçamos
a nossa jornada sexual
no dia seguinte na
mesma hora de sempre.
Fui à copa preparar o
café e quando retornei,
percebi que os meus
dois colegas
cochichavam. Tive a
impressão de que
falavam de mim, pois
se calaram assim que
entrei na sala.
— E aí, cara,
temos uma coisa pra te
perguntar? — soltou
Márcio, depois de um
breve momento de
silêncio.
— O que é?
Pergunta?
— Você gosta
de sentar? —
perguntou Márcio na
bucha.
Neste
momento, Lauro que,
até então estava de
frente para o
computador, girou a
cadeira, olhando na
minha direção.
— Se eu gosto
de sentar? Que papo é
esse? Como assim?
— De sentar...
na boneca? Dá ré no
quibe? Queimar a rosca?
— perguntou Márcio
zombando. — Pode
confessar, Cara!... Eu vi
como você olhou pro
meu pau ontem lá no
banheiro. Além disso, eu
já percebi como você
me olha.
— Que isso!?
Não é nada disso...
— Não é? —
interrogou Lauro
coçando a barba e me
olhando com
desconfiança.
— Pode falar,
irmão, isso é normal.
Todos nós já sentimos
algum tipo de desejo
assim um dia. Quem de
nós já não teve na
infância ou na
adolescência uma
experiência...?
— Já tiveram?
— perguntei cismado,
mas um pouco mais
confortável.
— Claro, cara,
isso é muito comum.
Olha, eu já comi um
colega de escola e o
Lauro aqui, me contou,
que já foi chupado por
um primo. E você? Não
tem nada para nos
contar?
Aquelas
confissões me
tranqüilizaram. “Talvez
se eu lhes contasse
sobre as minhas
fantasias me sentiria
melhor”, pensei. Respirei
fundo, pervaguei com o
olhar a sala e larguei:
— Pois então,
aí vai... Já que vocês
estão sendo tão
parceiros comigo, eu
vou contar. De vez em
quando, eu tenho
sonhos com homens e
quando eu era moleque
tive duas experiências
com um carinha mais
velho.
— hum, sei...
— disse Lauro,
batucando com o lápis a
mesa.
— E esses
seus sonhos, são com
caras conhecidos? —
perguntou Márcio.
— A maioria
não...
— Já sonhou
com um de nós dois?
— Bem, só
com você — respondi
sem rodeios, me
dirigindo a Márcio.
— Quer dizer
que eu já te comi nos
sonhos? — perguntou
sorrindo. — Quantas
vezes?
— Sim... umas
quatro, acho!
— E você
gostou? Gozou?
Acordou com a cueca
melada?
— Sim, muito...
Percebi que
tanto Márcio como
Lauro estavam ficando
excitados com a minha
confissão. Márcio enfiou
a mão dentro das calças
e começou a apalpar o
cacete na minha frente.
Quando dei por mim, ele
já tinha desabotoado o
jeans e descido o zíper.
Pude ver a cueca branca
que vestia.
— Você sente
vontade de transar
comigo?
— Não vou
negar... às vezes penso
nisso... Te acho bem
tesudo!
Lauro sorriu...
Transpirava excitado e
curioso para saber como
aquilo tudo ia terminar;
Márcio, finalmente tirou
o pau pra fora.
Balançando-o na minha
frente e friccionando-o
com a mão, me
perguntou:
— E se eu te
pedisse para tocar uma
punheta pra mim, você
tocaria?
— Se ninguém
se importar, eu toco...
— ousei.
— Eu não
tenho nada contra. —
manifestou-se Lauro ao
meu favor. — Vai lá,
cara, manda ver!
Aproximei-me,
olhando fixamente para
aquele pau longo e
grosso que Márcio
sacudia na minha
frente. Minha boca
encheu de saliva.
Desejava muito tê-lo
nas mãos. Era
suculento, realmente
uma delícia.
— Vem, pega
nele! Eu sei que você tá
morrendo de vontade...
— Posso
pegar?
— Claro, vai
nessa... ele é todinho
seu!
Segurei,
deslizei a mão sobre ele,
indo e vindo, da cabeça
até as bolas. Márcio se
arrepiou e em seguida
deu um longo gemido.
— Você
segura bem! Aí, cara!
Acho que o nosso
amiguinho aqui mentiu
sobre apenas duas
vezes?
— Por quê? —
perguntei curioso.
— Você
parece ter muita
prática. Sabe segurar.
Mas essa dúvida a
gente pode tirar. É só
você dar uma mamada.
Assim, eu avalio melhor.
— Uma
mamada?
— Sim, por
que não? Agora que
pegou, vai em frente!
Olhei para o
cara do meu colega de
trabalho tentando me
convencer de que aquilo
o que estava
acontecendo era de
fato um sonho. E pude
perceber, por meio dos
olhares e das
expressões, que não
era. Então, não me fiz
de rogado, mergulhei de
boca, sentindo pela
primeira vez o sabor
daquele pau que eu
tanto desejava.
Sem nenhum
pudor e enlouquecido de
tesão, comecei
lambendo em volta da
cabeça, para em
seguida, ir deslizando
com a língua até o saco.
Subi e abocanhei sem
utilizar as mãos. Engoli o
mastro até a metade e
depois larguei. Dei uma
rápida esfregada nele
com as mãos e voltei a
mamá-lo com ainda
mais audácia. Márcio
gemia gostoso.
Aproveitei para tocá-lo
nas coxas.
— Ó, que
delícia... Com quem esse
filho da puta aprendeu a
chupar assim? Que
boquinha safada! Melhor
que boquinha de puta!
Desci e
comecei a mordiscar o
seu saco. Ele se arrepiou
e enquanto eu me
concentrava mamando
as suas bolas, uma de
cada vez, ele se
masturbava batendo o
pau contra o meu rosto.
— Isso,
viadinho, agora mete a
língua no meu cu... vai!
Não hesitei.
Separei com os dedos o
emaranhado de pêlos
que cobria a sua virilha e
meti a língua no seu cu.
Ele gemia e se contorcia,
virando os olhos e
segurando firme nos
braços da cadeira.
Num
momento de vir à tona,
dei de cara com Lauro,
de pé e ao meu lado,
balançando um caralho
bem interessante.
— E aí, não vai
me chupar também
não! — perguntou.
Também quero
participar da
brincadeira? — fez
sorrindo.
— Claro... e por
que não? — respondi
surpreso com o que vi.
Segurei o pau
do Lauro e o encostei
rente a sua barriga.
Comecei beijando e
mordiscando o seu saco.
Deslizei a língua pela
haste até alcançar a
glande e mergulhei mais
uma vez tocando suas
bolas. Ele foi ao delírio.
Em seguida, me deu
uma surra de pica e me
fez abrir a boca
apertando o meu
pescoço.
— Isso, seu
viadinho! Quero essa
boca bem aberta, vou
meter meu pau na sua
goela.
Não apenas
ameaçou, cumpriu as
promessas. Enterrou o
cacete na minha boca o
máximo que pôde e
quando viu que eu ia
escapar me cingiu
contra o seu corpo,
segurando-me pela
cabeça. Realmente
heavy metal! Muito
diferente daquele cara
certinho que enchia o
saco com a sua mania
de trabalho.
Fiquei ali
parado, sentindo o saco
de Lauro atulhado
contra os meus lábios,
com a boca já cheia de
saliva e esmegma
quase a ponto de pôr
tudo pra fora. Mas
presenciar a minha
aflição, não fez com que
ele tivesse pena, pelo
contrário, atochou ainda
mais a vara, só que
agora indo e vindo,
movendo-se um pouco
para frente e um pouco
para trás.
— Me deixa
fuder essa sua
boquinha de viado!
Não demorou
muito Márcio me
libertou. Pediu que eu
tirasse a calça e
trepasse na cadeira
com o rabo pra eles.
— Puxa, que
rabo bonito... E esse
cuzinho piscando, tá
querendo pica, não tá?
Márcio
arrebitou o meu rabo e
começou a alisá-lo. Em
seguida, meteu o dedo
no meu ânus, forçando
com ele uma passagem.
Cuidadosamente, ele foi
enfiando o indicador, me
fazendo gemer e sentir
um prazer alucinante.
Lauro veio em seguida.
Seu toque era mais
intenso e agressivo. Se
pudesse ele me
arrombava com eles.
Desci da
cadeira, que foi
imediatamente ocupada
por Márcio. Ele segurou a
vara com firmeza e me
chamou, balançando-a:
— Vem cá!
Senta aqui!
Sentei. De
costas para ele
apoiando os meus pés
nas suas coxas,
ajudando-o a encontrar
a entrada do meu cu.
Senti o corpo
estremecer quando a
cabeça vazou. Em pouco
tempo, ele já estava
quase todinho dentro de
mim.
— Ai, que
delícia! Como você é
gostoso!
— Melhor que
no sonho?
— Mil vezes...
Lauro
apareceu esfregando
seu pau forçosamente
contra os meus lábios.
Abri a boca, deixando-o
meter mais uma vez
nela. Desabotoou a
camisa de manga,
deixando à mostra o
peito peludo.
— Agora é
minha vez, cara! Sai daí!
— ordenou a Márcio.
Quero meter nesse cu
também.
Márcio
levantou da cadeira e
cedeu o lugar ao colega.
Sentei-me de frente
para Lauro, deixando-o
enfiar o seu pau na
entrada do meu cu. Não
demorou muito para
que ele me invadisse
por inteiro.
Lauro era
muito safado e sabia
mexer gostoso, me
fazendo cavalgá-lo
deliciosamente. Rebolei
inúmeras vezes em
cima de sua vara. De
vez em quando, ele me
dava uns tabefes no
rabo ou me apertava o
pescoço, me fazendo
abrir a boca para cuspir
dentro dela.
— Abre a
boca, sua puta!
Márcio, ora se
masturbava
presenciando o que
acontecia, ora
participava me dando o
pau pra chupar.
Depois de
algum tempo, me pus
de pé. Márcio tirou a
camisa (tinha o peito
também bem peludo e
suava muito) e
estatelou-se na mesa
de madeira que ficava
no centro da sala.
Curvei-me sobre a mesa
e comecei a chupar seu
cacete
enlouquecidamente.
Acariciei o seu peito,
tocando os pêlos que
desciam na direção do
púbis. Lauro veio por
trás. Roçou o caralho
nas minhas coxas e
meteu. Minhas pernas
bambearam. Senti o
meu cu se alargando, e
um prazer tremendo.
Márcio me pegou de
surpresa; suspendeu
um pouco o corpo e me
segurou pela cabeça,
me retendo ali, com a
boca no seu mastro.
Subi na mesa.
Abri bem as pernas, e
deixei que Márcio me
enfiasse o pau. Rebolei
gostoso, sentindo as
suas bolas se chocarem
contra as minhas coxas
durante o vaivém dos
nossos corpos.
— Fica de
quatro, fica! — pediu
Márcio.
Ajoelhado em
cima da mesa, esperei
que Márcio viesse por
trás. Meio que de
cócoras, ele segurou a
vara com jeito e
começou a socar no
meu cu, num
intermitente tira e põe.
Lauro me pegou pelos
cabelos, e novamente
me deu de mamar.
Chupei sua
pica até me fartar e até
ele trocar de lugar com
o amigo.
— Vem pra
cá, cara!
Sobre a mesa,
flexionando os joelhos
para ficar com o pau no
nível do meu corpo,
Lauro pincelou seu
caralho nas minhas
coxas e depois bateu no
meu rabo inúmeras
vezes com ele.
Meteu o dedão
no meu cu e enquanto o
atochava cada vez mais
fundo, empurrou a
minha cabeça para baixo
me fazendo ficar com o
rosto colado à mesa.
— Assim,
quietinho. Com a cara na
mesa. Sem vê o que eu
vou fazer!
Márcio veio e
meteu o cacete na
minha boca. Desta vez
agressivamente,
atulhando-o até o saco.
Fiquei sem ação. Lauro
abriu o meu cu com as
mãos e enterrou a geba
sem dó nem piedade.
Enlouqueci, gemi com
gosto, sentindo sua
vara alargando e
tomando conta de todo
o meu cu. O peso dele
sobre mim, seu pau de
tamanho considerável e
sua maneira agressiva
de meter não tardaram
em me fazer pedir
arrego.
— Ai, porra!
Tira, por favor. Tá
doendo!
— Tá doendo,
sua bicha? É pra doer
mesmo... Quem mandou
você provocar a gente?
Agora agüenta, vou
meter até te deixar
arrombado...
— Relaxa,
cara! — disse Márcio,
abafando os meus
gemidos com o pau. —
Você é macho! Você
agüenta! — escarneceu.
Fiquei ali por
alguns minutos servindo
de puta para os dois.
Levando
simultaneamente pau
no cu e na boquinha. Os
dois já estavam a ponto
de gozar. Márcio,
gemendo alto e
arfando, dava sinais de
que ia explodir a
qualquer instante. Levei
a mão até as minhas
coxas, tentando com
ela, arrancar o mastro
do Lauro, mas vendo
que seria em vão as
minhas tentativas de
tentar afastá-lo,
comecei a acariciar o
seu saco. Deu certo, não
agüentando mais
arrombar o meu rabo,
ele deslizou para junto
do amigo.
— Vem cá,
viadinho! Ajoelha aqui no
meio da gente! Eu e o
meu amigão aqui
queremos te encher de
porra.
Já sabia o que
me esperava. Cada um
de um lado, esfregando
o pau contra o meu
rosto, competindo na
punheta para ver quem
seria o primeiro a gozar.
Levantei os olhos,
atento a cada
movimento que os dois
faziam. Cada gemido,
cada contorção, cada
expressão de prazer
que se erguia no rosto
dos dois já bastava
para me deixar louco de
tesão. Por fim, depois
de arfar um bocado,
Márcio explodiu,
despejando toda a sua
porra em cima do meu
rosto. Lauro veio em
seguida, jorrando aos
borbotões. Gozei
também, estimulado
pelas duas picas que
passeavam pelo meu
rosto, espalhando sobre
ele todo aquele sêmen.
— Era isso que
você tava merecendo,
cara! Ficar com essa
cara toda melada de
porra! Pode ter certeza
que a partir de agora
você será a nossa
bonequinha. Prepara
bem esse cu, que isso
só o começo................
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