quinta-feira, 7 de março de 2013

MEU IRMAO RAPHAEL É MARAVILHOSO PART 7

No sábado seguinte, tudo estava normal exceto pelo nosso pai que não estava bem de saúde, sentindo fortes dores de cabeça. Ele e a mamãe tinham um aniversário na casa de uma tia, mas nem sabiam se iam pois Josafá nem havia saído do quarto.Lá pelo final da tarde Josafá apareceu e disse que estava melhor e que poderiam ir na festa, onde dormiriam. Mamãe ordenou que eu voltasse cedo para casa por causa do Raphael, pois ele era muito levado e devia voltar prá casa as 11 da noite. Eu ia para a casa da gaboi e devia voltar prá chamar Raphael. E assim foi. Lá pelas 7 da noite nssos pais saíram, Raphael foi prá rua com os amigos e eu fui para a casa da Gabi. Como eu também estava ansioso prá ficar sozinho com meu irmão em casa, saí cedo da casa dela e logo voltei para casa. Eram 22:45h e eu já estava chamando raphael no campinho. Ele logo veio e fomos juntos prá casa. Ao chegarmos, Raphael me indagou: - Cadê a Gabi? - Raphael, ela tem a casa dela e ficou lá. Ele me respondeu: - Que bom irmão, gosto muito mais quando estamos só nós dois. Eu te amo tanto. E foi me abraçando todo suado. - Anda seu porqueira, vai tomar logo um banho que to te esperando aqui no teu quarto. Raphael saiu do banho e começamos nos beijar. Ele já sem roupa nenhuma e com a trosoba latejando. Foi tirando minha blusa e mordiscando meus mamilos, o que me deixava doido. Logo logo eu também já estava quase nú e com a naba do Raphael enterrada em minha garganta. Não me contive e gozei, melando toda minha cueca que eu ainda não havia tirado. Raphael ao notar que eu estava gozando, também não se conteve e me presenteou com vários jatos de porra. Parecia que não ia mais parar de gozar. Eu tentava engolir, mas parte daquela porra vazava pelos conatos da minha boca e pelas coxas de Rapahel. Levantei e Raphael me tascou um beijo de língua delicioso quando ouvimos um barulho. Fomos na janela e vimos o carro entrando em casa. Raphael começou a se vestir e eu corri pro meu quarto prá tomar um banho. Era Josafá, sozinho, sem a nossa mãe. Quando aí do banho, ele logo perguntou o que estávamos fazendo e por que havíamos parado. Nó também perguntamos: - Cadê a mamãe? - Ela achou melhor que eu viesse dormir em casa por conta da dor que eu senti o dia todo. Disse que aqui eu descansaria melhor. Apesar da dor já ter passado eu aceitei a idéia dela prá vir ficar com meus filhos em casa. Eu e Raphael achamos estranho mas tudo bem. Josafá logo pediu que contássemos os detalhes de como tinha acontecido tudo entre nós e a Gabi. E Raphael logo começou: - Pai, foi muito maneiro. Eu fiquei escondido dentro do armário do Thiago e quando ele começou a comer ela, eu fiz babrulho lá dentro para que eles me percebessem e eu pudesse sair. Aí nós fingimos uma briguinha e ela logo veio me defendendo. Pedindo pro Thiago não me bater... Nisso, Raphael e eu já estávamos com o pau duro e Josafá perguntava cada detalhe prá nós. Num dado momento disse: - Podem ficar mais a vontade filhos, nem sei por que pararam de fazer o que estavam fazendo quando eu cheguei. E eu respondi: - Não estávamos fazendo nada não pai. - Eu acho tão bonito o amor que vocês têm um pelo outro. Não precisam esconder mais nada de mim, somente da mãe de vocês. E Raphael foi botando o pau prá fora. Começou um leve movimento de punheta e não me contive. Fiz a mesma coisa. Logo estávamos abraçados e minhas mãos já punhetavam duas picas, a minha e a do meu irmãozinho querido. - Mostrem prá mim o que vocês sabem fazer de melhor meus filhos. Nunca tive a coragem de vocês e por isso acho que não sou realizado. a putaria já estava rolando solta quando Josafá deixou o quarto e disse que ia na cozinha. Relaxamos e Raphael já enterrava a pica na minha bunda que rebolava feito a de uma puta. Eu gemia e idolatrava meu irmão com aquela jeba enorme enterrada em mim. Logo Josafá entrou novamente no quarto e ficou nos assistindo. Até que não se conteve também e já estava alisando a enorme vara ainda dentro da calça. Tirou a blusa e botou o pau prá fora. Facilmente tinha uns 20 cm de rola. Grosa e cheia de veias muito aparente devido a cor de sua pele també. Era muito branco. Um corpão bem bonito e desprovido de pelos. Fiquei assustado com a idéia de ter que dar meu cú prá ele também. Mas o tesão que estava sentindo em ser enrabado pelo Rapha e ver o papai assistindo era muito grande. Raphael parecia um bicho no cio. Me fodia como um louco e eu não deixavam por menos. Quando Rapahel anunciou que ia gozar, meus jatos de porra saíram também em direção aos seus peitos e rosto, já que eu estava sentado de frente sobre a pica dele, que estava deitado. Senti meu cú sendo inundado pela grossa porra do meu irmãozinho. Josafá pegou o tubo de KY e foi dizendo: - Agora é minha vez. Entrei em desespero. Se ele me enrabar nunca mais serei o mesmo. O pau dele é gigantesco e fiquei bem nervoso. Josafá continuou: - Vem Rapahel, é com você que eu quero. Puta que pariu, Josafá havia ficado doido. Não podia fazer aquilo com meu irmãozinho. Rapahael nunca havia dado o cú porque não gostava disso. Ele só gostava de comer e entrei em pânico. Raphael me olhou apavorado e foi dizendo: - Thiago, ... Josafá logo cortou a fala de Raphael. Levantou as pernas fazendo posição de frango assado e disse: - Vem filhinho, mostra pro papai o que você sabe fazer de melhor. Vem Thiago. Me puxou pelo braço e enviou meu pau na boca. Logo eu estava com a piroca bem dura novamente e Raphael já massageava o cú do próprio pai, como se fosse uma puta, que rebolava e gemia feito louco. Raphael começou a me olhar como se estivesse me perguntando se devia meter mesmo. Eu estava com muito tesão devido a mamada de Josafá e não tive escolha se não responder: - Mete irmão, faz o papai feliz. Rapahel lambuzou o pau e fez o que sabe fazer de melhor. Arregaçou as pregas do papai, que gritava feito puta e pedia mais. - Mete filho, mete mesmo. Não fica com pena não. Come o paizão... realiza o sonho do papai... quero sentir a porra dos meus filhinhos me inundando e escorrendo pelo meu corpo. Não aguentei e soltei meus jatos na goela de Josafá, que me apertava com os braços e não tirava a pica da boca. Pouca porra escorreu pro lado de fora, pois grande parte foi engolida por Josafá, que continuava a me chupar sem parar. Rapahel ainda estava um pouco assustado e continuava a me olhar. Fiz sinal prá ele continuar. Josafá pedia mais e mais aos gritos, uma leoa enlouquecida. Rapahel então aumentou a velocidade e enterrou tudo no cú do pai que deu um grito muito alto. - Arhhhhhhhhhhhhhhhhgh, Arhhhhhhhhhhhhhhhhgh, Arhhhhhhhhhhhhhhhhgh, Arhhhhhhhhhhhhhhhhgh. Josafá acabara de se inundar com a própria porra, que não era pouca. Parecia uma bica aberta saindo leite condensado. Rapahel gozou dentro e trouxe o pau pro pai chupar. O moleque finalmente conseguiu relaxar e disse. - Chupa pai, deixa o pau do teu filhinho bem limpinho prá eu te comer de novo. Josafá enterrou a pica melada de porra do Rapahel na boca e disse com a boca cheia: - Agora é vpocê Thiago, vai lá e fode o meu cuzinho que já tá prontinho prá você. Bem molhadinho. Assim fiz. Enterrei a pica em Josafá e logo gozei novamente, inundando ainda mais o cú de Josafá. Raphael que já tava bem mais solto e com a piroca na boca do papai, me disse: Vem prá cá Thiago. Se ajoelha aqui que vou fazer um negócio legal com vocês. Me colocu de quatro na cama e pediu que Josafá fizesse a mesma coisa. Assim ele veio por trás e enrabou eu e Josafá alternadamente. Josafá não parava de gemer. Parecia que stava realmente se realizando dando o cú pro filho que não tinha pena de comer o pai. Josafá puxou minha cabeça para perto dele e enquanto éramos enrabados por Raphael, nos beijávamos alucinadamente. Era sensacional aquela sensação de fuder a três, sendo irmãos e pai. Raphael dava gargalhadas ao tirar a rola de cú e meter no outro. Dava tapas em nossas bundas e nos divertíamos muito até que ele anunciou o gozo. Veio para nossa frente e gozou em nossos rostos ao mesmo tempo que eu e Josafá nos beijávamos. Acabou de gozar e entrou no beijo também. Que delícia!!!! Josafá nos chamou prá tomar banho e fomos os três juntos. Um ensaboando o outro e uma putaria generalizada. Lavamos os paus uns dos outros e os cuzinhos também, exceto claro, o cú de Raphael. Este era intocável. Voltamos para o quarto e a putaria rolou até a madrugada, quando Josafá nos agradeceu e disse que tínhamos um segredo para o resto da vida. Que isso era muito sério e que um dia podíamos fazer tudo de novo. Nos beijou no rosto e anunciou que iria dormir em seu quarto e que ficássemos a vontade como sempre gostamos de ficar. Entendemos tudo o que Josafá havia dito. A preocupação dele era com a mamãe, que nunca podia nem sequer imaginar o que havia acontecido. Ele foi pro quarto dele e eu e Rapahel dormimos juntos em meu quarto que estava limpo, pois o de Rapahel era puro cheiro de porra. Pela manhã, já no domingo, Josafá já havia saído para encontrar a mamãe e eu e raphael continuamos nossa linda história de amor. Continua?????

MEU IRMAO RAPHAEL É MARAVILHOSO PART 6

Na semana seguinte Raphael estava eufórico pois havia comido uma mulher pela primeira vez em sua vida. Sempre que estávamos juntos e não estávamos fudendo, ele vinha com o mesmo assunto. - Preciso contar pro papai que comi uma garota. Eu me sentia muito orgulhosos do meu irmãozinho mas ao mesmo tempo sentia um frio na barriga, pois eu tinha medo que ele começasse a me esquecer e passasse a querer comer somente garotas. Esperei a hora certa para questionar meu irmão. Era a 5a feira seguinte. Nosso pais iam a um jantar, eu encontrar Gabi e Raphael jogar futebol no condomínio como de costume. Saí cedo da casa da Gabi que estava também muito eufórica com a putaria que havia participado. Me implorou que nunca contasse nada a ninguém e que pedisse a Raphael para manter a boca fechada também. Claro que não contaríamos, aliás eu e Rapahel já tínhamos combinado sobre isso. Ambos de boca calada. Gabriela queria de novo e nós também. Cheguei em casa mas antes passei no campinho, para que Rapahel percebesse que eu já estava de volta. Fui pro meu quarto e logo escutei Rapahel entrando, todo suado. Ele veio direto ao meu quarto e disse: - Cade a Gabirela? Ela não veio? Pensei: o pestinha não vai mais me querer. E ele foi emendando: - Que bom irmão. Prefiro muito mais quando estamos só nós dois. Te amo tanto Thiago. Deixa eu tomar logo um banho. Fiquei realmente emocionado com a declaração daquela praguinha. Eu todo preocupado que ele não ia mais me querer e escutei isso dele. Meus olhos encheram de água. Raphael voltou e trancou minha porta. Abracei meu irmão e disse a ele tudo o que estava se passando na minha cabeça. Ele me abraçou apertado, me beijou muito e sempre dizia: - Irmão, você é tudo que mais amo nesse mundo. Não vou deixar você nunca. Desde que me ame também. Posso ter uma namorada como você um dia, mas será só para casar e ter filhos. Amar de verdade é você que eu amo. Quando eu tiver uma namorada, vamos fuder os 4 juntos, Eu, você, Gabi e a minha namorada. Vai ser muito divertido. Raphael era uma máquina de sexo mas me amava de verdade e eu correspondia como podia. Também amo meu irmão em todos os sentidos, mas sempre tomamos muito cuidado agora, pois Josafá estava sempre esperto conosco. Raphael realmente mexia comigo e eu estava aos prantos com as palavras de meu gostosinho. Ele então sempre sacana, foi colocando a trosoba prá fora e me dizendo, fica calmo irmão, olha aqui o que eu tenho prá você. Logo fui me acalmando e comecei a beijar a pica de Raphael. Ele me acariciava por inteiro e parecia sentir cada curva do meu corpo, sempre com toques fortes de quem estava descobrindo e explorando cada pedacinho. Era uma sensação que eu ainda não havia experimentado. Meu safadinho dava-me sinais cada vez maiores de um amor verdadeiro e lindo, como aquele sorriso e aqueles olhos que ele tinha. Nos acariciamos bastante e logo estávamos fazendo amor de novo, não mais fudendo, mas sim fazendo amor. Éramos cúmplices um do outro e nos entregávamos por inteiro. Raphael e eu beijmamos e mamamos cada centímetro quadrado um do corpo do outro. Dizíamos o tempo todo: - Te amo muito. - Te amo muito. Nossos orgasmos vieram e desta vez foi inevitável evitar a sujeira. Estávamos enlouquecidos um pelo outro e sem penetração nenhuma, somente abraços, nos acariciando, gozamos os dois ao mesmo tempo como loucos. Minha cama era uma lagoa de porra e nossos corpos estavam todos lambuzados. Ficamos ali e conversamos sobre Josafá. Disse a Rafael que se isso era tão importante prá ele que deveria abordar logo Josafá e contar tudo. - Mas posso falar que foi com Gabriela? - Claro que pode irmão. Ele vai se amarrar. Sei que Josafá não comentará nada com ninguém. seu pai é tão fechado. Raphael adorou a idéia e nisso já estávamso excitados novamente, mas desta vez no chão, pois a cama estava intransitável. Raphael ia me ajeitando e finalmente me colocou de frango assado. Apontou a pica e meteu vagarozamente. Delícia!!!!! Estava como nunca. Acho que foram as palavras dele que haviam mudado o sentido daquilo tudo. Era mais gostoso, parecia novidade. Raphael ia explorando e apreciando cada milímetro adentro do meu rabo. Uma sensação por demais maravilhosa. Estávamos nos beijando e Raphael naquele movimento louco de vai e vem, quando não me segurei mais e soltei meus fortes jatos de porra. Saíram entre nossos corpos em direção a nossos rostos e até passando por sobre nossas cabeças, do jeito que sempre sonhei em gozar. Foi demais. Rapahel, mesmo com a cara suja, continuava a me beijar e repetia cada vez mais que me amava, até que senti a pica inchando e em seguida despejando o leite dentro de mim. Maravilhoso é pouco prá descrever essa sensação. Meu quarto era puro cheiro de porra e começamos a arrumar e limpar tudo, o que sabíamos não adiantar muito, pois aquele cheiro persistia. Mas o importante era que somente parecesse que era devido nossas punhetas de adolescente. Fomos dormir. Na 6a quando Josafá chegou do trabalho, lá estava Rapahel todo entusiamado prá contar suas aventuras. - Pai, queria falar contigo. - Vou tomar um banho filho, me espera no meu quarto. Rapahel foi direto esperar Josafá. Este saiu do banho e perguntou: - Algum problema filho? O que houve? - Tenho uma notícia boa pai, muito boa. - O que meu filhão tem de tão bom prá me contar? - Pai, é que eu transei com uma garota, como o senhor queria. - Que boa notícia meu filho. Tomou os cuidados necessários? Ela era gostosa? Menina nova ou mulher velha? - Tomei todos os cuidados pai. Thiago me ensinou tudo direitinho. A menina era nova, a Gabi, namorada do Thiago. Em tom áspero Josafá disse: - Você comeu a namorada do seu irmão? Você tá doido? - Calma pai, nós combibnamos tudo e comemos ela juntos. Ela deixou e gostou bastante. Foi muito maneiro. Josafá se entusiasmou com a história e começou a perguntar cada detalhe. Acabou ficando muito contente com a proeza dos filhos e disse a Raphael. - Aproveite a vida meu filho. Você tem a chance e tempo prá aproveitar mais que eu. Muito bonita essa união entre você e seu irmão. Fico feliz por vocês e por saber que gostam de meninas. Vou dar parabéns pro Thiago também. Prá mim vcs dois são igualmente meus filhos. Chegando na sala abraçado com Raphael, Josafá me disse: - Obrigado meu filho por encaminhar seu irmão. Agora to tranquilo com meus filhos. Me deu um beijo na cabeça e foi prá cozinha. Raphael me deu um abraço gostoso e ficamos ali assistindo TV até nossa mãe chegar do cabelereiro. Continua???

MEU IRMAO RAPHAEL É MARAVILHOSO PART 5

Como eu havia dito, nossa sacanagens vinham acontecendo sempre na calada da noite ou quando tínhamos um tempinho sozinhos em casa, mas eram bem raras essas oportunidades, pois sempre haviam os desencontros, ou seja, quando um estava o outro não estava e etc. Na noite de 4a feira, 13 de Janeiro, Raphael passou no meu quarto, perto de meia noite. Entrou em silêncio, trancou a porta e se deitou sobre mim. Me fez muito carinho, me beijava e alisava todo meu corpo, além do normal. Apesar de ser sempre muito carinhoso comigo. Mas neste dia, ele estava além da conta. Nos beijamos muito e ficamos ali por muito tempo na maior da sacanagem, sempre em silêncio para que ninguém ouvisse nada. Estávamos já com nossos paus em ponto de bala, quando Rapahel sentou em minha cama, encostado no travesseiro e me sentou na sua piroca, de frente para ele. Meu pau estava esmagado entre nossos corpos e Raphael com as duas mãos me ajudava no movimento de vai e vem com meu em sua rola, que latejava dentro de mim. Estávamos no clímax, gemíamos muito sempre bem baixinho, mas não conseguíamos evitar isso. Era um tesão louco até que sentí a piroca de Raphael inchando dentro dentro de mim e logo em seguida senti meu anus se inundando com a enchurrada de porra do meu irmãozinho. Gozei junto com ele e pedi a ele que ali ficasse, enterrado em e que não tirasse seu pau da minha bunda. Eu e Raphael estávamos com nossos abdômens e peitoral inundados de porra. Ele se limpava com as mão e me dava para que eu lambesse minha própria porra. Isso nos encheu de tesão novamente e logo senti o pau de Raphael latejando novamente dentro de mim. Foi quando ele começou novamente a me bombar e ao mesmo tempo sugar e morder meus mamilos. Eu ia a loucura. Aquela pica me socando e aquele rosto lindo me lambendo. Meu tesão era enorme. Raphael neste momento começou a puxar minha cabeça e a dizer no meu ouvido que queria comer Gabriela, minha namorada. Questionei a ele o por que de Gabi, era assim que eu a chamava. E ele disse que com minha ajuda seria fácil de ele ter a primeira vez com uma menina. Resisti um pouco, mas logo cedi, pois ele sabia como conseguir as coisa e naquele momento eu nunca negaria nada aquele pestinha delicioso. Logo disse que tudo bem. Raphael já me inundava novamente e eu também nos sujei de novo, quando ouvimos um barulho vindo do quarto de nossa mãe. Ficamos em silêncio. Raphael me limpou com papel e eu o lambi todinho. Em seguida ele foi para seu quarto e ouvimos novamente um barulho. Fingi dormir e acabei apagando. No dia seguinte, quando acordamos, perguntei o que havia acontecido e Raphael disse que desceu para beber água e quando subiu seu pai estava saindo do quarto para beber água também. Ele desconfiou que nossa mãe estava transando, pois quando o pai dele saiu do quarto, ouviu barulho de chuveiro. O pai dele disse que também estava morrendo de sede. Raphael logo em seguida me cobrou sobre Gabi, perguntando como seria para armarmos o esquema. Tentei desconversar mas Rapahel logo fez aquela cara de cachorrinho com fome e pareceu realmente triste. Ele dizia: - Irmão, tenho que mostrar pro papai que gosto de meninas, preciso da sua ajuda. Era impossível negar alguma coisa para aquele garoto lindo e triste na minha frente. É que amo muito meu irmão também. Então fui dizendo: - Sábado vamos numa social na casa de uma amiga dela e depois ela vem dormir aqui em casa. Você fica escondido no armário e dá um flagrante na gente. O tesão de Raphael era tanto prá comer Gabi que passou no meu quarto na 5a e na 6a. Estávamos impossíveis, ele pensando em comer minha namorada e eu imaginando aquela cena: meu irmãozinho ali comendo uma buceta na minha frente. O sábado chegou. Fui na festa com Gabriela e ela veio dormir aqui em casa. Eu tava doido prá fudermos logo, de tanto tesão de pensar em ver Raphael ali metendo nela também. Mas nem sabíamos se ia dar certo, eram só fantasias. Começamos a sacanagem e logo Gabi estava de frango assado. Eu a fodia igual animal, pensava em Rapahel e o tesão era multiplicado. Ouvimos um barulho mas disse a Gabi que não era nada até que gozei, enchendo a camisinha de porra. Novamente o barulho e então Gabi disse que vinha do armário. Levantei e fui olhar. Lá estava Raphael nos espionando. Fingi muita raiva e comecei a brigar com ele: - O que você tá fazendo ái, tá maluco? Pow!! Fingi um soco na cara dele... - Não tem vergonha na cara não seu merda? Mas Raphael com aquela carinha linda, logo conquistou Gabriela... - Irmão, é que o papai disse que eu tinha que me envolver com uma menina e eu nem sei direito como. Por isso que vim ver... eu ainda sou virgem e tenho muita vergonha. Safado aquele moleque, muito cara de pau de contar uma mentira dessas. Confesso que fiquei com um pouco de ciúmes de imaginas minha namorada dando prá outro,mas superei, já que era meu irmão que eu tanto amava. Nisso, Raphael já estava sentado em minha cama e Gabi fazendo carinho na cabeça dele. Então eu disse: - Vou arrumar um esquema com uma garota prá você transar com ela. Gabi disse: - Muito engraçadinho você né Thiago, aí aproveita nessa brincadeira e come a garota também... - preciso ajudar meu irmão Gabi, Josafá está pressionando ele com isso e já está mesmo na hora dele perder a virgindade. Gabi respondeu: - Então tá, ajudamos ele juntos. Afinal de contas ele é seu irmão e sou sua namorada. Ficamos em família então... As mão dela já estavam nos peitos de Raphael, que estava somente de short. Ela ficava com os dedos desenhando a caixa toráxica dele, que era linda e deliciosa. Aquele corpinho todo durinho era demais. Abracei Gabi por trás e o tesão começava em nós três. Rapahel já apertava o pau dentro do short e logo eu estava mamando os peitos de Gabi. Meti na buceta de gabi e ela já chupava a pirocona de Raphael como uma égua. Meu irmão virava os olhos e fazia sinal prá eu deixar ele meter. Nem gozei novamente pois estava doido prá ver ele metendo em Gabi. Ele que só tinha usado camisinha uma vez, para bater punheta, se enrolou todo e então pediu ajuda a Gabriela, que faz com todo gosto. Ela ficou de quatro e Raphael de joelho na cama apontou em sua buceta. Logo Rapahel estava bombondo minha namorada. Eu estava com uma mistura de tesão, ciúmes e nojo. Ma s o tesão falava mais alto e fui me acostumando e gostando. Acabei gozando primeiro e sujei toda a cara e a boca da Gabi. Raphael fodia sua buceta e dedilhava seu cozinho. Gabi dizia: - Aí não moleque. Sinto muita dor não acho isso certo. Gabriela nunca tinha cedido prá eu comer sua bunda. mas Rapahel era foda mesmo. Já tinha melecado tudo com KY, e um dedo já estava dentro. Gabi só gemia baixinho. Comecei a acreditar Rapahel conseguiria e ajudei. Foi acalmar Gabi que já se contorcia. Rapahel a deito de lado e retirou os dois dedos de seu ânus. Estava tentando penetrar mas a camisinha estava atrapalhando quando eu disse baixinho: - Tira irmão, no cú pode gozar a vontade. - Vocês tão achando mesmo que vou deixar? Disse Gabi. Mas Raphael, que era um comedor de cú nato, nada disse. Tirou a camisinha e continuou a brincadeira na bindinha de Gabi. Coloquei o travesseiro no rosto dela e fui a beijando. Gabi ia amolecendo cada vez mais, quando Rapahael apontou em sua bunda e apontou a cabeça. Gabi começo a chorar baixinho e gemer ao mesmo tempo. Rapahel ficou ali alguns segundo até gabi acostumar e empurrou mais um pouco. O cú de Gabi estava trancado. Meu tesão era alucinado de ver aquela cena. Rapahel parecia um pimentão de tão vermelho. Gabi er auma estátua petrificada. Ali ficamos e Gabi foi relaxando. Meu irmão sabia perfeitamente como comer um cú. Começou então a enterrar mais e mais e já estava no movimento de vai e vem. Gabi começava a ajudar, apesar de ainda tensa. Coloquei meu pau em sua boca e aí virou festa. Rapahel disse que não aguentava mais e então eu disse a ele. - Goza irmão, realiza seu sonho. Gabi acreditava mesmo que era a primeira vez de Rapahel. Lá estava o cú de Gabi inundado. Não perdi tempo e aproveitei a porra de Rapahel como lubrificante. Aquele cú estava pegando fogo e então dei também minha contribuição de porra para esquentá-lo ainda mais. Gabriela estava extasiada de prazer e puxava nós dois prá cima dela. Chupou nossos paus e pediu que gozássemos na sua cara. Assim fizemos. O chão do meu quarto era uma imundice só. O cheiro de porra era forte. Novamente comí o cú de Gabriela. Rapahel pediu prá também ir de novo. Me sentou na cama e colocou Gabriela sentada no meu pau, de frente prá mim. Pediu que nos deitássemos e assim o cu de Gabi ficou meio exposto. Isso mesmo, o pestinha queria fazer um sandwich. Veio por trás e meteu sem dó no cú da Gabi. Seu grito era abafado por mim, pois eu estava de frente prá ela. Logo relaxou novamente e bem baixinho os três gemíamos: ahmmmm, hammm, huhuhuhafnn, uhhuhhuhhuh Parecia uma alucinação. Eu com meu pau enterrado em Gabi, sentindo o pau de Rapahel mexer dentro do cú dela. Agora sim, gozamos os três e estávamos extasiados de prazer. Chupamos Gabi dos pés a cabeça e ela limpou os nossos paus com a boca também. Gabriela estava toda arrombada e meu irmão muito realizado, pois poderia contar prá Josafá que havia tido a primeira relação com uma mulher. Ele foi para seu quarto. Gabi entrou no banho e eu apaguei sujo mesmo. Foi uma noite inigualável, dormimos como pedras. Continuo??

MEU IRMAO RAPHAEL É MARAVILHOSO PART 4

Primeiro de Janeiro de 2013. Após muito amor a muita sacanagem durante toda a noite, dormimos nús na minha cama, um sonho realizado para nós 2. Finalmente pude dormir abraçado com aquele pestinha. Acordei às 11:50h e Raphael estava lá, encoxado atrás de mim, com a pica dura como se não fudesse há muito tempo. Levantei devagar, fui ao banheiro e Raphael continuava apagado. Não resisti e caí de boca no pau de Raphael, que logo acordou e disse: - Que surpresa maravilhosa. Logo sua pica estava latejando e já fodíamos novamente. Uma máquina meu irmãozinho. Me trocava de posição, tapas na bunda, me xingava, me amava e sujava todo de porra. Ainda passava a mão e me dava os dedos para lamber. Aquilo era demais. Novamente fez uso do pote de sorvete, desta vez dizendo que ia tomar sorvete no meu cú que tava arrombado. Com o sorvete gelado, Raphael disse que meu cú fecharia novamente. Aquilo foi demais prá mim. Uma sensação muito boa, aquele creme gelado e a língua de Raphael se esfregando no meu anus. Puta que pariu, só quem já passou por isso sabe que delícia que é. Desta vez, estávamos deitados no chão do quarto, para que nada ficasse sujo. Logo Raphael estava novamente metendo a rola em mim e desta vez dizendo que meu cú tinha virado virgem de novo, pois estava bem apertadinho. Demos somente duas fodas e descemos para comer alguma coisa. Arrumamos tudinho lá na cozinha, pois tínhamos que dar a impressão que tínhamos ido a festa e que trouxemos as coisas que sobraram. Estávamso muito cansados, pois tínhamos dormido muito pouco. Comemos e fomos novamente dormir, desta vez, cada um em seu quarto, pois nossa mãe podia voltar a qualquer hora, não sabíamos ao certo. Acordei a tarde e fui ver Raphael, dormia como um anjo, lindo, todo branquinho com bem poucos pelos em torno do pau. Não resisti novamente e abocanhei a piraoca de Raphael que acordou já aos risos e dizendo que me amava, que eu era a melhor puta do mundo. O celular de Raphael tocou e ele pediu que eu continuasse a mamar, sem parar. Assim fiz. Ele falava no telefone e se contorcia com minhas mamadas. Logo desligou e disse que era o pai dele, dizendo que ficariam mais um pouco e chegaria lá prás 7 ou 8 da noite. Daí começamos novamente a nos beijar e acariciar e ele ele repetia infinitas vezes... - Eu te amo muito irmão, Eu te amo muito irmão,Eu te amo muito irmão,Eu te amo muito irmão,Eu te amo muito irmão,Eu te amo muito irmão,Eu te amo muito irmão... Nosso paus estavam explodindo e Raphael disse que não ia meter novamente, que queria ficar abraçado comigo somente se esfregando e me beijando. Assim ficamos por quase uma hora, uma sensação inigualável, o amor imperava entre irmão de mesmo sexo. Tudo era perfeito entre nós dois, até que não resisti e gozei. Logo limpamos tudo com papel toalha e pedi a Raphael que não sujasse mais nada. Ele entendeu perfeitamente e tratou de me enterrar a piroca no rabo. Realmente meu cú parecia que tinha sido recauchutado, pois eu sentia que estava mais apertado. Raphael tirava totalmente a rola e enfiava novamente, parecia um louco tarado. Me enchia de porrada na bunda e eu adorava me sentir submisso aquele merdinha de moleque que tanto eu amava. Fui novamente inundado com a porra de meu irmao, que disse que não iria parar, pois nosso tempo sozinho estava acabando e tínhamos que aproveitar o máximo possível. Memso após gozar, Raphael continuava me bombando e estávamos indo a loucura. Meu cú cheio de porra, aquela caceta entrando e saindo, a porra escorrendo pelas minhas pernas. Raphael de joelhos e eu de quatro, até que de repente escutamos um barulho e nem deu tempo de disfarçar. Era meu padastro, pai de Raphael que já aos berros dizia: - Que porra é essa? Vocês estão malucos? Achei que estivessem com uma menina e pego os de sacanagem. Meus dois filhos. Josafá nunca antes tinha me chamado de filho. Raphael ficou estático encostado no armário e se vestindo. Eu já estava com minha bermuda vestida mas entrei em estado de choque e não conseguia para de chorar. O esporro comia solto até que Josafá me ordenou que parasse de chorar. Que isso não adiantava nada. Me sentou na cama do Raphael e começou a conversar conosco que aquilo não era certo. Que devíamos nos envolver com meninas. Ele sabia sobre minha namorada mas questionou Raphael, que logo respondeu: - Eu gosto de garotas papai, mas amo meu irmão e ainda não tive oprtunidade de transar com meninas. Mas sou louco por elas. E ainda vou comer muitas por aí... Dissemos a ele que gostávamos de meninas mas que nos amávamos muito e que isso não atrapalhava em nada nossa relação com garotas. Josafá não entendia, mas se acalmou e ordenou que fossemos tomar banho e que iríamos com ele para casa de nossa tia encontrar a família e ficar um pouquinho por lá, até voltarmos todos prá casa. Disse também que decidiu vir ver o que estava acontecendo pois quando falou com Raphael, no telefone, percebeu a voz ofegante e achou que ele estava com uma garota. Tomamos banho cada um no seu quarto, claro né, e fomos para a casa de nossa tia. No carro ele disse: - Por favor, vivam a vida de vocês, mas nos poupem destas desilusões. Principalmente a mãe de vocês dois. Imaginem como ela ficaria se visse uma cena dessas. Eu só não vi coisa pior porque fiz barulho. Nem quero imaginar o que acontecia. A partir de agora apaguei tudo da minha cabeça, mas tenham muito cuidado. E não se transforme em viadinhos. Sejam machos. Vou tratar de esquecer o que aconteceu. Voltamos para casa e tudo parecia e tudo voltou ao normal. Nossas sacanagens tinhas que acontecer durante as madrugadas ou somente quando estávamos sozinho em casa, mas sempre com pouco tempo. Continuo??

MEU IRMAO RAPHAEL É MARAVILHOSO PART 3

O Natal vinha se aproximando e a putaria continuava entre eu o tesãozinho do meu irmão. Raphael parecia que ia me matar de tanta pirocada. Era bom demais e as vezes eu chegava a ficar com o cú esfolado e parecia uma couve-flor. Mas nem assim eu resistia aquela rola de pouco mais de 18 cm. Isso sem falar nas enxurradas de leite que Raphael despejava no meu anus e na minha garganta,que se tornara profunda de levar pica e leite, cara e etc. O moleque gostava mesmo de sacanagens e sabia fazer isso muito bem, melhor do que muito adulto por aí. Fazia tudo com uma mistura de carinho e bravura que me deixava doido. Digo bravura, pois ele me torturava as vezes e fazia eu me sentir como uma prostituta bem rampeira e ao mesmo tempo me tratava muito bem. Claro, ele não queria perder o objeto de prazer dele em hipótese alguma. Além disso, onde arranjaria uma garota que desse o cú e ainda bebesse toda aquela quantidade de porra. Que deixasse ele desfrutar a vontade de todas as fantasias dele. Em lugar nenhum arrumaria uma menina assim. Por isso, eu estava lá realizando todos as putarias do meu irmão tesudo. Logo após o Natal, estávamos todos juntos jantando em casa, minha mãe,meu padrasto, eu e Raphael quando Raphael disse que tinha sido convidado para uma festa de ano novo na casa de um amigo e se nossa mãe se importava dele não ir para a casa de nossos tios, onde sempre passávamos todos em família. Inclusive disse que eu também poderia participar, claro se eu quisesse. A polêmica estava lançada... um vai não vai danado, motivos de sobra para deixar que ele fosse e motivos de sobra para não deixar. Até que finalmente meu padastro venceu minha mãe com o argumento que estávamos crescidinhos e que não havia nenhum problema pois estaríamos juntos. Acabaram deixando desde que eu fosse também. Lógico que eu disse que sim, pois não iria passar a virada de ano sem meu machinho e ainda deixar oportunidade para ele ficar com alguma garota nesta festa. Raphael disse que teríamos que levar as bebidas, 2 pratos de salgado e um pote de sorvete 2 litros. Raphael estava muito eufórico em poder ir na festa com os amigos dele e até mesmo esqueceu um pouco de mim durante estes dias. Nossa mãe comprou os salgados em uma padaria que só faz coisas deliciosas. Comprou também uma torta maravilhosa e o sorvete. Refrigerantes tínhamos estoque em casa e era só pegarmos para levar. Finalmente chegou 31 de Dezembro e às 5 da tarde nossa mãe e o marido estavam se despedindo de nós. Foi aquela troca de feliz ano novo prá lá e prá cá até que saíram. Raphael disse que ia tomar banho e pensei... agora ele vai aproveitar prá me comer a vontade antes de ir para a festa. Engano meu, fui ao quarto dele e o moleque estava lá tomando banho e ainda disse que eu não me atrasasse pois tínhamos que estar prontos logo para a festa. Mesmo assim, esperei ele sair do banho na esperança de que me visse e não resistisse. Rapahel saiu do banho e me viu na cama dele, a pica logo envergada prá cima, mas ele foi se vestindo e me ordenando que fosse tomar banho. Até que disse: - Raphael, meu cuzinho tá piscando por você, vem me dar uma abraço irmão. carinhosamente ele respondeu: - Agora não Thiago, tenho hora e não quero me atrasar para a festa. Depois eu te dou um leitinho bem gostoso tá? Agora vai tomar seu banho. O pau dele estava estourando dentro da roupa nova de final de ano. Fui então tomar meu banho e quando estava pronto para sair, fui surpreendido por Raphael gritando: - Surpresa!!!!! Vem comigo prá ver o que tenho... Descemos as escadas e lá estava a surpresa... - A melhor festa de ano novo que podíamos ter, só nós dois irmão. Vamos passar o melhor ano novo do mundo e de todos os tempos. Vamos virar o ano fudendo sem parar... vou te deixar com o cú ardendo em chamas, que nem fogueira de festa junina. Raphael tinha arrumado a mesa com os salgados, copos, talheres, a torta e taças para tomarmos sorvete. Tudo muito bem planejado. Eu perguntei: - E a festa com seus amigos? - Eu inventei tudo irmão, prá passarmos juntos só nós dois aqui em casa. Você não gostou? - Claro que gostei, mas você fez tudo tão perfeito que pensei mesmo que fossemos a uma festa. - E vamos, a melhor de todas as festas. Só eu e meu irmão querido. Quero passar te amanado e te fudendo como um bicho. Nesse momento, meu cú já piscava de tanto tesão e Raphael enchia as taças com refrigerante para brindarmos. Brindamos e ali mesmo começamos a nos beijar. Raphael estava lindo, bermuda branca e camiseta, mostrando os músculos do braço e um tenis que eu tinha dado de Natal. Eu também estava todo engomadinho, mas Raphael foi me despindo como um doido. Ele estava possuído, pois não me comia há uns 4 dias e eu já estava preocupado por isso. Mas fazia parte dos planos dele. Fudemos ali mesmo na sala, sempre com cuidado para não sujar nada da mamãe. Depois fomos fuder na escada da sala, no meu quarto, no quarto dele. Era um festival de porra. Dado momento, Raphael pediu que eu gozasse em um copo plástico e derramou minha própria porra no meu cú, após retirar a rola e deixar aqeuele buraco aberto. Em seguida, socou a pica novamente e gozou dentro, misturando minha porra com a dele. Meu cú parecia uma cachoeira saindo porra. Rapahel se divertia muito com isso e espremia como se fosse uma espinha. Filmava a sena com o celular e me mostrava rindo muito. Tomou sorvete e me fez de casquinha. Ele jogava o sorvete na minha bunda e lambia tudo.Assim fomos até umas 10 e meia da noite. Tomamos banho juntos, um ensaboando o outro e toma-lhe pica no chuveiro. Saímos do banho, nos arrumamos todo e descemos para comer as coisas do ano novo, que nossa mãe havia comprado. Foi muito legal, rimos e contamos as sacanagens que fazíamos e outras história também. Comemos torta, fomos no jardim, vimos a lua e desejamos Feliz Ano Novo um ao outro, quando o pestinha começou a beliscar minha bunda e me mostrou o pau dele já novamente duro. Comecei a mamar meu irmãozinho e logo pude saborear aquele espumante em jatos na minha boca e rosto ao mesmo tempo. Tiramos as roupas e a brincadeira estava somente começando. Raphael queria virar o ano fudendo e eu logo disse que aderi a idéia. 11:30h e eu já tava com a rola de Raphael novamente enterrada em mim. Mais uma gozada de nós dois e partimos para a foda da virada. Deu meia noite e eu estava sentado na pica do meu irmão que chegava a virar os olhos... minha rola apontada para ele em ponto de bala, mas após tantas fodas, nossas gozadas demoravam mais e mais e isso era maravilhoso, pois podíamos saborear mais tempo um ao outro. Meia noite e quinze, pedi ao meu irmão se podia gozar sobre ele. Raphael disse: - Goza minha puta, onde você quiser, é só deixar eu continuar te fudendo ... Sujei os peitos e todo o abdomem de meu irmão, que logo em seguida me presenteou com fortes jatos de porra dentro do cú e deu gritos de prazer, me puxando para cima dele e nos sujando todo de porra novamente. - Que delícia. Dissemos nós 2 ao mesmo tempo. Continua????

FIZ UMA CENA PORNO COM MEU PAI

Ola meu nome é Fred, tenho 18 anos e vou contar como eu e meu pai acabamos transando... Desde de que ele e minha mãe se divorciaram á 9 anos, eu ele moramos num apartamento em São Paulo sozinhos, minha mãe se mudou pra Holanda onde se casou e teve uma filha, ela sempre me convida pra morar com ela, mas eu nunca farei isso, não abro mão de morar com meu pai, eu e ele sempre fomos mais que pai e filho, sempre fomos como irmãos, companheiros inseparáveis, era desse jeito que ele tentava compensar a falta da minha mãe que estava sempre trabalhando, ela é CEO de uma montadora, e ele é dono de uma academia, então sempre teve tempo para sair comigo, pra jogarmos futebol, nadarmos, andar de bicicleta, ir a praia, coisas que fazemos até hoje, sempre foi o melhor pai do mundo, ele até vai comigo pra balada, e faz sucesso com os meus amigos, e com as amigas então nem se fala, ele sempre se deu bem com a mulherada, e sempre me obriga a apresentar minhas colegas da faculdade pra ele e em troca ele me apresenta suas alunas da academia, ele sempre fez o tipo viril, tem 50 anos, 1,90 de altura, pele bem bronzeada, cabelos pretos, com algumas entradas e alguns fios grisalhos, ombros largos, peito peludo, as pernas também, fortão, e olhos castanhos, como os meus, também tenho cabelo preto igual a ele, branquinho, 1,75 de altura, peito liso, só alguns pelos na perna, saradinho e com tanquinho, sempre disseram que somos muito parecidos fisicamente, meu pai até deixou eu fazer uma tatuagem igual a que ele tem na pantorrilha, um tubarão negro, que eu tatuei quando estávamos de ferias no Chile no ano passado. Por morarmos só nós dois no apartamento é comum andarmos de cueca, tomar banho com a porta do banheiro aberta, meu pai sempre fez o tipo liberal, sempre deixou eu levar namoradinhas pra casa, ele também nunca escondeu suas garotas de mim, o sexo nunca foi tabu pra gente, mas nunca sequer sonhamos que aquilo iria acontecer, nós dois transarmos, vou contar como tudo aconteceu... Quando meu pai tinha 28 anos, estava surfando na praia, e um fotografo o abordou, achou ele muito bonito e o convidou para tirar umas fotos pelado, como ele estava fazendo faculdade na época o dinheiro iria ajudar, e ele nunca teve problemas para tirar a roupa, então posou nu para a revista que era uma importante publicação da época, a edição foi um sucesso tremendo, e ele acabou recebendo convites para virar modelo, aceitou as propostas e passou um tempo nesse trabalho, fazendo desfiles e fotos, viajou para os EUA, Europa, Asia, e numa viajem a Itália, acabou conhecendo minha mãe, depois que terminou a faculdade, abriu uma academia e decidiu largar a carreira intensa de modelo, 2 anos depois eu nasci. Um dia quando estávamos jantando o telefone tocou, eu atendi "alo é da casa, do Humberto ?", confirmei, "tenho uma proposta de trabalho para ele, posso conversar com ele por favor, diz pra ele que é o James", passei o telefone para o meu pai, que se levantou da mesa, e foi atende-lo, quando ele voltou uns 15 minutos depois, "Pai, quem é esse tal James ?", "Ele é o fotografo do ensaio nu que eu fiz anos atras filhão, ele disse que queria conversar comigo pessoalmente, então marcamos uma reunião em um restaurante para amanha no meio dia", "E o que pode ser paizão ?", "Ah filhote, pode ser que eles querem a minha autorização para republicar as fotos, mas vamos descobrir amanha", pareceu razoável, terminamos o jantar. No outro dia eu fui pra faculdade e meu pai foi pra academia, acabamos nos encontrando somente a noite, então eu perguntei, "E então pai, o que o tal James queria ?", "Filhote você não vai acreditar, ele me quer que eu faça um novo ensaio nu", "Sério paizão ?", ele brincou, "Ainda to interaço em, mas essa não é a parte inacreditável, o James é dono de uma produtora, que acaba de comprar a revista, e quando ele estava revisando as edições antigas dela, encontrou a minha revista, ai ele me procurou no facebook pra ver se valia a pena fazer novas fotos comigo, e ele viu nossas fotos de ferias, e te achou bonitão, ai surgiu a ideia de fazer uma edição com pai e filho !", "E o que você disse pra ele pai ?", "Disse que iria te informar da proposta, agora se vamos posar nus é escolha sua, você é inteligente filhote, e vai tomar a decisão certa, e se você topar eu faço as fotos sem nenhum problema", depois de um tempo pensado sobre o resultado desse ensaio, acabei respondendo, "Paizão, eu topo fazer essas fotos, eu não tenho vergonha, você fez também, conseguiu uma carreira de modelo, quem sabe eu dou sorte, e com o dinheiro eu posso comprar aquele carro novo que eu tava querendo, e eu não tenho problema em ficar pelado na sua frente, nem de te ver pelado, afinal a gente sempre fica nu na frente do outro aqui em casa mesmo", "Ta bom Fredinho, eu disse que você iria escolher por nós dois e se é isso que você quer eu faço, eu também não tenho problema com nudez" ele sorriu e me abraçou "O James me deu o telefone dele pra eu informar sobre a nossa resposta". O James marcou uma reunião com a gente mas o escritório da produtora dele estava sendo reformado então acabamos marcando num quarto de hotel, afinal discutir um ensaio nu no meio de um restaurante era meio indiscreto, na manhã de domingo chegamos ao hotel, em questão no carro do meu pai, subimos até o quarto marcado, James abriu a porta, ele tinha por volta dos 40 e poucos anos muito bem vestido, "Você é o Fred né ? ", "Isso", entramos, era uma suite muito espaçosa, sentamos em uma mesa, "Estou muito feliz que vocês toparam fazer esse ensaio, essa vai ser a volta da revista pro mercado depois de anos, e vai ser um triunfo, afinal o Humberto foi a capa mais vendida da revista e o Fred é exatamente o tipo de garoto que queremos para as novas edições, e a ideia de pai e filho na capa, é puro fetiche, vai alavancar as vendas, aqui está o contrato de vocês ", começamos a ler discutimos os valores e os direitos, concordamos com os termos e assinamos, "Ótimo, vocês dois se importam de filmar uma pequena entrevista para já divulgarmos sobre o ensaio na internet ? ", "Por mim tudo bem, né filho ? " acenei com a cabeça, nos sentamos no sofá. James ligou a câmera e começou a entrevista: James; - Então, por favor olhem para a câmera, e digam seus nomes e sua idade. Pai; -Meu nome é Humberto Catalão e eu tenho 50 anos. Filho: -Meu nome é Frederico Ayrosa Catalão, tenho 18 anos. James; -Vocês são pai e filho correto ? Pai; -Correto James; -Humberto você é casado, ou namora ? Pai; -Não, estou solteiro James; -E você Fred ? Filho; - Solteiro também James: Fred, você mora com a sua mãe ou com seu pai ? Filho: - Com meu pai, só nós dois James: -E quanto ao ensaio vocês dois vão lidar bem com ter que ficarem nus juntos ? Filho: -Sim, nudez nunca foi tabu pra gente lá em casa. Pai: -Vai ser tranquilo, a gente sempre foi muito parceiros. James: -Mas em algumas fotos vocês terão de estar com os membros eretos, Humberto, você já viu o Fred de pau duro ?, afinal morando com um adolescente pode ter flagrado ele com alguma menina ou se masturbando. Pai: -Não, eu respeito a privacidade dele James: -E você Fred, já viu seu pai exitado ? Filho: -Só nas fotos para a revista, nunca pessoalmente, também respeito a privacidade dele James; -Chegamos num ponto importante, as fotos da revista, você já as viu ? Filho; -Claro James: -Quando e como ? Filho: - Eu tinha uns dois anos estava procurando uma fita que queria assistir no quarto dos meus pais, ai encontrei a revista, para mim não era uma revista porno, era só uma revista com meu pai na capa, nisso ele tava saindo do closet e me viu, ao contrario do que outros iriam fazer, meu pai não tirou a revista da minha mão, nem me bateu, nem me puniu por eu estar fuçando onde não era chamado, e tentar esconder seu passado, ele só me pegou no colo e contou os motivos das fotos, enquanto cresci volta e meia folheávamos a revista juntos ele me contava detalhes das fotos naturalmente, até meus amigos sabem das fotos e acham engraçado. James: -Já que vocês não tem nenhum problema com a intimidade do ensaio, podemos fazer algumas fotos agora ? Pai; -Tudo bem Olhei para o meu pai, James notou que precisávamos conversar e saiu de perto desligando a câmera, "Agora pai ?", "Relaxa filhote, não são as fotos pra valer, é só um teste da nossa química com a câmera, é comum ainda mais pra você que não tem experiencia, e se tiver problemas é só deixar eu fazer primeiro ", "Ok paizão". James voltou com outra câmera, nós nos levantamos e ele começou a tirar fotos, eu estava usando uma camiseta branca de decote em v estampada, bermuda jeans azul fraco e all star preto, meu pai estava usando uma camisa pólo preta, calças jeans escura, e um sapato de cadarço marrom, logo James disse "Tirei os sapatos pra ficarem mais a vontade", meu pai se sentou e tirou os sapatos depois as meias, depois deixou o par de sapatos do lado do sofá, eu me sentei e tirei meus tênis e minhas meias também, meu pai pegou os meus tênis e colocou do lado dos dele no sofá, ficamos descalços, "que numero vocês calçam ?", respondi ao James, "Eu calço 41 ", "e você Humberto ?" "46", James fez cara de surpreso, "agora tirem a camiseta por favor", meu pai sempre fazia primeiro para me deixar tranquilo, então ele logo tirou a camiseta, exibindo muitos músculos e um peito bem peludo, "parece que o tempo nem passou pra você em Humberto", meu pai sorriu ao elogio de James, e jogou a camiseta sobre nossos tênis, eu tirei minha camiseta e a joguei em cima da camiseta dele, meu peito era mais sarado, com barriga tanquinho, com a pele clara, e sem pelos, mais alguns flashes, "agora tirem as calças" a cada comando olhava para o meu pai, ele não via problema naquilo, aquela já não era sua primeira vez, então, desafivelou o cinto que estava usando, desabotoou a calça, baixou o zíper da braguilha se apoiou em mim com a mão e baixou sua calça, depois a jogou em cima das camisetas, estava usando uma sunga vermelha, costume que tem de seus tempos de surfista, puxou a sunga com a mão ajeitando o saco, suas pernas como o resto do corpo eram muito fortes, grossas e peludas, sabia que era a minha vez, então desabotoei a bermuda, e a baixei pelas pernas, minhas pernas eram peludas mas bem menos que as do meu pai, mas por causa da minha pele clara e pelos fios serem pretos ficavam nítidos, joguei a bermuda em cima da calça do meu pai estava usando uma cueca boxer preta pequena com a elástico azul, James tirava varias e varias fotos, estava se deliciando com a cena de pai e filho semi nus de pé na sua frente, ele nao resistiu e logo pediu, "agora ta na hora de tirar tudo, podem se livrar dessas cuecas", meu pai para me encorajar colocou a mão na tira da sunga e a baixou pelas coxas, e depois a jogou em cima da pilha de roupas com a calça dele e a minha bermuda, ve-lo pelado era comum pra mim, mas merece elogios, seu pau era muito grande mesmo mole, seu saco era depilado e também grande, em volta do seu membro, tinha uma porção generosa de pentelhos crespos muito negros, ele deu aquela involuntária apalpadinha no saco comum depois que se tira a cueca, sua bunda era bem grande e empinada devido aos exercícios, seu traseiro era bronzeado pois vez ou outra deitava pelado para se bronzear na sacada do apartamento, ele então me olhou, deu um tapinha nas minhas costas e disse "sua vez filhão", respirei e tirei a cueca, e a arremessei em cima da sunga do meu pai, meu pinto não chegava perto do tamanho do pinto do meu pai, mas também era de tamanho acima da média, meu saco também era lisinho, já que meu pai me ensinou a depila-lo, mas era bem mais branquinho que o dele, tenho poucos pentelhos em volta do pau, bem negros, mas um pouco mais lisos que os do papai, meu traseiro sempre foi muito elogiado, grande na medida certa, sem nenhum pelo, e arrebitado, meu pai estava com as mãos na cintura como se aquela cena fosse cotidiana, claro que era comum estarmos pelados em casa, mas nunca tinha câmeras a nossa volta, depois de vários flashes, James pediu para ficarmos mais próximos um do outro, "preciso testar a química de vocês, se abracem", meu pai passou o braço pela minha cintura , colocou a mão na minha cintura e me puxou pra perto dele, nossas bundas e coxas se tocavam, sentia os pelos da perna dele na minha perna, repeti o gesto e coloquei o braço na cintura dele, pra nós dois aquilo não era tabu, depois James pediu pra gente se sentar, nos sentamos, o sofá era de couro, senti frio quando minha bunda nua o tocou, o sofá era pequeno então a minha coxa e a do papai se tocavam, "Vocês dois são muito parecidos fisicamente, sabem, eu já fotografei, duplas em ensaios sensuais algumas vezes, e o que me preocupa é que geralmente é difícil pra alguns modelos héteros ficarem de pau duro na frente de outro cara, e imagino que com pai e filho sera ainda mais complicado, então acho melhor se vocês provarem que isso não sera um problema quando as fotos forem pra valer, podem endurecer o pinto ?", olhei pro meu pai, "Fredinho a gente sabia que isso ia rolar, deixa que eu começo filho", ele colocou a mão no pau e começou a aperta-lo e acaricia-lo, quando o pau começou a dar sinais de vida, papai começou a puxar a pele do pinto pra trás, mostrando uma cabeça bem grande e avermelhada, depois passava a mão no saco, e coçava os pentelhos, "vai filhote", comecei a imitálo, como ainda tenho os hormônios a flor da pele logo meu pau já estava pulsando puxava a pele da minha rola, e mostrava a cabeça rosinha do meu penis, "pronto tá duro" quando ouvi meu pai dizer isso, não pude evitar de olhar, que mastro que meu coroa tem, ja tinha visto seu pau duro nas fotos da revista, mas nem se compara a velo pessoalmente, tomara que esse dote seja hereditário, alem de grande era bem grosso e com uma cabeçona, "ta perdendo pro papai em filhote", disse ele rindo para descontrair, eu comecei a me masturbar também, logo meu pau também estava em riste, por causa da pele branca as veias no meu pau ficam nítidas, meu pai também acariciava sua rola para a ereção não diminuir, levantamos, e tiramos mais algumas fotos, depois voltamos a sentar "que tal a gente medir seus dotes pra incluirmos na revista ?", não contive o risinho, "você primeiro filhão", disse papai sorrindo, James me alcançou uma fita métrica e eu medi meu pau, "19 cm", alcancei pro meu pai, ele contornou a rola com a fita "24 cm, ganhei, mas o seu ainda vai crescer mais um pouco, filhote", disse rindo, "Humberto, eu posso falar com você a sós ?". Meu pai se levantou e os dois foram até o banheiro, o pau do meu pai ainda estava duro e ambos ainda estávamos pelados, os dois entraram e James fechou a porta, fiquei sozinho no sofá e de pau ainda duro, depois de uns quinze minutos, meu pai abriu a porta num susto, "isso jamais James, ele é meu filho", gritou ele, mas logo James disse algo que o fez recuar e trancar a porta novamente mas não consegui ouvir, depois de mais de meia hora ambos saíram do banheiro, a ereção do papai já tinha cessado, a minha também, ele se sentou em uma cadeira ao lado do sofá, parecia nervoso, James se sentou no sofá em frente ao meu. "Fred, eu fiz uma nova proposta para seu pai, e estou oferecendo o triplo do valor que tínhamos decidido, mas seu pai disse que quer ouvir a resposta dos seus lábios pois tinha prometido que você iria tomar as decisões, a minha produtora também é dona de sites pornográficos, e a minha proposta foi de vocês dois protagonizarem uma cena juntos", estremeci quando ouvi aquilo, eu transar com meu pai, era uma loucura completa e inacreditável, "pense a respeito", disse James, "eu preciso ir ao banheiro" respondi, me levantei e fui até o banheiro, tranquei a porta, me curvei, e joguei água no rosto para conter o nervosismo, fiquei pensando sobre aquilo durante uns 30 minutos depois, abri a porta, James estava na sacada, falando ao celular, meu pai tinha vestido a calça, mas continuava descalço e sem camisa, eu ainda estava pelado, "O que me diz pai ?", "eu já disse filho o que você fizer eu faço, você decide", respirei fundo e respondi "pelo dinheiro, eu topo", ele se levantou e me abraçou, James saiu da sacada e olhou pra gente, meu pai disse, "eu e o Fredinho topamos", ele sorriu satisfeito, depois puxou um novo contrato, lemos relemos e assinamos, meu pai pediu "e agora o que a gente faz ?". James ligou pra recepção pediu uma garrafa de whiski, copos, gelo, toalhas, sabonetes e shampoo, quando chegou eu e meu pai nos servimos da bebida, "o whiski vai ser bom pra vocês se soltarem, Fred, você já tomou banho com seu pai ?", "respondi, "quando era pequeno, e ate hoje no vestiário da academia depois da gente malhar", "legal, então, eu queria filmar um banho de vocês dois", terminamos a bebida James sacou a câmera e fomos pro banheiro, ele era bem amplo, James pediu pra deixar a porta do box aberta, peguei o sabonete e o shampoo, e como ainda estava pelado, entrei primeiro, liguei o chuveiro e comecei a me molhar, meu pai desabotoou a calça e a tirou, ele estava sem cinto e sem a sunga, entrou no box e pegou o sabonete da minha mão então dei espaço pra ele se molhar, peguei o shampoo e joguei na cabeça, " lava o cabelo do seu pai também', joguei o shampoo sobre ele e comecei a ensaboar sua cabeça, "um tem que ajudar o outro", meu pai passava sabonete no meu peito, depois eu lavava suas costas, ele ensaboou meus braços e meu pescoço, "não te dou banho a 15 anos filhote", disse papai rindo, James disse "falta as pernas, o cacete o saco, o traseiro", peguei o sabonete me abaixei e comecei a lavar as pernas do pai, depois ele ergueu seu pé eu o ensaboei , depois o outro pé, subi de volta e ensaboei sua bunda, eu e ele sempre brincamos de dar tapa no traseiro um do outro, mas sempre por cima do short, e agora eu estava acariciando a bunda nua e molhada dele, depois ele pegou o sabonete da minha mão se curvou e começo a passar o sabonete nas minhas pernas, suas mãos são muito grandes, e minha coxa cabia no meio das mãos dele, desceu ate o pé, eu me apoiei nele e ele lavou meus pés depois, me pegou de leve pelo braço me virou e começou a ensaboar de leve minha bunda, depois deu um tapinha rindo, James disse "Humberto você esqueceu do saco e do pau", ele me virou de frente pra ele, se curvou novamente fez espuma nas mãos e tocou meu saco, começou a ensaboálo, depois passou pela minha virilha, por ultimo na minha rola, seu toque era leve, enquanto isso eu enxaguava as costas dele, ele puxou a pele do meu pênis lavou a cabeça do meu pau com os dedos, depois enxaguou tudo, sua mão grande conseguia segurar meu pau e meu saco, depois ele colocou o sabonete em minha mão, eu fiz espuma e me abaixei em sua frente, afinal com a nossa diferença de altura só me curvar não era o suficiente, comecei passando a mão na sua virilha, depois fui passando espuma no seu saco, ate o saco dele era maior que o meu, depois ensaboei seu cacete, minhas mãos tremiam, tive que usar as duas mãos para puxar a pele do pau dele, era muito grande, depois com os dedos lavei a cabeça do pau dele, me levantei, nos enxaguamos, eu sai do box, peguei uma toalha pra mim e alcancei uma pra ele, James saiu do banheiro, meu pai disse, "ta pronto pra isso Fredinho ?", "nunca imaginei que isso fosse acontecer né pai, mas vamos fazer isso logo", "eu também nunca imaginei né filhão, acha que enquanto eu limpava a sua bundinha quando você era bebe, pensei que um dia ia ter que te comer ?", soltamos um risinho e nos secamos, bunda, coxas, pantorrilhas, peitoral, axila, pés, braços, cacetes, enrolamos a toalha envolta da cintura e voltamos pra sala. Nossos cabelos ainda estavam molhados, "sentem-se na cama dessa vez", ele ligou a TV em um canal porno, mas deixou o som mudo pra que não aparecesse no vídeo, jogou pra gente um tubo de lubrificante, "tirem as toalhas", tiramos as toalhas, pelados de novo, "vocês precisam ficar de pau duro de novo mas dessa vez um precisa ajudar o outro", meu pai pegou o tubo de KY passou na mão e colocou a mão no meu pau e começou a acaricialo, eu o imitei, seus pentelhos ainda estavam molhados, ele dava um leves beliscões no meu saco, logo meu pau estava pulsando, então ele , começou a me masturbar e eu comecei a tocar uma para ele, aquele cacete enorme, pulsava na minha mão, vez ou outra olhávamos para as putarias da TV, logo estávamos ambos com os mastros duríssimos, "já deram aqueles selinhos de pai e filho ?", meu pai disse, "quando o Fred era pequeno", "podem fazer de novo ?", nos olhamos, eu me curvei um pouco e toquei de leve os lábios dele, eles eram grossos, James disse "e que tal se for um pouco mais quente ? façam de linguá, Humberto, pense que está beijando uma mulher", meu pai respirou fechou os olhos e se moveu em minha direção, seus lábios abocanharam os meus, eram molhados, depois senti sua linguá quente entrar na minha boca, era uma linguá experiente de quem já tinha beijado muito nessa vida, e sabia o que estava fazendo, perdi o folego, jamais tinha beijado homem nenhum em toda a minha vida, sempre fui hétero, e nunca duvidei disso, mas não posso negar, foi um beijo incrível, ele segurou meu queixo com a mão nossas linguás se entrelaçavam em minha boca. "Fred chupa ele", olhei pro meu pai, ele acenou com a cabeça, me curvei, apoiei, uma mão na sua coxa e outro na sua barriga , ele então, arregaçou a pele do pau com as mãos, eu timidamente fui colocando a boca de leve naquele mastro, já tinha ganhado alguns boquetes na vida, então sabia o que fazer, salivava o quanto podia no pau dele, segurava suas bolas com a mão, punhetava ele e tentava engolir o mais fundo que podia, a coxa dele se contraia, ele tentava conter os gemidos mas alguns escapavam, torcia os dedos do pé de tesão, reparava em sua cabeça jogada pra trás e seus olhos revirando, apesar de ser o filho dele ali chupando, ele não podia negar que o boquete estava gostoso, de repente senti sua mão empurrando minha cabeça, segurando meus cabelos, acariciando minha nuca, e sem querer ele forçou minha cabeça e acabei engasgando com aquela rola na minha garganta, logo ele levantou minha cabeça, "ai filhote, desculpa", James me alcançou um copo d'água enquanto eu tossia, "Humberto acho que você vai ter que chupar o Fred pra se desculpar, que tal um 69 ?" Meu pai colocou as mãos na minha barriga e foi me deitando, "filhote, se você se engasgar de novo, da uma apertadinha no meu saco que eu saio de cima de você, "ta bom pai", ele foi deitando em cima de mim, nossos abdomens se tocavam, então abri a boca pra engolir o cacete dele, aquele mastro foi deslizando sobre meus lábios molhados e recheando minha boca, meu pai passou a mão no meu pau, puxou a pele do meu pau expondo a cabeça rosinha da minha rola, depois pós a mão em minhas coxas e fui sentindo sua boca no meu pau depois ele colocou as mãos na minha virilha pra firmar o ritmo com que me chupava, sua boca era quente e seus lábios grossos me davam um tesão monumental que não posso negar, vez ou outra ele lambia a cabeça do meu pau, enquanto isso rebolava e eu me controlava pra não engasgar de novo com aquele tamanho de cacete, coloquei as mãos na bunda dele para me guiar, sentia o peso do corpo dele em cima de mim, devido ao contato começamos a suar um pouco, "Fred passa a mão no saco do seu pai", fui passando a mão de leve sobre o saco dele, acariciava as bolas, "Humberto, lambe as bolinhas dele ", meu pai segurou minha rola de lado com a mão direita, puxou meu saco com a mão esquerda e começou as lambidas, já tinha sido chupado por algumas namoradas, mas nunca ganhei lambida no saco aquilo era delicioso, "chupa o ovo dele Humberto", meu pai então abocanhou minha bola esquerda e começou a suga-lá, "agora é sua vez Fred, chupa as bolas do papai", tirei o cacete dele da minha boca, ergui minha cabeça e com as mão na bunda do meu pai fui abocanhando seu ovo direito delicadamente, chupava aquilo como se fosse um caramelo, pois imaginava que aquilo era gostoso, apesar de ser meu pai, estávamos gravando um vídeo porno, precisava ser exitante, revesava as chupadas na bola esquerda e na direita, eram grandes e eu mal conseguia mantelas na boca, meu pai me surpreendeu, quando colocou na boca meu saco inteiro de uma vez só, entrei em êxtase, depois nos sentamos de novo "Humberto, agora passa o lubrificante na bundinha do Fred". Eu disse "porque na minha bunda ?", James respondeu, "é que o seu pai é mais dotado, fica mais interessante", na hora me espantei, não por pensar, caramba, meu pai vai comer minha bunda, foi por pensar, "caralho, aquela rola vai me arrombar", esse era meu medo, "filho se você quiser a gente para", "não, a gente já veio ate aqui mesmo", ele colocou a mão na minha barriga e foi me deitando de leve, depois eu virei deitando de costas, ele afastou minhas pernas e com os dedos deixou meu cu exposto, depois passou KY entre os dedos e começou a dedilhar no meu cu, me arrepiei, voltamos a nos sentar, então James disse "vocês topam fazer a cena sem camisinha ? se toparem dou um bônus de 10 mil reais", nós nos olhamos, "ah pai, eu sempre usei camisinha, você também sempre deixa bem claro que se cuida", "ta certo filhote", "beleza, então, Fred pode ficar de quatro na cama, o resto é com você Humberto, me posicionei na cama meu coração estava disparado, meu pai puxou a pele do cacete pra trás lubrificou a rola se ajoelhou atras de mim, com a mão esquerda segurou meu ombro, e com a direita segurou minha cintura, sussurrou em meu ouvido, "relaxa filho, eu vou por devagarzinho, mas se machucar, avisa que o pai para", respirei fundo, ele colocou a mão no cacete e direcionou ao meu cuzinho virgem, logo senti a cabeça quente daquele mastro tocar no meu cu, meu pai começou a bater de leve e a acariciar meu toba com seu pauzão, afinal meu paizão era um comedor experiente, não de cu de macho, mas as habilidades serviam, depois bem devagar, foi vagarosamente empurrando aquela cabeça contra meu cu, não conseguia conter os gemidos de dor, percebendo isso James me alcançou algumas pilulas analgésicas que eu tomei rapidamente, meu pai, então, percebendo que a penetração iria me machucar muito, passou mais um pouco de KY, no meu traseiro, "Humberto, lubrifica com a boca". Meu pai então se curvou e abriu minha bunda com as mãos e sem pudor, deslizou sua língua no meu cu, já mencionei a língua dele, a sensação que senti foi muito gostosa, depois de varias lambidas, ele voltou a se posicionar ajoelhado e com as pernas abertas atras de mim, colocou novamente com a mão esquerda segurou meu ombro, e com a direita segurou minha cintura, senti o toque do pau dele no meu cu lubrificado com sua saliva, ele então deu uma farta cuspida na minha bunda, "assim não machuca muito filhão", quando papai começou a forçar a entrada da cabeçona do seu pau no meu cu, senti uma dor aguda fortíssima, não contive os gemidos de dor, mas ele não parou pois sabia que com o tamanho do seu mastro e o jeito que meu cu é apertadinho aquilo era inevitável, baixei a cabeça e comecei a soltar lágrimas de dor com aquele monstro de cacete me abrindo por dentro, ele tentava evitar mas soltava urros de prazer, afinal macho que é macho adora desvirginar uma bundinha, minhas pernas estavam bambas então ele começou me segurou com as duas mãos na cintura, sentia o calor do seu caralho estourando minhas pregas, meu cu apertava seu pau, logo ele começou um vai e vem frenético, mas calmo, pra não me machucar ainda mais, mas ele sabia que precisava ir aumentando a velocidade das estocadas afinal a gravação estava só começando. A dor que sentia não cessava, mas meu pai revirava os olhos de tesão, logo começou a dar umas socadas mais rápidas no meu cu, meu pai se debruçou sobre mim se apoiando na cama com os braços que encostava nos meus ombros, escutava seu gemido no meu ouvido, "calma filho, você precisa relaxar senão machuca", sentia os pelos do seu peito nas minhas costas e seu coração estava disparado batendo forte, seu saco batia no meu, "Humberto, muda de posição", meu pai parou as estocadas quando James disse isso, mas não tirou o cacete do meu traseiro, James foi até o ouvido do meu pai e deu as instruções pra ele, sabia que se meu pai tirasse a rola de dentro de mim agora, ia ser muito doloroso colocala de novo, meu pai me segurou e me guiou pra mais perto da cabeceira da cama, eu mal conseguia me mexer, segurou firme a cabeceira da cama com as mãos, e dobrou os joelhos, ficando acrocado ainda com o pau na minha bunda, seus joelhos tocavam minhas axilas, debruçou o peito em cima de mim novamente, e começou a ir mais fundo ainda dentro de mim, gemia de dor, sentia seu corpo suando em cima de mim, mas as socadas que ele me dava estavam me arrombando, seu pauzao entrava por completo no meu rabo, 24 cm de um mastro grosso cabeçudo e duríssimo na minha bundinha virgem, sentia seus pentelhos roçando na minha bunda, aguentei firme aquela tortura. ele não podia gozar ja que ainda tínhamos mais coisas pra gravar. Quando ele tirou o pau de dentro do meu traseiro parecia que tinham arrancado minha bunda inteira junto, desabei, deitei na cama de barriga pra cima com o braço sobre o rosto e as pernas dobradas, papai percebendo minha exaustão, limpou o lubrificante do pau dele com uma toalha, e começou a massagear meus pés para me relaxar, volta e meia ele tocava uma punhetinha pra não perder a ereção depois de uns 15 minutos de descanço, James disse pra voltarmos a gravar, fiquei de frango assado, meu pai lambeu meu cu pra me lubrificar de novo e socou aquela tora na minha bundinha mais uma vez, segurou meus pés com as mãos contra seu peito e foi metendo, eu mantive minhas mãos no seu quadril, ele ia acariciando minhas pernas em sinal de cumplicidade, a penetração ainda era dolorosa mas nem tanto quanto antes, agora já estava mais relaxado, meu pai olhava nos meus olhos enquanto me fodia, um jeito de demonstrar confiança, ele gemia muito, meu então foi se debruçando sobre mim, se apoiando com as mãos na cama, eu então o abracei suas costas estavam muito quentes, acabei arranhando as costas dele, seu peso estava forçando minha coluna, passei minhas pernas em volta das coxas dele, "que tal um beijo na boca agora em rapazes ?", olhamos um nos olhos do outro e começamos um longo beijo, naquele momento nos entregamos ao que estava acontecendo, somos héteros, somos pai e filho, aquilo era um incesto, mas não podíamos negar que era uma transa deliciosa, seu ritmo de metida estava veloz, mas tivemos que parar antes que ele gozasse. Depois papai ficou de lado, com o braço direito dobrado e a perna esquerda arqueada, eu deitei a sua frente repousei a cabeça sobre seu braço forte, levantei a perna esquerda ele a segurou minha coxa com a mão esquerda, colocou a cabeça encostada na minha, lambeu os dedos, passou na cabeça do pau ainda duro, e foi encaixando aquele pau de cavalo no meu toba, "bate uma pra ele Humberto", ele começou a acariciar meu pau que estava mole, mas logo já estava duro com aquela punheta gostosa, aquela sucuri deslizava dentro de mim, sentia sua respiração no meu ouvido, e volta e meia ele me beijava no rosto, na nuca, lambeu minha orelha, e me deixou uma marca de chupão no pescoço. "Ótimo, prontos para o gran finale ?, chegou a hora da gozada, Fred você começa, goza em cima do Humberto ", meu pai se deitou, eu deitei sobre sua barriga, ainda estava de pau duro, então comecei uma deliciosa punheta, ele me segurava com as mãos na minha bunda, eu urrava de prazer de repente esporrei um jato de leite, certeiro no peito peludo do papai, ainda dei um apertadinha no pau pra soltar tudo em cima dele, eu revirei os olhos com aquele orgasmo, olhei pro rosto do meu pai, ele sorriu e piscou pra mim, "gozou bem em filhote, agora é a vez do pai", desci de cima dele, "James não se limpa ainda, Fred se ajoelha na frente dele, e olha pra ele com a boca aberta, e quando ele gozar, quero que você engula o esperma do seu pai", fiz cara de nojo, "eu te dou 2 mil reais se você fizer isso", acenei com a cabeça e me sentei sobre as pernas em cima da cama, meu pai ficou de pé, abri a boca como James pediu, "Fred coloca as mãos na bunda do seu pai, e Humberto bate na cara dele com teu pau", coloquei as mãos na bunda dele, também acariciava as coxas dele para ajuda-lo a gozar, e ele começou a bater com a pica na minha cara, deixando a cabeça vermelha do pau amostra, ele acertava a minha cara toda, minha boca, meu nariz, meu queixo, minha testa, durante a punhete papai enlouquecia de prazer, logo agarrou minha cabeça com a mão esquerda, e deu uma mega gozada, um jato de porra que acertou meus lábios e minha boca, senti aquela meleca na minha linguá, o gosto até que era bom, atendi ao pedido de James e engoli a gala do meu pai, depois lambi os lábios para engolir todo o esperma, depois ele apertou a cabeça do pau e pingou o restinho de porra no meu rosto, papai acariciou minha testa. "Vocês foram ótimos, quando o vídeo for postado sera um sucesso instantâneo", previu James, meu pai disse"to afim de um banho agora, pra tirar esse suor e essa porra que você gozou em mim" rindo, sorri, "quer ir de cavalinho ate o banheiro como quando você era pequeno ?" disse papai fazendo graça, subi em suas costas e fomos até o banheiro, deixei a banheira enchendo e entrei nela, meu pai voltou pro quarto, pegou o cheque de pagamento do James, antes dele ir embora, pegou o whiski, e nossas roupas, voltou pro banheiro, pegou um copo de bebida pra ele e outro pra mim, jogou nossas roupas do lado e entrou na banheira, "te machuquei filhote ?", "claro, olha o tamanho desse seu pau de jumento", acabamos gargalhando naquela banheira, depois de uma hora relaxando, nos secamos, jantamos no quarto e deitamos pelado na cama, acabamos dormindo lá, afinal estávamos exaustos depois de tanto sexo, como disse sempre fomos íntimos, mas depois de termos transado com certeza essa intimidade foi pra outro nível, prometo que o que rolar eu conto pra vocês... Até outra hora ; )

DE PARA MEU AMIGO GUITARRISTA DA FACULDADE

Olá, meu nome é Erick e sou estudante de Psicologia, a historia que vou relatar aconteceu a 2 meses e ainda está muito viva na minha cabeça. Tudo começou quando eu e meu amigo Júlio, resolvemos gravar umas musicas juntos, Júlio estuda psicologia comigo, é bem magro e alto, tem os cabelos longos e negros, ele sempre teve um comportamento afeminado, mas eu sempre soube de varias historias dele com meninas, então nunca desconfiei de nada. Eu sou bem branquinho, estatura media, cabelos loiros e olhos verdes. Bem, era terça-feira e fui à casa do Júlio, aonde ele possui um estúdio para gravarmos nossas musicas, ficamos lá por quase 4 horas, já era cair de tarde naquele momento, quando percebi que Júlio constantemente ao andar pelo apertado estúdio roçava em minha bundinha, no começo pensei que era conhecidencia, mas as roçadas foram ficando frequentes e comecei a ficar incomodado com aquilo. Até que chegou uma hora em que falei: “Júlio, para de se esfregar na minha bunda, mano”, disse isso num tom de brincadeira, mas querendo que ele percebesse que eu estava incomodado com a atitude dele. Pra minha surpresa ele me abraçou por trás, me deu um leve beijo na nuca e disse: “E porque você só tá reclamando agora?”. Eu queria responde-lo, mas aquele beijo na nuca me deixou arrepiado, levou alguns segundos para que eu pudesse me desvencilhar de Júlio e responder: “Cara, dai pra lá, eu tenho namorado, gosto de mulher!”, Júlio deu um sorrisinho maroto, olhou fundo nos meus olhos e abaixou a calça, na minha frente estava um pênis ereto, aproximadamente 19 cm, cheio de veias e com a Glande já molhada. Fiquei sem reação naquele momento, ele percebendo meu espanto disse: “Você quer né?” e eu rapidamente disse: “Não!”, mas ele se aproximou, pegou minha mão e a, pois sobre seu pênis, eu queria reagir, queria sair dali, mas meu corpo me traiu. Eu peguei o pênis do Júlio e comecei a bater uma punhetinha pra ele, com movimentos lentos, tudo isso instintivamente. Júlio percebeu que estava no controle, pegou minha cabeça e me fez abaixar, naquela hora, quando fiquei cara a cara com aquela piroca eu tive nojo, e quando abri a boca para dizer que não queria mais aquilo, ele enfiou aquele rocambole goela a baixo, eu olhei pra cima, sufocada com aquela piroca na minha boca, e o Júlio metia na minha boca como se estivesse metendo em uma buceta, e me olhava com um sorriso sádico no rosto, o sorriso de uma pessoa que te mataria só por diversão. Quando menos esperei levei um jato de porra dentro da boca. Júlio na mesma hora me levantou e me jogou de bruços encima da mesa de som, abaixou minha bermuda e enfiou o pau que estava começando a amolecer na minha bunda. Júlio não parou um segundo depois de gozar, o pênis entrou fácil no meu cuzinho que já piscava de desejo, aquela rola voltou a ter uma ereção dentro da minha bunda, e enquanto me enrabava com força, Júlio batia uma deliciosa punheta para mim. Não demorou muito para que eu e ele gozassemos juntos, Júlio encheu meu cu de leitinho e eu melequei toda sua mesa de som com porra. Ele me virou e me deu um longo beijo, foi quando tomei consciência do que eu tinha acabado de fazer, então me vesti e sai correndo de lá morrendo de vergonha. Passei o resto do dia com um delicioso ardido na bunda, e apesar de estar confuso com meus sentimentos pelo Júlio, eu ainda amo minha namorada, agora não sei o que fazer. Espero que tenham gostado desse meu desabafo.

MINHA NOITE COM MEU IRMAO

Bom, antes de começar o relato vou me descrever. Tenho 21 anos. Sou alto 1.84. Loiro dos olhos azuis. Corpo definido mas nada exagerado. Pernas fortes e um mastro de 19cm. Bom, na noite de segunda (04/03/13),estava voltando pra casa após um dia de trabalho. Como de costume meu irmão estava no quarto com o computador no colo. Meu irmão é bem parecido comigo. Ele tem 20, loiro dos olhos verdes. Entrei no quarto e fui em direção ao closet para pegar uma roupa limpa. Fui tomar um banho de banheira para relaxar um pouco. No meio do banho, Toni (meu irmão) bate á porta e diz estar muito apertado. Digo pra ele que pode entrar, ele entra e vai ao sanitário se aliviar. Da posição em que estava, eu tinha uma visão perfeita do membro do meu irmão que estava meio bomba. Nao consegui desviar o olhar e ele percebeu. Nessa hora meu pau já estava muito duro. Ele começou a fazer carinho no pau e o mesmo começou a crescer e ficou com uns 20 cm. Ele percebeu q eu estava olhando fixamente pra ele e começou a se aproximar. Até q eu estava como pau dele na altura do rosto. Nao pensei direito e começei a chupar akela pica. Nunca tinha feito isso mais estava gostando muito. Meu irmao estava empurrando minha cabeça contra seu pau e dizia: -Chupa maninho vai. Chupa esse pau q eu sei q vc ta gostando. Fiquei uns 10 minutos com seu pau na boca ateh q ele tirou e disse q ia me esperar na cama. Nao perdi tempo, sai do banheiro e ele estava deitado na cama. Eu andei até ele e dei um beijo em sua boca. Foi uma sensação diferente. Ele me jogou na cama e começou a lamber meus mamilos. Estava ficando louco e entao ele começou a me chupar. Fui a lua e voltei. A boca do meu irmao me dando aquele prazer. Nao demorei muito e gozei na boca dele. Ele me beijou fazendo eu engolir meu próprio gozo. Ele entao vai ateh a gaveta e pega um pênis de borracha. Nunca imaginei meu irmao com aquilo. Entao ele diz: - Enfia no cu enquanto me come. Nao pensei duas vezes. Ele me ajudou a colocar o brinquedo no meu cu. Doeu um pouco mais eu estava exitado pela ideia de comer meu irmao. Com o pênis de borracha no meu cu meu irmão ficou de quatro e pediu pra enfiar tudo de uma vez. Passei bastante creme e encostei a cabeçinha. Esperei alguns segundos e enfiei tudo dentro do meu irmão. Ele gritou muito mais disse pra q eu começasse a bombar. Após alguns minutos eu já estava metendo freneticamente no meu irmão. Ele dizia: -Vai meu macho, arromba teu irmão vai. Enfia ate as bolas. Ahhhhhhhhuhuhhhhhh Nesse momento ele gozou sem nem encostar no seu pau. Seu cu começou a mastigar meu pau e eu gozei como louco no rabo do meu irmão gemendo como um cavalo. Esperei ate q meu pau saísse do cu do meu irmão. Hoje em dia toda vez que chego do trabalho tenho um cuzinho piscante me esperando. Comentem por favor que publicarei mais..

sexta-feira, 1 de março de 2013

MARIO E LUIGI

CONSTRUÇAO

O MENTOR

SOLDADOS NA MATA

AMIGOS ESPORTISTAS

DEI NO VESTIARIO MASCULINO PRO MEU PROFESSOR

Olá caros leitores! Parte do que vou relatar através deste conto é real e foi uma das coisas que me motivaram a gostar de homens, até então eu me considerava hétero mas depois disso descobri que sou bi. Pois bem, vamos lá. Na minha adolescência eu gostava muito de praticar esportes, vivia nas quadras jogando futebol, basquete ou qualquer coisa do tipo. Quando eu não estava na quadra estava nas piscinas nadando, era meu esporte preferido: a natação. Eu fazia natação de terças e sextas-feiras em um complexo esportivo, era muito bom. Num dia qualquer de natação aconteceu uma coisa da qual nunca vou me esquecer... Eu estava na piscina com a turma (meus colegas) fazendo o que o professor nos pedia, eu tinha vários professores e nesse dia era o que eu menos gostava pois ele nos cansava muito, pedia pra nadarmos demais e fazer coisas que nem tínhamos aprendido direito ainda. Eu estava apertado e queria mijar, perguntei a ele se eu podia ir ao banheiro e ele disse que sim. O banheiro ficava no vestiário, mas era tudo separadinho por alas, de início quando se entrava podia-se ver a ala dos chuveiros, em seguida os armários, a parte maior do vestiário onde haviam bancos e logo no final as cabines dos banheiros que era onde eu precisava ir. Quando entrei passei pela ala dos chuveiros e então cheguei aos armários e tomei um susto enorme, pois meu outro professor, que por sinal era o meu preferido e também da turma, estava totalmente nú e molhado, ele estava se trocando pois já havia terminado de dar aula e estava indo embora, ele me viu chegar e mesmo assim continuou, minha presença não o deixou desconfortável mas ele procurava suas roupas em um dos armários. Eu precisava pegar algo em meu armário que por sinal ficava ao lado do que ele estava, então andei em direção ao mesmo. Chegando eu disse: - E aí professor. Ele me respondeu: - E aê Gustavo, como vai? Não o respondi pois ele estava meio ocupado arrumando suas coisas, ainda nú. Vou descrever pra vocês como ele era: Um homem aparentemente lindo, corpo bem definido, músculos fortes, barriga tanquinho, loirinho e pra deixar tudo mais perfeito, ele tinha um olho super verdinho que parecia até brilhar quando se olhava diretamente. Seu pau ainda estava mole, mas ainda assim era grande e grosso, bem branquinho e sem muitos pelos. Enfim, ele era perfeito e estava pelado na minha frente! Abri meu armário e comecei a procurar o que eu queria, achei rapidamente, peguei e o fechei. Quando olhei para meu professor para dar tchau, tomei outro susto pois o pau dele estava duro, ele passou por mim e foi até um dos bancos que tinha no vestiário e se sentou olhando para mim. A pica dele estava levantada e ficava balançando de tão dura, latejando, indo e vindo, batia em sua barriga e depois voltava e assim se repetia. Eu tava assustado, aquilo era novo pra mim e eu já sabia que ele queria alguma coisa então comecei a tremer, mas eu estava gostando. Ele me chamou e eu fui, fiquei parado na frente dele, eu estava molhado e de sunga pois havia acabado de sair da piscina, então ele me disse: - Você tem um belo corpo que me atrai muito, nunca nenhum aluno meu conseguiu isso. Duvido que alguém vá entrar, estão todos em aula prática nadando e seu professor está muito distraído dando atenção à eles para vir te procurar. Você não deseja fazer algo legal enquanto eles estão lá? Me senti honrado e sorri para ele, em seguida perguntei o que ele queria e ele olhou para seu pau que estava completamente duro, logo entendi. Ele foi pegando em minha cintura, foi descendo suas mãos e tirando minha sunga. Meu pau saltou na cara dele, não me contive de tesão, dei uma risadinha envergonhada e ele pegou no meu pau, começou a me punhetar, puxou a pele deixando a cabeça da minha rola a mostra e passou a linguinha nela, depois enfiou todo a boca e começou a me chupar que nem um guloso. Era a primeira vez que alguém fazia sexo oral em mim, a sensação era ótima e eu estava indo a delírio, eu segurava nos cabelos loiros dele e o pressionava em movimento de vai e vem até uma hora em que pedi pra ele parar se não eu ia gozar na boca dele, ele tirou meu pau de sua boca e a baba escorreu. Depois se levantou, ficou na minha frente e deixou seu pau grudado no meu, o dele era bem maior. Começamos a esfregar o pau um do outro no outro. Ele se sentou novamente e eu me agachei. Agora era minha vez, fiz o mesmo que ele, puxei toda a pele e deixei a cabeça a mostra, lambi ela todinha, dei umas batidinhas com o pau dele no meu rosto, aquilo era ótimo e então cai de boca, chupei mesmo, com muito gosto, ele empurrava minha cabeça e bombava dentro da minha boca, eu tava me engasgando mas não ligava, queria mesmo me deliciar com aquilo tudo. Ele me forçou parar, acho que ia gozar se eu continuasse. - Pra um amador você faz isso muito gostoso, mas agora eu quero mais de você, quero sua bundinha, quero te foder, quero te comer em todas as posições que conseguirmos, quero que você seja minha putinha e quero gozar dentro do teu rabo, deixa vai! Quando ele disse isso meu pau latejou, que estranho, eu nunca senti isso, mas era bom, eu ia permitir tudo que ele quisesse. Ele me pegou pela mão e me levou a ala dos chuveiros, chegando lá ele ligou um dos chuveiros e começou a se masturbar, eu segurei o pau dele, chupei mais um pouco e bati uma punheta pra ele bem rápido. Depois ele me fez ficar de 4 ali no chão, assim fiz e então ele começou a lamber meu cu, ele cuspia e esfregava pra deixar bem lubrificadinho. Então ele deitou no chão e me chamou para cima dele, eu fui. No início doía muito, eu não tava gostando, mas depois que a rola dele entrou todinha no meu rabo eu gostei e foi ficando bom, então ele começou a me foder mais rápido, aumentou os movimentos, segurava na minha bunda, dava tapas e aquilo só ia excitando cada vez mais ele. Nós estávamos indo a delírio, olhos revirando, gemidos não muito altos porém não contidos e prazer, muito prazer. Ele parou e me disse: - Muito bem! Agora é sua vez. Fiz cara de surpreso, ele estava me oferecendo a bunda dele? Sim estava. E eu não recusei. Passei um pouco de saliva no cu dele e depois enfiei meu pau, ele estava de quatro enquanto eu fodia ele até não aguentar mais. Fizemos várias posições e fodemos em todas, eu fodia ele e depois ele me comia. Voltamos aos bancos, me deitei em um banco e ele ficou de pé, em frente a minha cabeça, começou a punhetar ali e gritou de prazer, nessa hora só vi porra, muita porra caindo sobre mim, era um leitinho tão quente, tão gostoso, tava uma delícia aquilo tudo caindo sobre mim, era muita porra, muita mesmo. Depois todo lambuzado de esperma me levantei, ele se sentou e fiquei de frente à ele que começou a chupar meu pau nessa hora, não aguentei e gozei dentro da boca dele, eu via a porra saindo da boca dele e escorrendo pelo seu queixo, que delícia, gozei pra caramba na boca daquele puto! Depois disso ele sempre se tornou meu professor favorito, nunca mais rolou nada entre agente mas ficamos bem próximos um do outro e desde então descobri que gosto de rola, graças a ele. Fim!