sexta-feira, 6 de junho de 2014

quarta-feira, 4 de junho de 2014

PAQUITINHOS MAMADA NO PARK


outside fucking

COVER DO JUSTIN BEIBER NA CAM


Crazy Kuree (strong resemblance to Justin Beiber)

PAQUITOS NA CAM 2014


WANKING EACH OTHER OFF

ESTUDANDO ORAL COM PROFESSOR

PRAZERES REAIS

O PERSONAL TRAINER

FUI ATACADO PELO MEU PRIMO LOIRINHO E PUTO E SEUS AMIGOS

Bom meu nome é Vagner, tenho 25 anos, sou loiro, alto 1,93 tenho um corpo de dar inveja em alguns cara, pois sempre adorei fazer academia e muitas vezes treinos com meus amigos, mas nunca fui chegado a homens, tinha a minha namorada, meu carro, sou enfermeiro trabalho num hospital junto com meu pai e querendo que no futuro me tornar um medico a altura dele, bom o que me aconteceu foi ano passado, e poço te dizer que foi a melhor coisa que me aconteceu em toda a minha vida, era réveillon, e como minha família tem costume de passar no interior, eu tambem fui junto, ate mesmo cedendo meu carro para levar alguns amigos de minha mae, minha namorada tambem trabalha no mesmo hospital que eu e bem naquele ano ela ficaria de 12 horas para compensar a folga que teve no natal e então eu fui com meus pais, eram 4 horas de viagem e bem cansativas. Chegando la, me deparei com meus tios que a tempos não via e meu primo de anos, o nome dele era Guilherme, loiro, magro, corpo normal, olhos azuis, estava sempre de boné e roupas da moda, era na verdade um play boy, minha tia tambem que não via a anos, que me criou na verdade meus outros primos, susan e Rafael que já estavam casados e com filhos, eram ate mais velhos que eu menos Guilherme que tem apenas 17 anos de idade. Bom levei os tralharedos para dentro do sitio, Guilherme me ajudou, eu sempre reparei que ele tinha um jeito estranho mesmo se vestindo como um homem e gostando de futebol e skate, ele tinha um jeito meio estranho de me olhar, pois quem me ofereceu para durmir em seu quarto foi ele... como sou o tipo de homem que não nego eu aceitei, e fui. Larguei minhas coisas e fui jantar com meus tios que na verdade eram donos de restaurante da cidade. A comida deles vocês podem imaginar. Guilherme fez questão de sentar bem ao meu lado, sempre bem sorridente para mim, eu não pensava em outras coisas em imaginar que ele era gay ou gostava de mim mas não dei bola, deixei ele e as imaginações dele, vai ver que achava meu corpo bonito e traçava metas através dele. Bom na verdade todos que me olharam foi assim. As garotas da cidade so faltou se atirar para eu passar, mas deixei quieto pensava muito em minha mina que trabalhava e pensava e nosso futuro. Conversa vai e conversa vem, com meus tios e meus primos, riamos do casamento de Rafael que teve briga e eu não pude vir por causa do trabalho, pude perceber que Guilherme recebia mais 3 garotos, mais ou menos do mesmo tamanho que ele, um era meio alto, quase do meu tamanho, se chamava willian, tinha o cabelo escuro, castanho, olhos azuis, corpo normal e magro, o outro era o Eduardo, loirinho baixo, corpo tambem normal, olhos verdes boca carnuda a cabeludinho alias todos eram assim, e o outro era o Daniel, tinha cabelo loiro porem olhos cor de mel, cada um deles tinha na fachetaria de 17 a 20 anos, e por incrível que pareça muito boas pintas, mas não reparei muito continuei a conversar, mas me chamou muito a atenção deles, que me olhavam na rodinha que faziam em volta de uma mesa, riam e olhavam para mim, seus olhares de vez enquando desviava de mim mas voltava brevemente. Bom fiquei na minha né. Vai ver que ele estava me mostrando e dizendo que eu era primo. Logo depois que acabou o jantar liguei para paola minha namorada, que falava que estava cansada demais e que ia pedir para sair mais cedo e ia para casa de seus pais, desejei feliz ano novo a ela e desliguei... - é a sua namorada... – não tinha entendido na hora e nem percebido, os caras estavam sentados no escuro num sofá de madeira a vista... - opa cara..., que susto gui.. era sim... - hum... – via que os quatros me olhavam, os olhos bem atentos a mim e perseguido a cada movimento meu. – e ela não vai vir não... - não ela esta trabalhando... - legal..., digo.., que bom, mas e ai você mudou né... Do um sorriso a ele... - mudei? Mudei como? Me acha estranho? - não..., você esta bem diferente da ultima vez que nos vimos, alias faz tempo né? Mas deixa eu te apresentar meus amigos, já que vai ficar 2 semanas aqui hehe... - é... – eu falo... - esse é willian, Dudu e Daniel, meninos esse é meu primo que eu tanto falo. Cada um me fitou como se fosse me atacar, parecendo que eu era um prato de arroz com feijão. - então você fala de mim? - e muito bem, disse que você é boa gente... - hum... bom meninos eu vou indo..., gui eu vou me deitar falow, sera que eu poço? -claro..., mas claro... você pode tudo... – ele fala a mim com a voz suave, um de seus amigos coloca a mao no rosto e parece que ri. Bom não entendi e fui ate um pouco encabulado para a cama que já estava feita. Me deitei na cama, olhei para o tento e logo peguei no sono. No outro dia me levanto com meu tio me chamando, Guilherme ainda dormia e por incrível que pareça parecia um anjo dormindo que ate peguei o lençol e tapei ele, fui com meu tio no mercado e fizemos algumas compras, comprei de tudo e voltamos. Logo que cheguei minha tia disse que a piscina estava pronta e como susan e rafa iam para la e fui junto, era um de sol e muito bom, estava bem agradável, segui em frente junto deles e pude ver que Guilherme e seus amigos já tinham chegado, eles ficam me olhando estava sem camisa e peito totalmente de fora... estava so coberto pela minha bermuda de surf e uma corrente que usava no pescoço. A conversa parecia boa entre eles pois altas risadas surgia, fiquei junto de meus primos, e logo que fui para dentro da piscina eles entraram. Fizeram a festa, e começaram a jogar agua em mim, ate as mãos chegando perto de mim, massageavam meus braços e meus peitos, não dava bola pois pensava que era tudo por causa do jogo, ate que Guilherme encosta com tudo em seu saco, olho para ele, seu sorriso era largo brilhante seus amigos rindo em volta, ele se afasta e mergulha, um sentido de adrenalina percorria por mim, senti parece que um frio na barriga, e logo saiu da piscina. Depois do banho de piscina eu fui indo sozinho ate a casa de meus tios, pois estava quente e precisava pegar o bloqueador solar, passei por um dos banheiros que tinha no meio do caminho e escutei vozes e sons muito altos... Chego perto da porta e estava aberta, pude ver pela fresta da porta de dentro da peça que era Guilherme e seus amigos se banhando e brincando, porem no meio dessa brincadeira um beijo rolou entre ele e outro, eu entro para dentro da peça e fico dentro do banheiro vendo o que eles faziam, e pude ver que estava parece que se acariciando muito próximo. Não acreditei que meu primo era gay mesmo. Como eu imaginava. Aquilo me fez me assustar, e ao mesmo tempo a me despertar uma coisa dentro de mim... eles estavam se beijando e com muita fome, lambiam os mamilos um dos outros... sinto meu cassete pulsar, e endurecer na mesma hora... Eu tenho 22 cm e acho que é bem grosso, mas não sou o tipo do cara que me gloreia por ter um belo corpo e um belo membro, mas aquilo não parava quieto a cada visualização ele endurecia mais ainda que chegava a saltar a gosminha da ponta do cassete. Saiu do banheiro para não ver nada de mais e vou fazer o que tinha que fazer, desnorteado e com o pensamento a flor da pele. Meu cassete não amolecia pois as imagens não saiam de minha mente, resolvi ligar para paola para ver o que ela estava fazendo, conversei um monte com ela, ate que Guilherme entra no quarto ainda molhado e bem sorridente... - ai desculpa esta se trocando? Faço o sinal que não, e viro para a janela grande de seu quarto e olhando as arvores la fora... O reflexo de Guilherme era magnifico no espelho que dava na janela, ele deixava a toalha cair da cintura e agora pude ver pelo menos ele de costas, pude sentir o meu cassete aumentar aquela hora e na mesma pude perceber que ele estava se oferecendo a mim. Me olhava de canto de olho e colocava a cueca com muita calma... seus lábios se mordiam ate que desligo assim que ele termina. - vai sair? – eu pergunto tentando mudar clima.... - é, vou sim, eu e os guris vamos na cachoeira aqui perto. - hum... – Guilherme era muito boa pinta, estava me deixando diferente de ver ele. Saiu junto com ele para rua, pois meus tios conversavam na varanda, meus outros primos já tinham ido então eu estava sozinho na verdade. - ei Vagner... – olhei em direção ao meu primo que estava junto de seus amigos... – se quiser ir, ou quiser ir depois fica para aquele lado... - ta bom. – Guilherme mostrou a mim um pouco de sua beleza interior, pois tive uma briga seria com meus cassete para ele parar de endurecer. Aquilo de ele ter me convidado me deixava angustiado, pois assim depois me lavanto e aviso a todos que ia dar uma volta. Para conhecer a redondezas. Vou no caminho que ele me fala e chego ao destino, ouço eles brincarem, estavam totalmente nus, cada um com boa pinta, fico no alto da arvore olhando e vendo que eles brincavam, depois sigo em frente, para olhar mais de perto mas acho que me perdendo. - Vagner? – ouço alguém me chamar atrás de mim. Os 4 parado no alto da pedra. - estava procurando vocês. – tinha que inventar algo e bem rápido. - estava é? – os 4 riam para mim e muito. Em seguida eles se movem ate mim, cada um pegando meus braços e me levando para onde eles estavam. – vem ca. Que bom que veio. Deve estar cansado né... - é caminhei bastante. – eu digo. Me sento na pedra onde estavam suas coisas, Guilherme tirando meus chinelos e pegando em meus pes, o seu amigo willian tinha uma cara de safado, sorria para mim e pegava em meus ombros e começava a massagear, os outros dois amigos dele não tiraram as mãos de mim. - que pes grandes... ´william ria para mim... - pois é... – eu não estava entendendo. Estava muito bom, mas era estranho... – e ai o que estão fazendo? É claro que eles estavam de cueca. - estamos... – Daniel era muito bonito de rosto. Ele fala olhando para os 3 que logo caem na risada. - o que foi. – sinto a mao de Eduardo mover pelo meu abdome. – ei... - calma ai Vagner... – fala Guilherme o rosto bem sorridente a mim. – o que estão fazendo? - digamos que estamos matando a fome... Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk e muitos risos entre eles. - gui... esta estranho... – willian continuava a me massagear os meus ombros. Guilherme começa a subir pelos meu corpo em cima de mim, e seus amigos a massagearem o meu corpo... - calma gostoso. – Guilherme encosta os lábios nos meus, não fiz nada fico imóvel, estava tomado de tesão, não aguentava mais,, sinto minha bermuda abrir, alguém agora massageando meu saco, minhas bolas, Guilherme ainda me beijava calmamente enquanto willian se aproximava de meu corpo, ele beija meus mamilos, e Daniel tira minha pica para fora... - nossaaaaaaaaaa... olhem isso aqui... – os 3 olham direto para o meu membro... Eduardo pegou em minhas bolas e Guilherme encostou na cabeça de minha pica. – meu deus... Eles ficam se rindo entre eles, balaçando a minha pica... Fico imóvel, eu estava serio, mas com muito tesão, minha pica endurecia muito que chegava a doer... sinto um leve toque molhado e quente, parecendo que a ponta entrava devagar. Guilherme colocou minha pica na boca e Daniel foi para as minhas bolas... willian sai de minha cabeça e vai para minhas pernas pegando minha bermuda e me despindo com muita pressa. Eduardo me beija... passando a mao em meu corpo. Enquanto sinto que willian pegava meus pes e começava a beijar meus dedos e colocar na boca... - você sabia que é gostoso... - vocês tambem ... – eu falo... Ele se riem entre eles. Guilherme aumentando as investidas, willian tambem agora pegando minha pica, Eduardo e Daniel pegando no meu saco, eles estava me levando a loucura, eu gemia, apertava minhas mãos na minha cabeça, o sol batia em nossos corpos, e cachoeira era linda meus deus eu vou a loucura... Guilherme pula para meu corpo e me beija enquanto seus amigos ainda me chupavam. Minha virilha e meus mamilos. - gostoso... – fala Eduardo... apertando a minha pica... pois eram os 4 ao mesmo tempo. Toco na bunda de Guilherme... e willian se senta ao me lado, beijando a minha boca... Daniel e Eduardo se beijando na boca com a minha pica na boca enquanto eu era amado pelo meu primo. Eu estava com tesão, e fiquei mais ainda quando Guilherme virou o rabo a mim e fez eu lamber ele, na verdade tive que lamber os três, era muito bom, uma coisa que na verdade despertou um tesão enorme em mim, pois enquanto eu chupava um os outros me chupavam ou estavam me lambendo sempre me chamando de gostoso. Em seguida não aguentei, comi primeiro meu primo e logo em seguida willian, os putos riam quando eu enfiava, e pude ver que já davam a bunda a tempos, Eduardo e Daniel eram os próximos quase me levaram a loucura. Eu estava possuído, enquanto eu comia por exemplo o Guilherme, Daniel e Eduardo lambiam meu cassete entrando e saindo do rabo dele e willian fazia eu lamber o seu cuzinho. O que eu mais gostei foi na hora quando eu fui soltar a gala, eu levantei e os 4 ficaram de joelhos na minha frente com a boca aberta, se beijando e lambendo um a língua do outro, eu toco a punheta e solto os primeiros jatos, eles meio que se digladiaram mas com muita animação, eu gozei muito o suficiente para os 4, que ate pegavam a minha gala e brincavam... eu passo a mao na cara não acreditando, Guilherme e willian lambendo meu saco, enquanto dani e Dudu me chupavam minhas bolas... Me sento na pedra cansado, pois o sol já saia de cena, deito em cima do colo de Guilherme que ficou me beijando de um lado Daniel e do outro willian, Eduardo ficou brincando com minha pica babada, claro os 4 ficaram... - e ai gostou? - eu adorei. – disse. – mas vocês são... - somos na verdade amigos super íntimos... perdemos a virgindade um com o outro e desde então nunca nos separamos. - vocês são... muito bons... Eles caíram na risada. Log em seguida ficamos brinca na agua, pelados, e é claro eu comendo e muito, nunca transei tanto naquele dia, meu pau estava inchado, quando voltei a casa estava sozinho, pois Guilherme disse que não queria dar bandeira, jantamos e eles sempre rindo e mandando sorrisinhos a mim... - eu quero a tua pica... – eles falavam em mimica. Eu caia na risada comigo mesmo. Depois que jantamos disse que estava cansado e fui para o quarto com os 4, transamos a noite toda, foi na verdade uma suruba, pois tive muita vontade de chupar eles, mas não dei não hehehe.... Passamos 2 semanas, todos os dias eu transava com eles, se não era com os 4 juntos era com dois ou com três, poucas vezes eu comi Guilherme sozinho, só quando íamos dormir, eles me tratavam super bem, faziam massagem em mim e me tratavam como um rei, sempre gloriando meu cassete. Gozei como nunca gozei esses dias e muito, pois me dava tesão em ver eles engolirem a minha gala. E logo que voltei a minha rotina, foi difícil repeti com eles, ate hoje eu transo com eles, não estou mais com minha garota, tivemos uma briga feia depois de uma mensagem que Guilherme mandou e ela pensou que era uma garota, e todas as vezes em minhas férias, eu vou para casa de meus tios, e transo muito, como muito, tiro a barria da miséria, pois comer aqueles moleques foi a melhor coisa que fiz, hoje transo com eles, durmo em com eles, e faço tudo com eles ate apartar as brigas deles pelo meu corpo kkkk... Outra hora conto mais das minhas aventuras com as minhas 4 putinhas...

FUI NAMORADNHO DO MEU IRMAO PART 2

Levantamos pouco antes dos nossos pais chegarem em casa. Notei o Jorge um pouco diferente naquela noite, muito calado, ficava deitado no sofá olhando para o teto. Às vezes ficava sério, até com uma carinha triste, outras vezes com um sorrisinho nos lábios. Minha mãe perguntou se ele estava bem. Ele disse que sim. Meu pai sorriu e disse que ele estava apaixonado. - Lembro muito bem como eu ficava quando me apaixonei a primeira vez... Era bem assim. - Disse meu pai. - Não to apaixonado coisa nenhuma. - Falou Jorge. Levantou do sofá e foi para seu quarto. Eu ia atrás, mas minha mãe disse pra eu ficar ali na sala. Falou que o Jorge estava ficando rapazinho e que precisava um pouco mais de privacidade. Pra deixá-lo um pouco mais sozinho e não entrar no quaro dele quando a porta estivesse fechada. Fiquei com raiva, mas fiquei ali no sofá. Meus pais continuaram a falar do assunto e meu pai dizia que devia ser alguma coleguinha da escola. Falava que era lindo ver o filhão dele assim, apaixonado. Eles sorriam e minha mãe pediu a meu pai pra ter uma conversa com ele sobre namoro, sexo e camisinha. Eu tinha vontade de gritar, mandar eles calarem a boca e falar que a namoradinha do Jorge era eu e era pra mim que eles deviam falar de namoro e sexo, pois queria aprender a fazer o Jorge feliz, não triste como ele estava. Dei um tempo até acabar a novela e disse que ia dormir, subi e fui direto para o quarto do Jorge. Ele estava lá na cama deitado, olhando para o teto. Perguntei se ele estava triste, disse que não, mas não me olhava. Perguntei se ele estava assim por aquilo que tinha acontecido. Ele me olhou sério: - Junior, não to triste. Foi muito bom o que aconteceu, mas é errado, se nossos pais desconfiarem de alguma coisa eles vão me matar, porque eu sou mais velho, você não entende nada ainda e eu não podia ter deixado acontecer. - Mas eu te amo Jorge e quero ser tua namorada pra sempre. - Hey... não fala assim. Nós somos homens. Eu te amo também, mas ninguém nunca pode ficar sabendo. Ninguém nunca vai entender. E se você quiser, você vai ser meu namoradinho e não namoradinha. Entendeu? Dei um beijo nos lábios dele e sorri. - Esta bem. Não falaremos nada a ninguém e nunca deixaremos alguém desconfiar, tá? - Falei. Nos beijamos e ficamos um pouquinho abraçados até ele me mandar ir para meu quarto e dormir. Apos este dia, chegávamos da escola, almoçávamos e íamos tomar nosso banho, cada vez mais demorados. Embaixo do chuveiro fazíamos loucuras. Não cansava de chupar aquele pau gostoso, ele não cansava de alisar meu cuzinho metendo seu dedo inteiro em mim. Depois que ele gozava na minha boquinha, terminávamos o banho e íamos para o quarto, ficar namorando e sempre repetíamos tudo duas, três ou até quatro vezes antes de nossos pais chegarem. A cada dia descobríamos novas carícias e novas formas de sentir prazer, ele beijava meu corpo todinho, chupava meu pauzinho e lambia meu cuzinho. Eu também fazia tudo nele, com um pouco da minha insistência, também passei a lamber seu cuzinho e meter meu dedinho bem fundo nele. Descobrimos a maneira dele gozar entre minhas pernas, eu deitava na cama e o Jorge deitava por cima de mim. Colocava sua pica entre minhas coxas e eu apertava bem deixando ele se deliciar no vai e vem, beijando meu pescoço e me fazendo juras de amor. Eu adorava esta posição e muitas vezes chegava a gozar sem tocar no meu pauzinho. Eu não ejaculava muito, mas era a sensação mais deliciosa que já tinha experimentado. Um dia o Jorge foi à locadora e pegou um filme de sexo pra vermos escondido. Trancamos-nos em seu quarto e quando o filme começou vi que era homem com homem. Ficamos loucos de tesão, mas eu queria ver o filme inteiro e ficava empurrando ele todas as vezes que vinha tentar alguma coisa. Ele ria e dizia que ia bater uma punheta, que já não aguentava mais. Fazíamos quase tudo o que passava na tela, mas ainda não tínhamos nem tentado a penetração e falei a ele que queria fazer aquilo. O Jorge riu e disse que não, que não podíamos. Segurei na pica dele e disse: - Se fosse por você nunca tínhamos feito nada. Você sempre ta dizendo que não. Que não pode, mas depois adoramos e não paramos mais. Ele riu, me beijou e disse: - Então vem... Vamos fazer logo. - Não. Quero ver o filme todo. Jorge já estava impaciente, ficava me alisando e me tentando, mas eu resistia. Acabou o filme, ele logo me pos de bundinha pra cima na cama e começou a beijar meu corpo. Me chamando de neguinho lindo e de meu amorzinho. Depois de lamber muito meu cuzinho, me perguntou se eu realmente queria que ele metesse em mim. Explicou que ia doer muito, que os amigos dele falava que nas primeiras transas as garotas sentiam muita dor e não poderia ser diferente comigo, pois seu pau era muito grande e meu cuzinho muito apertadinho. Mandei ele parar de falar e meter logo. O Jorge riu. - Seu pestinha!!!! Não sou eu quem ta te pondo a perder. Você é que esta me corrompendo e me levando a loucura. Pegou um óleo e ficou lambuzando meu reguinho, ficava derramando o óleo e tentava meter um pouquinho no meu cuzinho. Metia seu dedo inteiro e tirava voltando a massagear a portinha. Colocou um travesseiro por baixo, deixando minha bundinha empinadinha. Passou a esfregar seu pau no meu reguinho e pressionar meu cuzinho. Eu tinha a boca seca de nervoso e ansiedade, queria muito aquilo. O Jorge deitou sobre mim e seu pau ficou entre minhas coxas como muitas vezes antes, parecia maior e mais duro, ele também estava nervoso. - Se você sentir dor Jr, morde meu braço, viu? Assim você não sente dor sozinho. Encontrou meu buraquinho virgem com sua pica imensa e empurrou. Nada. Tentou mais algumas vezes e nada. Mudamos de posição. Deitei da barriga pra cima, ele ficou ajoelhado entre minhas pernas. Meus joelhos tocando em meu peito. Senti a pressão e uma dor enorme me invadindo, mas somente mordi meus lábios. Ele abriu minhas pernas e deitou sobre mim, fazendo sua pica entrar todinha. Gritei de dor e ele me abraçou forte. - Desculpe, nego… Desculpe Juninho. Ta doendo meu amor?? Quer que pare?? - Ta doendo… - Falei num gemido, mas agarrei suas costas pra que ele não saísse de dentro de mim. - Meu pau também ta doendo um pouco. Vamos parar? - Não Jorge. Ta gostoso. E realmente estava. Sentia ele todinho dentro de mim. Seus pentelhos em meu saquinho, seu corpo pesando sobre o meu e sua respiração acelerada em meu ouvido. O Jorge tentou movimentar um pouco, tirando a sua pica até a metade e metendo devagar. - Não vou aguentar, vou gozar… Quase num grito o Jorge me avisou, metendo sua pica de uma só vez em mim. Gritamos juntos, ele de prazer e eu de dor. Senti sua porra quente dentro de mim. Confesso que fiquei decepcionado, foi muito rápido e senti muita dor. O Jorge continuou dentro de mim, seu pau ainda duro se movia involuntariamente e permanecíamos bem abraçadinhos, parados como se esperássemos por alguma coisa. Fui relaxando mais e seu pau passou a tocar em algum ponto mágico dentro de mim. Um calor foi subindo pelo meu corpo, meu pauzinho voltou a ficar durinho e a dor foi passando dando lugar a um prazer inigualável. Desci minha mão pelas suas costas até chegar na sua bunda peluda, agarrando aí com minhas unhas, abrindo suas nadegas e forçando ele ainda pra mais fundo em mim. Fiquei mordendo seu pau com meu cuzinho e rebolando de leve ainda com medo de sentir dor. Jorge beijou meu pescoço, lambeu minha orelha. - Hummm. Que delícia. Morde meu pau. Teu cuzinho ta tão quentinho e tá mordendo meu pau… Mordi seu ombro, subi uma das mãos até alcançar seu cabelo e puxei forte. - Faz Jorge. Faz tudo novamente, vai… Mete em mim. Ele começou os movimentos de vai e vem lento, tirando até a cabecinha quase sair de mim e depois metendo até o talo. Eu ainda sentia um pouquinho de dor, mas o prazer de ter todinho em mim era maior. Sentia seus braços fortes me envolvendo, sua boca gostosa a me provocar a orelha e beijar meu rosto. Tentei me abrir mais pra ele, levantar mais minhas pernas pra dar lugar para meu homem me foder bem mais fundo. Ele segurou uma das minhas pernas com um braço, e me segurava o ombro com a outra mão. Agora sim ele estava no total controle e suas estocadas eram mais fortes, mais ritmadas. Sua pica entrava e saia fazendo um som indescritível que ritmava com sua respiração. Eu fechava os olhos e sonhava em sentir aquilo pra sempre, ter o Jorge sempre assim, dentro de mim. Se antes eu sentia prazer em tudo que fazíamos, não podia em momento algum comparar com que eu estava sentindo naquele momento e imaginava se ainda tinha mais coisas a descobrir, mais prazeres a sentir… Mais uma vez senti o Jorge despejar em meu rabinho aquele creminho quente enquanto urrava de prazer, me abraçando ainda mais forte. - Te amo Juninho… Te amo meu neguinho lindo. Você vai ser só meu pra sempre. Eu não queria parar e continuei rebolando embaixo dele pedindo: - Não para não Jorge… Mas sua pica já amolecia dentro de mim e foi saindo apesar do meu desespero em tentar mante-la ali. - Ohhh… Meu neguinho. Foi tão gostoso.- Falou. - Poxa Jorge… É tão gostoso, mas você faz rápido demais.- Reclamei. - Eu sei Jr… Eu não aguentei, mas juro que nas próximas vezes vou tentar me controlar e ficar bem muito, te fodendo bem gostoso, tá? - Tá… - Falei com uma carinha triste. - Vem cá… Vou fazer você gozar gostoso tambem pra me perdoar… Jorge passou a beijar meu corpo, lambendo e mordendo meus mamilos, procurando com o dedo a abertura do meu rabinho. Fui me entregando e deixando ele fazer o que quisesse de mim. Meteu dois dedos no meu cuzinho, entrando e saindo bem rápido e senti sua boca ir descendo até encontrar meu pintinho duro. Quando senti sua boca morna envolver minha piquinha, quase gritei alto de prazer e senti um tremor tão forte que pensei que ia desfalecer. Gozei como nunca tinha gozado antes. Ele continuou um pouquinho até eu afastar sua cabeça. Ele olhou pra mim sorrindo e falou: - Ta vendo aí?? Quando vem a vontade é difícil controlar… - Deu um sorriso sacana e veio deitando por cima de mim. Nos beijamos e ficamos abraçadinhos. - Vamos aprender juntos a fazer amor bem demorado e bem gostoso pra nós dois, tá?- Falou no meu ouvido. - Tá… - Te amo neguinho… - Também te amo Jorge. Te amo muiiittoooo…-Abri os braços- Assim ó, deste tamanhão… - Seu porrinha inocente… Você vai ser meu, só meu, pra sempre. Sorrindo, me abraçou e beijou minha boca…

FUI NAMORADINHO DO MEU IRMAO

Meu irmão era meu melhor amigo, apesar dos três anos de diferença entre nós e sermos filhos de pais diferentes. Nossos pais estavam fora de casa o dia inteiro, tinham um comércio e chegavam em casa só a noite. Nossa casa era grande, dois andares e tínhamos uma senhora que cuidava da casa e de nós. Íamos para a escola na parte da manhã e a tarde ficava aprontando todas, algumas vezes com amigos, outras vezes sozinhos. Ficávamos mais na parte superior da casa, pois D. Cleuza não gostava quando fazíamos bagunça na parte de baixo onde ficava a sala principal. Eu e o Jorge sempre tomávamos banho juntos, por muito tempo não existia maldade nenhuma entre nós dois. O via sempre nu, achava lindo, todas as mudanças que seu corpo ia passando no decorrer da adolescência e ele sempre me explicava tudo, os nascimentos dos pelos. Quando seus pentelhos começaram a aparecer e sua pica ficou muito grande, dizia que um dia eu também ficaria assim. Em nossos banhos ele sempre me ajudava, me ensaboava todinho, até em minha piquinha e meu cuzinho. Achava delicioso quando ele fazia isso, mas não sabia ainda o porque. Sua pica ficava enorme e dura, ele dizia que era normal, eu algumas vezes tentava pegar, ele deixava um pouquinho, mas logo dizia que estava bom e tirava minha mão. O Jorge era muito carinhoso comigo, em nossa casa tínhamos sempre a liberdade de trocarmos beijos, abraços. Meus pais eram assim conosco e era muito comum ficarmos deitados abraçados vendo TV. Quando completei 13 anos, pedi muito uma festinha, mas meus pais não tiveram tempo e não fizeram. Fiquei triste e o Jorge no dia seguinte, quando chegamos em casa disse que tinha que sair mas logo voltaria. Fui para meu quarto triste. Algumas horas depois chegou o Jorge com vários de nossos amigos, com refrigerantes, um bolo de padaria e muitos docinhos, arrumou a mesa e fizemos nossa festinha. Até D. Cleuza gostou de vê-lo fazendo isto pra mim e nos deixou a vontade. Brincamos e nos divertimos demais. A noite, antes de irmos dormir, fui ao quarto dele e deitei na cama com ele, abraçando-o forte. Beijei seu rosto e agradeci pela festa. - Te amo muito... Muitoooooo... - Falei sorrindo. Fui beijá-lo novamente e ele moveu a cabeça fazendo nossos lábios se tocarem. Foi delicioso. Ficamos mais um tempo abraçadinhos e quando fui me despedi pra ir dormir, segurei seu rosto e beijei em seus lábios. Ele sorriu. Depois deste dia, estes beijos rápidos nos lábios passaram a ser normais entre nós, mas ele me explicou que se outras pessoas vissem achariam errado. Eu achava delicioso, até porque era uma coisa só nossa, um segredinho... Com o tempo os beijos passaram a ser mais longos. Algumas vezes ele passava a língua nos meus lábios, abria mais um pouco sua boca, fui aprendendo a fazer o mesmo e em pouco tempo nossas línguas já exploravam a boca um do outro. Ele sempre ficava de pau duro, me abraçando forte, mas não passava daquilo. A cada dia já não queríamos mais brincar tanto na rua com os nossos amigos, gostávamos mais de ficarmos no seu quarto, assistindo TV e nos beijando o todo tempo. Ficávamos abraçadinhos e o Jorge ficava beijando todo o meu rosto, mordia bem de leve meu queixo, beijava meu pescoço enquanto alisava meu corpo até nos entregarmos num beijo longo. Algumas vezes com muito carinho, outras vezes o Jorge parecia querer tirar um pedaço de mim. Era delicioso de qualquer maneira. Era maravilhoso poder ficar ali com ele a tarde inteira. D. Cleuza nunca nos perturbava e nunca vinha na parte superior da casa durante a tarde, pois sempre estava ocupada arrumando tudo, coitada. Só nos gritava no final da tarde pra dizer que já ia embora. Nossos pais viam que estávamos cada vez mais unidos, o Jorge não saia mais pra brincar na rua com os amigos e eu também não queria mais ficar um minuto longe dele. Era o tempo todo nós dois juntinhos, vendo TV, jogando vídeo game ou estudando. Sempre que tínhamos chance, nos abraçávamos bem apertadinho e ficávamos assim em silêncio por horas. Nossos banhos também se tornaram mais demorados, alisávamos nossos corpos ensaboando cada pedacinho, nossas picas ficavam duras o tempo todo e já não tinha problemas em tocar, segurar seu pau enorme. Ele também adorava ensaboar minha bundinha, seus dedo ficavam brincando na portinha do meu cu e as vezes ele pressionava mais até entrar a pontinha. Era um prazer que não tinha nada igual. Ficávamos embaixo do chuveiro nos beijando, nossos corpos ensaboados e nossas mãos explorando cada milímetro um do outro. Eu sempre queria mais e odiava quando ele dizia: - Tá bom. Vamos sair. Me beijava e mandava eu ir para meu quarto vestir a roupa. Um dia, me deu uma curiosidade grande de voltar e ir ver o que ele continuava a fazer no banheiro. A porta estava entreaberta, o Jorge estava sentado na tampa do vaso, suas pernas abertas, fazendo movimentos rápidos com a mão na sua pica. A outra mão apertava o biquinho do seu peito e com seus olhos fechados. A cena era linda e eu não consegui me mover dali, nem ir até ele e nem voltar para meu quarto. Seus movimentos ficaram mais rápidos e um jato de um creme branquinho vôo do seu pau enquanto ele gemia baixinho, parando sua mão e apertando o pau. Seu corpo foi relaxando e ele foi se apoiando na parede. Ficou assim por um tempinho até sua respiração voltar ao normal. O Jorge abriu os olhos, levantou, ligou novamente o chuveiro e eu entrei no banheiro. - Já vou sair Junior. Só vim lavar aqui um pouquinho. Ensaboava o seu pau ainda grande, maior que o normal, mas sem estar durão. Ele estava lindo! Me ajoelhei no chão e passei os dedos naquele creme, eu sabia o que era, mas o meu ainda era bem ralinho não grosso e branco como o dele. - Jr, deixa isso ai. Vou limpar, só derramei o shampoo... - Eu vi o que você fazia. Isso aqui porra e saiu da sua pica. - Jr... Deixa isso ai. Vá se vestir. Levei meus dedos até meu nariz. Tinha um cheiro de água sanitária. O Jorge estava parado embaixo do chuveiro me olhando. Coloquei por instinto os dedos na minha boca e achei gostinho salgado divino. Não sentia nojo, aquilo tinha saído do Jorge, a pessoa que eu mais amva no mundo e tinha visto o quanto ele tinha adorado no minuto que aquele creminho saiu da sua pica. Olhei pra ele e sua pica estava novamente dura, parado ali olhando para mim. Saiu do chuveiro, enrolou a toalha na cintura, alisou meu cabelo e me levantou. Deu um tapinha na minha bunda e disse: - Vai pra lá seu molequinho. Vá se vestir antes que eu perca a cabeça... Fui para meu quarto. Depois de me vestir, fui ao seu quarto e ele estava deitado, a TV desligada, olhando para o teto. Deitei ao seu lado, colocando a cabeça no seu peito. - É bom fazer aquilo??- Perguntei. - É delicioso... -Eu posso fazer em você? - Não. - Você não disse que é bom? - É, mas não pode. - Deixa eu fazer em você. Aí eu aprendo pra fazer no meu. - Você já ta bem grandinho e tenho certeza que já faz isso também. - Mas quero aprender mais com você. Fui descendo minha mão até segurar sua pica dura por cima do short. - Não Junior. Não faz isto. É errado. O Jorge dizia não, mas não fazia nada pra me parar. Fiquei apertando e alisando seu pau. - Para com isso Junior. Eu não queria parar e continuava alisando. Coloquei a minha mão dentro do short dele e segurei sua pica, saia dela uma gosminha escorregadia. Sentei na cama e tirei o seu short, o Jorge não falou nada e fechou os olhos. Deitei novamente em seu peito e fiquei brincando com sua pica. Era imensa e estava muito dura. A cabeça da sua pica era mais grossa e estava brilhando com aquela gosminha. Fiquei tentando encobrir a cabeça com a pelinha e passei fazer o movimento de vai e vem. O Jorge soltava uns gemidinhos baixinhos e passou a alisar meu cabelo. Sua mão as vezes descia pelas minhas costas até chegar na minha bundinha, alisava, apertava um pouquinho e subia novamente para meu cabelo. Eu parava as vezes os movimentos e ficava olhando aquela coisa linda e grande. O cheirinho que vinha dali era muito bom e fui deslizando minha cabeça até chegar bem pertinho do seu pau. O Jorge gemeu um pouco mais alto, esfreguei a cabeça do seu pau na sua barriga que ficou meladinha. Cheguei meu rosto ainda mais próximo pra sentir o cheirinho e lembrei do gostinho salgado do creminho no chão do banheiro. Pus minha língua pra fora e toquei bem no buraquinho onde saia a gosminha. O Jorge mais uma vez gemeu. - Por favor, Junior. Para...! Não faz isso. Não dei ouvidos, sabia que ele tava gostando. Podia sentir todo seu corpo tremer e sua respiração acelerar. Eu também estava gostando daquilo e ele continuava a alisar meu cabelo sem me impedir de continuar. Da sua pica saia ainda mais aquela aguinha e coloquei meus lábios na pontinha da sua pica e chupei de leve. - Ohhh!!!! Meu Deus. Para Junior. O Jorge falou isso, mas pressionou bem de leve minha cabeça fazendo eu abrir mais a boca e sua pica entrou um pouco mais. Continuei chupando de leve, sentindo aquele gostinho delicioso. - Que delícia! Não deixa tocar nos dentes porque dói... Abre bem a boquinha e chupa mais forte um pouquinho.- Falou num sussurro. Fiz o que ele pediu, sua pica entrou mais um pouco. Ele passou a rebolar, movimentando sua pica na minha boca e eu não parava de chupar. - Por favor, Junior para... Não podemos fazer isto... Falava mas continuava a segurar minha cabeça pelos meus cabelos e até pressionava um pouquinho pra que sua pica entrasse mais na minha boca. Eu parei um pouco, tirei sua pica da minha boca e fiquei alisando e olhando. Desta vez o Jorge disse: - Nãoooo... Não para agora. Pressionou minha cabeça e voltei chupar seu pau. Ele gemia e falava coisas bem baixinho como: - Ai que delícia... Te amo Juninho... Te amo tanto meu lindo... Chupa gostoso seu namorado, seu amorzinho... Vai meu neguinho lindo... Eu adorava ouvir tudo aquilo e chupava mais, mesmo já estando cansado, mas não queria parar até ele jorrar o creminho na minha boca. Ele rebolava, erguendo a cintura e tentava meter mais em minha boca. - Vou gozaaar! Vou te dar leitinho... Chupa, vai Juninho. Vou gozar meu leitinho na sua boquinha... Segurou minha cabeça, empurrando seu pau ainda mais fundo. Faltou-me ar e os jatos de creminho quase me fizeram engasgar. Tive que empurrar ele e não consegui engolir tudo, caindo creminho em seus pentelhos e barriga. Ele urrava feito um lobo, me puxou para o lado dele e ainda ofegante passou a beijar meu rosto todinho. Beijou minha boca como um louco, me abraçava forte. Empurrei ele um pouco. - Você tá me machucando. Para Jorge... Assim não gosto. - Desculpe neguinho... Desculpa!! É que foi tão bom... Não consegui controlar. Você não imagina quanto tempo sonho com isso. Te amo... Beijou minha testa e me abraçou com carinho. Ficamos juntinhos assim por um longo tempo. Deitados de lado na cama, abraçadinhos e olhando um nos olhos do outro em silêncio. Às vezes ele beijava de leve meus lábios e voltava a me olhar. Sua pica ainda estava dura e a sensação do toque na minha pele era maravilhosa. Tirei meu short e o Jorge passou a beijar meu corpo, lambendo meu peito, beijando minha barriga até chegar na minha pica. Engoliu minha pica, chupando, me fazendo contorcer de prazer. Seu dedo buscou o meu cu todo lambuzado de saliva e me penetrou causando de início uma dorzinha, mas logo um calor foi me dominando e eu pedia para o Jorge meter mais fundo. Senti meu corpo estremecer e até achei que ia desmaiar de tanto prazer.