domingo, 25 de dezembro de 2016

Aliviado pelo urologista

Olá pessoal! Vou contar para vocês uma história que me aconteceu na sexta-feira dia 02 de novembro de 2016. Vou me descrever para vocês tenho 26 anos, pardo, alguns pelos no corpo, 85kg, 1.85 cm de altura, cabelo raspado, não sou exatamente musculoso de academia, mas sou basicamente o “parrudão”. Estava com um problema nos testículos, as vezes sentia uma dorzinha que incomodava, então resolvi marcar um urologista, essa foi a primeira vez que visitei um urologista, sai mais cedo do trabalho e fui para lá, cheguei lá por volta das 17h20min a consulta estava agendada para as 17h30min, a moça que me atendeu disse para eu aguardar que logo seria atendido, alguns minutos depois saiu do consultório um homem alto grisalho, aparentado ter uns 40 anos, eu diria que até bonito, daquele tipo que as mulheres olham e suspiram... Ele me disse boa tarde com um sorriso no rosto e foi falar com a secretaria, após alguns minutos a secretaria se despediu de min e saiu, até ai não achei nada estranho pois já eram quase 18h, imaginei que provavelmente como eu era o último paciente ela já está liberada para ir embora. O doutor me convidou para entrar em sua sala, entrei meio receoso, era a minha primeira vez em um urologista, mas o médico sempre muito simpático e com um sorriso no rosto percebeu meu nervosismo e disse para eu me tranquilizar que tudo seria muito tranquilo, ele começou a fazer umas perguntas de praxe e logo pediu para eu ficar em pé e retirar as calças para ele poder fazer o exame, o doutor sentou à minha frente e eu fiquei em pé e abaixei minhas calças, confesso que a situação dele sentado de frente pra min, com a cabeça na altura do meu umbigo me deixou com o pau meia bomba na cueca, nisso o doutor pediu para eu retirar a cueca, quando tiro ela meu pau saltou para fora balançando meia bomba, fiquei envergonhando na hora, mas ele agiu como se fosse a coisa mais natural do mundo, colocou as luvas e pediu licença para examinar minha rola, segurou ela suavemente com uma mão e a levantou, com a outra mão ele começou a apalpar meu saco, suavemente... Eu sentindo seus toques não me contive, meu pau em poucos segundos ficou duro igual uma pedra, meu pau tem 18cm grosso, meio curvado para cima, cabeçudo e meio preto. Fiquei envergonhado de ficar com o pau duro na mão dele, ele percebendo meu constrangimento disse para eu ficar tranquilo que aquilo era super normal de acontecer. -Eu: doutor me desculpa ficar com tesão em uma hora como essas, faz mais de um mês que eu não relações, terminei com minha namorada e devido ao trabalho e faculdade, já faz um tempinho que eu não gozo, então qualquer ventinho que bate já fico de pau duro. -Doutor: fica tranquilo, é normal ter uma ereção em uma situação como essa, eu examinei o seu órgão e aparentemente ele está bem saudável, essas dores podem ser devido ao tempo de excitação que você tem e ao tempo que você não goza, isso tudo contribui para dores nos testículos, eu recomendo que você vá pra casa e de uma bela de uma gozada. Quando ele disse isso rimos da situação e meu pau não parava de pulsar entre a sula mão, estava tão gostoso sentir uma mão no meu saco a outra envolvendo meu pau, que logo ele começou a babar na mão do médico, percebendo aquilo ele apontou para a cabeça do meu pau e disse: -Doutor: olha o liquido saindo, isso é um bom sinal significa que seu pau está quase no ponto para liberar o leitinho. Quando ele disse leitinho foi quase como se eu tivesse levado um choque. -Doutor: deixa eu limpar para você. Ele soltou meu pau, no momento que ele fez isso meu pau ficou pulando para cima e para abaixo, parecia um pau de jegue quando vê uma burra no cio rsrs, nem eu acreditava no tesão que eu estava sentindo em ser tocado por um homem, e ainda por cima todo aquele clima de erotismo, nisso ele virou para o lado tirou as luvas e pegou uma folha de papel toalha, meu tesão era tanto que eu já nem ligava mais, cheguei meu pau bem próximo do rosto dele, quando ele se virou quase bateu a cara na minha rola, ele riu e disse que um pau duro assim era sinal de virilidade, foi pegando no meu pau e fui sentindo a quentura da sua mão envolvendo ele, logo ele foi puxando a pele para traz expondo a “cabecinha” e apertou meu pau com a mão, como se tivesse espremendo para sair o melzinho antes do gozo... nessa hora eu já estava com as pernas abertas e as respiração ofegante, já nem escondia mais que eu estava gostando daquele pegação no meu pau. Aos poucos ele começou um movimento lento de vai e vem na minha rola para ir tirando o melzinho, a cada vai e vem que ele fazia escorria um fio transparente de liquido do meu pau, e ele ficava com a cara bem próxima como se estivesse aproveitando o cheiro que exalava da minha rola, o doutor já massageava minhas bolas e punhetava de leve meu pau como se fosse a coisa mais normal do mundo, ele percebendo que eu estava gostando disse: -Doutor: olha, normalmente eu não faço esse tipo de coisa. -Eu: me fiz de bobo e perguntei para ele, que tipo de coisa doutor? -Doutor: estou vendo que você está com o saco bem cheio, acho melhor fazer a extração de esperma aqui mesmo, senão você vai continuar com as dores.... -Eu: Por min tudo bem, se o doutor acha melhor, estou de total acordo. Ele abriu o sorriso sacana e disse: -Doutor: aproveita, pois não é todo paciente que tem esse tratamento comigo... Pensei comigo, eu sei, foi por isso que você mandou sua secretaria ir embora mais cedo né seu safado!??! Nisso ele começou a socar uma punheta gostosa, massageava minhas bolas, segurava forte o meu pau e socava, parecia que ele era um profissional da punheta, não é à toa que dizem que sexo com homem é mais gostoso, porque um homem sabe o que fazer com outro homem.... Ele já totalmente desinibido socava meu pau como se tivesse ordenhando uma teta de vaca, parecia que ele esperava o meu gozo como um troféu para ele, e não deu outra, veio um espasmo tão grande que estremeceu minhas pernas, tive que segurar em seus ombros para não cair, involuntariamente meu corpo fazia movimento pra frente e para traz como se eu tivesse comendo as mãos dele, meu pau começou a esporrar no seu jaleco, saíram dois esguichos grossos de porra em sua roupa, logo em seguida escorreu mais um pouco de porra bem grossa do meu pau, fazia tempo que eu não tinha um orgasmo daquele... parecia que ele tinha ordenhando um touro.... Nunca fiquei tão cansado depois de uma punheta… porem muito satisfeito e sem dores no saco

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

o novinho bebado

Hoje vou contar um conto q acho incrível , foi uma fase que me deixou muito feliz. Logo que me separei do meu Ex Vladimir , comecei a sair novamente , buscar novas experiências , teve um noite que fui a boate Papa G localizado no bairro de Madureira aqui no Rio , curtir um cantor que amo , e umas 4hrs meti o pé , peguei um táxi e vim embora , notei que ainda tinha um forró rolando num bar perto da minha casa passei por lá e dei uma olhada e vim embora , quando entrei numa rua que dá acesso a minha casa , vinha um menino muito gatinho , Branquinho dos olhos verdes e cabelo em cima grande liso loiro , fiquei encarando ele , ele tava bem bebado , resolvi cantar ele , me aproximei e disse quer ir na minha casa , ele olhou pra minha cara e deu um não ! Eu disse 5 min só pra tomar um banho e aliviar essa bebedeira , ele disse tá pq to muito ruim . Se apoiou em mim e fui levando minha casa já tava perto. Subimos , botei ele na cama e tirei a roupa dele deixei ele de cueca box Vermelha , lógico desfarcei e dei uma esbarrada na pica dele , ele percebeu e disse qual foi tá pegando aí na minha piroca? Eu disse esbarrei não meti a boca ! Ele fez cara feia , eu tirei a cueca e cai de boca ele tentou tirar mais o pau foi crescendo , e ele já tava relaxado ,a pica dele não era grossa mais era grande , deliciosa , mamei muito e ele gozou na minha boca , e apagou , eu tirei a roupa , tomei um banho e bulinei ele dormindo, chupei o Cu dele dormindo , passei a minha pica na boca dele , bati punheta na portinha do Cu dele e gozei na portinha , limpei com a boca , e cuspi e deitei do lado dele , ele me abraçou dormindo no dia seguinte ele levou um susto e disse oh cara abre a porta pra mim , com cara de desconfiado , eu disse vc lembra como veio parar aqui ? Ele disse não , tu é viado? Eu disse não ! Ele ufa . Não lembro de nada. Onde é que estou ? Eu disse perto do forró , ele disse q bom , abri a porta e ele saiu , depois daquele dia , ele bêbado só vinha dormir na minha casa . E bom ficava puto kkkk não lembrava , realmente parecia outra pessoa , já teve dias de ele dormir na escada me esperando chegar kkk , até um dia que ele bom disse que só podia tá dopando ele pra ele parar na minha casa , brigamos feio. Nunca mais deixei ele entrar

Primo tarado

Tenho 18 anos, me chamo Lucas, gosto de academia e por essse motivo sou malhado, sou branco, lisinho e tenho um pau de 18 cm. Eu estava voltando da academia, ao chegar em casa encontro minha mãe e minha tia na sala, conversando. Vou para o meu quarto, encontro meu primo de 20 anos, o Jorge, mexendo no computador, cumprimento ele e vou para o banheiro tomar banho. Já em baixo do chuveiro meu primo entra e vai mijar, o box tem uma porta de vidro, onde todos podem ver, enquanto ele mijava soltou um comentario “ Assim até eu vou para academia primo “, e saiu do banheiro, voltou para o computador. Logo sai do banho e fui cumprimentar as mulheres na sala, assim que chego falam que vão sair. Eu voltei para o meu quarto pegar meu celular, ao chegar la encontro meu primo mexendo na minha roupa suja, ele ao ver que eu estava no quarto falou “ Disse que assim até eu ia, mas era só para te ver“ , fiquei sem reação na hora, ja estava a mais de uma semana sem gozar, ele continuou “ Mas não quero só ver, quero tocar“ e foi se aproximando de mim, em questão de minutos ele estava na minha frente olhando para o meu pau. Não demorou, Jorge começou a passar a mão no meu pau, colocou a mão por dentro da cueca e foi me punhetando, logo se ajoelhou, abaixou tudo e colocou a cabeça do meu pau na sua boca, não estava mais aguentando de tesão então empurrei a cabela dele em direção do meu pau. A boca dele era de magica. Colocava o pau todo na boca, chupava as bolas, usava a lingua de ponta a ponta. Colocou a cabeça na sua boca, enquanto batia para mim. Não demorou muito jorrei muita porra dentro da sua boca, o putinho olhou para mim e engoliu a porra toda. Enquanto me recuperava, ele levantou e falou que da proxa vez quer meu pau em outro buraco dele. Mas está é outra história

Mamei meu vizinho

o Olá. Me chamo André. Tenho 37 anos. Solteiro, apesar de ter 2 filhos. Sou bissexual (passivo submisso), não assumido. Sempre que posso, tento dar umas escapadas no sigilo para realizar meus desejos temporários. (A vontade vem, mas o arrependimento também) Hoje eu entrei no bate papo, afim de tentar conhecer algum cara interessante que curta um lance. Busca aqui, busca ali, me deparo com um usuário. Iniciei a conversa com ele. Papo bacana. Ele tinha os mesmos interesses e inseguranças que eu tenho. Eu moro em um condomínio na zona norte do rj, e após alguns minutos de conversa com ele, descobri que ele também mora no mesmo condomínio que eu. Meu coração disparou ao saber dessa informação. Seria um amigo fixo, do lado da minha casa? Pois bem. Meu condomínio tem apenas dois. Blocos. Eu moro no bloco1. Advinha qual o bloco que ele mora? 1 também. Pirei!!!!! Pedi o contato dele, mas ele relutou em não me passar, justamente por correr o risco da gente se conhecer. O que seria bem provável. Combinamos então que iríamos nos encontrar na escadaria do bloco, com a promessa de que iriamos apenas nos cumprimentar, e retiraríamos a conversa no bate papo. Pois bem. Fomos até o andar combinado. Chegando lá, para meu espanto, eu não conhecia ele. Talvez de vista. Mas nada estarrecedor. Tivemos uma conversa muito rápida.apertamos as mãos, e ele perguntou se eu gostei dele. Eu disse que sim, e queria mamar ele ali mesmo, na escada. Ele se espantou e ficou meio receoso. Mas após alguns minutos, já foi afrouxando a bermuda. Eu sentei na escada e ele botou a pic pra fora. Uma piroca linda. Morena. Devia ter uns 14/15cm. Mas bem grossinha. Eu caí de boca na piroca dele. Ele gemendo bem baixinho, alisando minha cabeça, aumentou o tesão dele e sentia a oica pular dentro da binha boca. Fiquei brincando um pouco. Foi bem rápido. Uns 3 minutos. E ele gozou na minha boca. Senti aquele leite quente na minha boca. Não engoli na hora. Esperei ele jorrar tudo pra depois eu sentir o leite descendo pela minha garganta. Nos recompomos e fomos embora. Voltei pra casa e voltamos a conversa pelo chat. Ele disse que adorou. Eu disse que adorei mais ainda. Eu disse que sempre sonhava em ter um vizinho assim. Discreto e safado. Ele pirou com a ideia de ter um vizinho mamador que pudesse aliviar ele quando ele quizesse. Após mais alguns minutos de conversa, ele me convidou para a escadaria novamente. Fui rapidamente, como toda puta safada deve ser. Cheguei lá, ele já estava com a pica de fora. Linda e dura. Começei a mamar de novo. Brincando com mais calma desta vez. Mas tivemos que interromper, pois ele estava muito longe de gozar, e já era muito tarde. Conclusão: ganhei um vizinho ativo.

Meu cunhado Hetero

Olá o que vou contar aqui aconteceu hoje na madrugada, espero que gostem. Sou casado e a algum tempo meu cunhado Gabriel mora conosco por conta de um problema que teve ao chegar em SP, Gabriel tem 1,79 de altura corpo comum nada atlético nem sobrepeso, tem uma barba linda muito bem feita com muitas tatuagens pelo corpo, como de costume algumas vezes chega do trabalho bêbado após passar em bares com os amigos após expediente, essa madrugada ele chegou e eu estava na sala vendo filme deitado no sofá, ele meio leso deitou ao meu lado no sofá e começamos a conversar enquanto ele me infernizava mexendo no meu cabelo e rindo de mim numa brincadeira, entre essas brincadeiras ele pegou e segurou meu dedo, achei estranho mas deixei, e ele ficou assim falando e segurando meu dedo enquanto falava sobre várias coisas, ainda segurando ele desceu a mão dele até seu pau que estava meia bomba e coçou fazendo com que minha mão roçasse juntamente e sentisse seu cacete, fiquei excitado e brinquei: se for pra eu coçar avisa que eu coço pra você, então ele me pediu que coçasse pra ele, num gesto ousado eu fui coçar mas enfiei logo a mão no shorts dele cocei e segurei o pau dele que começou a ficar duro, ele me perguntou: você curte? Respondi que não, ele levantou sme jeito e foi para o seu quarto e eu de pau duro não parava de pensar naquele pau delicioso na minha mão, o pau dele deveria ter uns 19 cm era grossinho e macio uma delicia, resolvi ir até o quarto e puxar assunto, perguntei se ele estava bem sentando na cama e ele respondeu que sim apenas que estava com tesão sem saber o que fazer, e me encoxou deitando de lado, segurei seu pau e falei que poderíamos resolver aquilo, ele ficou perplexo e disse cara mas somos cunhados, eu disse então que se ele não quisesse deixava pra lá, porém ele pediu que batesse uma pra ele só pra aliviar, e assim eu fiz, tirei o pau dele pra fora e comecei uma punheta devagar massageando aquele pau e me deliciando olhado pra ele, com a outra mão comecei a me punhetar e estava enlouquecendo de tesão, não me contive e enfiei a boca no cacete dele que surpreso deu uma tremida e falou cara melhor não, fingi que nem ouvi e continuei mamando o pau dele bem gostoso que foi se entregando e rebolando com o pau na minha boca, depois de alguns minutos ele me disse que ia gozar, mais uma vez fingi que não ouvi e continuei a mamar, o cara gozou muito, chegou a escorrer pelo canto da boca enquanto eu tentava sugar toda aquela porra, ao terminar de limpar me levantei e ia sair do quarto meio sem jeito mais quando fui em direção a porta ele me chamou e disse volta que ainda não terminei, eu voltei e sentei e notei que o pau dele ainda estava duro, ele pediu com muito carinho: Deixa eu comer seu cuzinho? eu nem respondi apenas tirei meu shorts o que fez meu pau pular pra fora babando e fui em direção a ele que me puxou e me chupou deliciosamente, pelo modo como chupava parecia inexperiente, mas era um incomodo gostoso, pedi pra ele parar pois estava prestes a gozar, ele me deitou na cama me virou de lado e com a mão começou a passar saliva no meu cu brincando com o dedinho em mim enquanto lambia meu pescoçoe apertva meu mamilo. Eu já não aguentava mais de tesão e pedi quase implorando que ele me comesse e ele obedeceu, lambuzou o pau e colocou com jeitinho em mim, estava doendo um pouco mais o Gabriel sabia o que estava fazendo, começou a aumentar a velocidade e força segurando minha perna pra cima e começou a foder forte pedindo pra que eu gemesse mais e falasse seu nome, e eu pedia vai Gabriel, me fode gostoso meu macho, ele disse que ia gozar, e eu me apressei em bater uma, ele esporrou tudo dentro do meu cuzinho e au sentir seu pau latejando em minhas pregas eu gozei muito sujando a cama dele toda, ele se levantou pediu pra eu limpar o cacete dele o que fiz com gosto, e fui tomar um banho, ao sair ele entrou no banheiro mas me avisou que de agr em diante eu seria putinha dele dentro de casa sempre que estivermos sozinhos, chego a conclusão de que vou dar muito pra ele afinal quase sempre estamos sozinhos, meu cu esta ardido e piscando só de ouvir o nome dele novamente

PAGUEI BOQUETE NO PAI DO MEU AMIGO

Os pais dos meus amigos sempre gostaram muito de mim e eu deles, chamava todos de tio. Meu amigo Vinícius me chamou para ir para casa dele e tivemos uma tarde divertida. Eu me sentia em casa. Anoiteceu, jantamos e eu tinha que ir para casa. Liguei para meu motorista e ele estava ocupado levando minha avó a um compromisso e iria demorar. Fiquei preocupado e liguei para meu pai duas vezes e caía na caixa de mensagem, então o pai do meu amigo disse que me deixaria em casa. Eu aceitei a oferta e saímos em direção a minha casa. Eles moravam na Barra e eu no Leblon, era um bom caminho a percorrer ainda mais com aquele trânsito. Fomos conversando sobre que carreira eu pensava em seguir, ele falando das experiências dele até que começamos a falar de relacionamento e chegamos ao sexo. Como todo jovem só de falar eu já ficava de pau duro e ele falava com uma mão no volante e outra encima do pau que parecia ganhar volume. Eu fiquei envergonhado da situação e ele me surpreendeu falando que a vida sexual no namoro era melhor que depois de casado, ele achava que casando iria transar todos os dias, mas realidade não tinha sido assim, inclusive sua esposa fazia mais de dois anos que não pagava um boquete nele, algo que ela fazia na juventude. Ele era um homem alto e bonito, desses coroas cinquentões que ficam grisalhos logo cedo. Eu olhei para o pau dele e ele percebeu e disse rindo “pode olhar, tá só um pouco grande” e eu ri desconcertado dizendo “é parece que está mesmo, desculpe-me” e ele me surpreendeu dizendo “não peça desculpas, você pode olhar e até pegar se quiser, pegue e sinta” e eu o obedeci, estava curioso, pois eu não conhecia um pau de um homem maduro, queria saber se era como o meu, as diferenças, sem falar que era um baita pau. Ele facilitou e com a mão livre colocou aquele membro duro e rígido para fora, a cabeça era arroxeada e grande. Eu peguei e fui acariciando durante o caminho, até que com a mão livre ele levou minha cabeça em direção ao pau dele e gemeu alto, eu continuei aquele boquete naquele homem que estava querendo há anos e ele mordia o lábio e segurava-me com força pelos meus curtos cabelos colocando minha cabeça para cima e para baixo. Eu não queria engolir, tinha nojo, mas seria melhor que melar tudo, então continuei, subia, descia, passava a língua em espiral pela cabeça, sugava, esfregava boca no pau pelos lados, depois colocava dentro da boca e assim ele gozava de uma só vez na minha garganta enquanto eu buscava um pouco de ar. Quando saí ele sorriu e agradeceu e eu retribuí o sorriso, foi quando percebi que já estávamos enfrente a minha casa. “Isso morre aqui” eu disse, e ele respondeu “garanto minha vida como isso não é algo que eu queira sair contando” e rindo desci do carro, senti um tapa de leve na bunda e bati a porta do carro. Mal sabia ele que mais cedo eu tinha chupado e sido chupado pelo filho dele. Vai que é de família né...

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

O Primo do meu Pai [Parte 1]

Meu nome é Marcos, 180cm de altura, 89 kg, 18 anos de idade. A história a seguir aconteceu há um ano e meio. Eu me descobri um bissexual versártil (pronto pro que vier) aos meus 15 anos de idade, entretanto, como posso escolher o que quero já que gosto de tudo hoje estou em um relacionamento hetero. Mas a vida de solteiro é outra coisa, então vou contar uma das maiores aventuras sexuais que tive. Tudo começou com um plano de férias um tanto inesperado. Minha tia avó Beth sempre foi muito próxima da minha família, de meu Pai, de todos nós. Na minha infância sempre visitava-mos sua fazenda, e passamos momentos felizes, com ela e os primos de meu pai. Como o tempo havia nos distanciado, trabalho, mudanças, etc. Decidi que naquelas férias do colégio iria para a casa de minha tia. A viagem foi cansativa mas consegui chegar a fazenda ainda na hora do Almoço. Ela havia feito muita comida, e como ela morava sozinha (assim eu pensava, já que seu marido havia falecido) perguntei. _Esse tanto de comida é pra mim, tia? Não como tanto assim. _disse eu rindo. _Seu primo Jorge está morando comigo, ele se divorciou tem seis meses. Ele anda me dando o maior trabalho, e sempre está faminto quando chega em casa. _ela disse. Perguntei a ela onde ele estava nesse momento, e ela confessou que ele estava tendo problemas com as bebidas devido a separação. Ele chegava sempre tarde, mas como ele sabia que estava vindo ele prometeu que viria mais cedo para me cumprimentar, ela disse. Mas eu estava cansado da viagem e então pedi um lugar para tirar um cochilo. Dito e feito, ela me levou até o quarto e la repousei. Dormi uma hora, mais ou menos, e então acordei com Jorge do meu lado. Agora vem a parte em que eu descrevo o homem que vocês irão imaginar, já que a maioria que lê vai me substituir por si mesmo e o único personagem autentico que restará será Jorge, então divirtam-se sendo eu. Jorge tinha 40 anos, sim, já estava rodado não é? Mas ele ainda tinha aquele lance que deixavam todos babando. Ele tinha pele morena, uma barba por incrível que pareça bem aparada, um tanquinho não trincado mas que dava pra fazer um estrago, alto, e másculo (coisa de homem que trabalha em curral, o que ele fazia quando não estava bêbado.). Voltando a história, ele estava sentado na cama do meu lado, e estava em seu estado comum (com estado comum eu digo embriagado, é claro). Ele então disse: _Marcos, quanto tempo. Eu sabia que você vinha então vim hoje para fazer companhia para você. E levanta, não é hora de dormir. Você cresceu einh. Olha só o tamanho dessas coxas? _disse ele dando uns tapinhas leves em minha perna. É claro que eu estranhei aquilo, e comecei a pensar, será que a seca junto com a bebida realmente transforma alguém. Parece que em um segundo milhares de pensamentos passaram a minha cabeça, não pensamentos sexuais e sim sobre como eu poderia me divertir testando Jorge e como ele reagiria com determinadas situações. E minhas pernas são realmente grossas, malhadas, ente Eu dormia no mesmo quarto que ele, e o quarto às vezes cheirava a bebida e era separado da casa principal onde tia Beth dormia, mas nada que eu já havia me acostumado, já havia ido muito em bares do interior, então esse cheiro era comum. Em menos de uma semana havia surgido uma oportunidade de testar Jorge. Estavamos lavando o carro, e quando terminamos de lavar o exterior, havia chegado a hora de limpar o interior com a escova de pelos. Eu havia vestido uma destas bermudas de futebol e estava pronto para o truque. Fiquei de quatro nos bancos e comecei a esfregar o piso do carro, ele estava sentado pois o serviço necessitava de apenas um. Conversamos normalmente enquanto eu terminava o serviço e finalizado eu fui até o banco e sentei ao seu lado. Ele colocou as mãos sobre minhas pernas fazendo um movimento de vai e vem e olhando nos meus olhos agradeceu. Eu apenas sorri e disse, que estava ali pra isso, e que eu tinha que ajudar se quisesse manter a estadia. Dois dias depois o teste final aconteceu. Estava armando um clima de chuva e eu precisava tirar uma foto do lugar, que ficava incrível com aquela paisagem. Jorge ainda mantinha seu “estado comum”, então ele perguntou se eu não queria carona até o alto da serra para tirar a fotografia, eu topei na hora. Fomos de motocicleta pela estrada, ele deixou eu ir dirigindo, e como estava na frente, não perdi a oportunidade de sarrar minha bunda em seu pau. Chegando lá ele disse para eu tirar uma foto dele. Pedi para ele faze uma pose e então ele perguntou que pose. Eu disse que podia ser qualquer uma, já que estávamos sós lá. Ele então por cima da calça jeans segurou sua pica que dava para ver que era grande e estava dura, pela silhueta, com uma mão, e com a outra fez o sinal de V de vitória. Eu tirei a foto, mas disse: _Não sei se ficou legal com a mão na rola dura. Ele riu e pediu para ver. Eu então me virei de costas para ele e disse para esperar que estava carregando a visualização, ele se aproximou, e se aproximou muito. Sua rola encostou em minha bunda, mas não foi o suficiente, ele empurrou seu dedo para dentro de minha bunda. Eu me virei e ele se afastou assustado disfarçando e perguntando se a imagem havia carregado. Eu disse para ele não se preocupar e que eu havia percebido o que tinha acontecido. Ele já ficou um pouco aliviado, eu me aproximei e peguei em seu pau por cima da calça e disse que era pra ele esperar até de noite, então beijei sua boca, e ele não perdeu tempo em preencher a minha com a sua língua, que beijo foi aquele senhor, o cara sabia o que fazia com a língua. Naquele momento havia chegado a conclusão. Mas não podia deixar aquilo daquele jeito, então, decidi que iria ceder dessa vez as vontades de Jorge. A noite chegou e Jorge tinha dormido cedo, lá pelas 19 horas, eu fui após as 23 horas para o quarto. Cheguei lá e percebi que Jorge roncava. Então deitei, apenas de cueca box na minha cama e resolvi ir dormir. Como de costume Jorge sempre me acorda uma hora após eu ter ido dormir. Dessa vez adorei a forma que ele me acordou. Eu acordei com algo em meus lábios, estávamos no escuro, não se via nada, e quando abri a boca para gritar assustado senti aquilo invadir minha boca até a garganta. Sim, era o pau de Jorge. Ele havia socado ele fundo, a mão de Jorge envolveu minha nuca e então ele começou o movimento de vai e vem preenchendo a minha boca (e olha que eu faltava ainda seis meses para os meus 17 naquela época). Ele socava e gemia aos poucos. Eu então tirei suas mãos da minha nuca e ele então abaixou e disse para eu relaxar. Eu já estava mais que relaxado, eu só queria chupar sua pica sem me sufocar, então segurei ela com as mãos, e comecei a chupar a cabeça dela, chupei a cabeça e ele gemia, então comecei a chupar aquele mastro que já estava duro que nem pedra. E então ele disse que ia gozar. Nessa hora comecei a chupar mais forte, até que senti a minha boca encher com algo viscoso. Era o leite dele. Eu engoli tudo e terminei de chupar seu pau. Ele deu um gemido forte quando gozou, aquele som significava uma coisa, que eu era bom no que fazia. Ele então disse para eu chegar para o lado que ele iria dormir comigo. O que ele ainda fez comigo aquela noite vai ficar para a segunda parte.

domingo, 11 de dezembro de 2016

Meu primo dormiu de pau duro: mamei

Salve, galera! Tenho 24 anos, me chamo Peterson. Tenho corpo normal, pelos, 1,69m, uso óculos, barba, 17cm de rola, bundinha empinada, gulosa e com muita sede de pica. O que irei relatar hoje aconteceu ontem (sexta-feira 09/12/2016). Eu tenho um primo mais velho desde sempre teve um carinho muito forte por mim, me abraçava roçando a rola na minha, me chamava pra dormir na casa dele, dormia aqui em casa e nunca rolou nada sexual. Apenas indícios. Ele tem a minha altura, também barbudo, parrudo e peludo (do jeito que me tira do sério). Ontem estávamos num aniversário e como estava muito tarde pra ele voltar pra casa, eu sugeri que dormisse por aqui, ele aceitou de prontidão. Chegamos, ele foi tomar banho e quando voltou eu fui tomar o meu. Quando voltei do banho, ele já estava deitado de cueca e perguntou se havia algum perigo de alguém abrir a porta e ve-lo "semi nu". Eu dei uma risada, disse que ele podia até ficar nú, que ninguém abria a minha porta e que eu tranquei pq os cachorros daqui de casa ficam empurrando até abrir. Ele levou a sério e tirou a cueca, disse que estava mais confortável assim. Fui ao delírio. Olhei fixo na rola dele, e comentei que nunca tinha visto uma rola tão grande mole na minha vida, que ela dura deveria ser assustadora. Ele respondeu que sempre acordava de pau duro e que amanhã eu iria matar a minha curiosidade. O tesão me consumia, mas eu não conseguia chegar nele.. Ele já havia jogado as cartas na mesa e só esperou a minha atitude, mas dei boa noite e virei pra dormir, com meu pau latejando e todo babado. Dormimos. Eu tenho um problema sério com o sono, acordo muitas vezes durante a noite. Numa dessas, eu acordei e olhei pro lado, eu me senti num sonho. Meu primo estava de pau durasso, devia ter uns 24cm fácil. Ele é bem parrudinho e é todo peludo, muito gostoso. Eu cheguei de leve e fui apertando o pau dele, pra ver se ele tinha o sono leve, mas me pareceu que não. Inclinei minha cabeça em direção aquela rola cabeçuda e fui lambendo. Abri bem a boca e fui até onde eu conseguia. Comecei num movimento leve, mamando gostoso, passando a lingua, chegando na cabeça, voltando pra baixo. Ele dava uns gemidos e não acordava. Aumentei um pouco a velocidade. Até que ele colocou a mão sobre a minha cabeça e pressionou até eu engasgar. Perguntou se eu estava gostando de abusar dele e que agora era a hora dele abusar de mim também. Começou a socar aquele pau na minha garganta e pressionando a minha cabeça pra eu não tirar a boca do caralho dele. Ele gozou fundo, eu engoli a porra toda, engasguei, era muita porra.. Eu estava tocando uma punheta, ele me puxou e mamou meu cacete até eu gozar também. Bebeu tudo. Me puxou contra o corpo dele, nos beijamos e ele apagou. Dormi abraçado com o homem mais gostoso que eu já conheci. Quando acordamos rolou uma putaria, mas sem penetração. Espero que mais pra frente eu venha a contar mais putarias envolvendo a gente

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Perdendo a vergonha com meu Cunhado

Olá, boa noite! Me chamo Mauro, tenho 1,78m, sou moreno dos cabelos cacheados e peso 71kg bem distribuídos pelo corpo por causa da academia. Sou iniciante aqui e irei começar em quando perdi minha virgindade, então, vamos ao conto... Era 2010, ainda fazia o ensino médio, e não sabia como iria perder o cabaço e isso também não me afetava em muita coisa, pois eu pensava mesmo em estudar. Até que tinham uns garotos bonitos na escola, mas nenhum deles me chamavam tanto a atenção quanto meu melhor amigo da época, o Marcos Roberto. A gente se entendia em tudo, riamos de praticamente tudo e falávamos de tudo. Minha amizade com ele era quase equiparada a minha amizade com Sofia, porém com esta a amizade era mais intima. Pois bem, todos os dias após a escola voltava para casa e ficava sozinho em casa até a hora de meu cunhado chegar. Naquele tempo viviam eu, meus pais, minha irmã e meu cunhado. Todos saiam para trabalhar e o mais cedo a voltar do serviço era meu cunhado. Eu sou super discreto sobre a minha orientação sexual, nunca cotei nada para nenhum parente meu, mas creio que com a convivência meu cunhado tenha percebido algo. Ele se chama João, tem 1,73 de altura, branco e corpo definido. Sempre achei o meu cunhado um chato, implicava com ele e as mania dele e ele, por estar morando de favor aqui em casa, evitava discutir comigo. Até que, em uma noite qualquer, eu estava na sala assistindo um filme de super-herói sozinho, pois todos estavam dormindo... todos com exceção de meu cunhado que tinha acabado de chegar da rua e tinha ido tomar banho. Após o banho, João colocou o comer dele e foi jantar assistindo tv comigo: - Que filme é esse? Perguntou João. - Homem-Aranha. Respondi com cara de quem não queria muita conversa. - Gosto desse filme. Ele respondeu. Fiquei calado. Ele terminou a janta e ainda não tinha acabado o filme então, no intervalo, ele foi lavar o prato e voltou pra assistir assim que começou novamente. Ele sentou praticamente do meu lado no sofá com as pernas abertas, e eu olhei de canto de olho pra ele. No que eu pude perceber que o pênis dele estava meia-bomba (e isso, mesmo não sentindo atração nenhuma por ele, começou a animar meu pau também). Sabe aquele momento em que você não controla por completo suas ações, onde você pensa que não vai fazer nada mas seu corpo não corresponde ao seu pensamento? Foi justamente esse momento que tive. Eu pensei em apenas me concentrar no filme, mas minhas pernas foram pra cima do sofá buscando conforto e descanso. E, foram justamente na direção do pau de João. No entanto, meus pés que estavam mais próximos, não chegaram a encosta em nada dele. João percebendo o que fiz, achou que era sinal verde pra seguir em frente. Nisso ele chega, com as pernas abertas, mais perto dos meus pés até encostar. Novamente desvio o olhar da tv para olhar de canto de olho pra ele, sinto a pulsação de seu pênis em meus pés e percebo que já está quase explodindo de tanto tesão dentro do calção. Com movimentos involuntários mexo meus pés sentindo cada centímetro do pau dele e verificando a espessura também. E ele começa a ficar mais a vontade, me olha e volta seu rosto pra tv. Finalmente caio em mim e percebo que o que estou fazendo é errado. Então paro tudo e vou beber água para refletir um pouco. Porém, ele vai atrás de mim e diz que irá "mijar" e não tranca a porta do banheiro. Como o banheiro é visível e fica perto da cozinha, eu acabo olhando pra ele alisando o pau dele dentro do banheiro. Então eu saio e volto pra sala, ele novamente vai atrás de mim. Na sala, ele senta do meu lado. Olha pra mim e depois pra rola dele. E eu olho pra rola dele também (penso que é bem uns 18cm), admiro por um tempo e viro a cara pra tv. Sem falar nada, ele pega minha mão direita e leva ao pau dele, coloca minha mão em volta e começa a fazer movimentos de vai e vem. Sim, eu comecei a bater punheta pra ele. Se passou uns cincos minutos até ele gozar em minha mão. Então, ele coloca o pau dentro do calção e sobe pro segundo andar da casa pra dormir. Mas, antes de sair da sala me agradece. Assim que ele sumiu de vista, fui ao banheiro com a mão cheia de esperma, olho, sinto o cheiro e encosto na boca. Sinto que é um sabor quase agradável e lambo o restante que tinha em minha mão. Engulo e volto a assistir o filme. No outro dia, meu cunhado aparece com a continuação do filme do Homem-arannha para assistirmos. Logo já imagino o que ele queria, mas dessa vez eu também queria. E, mais do que uma mão amiga, eu queria... Melhor deixar pro próximo conto porque esse já está longo demais. Hehehe

01. Perdi a virgindade com o namorado da minha mãe

Olá pessoal! Tudo bem? Meu nome é Diego, tenho 18 anos. Este é o meu primeiro conto aqui no site. Já li várias histórias e, agora resolvi compartilhar as minhas com vocês. Sou branco, 1,66m de altura; 69kg; cabelo castanho escuro; olhos verdes; pelos aparados e; barba desenhada (Dizem que sou gostosinho... Não sei... Hehehe). Tentarei publicar minhas aventuras na ordem em que foram acontecendo. A minha primeira experiência sexual aconteceu este ano, logo após eu completar 18. Vou explicar o porquê desta “demora”. Venho de uma família tradicional e sempre fui um garoto muito tímido. Sentia atração tanto por homens, quanto por mulheres, mas sempre fiquei na minha. Em junho deste ano, quando completei 18, resolvi assumir minha bissexualidade. Minha mãe me apoio, mas meu pai não, tanto que separou dela. Após a separação, em agosto, minha mãe e eu mudamos da capital para uma cidade do interior de SP. Minha mãe abriu seu consultório e eu entrei para um cursinho pré-vestibular. Minha mãe ficou grávida de mim muito jovem, com 17 anos, hoje ela está com 35 anos. Logo que mudamos para cá, saímos juntos para tudo: compras, passeios, cinema, barzinhos e baladas. Minha mãe é muito bonita. Então, nessas saídas, erámos muito assediados, achavam que éramos irmãos. Minha mãe ficava com carinhas e eu revezava entre meninas e meninos, mas nada sério. Certo dia minha mãe chegou em casa toda feliz dizendo que estava namorando. Fiquei surpreso, pois ela nunca tinha falado que estava “ficando sério” com alguém. Fiquei muito feliz por ver minha mãe bem. Em uma sexta-feira, minha mãe perguntou se eu me incomodava dela convidar o namorado para jantar, no dia seguinte em nossa casa. Disse que não, que estava curioso para conhecê-lo. No sábado ajudei minha mãe com os preparativos. Mais ou menos umas 19:30 ele chegou, com flores e vinho. Vi quando ela abriu a porta para ele e se beijaram apaixonadamente (Bem diferente dos beijos que ela dava nos rapazes das baladas). Minha mãe nos apresentou. Ele se chamava Marcelo, 38 anos, alto, moreno escuro, olhos castanho esverdeados, boca bem avermelhada, cabelo máquina 02. Ele estava de camiseta e bermuda. Deu para perceber que ele tinha um corpo sarado. Braços, coxas e panturrilhas grossas. Achei ele bem bonito. Durante o jantar conversamos bastante e rimos. Descobri que o rolinho deles começou logo que chegamos na cidade. Ele era enfermeiro no hospital que minha mãe fazia plantão. Era muito bom ver o carinho entre os dois, porém, quando minha mãe estava distraída, Marcelo me olhava de um jeito diferente. Isso me incomodou um pouco. Resolvi acelerar para sair logo da mesa. Lavei as louças e deixei os dois conversando na sala. Disse que estava com dor de cabeça e fui para o meu quarto. Deitei na cama, muito confuso. Será que o Marcelo gostava mesmo da minha mãe? Será que ele curtia caras e traía minha mãe? Por que ele me olhou daquele jeito? Acabei pegando no sono. No meio da noite acordei com um barulho vindo do quarto da minha mãe. Fui espiar. A porta estava entreaberta e a luz acesa. Vi Marcelo comendo a minha mãe bem gostoso. Eles estavam gemendo muito. Estavam na posição “papai e mamãe”. Depois Marcelo colocou minha mãe de quatro. Consegui ver o pau dele, grande e grosso. Todo molhado. Comecei a sentir meu pau endurecer. Ele socava sem dó na buceta da minha mãe. Ela gemia e pedia mais. Ficaram assim algum tempo. Aí o Marcelo pediu para minha mãe dar o cuzinho para ele, que ele queria gozar no cuzinho dela. Ela disse que não, que não curtia aquilo. Ele ficou meio nervoso, falou que ela nunca dava o cú para ele. Ela disse que nunca daria. Percebi que o clima ficou tenso e o tesão acabou. Resolvi ir para o meu quarto. Demorei para dormir, pois a cena dos dois transando não saía da minha cabeça. No domingo acordei, mais ou menos, umas 09:30. Ao chegar na cozinha me deparei com Marcelo tomando café. Falei bom dia e perguntei sobre a minha mãe. Ele disse que ela havia acabado de sair, o hospital ligou precisando dela, com urgência. Sentei na mesa e comecei a tomar café e conversar com ele. Perguntou se eu estudava. Eu disse que estava fazendo pré-vestibular. Ele disse que sempre quis ser enfermeiro, que amava a profissão e que adorava praticar esportes. Eu falei que adorava malhar, correr e nadar. Ele disse que gostava de malhar, andar de bicicleta e jogar capoeira. Nesse momento ambos fomos pegar o mesmo talher na mesa e a mão dele segurou na minha. Tirei minha mão o mais rápido que pude, mas confesso que o toque dele me arrepiou. Levei minha xícara para a pia e fui para a sala. Marcelo foi atrás de mim dizendo que estava de saída. Não sei por que, mas insisti para ele ficar, que talvez minha mãe não fosse demorar tanto. Ele aceitou e perguntou se poderia usar algum computador, pois precisava responder alguns e-mails. Levei Marcelo até o escritório, liguei o notebook para ele e fui para o meu quarto. Eu estava perdido. Parecia que o toque dele na minha mão tinha acendido o botão do tesão dentro de mim. Meu pau estava melado e meu cuzinho piscava. Eu nunca havia feito nada até aquele dia. Só algumas vezes que eu colocava um dedo dentro do meu cuzinho, mais nada. Fiquei pensando na minha mãe. Que não era certo eu estar tendo desejo pelo namorado dela. Fui tomar banho. Quando terminei, parecia que eu estava mais “calmo”. Coloquei uma cueca box preta e um short e fui conversar com Marcelo. Quando me aproximei da porta do escritório, vi que ele estava vendo um filme pornô e se masturbando. Quando me viu, levou um susto, se recompôs e baixou a tela do notebook. Pediu desculpa, falou que ouviu barulho de água, que achou que eu estivesse no banho. Eu disse que havia tomado, mas já havia terminado. Ele tentou se levantar, escondendo o volume dentro da bermuda, mas foi inútil. Nisso o telefone tocou, era minha mãe dizendo que iria demorar, pois entraria para uma cirurgia de emergência. Na hora pensei ‘não vou conseguir resistir’. Perguntei o que ele estava vendo na internet, que havia deixado ele daquele jeito. Ele ficou envergonhado. Disse que gostava de ver filmes, mas que era melhor mudarmos de assunto. Abri o notebook e vi a cena de um cara comendo o cuzinho de uma mulher. Perguntei se ele gostava de sexo anal. Ele disse que era apaixonado. Falei que eu nunca havia feito nada. Ele não acreditou, falou que eu, uma garoto lindo como era, deveria deixar as mulheres malucas. Eu: acho que não só as mulheres... (Olhando bem nos olhos dele). Repeti que nunca havia feito nada e fui para a sala. Marcelo foi atrás, com aquele volume todo dentro da calça. Ele: você quer experimentar? Eu: mas você é o namorado da minha mãe, e aí? Ele: mas desde a hora que vi você, esse corpo, essa bunda empinada. Nossa, não paro de pensar em você. (Se aproximando de mim). Quando percebi já estávamos nos beijando. Um beijo quente, ardido e muito fogoso. Nossas línguas brigavam dentro das nossas bocas. Marcelo começou a acariciar minha bunda por dentro do short. A pegada dele era muito gostosa e eu estava completamente entregue. Meu pau super duro e meu cuzinho piscando, comecei a gemer no ouvido dele. Ele: gostoso, vou arrancar o cabacinho desse cuzinho. Marcelo me pegou no colo e subimos para o meu quarto. Me jogou na cama, tirou meu short, desceu minha cueca até expor meu cuzinho e começou a lamber ele. Eu estava em transe. Nunca havia sentido uma sensação daquelas. Uma sensação que sempre quis sentir. Eu: ai Marcelo, que língua gostosa. Ele: você ainda não viu nada Diego. Vou te fazer delirar de prazer. Eu apertava os lençóis da cama enquanto ia sendo possuído por aquela língua grossa e áspera. Eu: me chupa vai... Ai... Gostoso... Marcelo tirou minha cueca toda e caiu de boca nos meus mamilos. Ele: você é muito gostosinho. Sonho de consumo de qualquer pessoa! Estava adorando ouvir aquilo. Ele: vem cá, vem, faz uma gulosa para mim. Marcelo tirou toda a roupa e deitou na cama, de barriga para cima. Que corpo ele tinha!!! Todo definido e liso. Deitei entre as pernas dele e comecei a mamá-lo. Devia ter uns 19, 20 centímetros, grosso e cabeçudo. Ele: Hummm, amor... Que tesão você ninfeto!!! Confesso que no começo eu estava muito sem jeito, mas fui pegando a prática. Lambia a cabeça, descia até o talo. Lambia as bolas. Colocava o saco todo na boca. Enquanto isso ele estava linguando meu cuzinho. Ele: deixa eu te comer Diego, deixa eu penetrar seu cuzinho... Na hora fiquei com medo. Já havia brincado com meus dedos, mas nunca havia introduzido algo tão grande e grosso dentro de mim. Eu: ai Marcelo, não sei... Ele: por que delícia? Não está gostoso? Eu: está, muito, mas estou com medo... Ele: eu vou fazer com cuidado amor. Eu: não tenho camisinha aqui. Ele: relaxa menino. Um homem prevenido nunca sai sem camisinha... Marcelo pegou sua bermuda e tirou algumas camisinhas do bolso. Eu: não sei... Marcelo começou a beijar meus pés, subindo pelas minhas pernas. Ele sabia como provocar. Voltou a lamber meu cuzinho. Ele: nossa, seu cuzinho é perfeitinho. Gostoso de lamber. Hum... Eu estava sentindo um prazer indescritível. Marcelo colocou a camisinha, me colocou na posição de frango assado, abriu minhas pernas e começou a pincelar a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho. Ele: apóia as mãos nas minhas coxas, se doer, você empurra para frente que tiro um pouco... Marcelo começou a penetrar bem lentamente. Confesso que a dor estava muito grande. Empurrei as coxas de Marcelo. Eu: está doendo muito! Ele: vou parar um pouquinho... Seu cuzinho é muito apertado... Eu: seu pau que é muito grosso seu puto. Acho que não vou aguentar... Marcelo esperou alguns minutinhos e voltou a me penetrar. Aos poucos, e com dificuldade, o pau dele foi entrando. Estava doendo muito. Eu: para Marcelo! Está doendo demais. Acho melhor passar um lubrificante. Ele: safado, você tem lubrificante aqui? Eu: às vezes brinco um pouco com meus dedinhos... Peguei o lubrificante na gaveta, passei na portinha do meu cuzinho (Que já estava um pouquinho dilatado) e no pau dele. Ele: agora vai... Marcelo voltou a forçar e aos poucos foi entrando. A dor diminuiu e o prazer foi aparecendo. Eu: hum, hum... Está ficando gostoso Marcelo... Ele: está vendo lindo? É só pegar o jeitinho... Marcelo já havia entrado todo dentro de mim. Podia sentir o saco encostado no meio das minhas pernas. Marcelo começou a bombar devagar. Ele: hummm, que cuzinho mais gostoso o seu... Pena ter que te comer com camisinha... Eu: estou adorando sentir cada centímetro entrando e saindo... Hum, hum, que delícia... Marcelo intercalava entre bombadas fortes e delicadas. Eu: hum, hum, bomba vai... Esfola todo o seu virgenzinho... Ele: ex-virgenzinho... Marcelo tirou o pau de mim e vi a camisinha toda manchada de sangue. Fiquei assustado. Ele: calma lindo... É assim mesmo... Fica de quatro para mim agora, vai. Marcelo me colocou de quatro, se posicionou e começou a me penetrar novamente. Agora, bem mais fácil. Ele: hum... Já está larguinho para o macho aqui... Pisca o cuzinho ninfeto. Na hora lembrei da cena dele com minha mãe. Comecei a piscar o cuzinho. Ele: ai gostoso... Que tesão que você me dá... Puto cuzudo... Eu: é assim que você gosta né? Pena que minha mãe não dá o cuzinho para você... Ele: seu puto, você viu eu comendo sua mãe é? Eu: huhum... Adorei ver esse pau duro e melado saindo e entrando nela... Ele: seu viado... Agora sim você vai levar pica... Por ser curioso... Marcelo começou a bombar com muita força. O saco dele fazia barulho ao bater no meio das minhas pernas. Eu: ai, ai, ai... Está doendo... Ele: cala a boca e aguenta viado... Quem mandou ser curioso... Marcelo bombava com voracidade. Gemíamos muito. Comecei a sentir que ia gozar sem nem tocar no meu pau, só com as estocadas de Marcelo. Eu: ai Marcelo... Eu acho que vou gozar... Ele: já lindo? Está gostoso é? Eu: ai... Ai... Eu... Eu vou gozar... Explodi em gozo... Minhas pernas tremiam. Não consegui ficar mais de quatro e caí todo na cama. Ele: nossa menino... Que gozada foi essa... Eu: foi... Foi... Perfeito! Eu estava em êxtase. Marcelo tirou o pau de dentro de mim e tirou a camisinha também. Começou a beijar minha nuca, minhas costas, minha bunda. Abriu ela e começou a lamber meu cuzinho novamente. Comecei a piscar o cú na língua dele de novo. Ele: isso... Pisca... Come minha língua com o cú vai vagabundo... Eu: hum... Delícia... Marcelo mordia minhas preguinhas dilatadas. Ele: vou colocar de novo e sem camisinha... Marcelo me deitou completamente de bunda para cima. Passou lubrificante no pau e na portinha do meu cu. Pincelou e começou a penetrar novamente. Eu: ai... Ai... Que tesão Marcelo. Me come vai. Mete gostoso de novo no meu cuzinho... Ele: que tesão. Sua mãe não me dá de jeito nenhum. Mas agora não estou nem aí. Tenho o cuzinho do filhinho dela. Eu: faço melhor que ela? Ele: muito melhor meu ninfetinho... Vou querer você sempre... Será meu amante putinho... Eu: amantezinho do padrasto? Ele: não fala assim que você me deixa louco... Eu: vai papai... Come seu enteadinho vai... Ele: putinho do papai... Faz eu gozar no seu cuzinho, faz amor... Marcelo voltou a me colocar de quatro. Puxava meus cabelos, batia na minha bunda e metia feito um cachorro no cio. Eu: ai, ai, ai... Que tesão da porra... Que delícia levar pau no cú... Ele: você vai ver como é bom levar leitada no cú... Eu: leita vai... Esporra no meu cuzinho... Marcelo deu mais algumas estocadas e anunciou o gozo. Ele: eu vou gozar... Eu vou gozar filha da puta... Puta que pariu... Eu: goza vai. Goza gostoso no meu cuzinho. Senti vários jatos inundando meu cu. A sensação do pau do Marcelo pulsando dentro de mim me deixou tão maravilhado que gozei novamente, sem tocar no pau. Ele: puto, gozou de novo... Tomei banho enquanto Marcelo ficou deitado na minha cama. Depois, enquanto ele tomava banho arrumei todo o quarto. Uma mistura de sentimentos tomou conta de mim. Êxtase, satisfação, culpa, arrependimento, ... Bom pessoal, é isso. Votem e deixem seus comentários. Como disse, essa foi minha primeira experiência sexual. Vou tentar compartilhar minhas aventuras na sequência que foram acontecendo. Beijinhos...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

chupando o pau de 2 homens que estavam no bar

Olá,sou casado , tenho 41 anos, aparento ser mais novo. Apesar de ser casado, adoro admirar um bom macho. Adoro frequentar bares , destes de bairro. Sempre peço uma cerveja e fico reparando os machos frequentadores...volume da mala, corpo, coxas, mãos, enfim...tudo...adoro esse ambiente , porque eles sempre ficam mais soltos. Confesso que o banheiro é um lugar que sempre frequento. É o velho truque de parar e fingir que está mijando só para ficar reparando nas ferramentas . Alguns percebem e fazem questão de demorar mais que o comum e ficar balançando e mostrando o pau com um sorrisinho de canto de boca. A história que vou narrar aqui, aconteceu ontem. Fui num boteco e como de costume pedi uma cerveja e fiquei ali. era um bar frequentado só por homens e então fiquei ali só manjando os homens que por ali estavam. Uns me arrancavam suspiros, outros nem tanto! Me sentei em uma mesa próxima ao banheiro para ficar de olho no movimento. Um homem me chamou a atenção. Ele usava uma boina cinza e uma bermuda branca com camisa semi aberta, mostrando o peito peludo(adoro peludos). O volume na bermuda era espetacular. Apesar de ter uma estatura baixa, carregava uma bela mala. Não tirava o olho daquele macho e acho que ele percebeu e ficava dando uns apertões no pau.....ele passou por mim para ir até o banheiro. Fixei os olhos nele , subindo e descendo no corpo e parando no volume do pau. Queria que ele percebesse minha fome. Ele olhou sem demonstrar nenhuma expressão e entrou no banheiro. Esperei um pouco e fui atrás. Quando cheguei os últimos jatos de mijo já estavam sendo liberados por uma grossa mangueira de uns 17 cm. Chamava a atenção pela grossura e pelos pêlos , Estava meia bomba . Criei coragem e parei bem ao lado e fiquei olhando , sem piscar. Assim que ele terminou, balançou aquele pauzão e algumas gotas de sua urina quente respingaram na minha mão. A minha primeira reação foi levar na boca e lamber. Tenho tara em receber urina quente de um macho ...è uma fantasia que ainda quero realizar. Ele saiu, fingindo que não tinha percebido nada. saí logo em seguida . ele se sentou numa mesa próxima com mais um amigo . Tomaram muitas cervejas. Sempre digo que a cerveja (ou bebida em geral) é minha aliada(risos). Homens bêbados sempre se soltam mais. Em uma das vezes em que ele voltou ao banheiro, fui atrás, cheguei lá , ele estava com o pau meia bomba , balançando e olhando pra mim. Não falei nada, como bom viadinho, me ajoelhei próximo , sentindo o cheiro daquele pau de macho, grosso e babão , abocanhei...Ele também não disse nada, simplesmente deixou que eu desse umas 4 ou 5 chupadas. Era realmente delicioso. Senti endurecendo na minha boca. Num gesto brusco ele tirou da minha boca e guardou e saiu. Fui ao céu e voltei. Aquele macho não iria resistir...tinha certeza que nas outras vezes que ele fosse ao banheiro , me deixaria concluir o que eu havia começado. Ele voltou pra mesa e falou algo para o amigo dele(que diga-se de passagem , apesar de não ser bonito, tinha um corpo delicioso, másculo) olharam para mesa onde eu estava , riram e voltaram a conversar. Será que ele tinha falado pro amigo.? Aquilo me instigou mais. Eu , senti vontade ir ao banheiro, me levantei e fui. Quando me virei para sair, o amigo estava vindo, resolvi esperar e realmente eles falaram sobre o que eu tinha feito no amigo. Ele acabou d mijar , sem dizer nada se virou pra mim e fez um gesto pra eu que eu o chupasse....obedeci e ele ficou bombando uns minutos...até que apareceu gente e tivemos que parar.....saí e s dois me chamaram pra sentar com eles...fui....e a conversa só girou em torno do acontecido...os dois de pau duro na mesa, dizendo que queriam me comer...de todas as aventuras, essa foi a mais louca....dois amigos tarados pra me comer.......me chamaram pra sair dali e ir até uma quadra abandonada próximo onde estávamos....mas fiquei com medo, confesso.....me deu medo e respeitei meu sentimento e não fui. Eles disseram que se eu não fosse, não queriam que eu fosse mais atrás deles no banheiro, porque eram casados e conhecidos ali nas redondezas. Não resisti e quando o do pau grosso saiu pra ir ao banheiro....disfarcei e fui atrás...o outro percebeu e também foi. Me ajoelhei e pedi pra mamar e eles me deram um tapa na cara e disse que não queriam mais, mas também não colocavam a rola pra dentro. Me chamavam de viado e falaram que iam judiar de mim, caso eu continuasse. Não me importei e aquela situação de submissão e subjulgação me deixava mais excitado. O moreno me mandou mostrar a bunda e enfiou os dois dedos no meu cu de uma só vez.(dedos grossos)....soltei um gritinho e agarrei no pau grosso do amigo...a partir daí começaram a me xingar . O hálito de cerveja dos dois falando perto de mim, me deu vontade socar-lhes um beijo, mas a situação começou ficar perigosa porque eles ficaram bravos porque rejeitei o convite e começaram a me dar tapas no rosto e a me bater . Achei melhor sair dali. Peguei meu carro e saí , mas tentado a voltar. Estava tendo jogo do Palmeiras...passei em frente a um outro boteco e fui abordado por um rapaz me pedindo para levá-lo até seu carro, porque estava longe e ele estava descalço, sem camisa, só com um shorts de nylon ....uauuuuu....um gato...mineirinho...todo gostoso.......aquilo era quase um sonho ...tudo isso no mesmo dia...mas esse assunto é pra o próximo.... se você curtiu e é da região de Campinas, é macho, policial(tenho fetiche...rsrs) deixe um comentário e seu contato...quem sabe posso satisfazer seus desejos...com sigilo e muita discrição, mas muita sacanagem.......adoro dar prazer....

Os meninos do bairro

Fui dar uma volta no meu bairro. Fui numa praça próximo a minha casa, parei e me depararei com um grupo de garotos jogando futebol. Conhecia alguns outros não, sentei num banco e começei a assistir a partida. Muitos meninos sem camisa suando, correndo. Aquelas pegadas no Pau, palavrões me deixando louco. Pouco tempo depois Vitor um dos garotos faz um golaço, é aquela euforia gritos, abraços e eu louco pra agarrar ele tb. Lindo olhos verdes, barriga Tanquinho, branco do jeito que gosto. Ele olha pra mim acena e sorri, meu pau já duro feito pedra. Eu dou um sorriso e fico olhando ele enxuga, o suor do corpo e eu louco pra limpar com a língua. Não demora pra outro gol, e mais um ele perde e sai da quadra. Amei pois pude me aproximar, ele com raiva sentou na grama com mais 2 colegas. Falei -Poxa perderam né. Ele olhou pra mim é disse -tá cego num viu não? Caralho que braveza mais amo isso! Disse -blz xau. Ele olhou pro meninos e levantou na minha direção e disse: -Tais com frescura e meu irmão? eu disse: -Não tu que tá arretado. Ele disse: -Tô mesmo e tô affim de comer um cu pra tirar a raiva. E ainda vou levar meu parceiros vai? Nem precisa dizer qual foi minha resposta! Seguimos os quatro pro meu carro e lá fomos pra minha casa. Já dentro do carro começou a putaria, que visão linda aquela pica sem pelos do meu lado super dura. E olhando pra trás mais duas lindas e perfeitas. Peguei na de Vitor e coloquei a mão no nariz pra sentir o cheiro, e que delícia a de denis e de Matheus não estavam a meu alcance. Mais não demorou pra chegar em casa, minutos após estávamos dentro de casa. E segundo depois todos no meu quarto, aquelas delícias sem roupa na minha cama, deitei e começei a chupar todos um a um, senti o cheiro o sabor de cada pica deliciosa. Vitor veio e mandou ficar de quatro, começou a passar a cabeça da rola no meu cuzinho. Passei lubrificante e ele enfiou toda, pude sentir suas bolas roçando na minha bunda. Continuei a chupar denis e Matheus, ele bombando gostoso, rebolando e abrindo bem minha bunda pra enfiar tudo. Ele gemendo dizendo que meu cu era bem apertado e quente. Eu olhei pra trás e fiquei olhando aqueles olhos verdes, e sua cara de tesão. Mordendo os lábios e fodendo gostoso e rápido, não demorou pra ele apertar os olhos, segurar forte minha bunda e gozar forte no meu cu. Juro senti os jatos quente e forte, nunca senti uma gozadas tão forte quanto desse garoto. Ele tirou o pau e foi tomar um banho. Deitei de ladinho e denis começou o segundo tempo de rola no meu cu. Ele de joelhos enfiou a pica de uma vez, caralho que delícia fui no céu e voltei. Enquanto isso eu chupando Matheus, ele bombando e rebolando, chupei com tanta vontade que o pobre do Matheus, não aguentou e encheu minha boca de porra. Ele deu um gemido e estremeceu o corpo. Denis me colocou de frango assado e me fudeu feito um louco, forte olhando nos meus olhos pouco tempo senti ele gozando dentro de mim, gemendo e mordendo meu pescoço. Caralho gozei junto com ele. Ele caiu sobre mim, mais não demorou muito pois Matheus logo tomou seu lugar, metendo em mim de quatro Vitor veio molhado do banho. Deitou na minha frente e mandou chupar ele. Fiz feito uma puta obediente, pouco tempo depois deite de bruços e Matheus continuou bombando . Enfiando todinha não demorou muito, e senti ele gozando no meu rabo, segundos depois Tava eu me esvaindo e porra. Com a rola de Vitor pulsando na minha boca. E eu tentando engolir tudo quase que impossível. Levantei fui pro banho. Convidei eles pra uma pizza pra retomada de forças, na pizzaria notei Vitor com um pau hiper duro denovo. Olhei pra ele e disse :-hoje mais não lindo meu cu não aguenta. Levantei e fui no banheiro do restaurante mijar. Ele me seguiu, me empurrou pra dentro do box e tive que chupar ele ali mesmo. Sorte não sei se por tesão ele gozou rápido. Paguei a conta e levei ela próximo a suas casas. Cheguei em casa e recebi uma ligação era Vitor, dizendo que tinha me deixado um presente embaixo do travesseiro. Olhei era sua cueca suada com seu cheiro, bati mais duas antes de adormecer com aquela cueca no nariz

A pica do meu irmao novinho dormindo

Oi gente prazer em compartilhar momentos delicioso com vocês Aqui vou me chamar de Oliver quem quiser meus dados verdadeiros manda mensagem Moro em Brasília com minha familia tenho 19 anos 54 kilos e 1'62 de altura O que eu vou contar agora não é muito longo mais foi muito gostoso que aconteceu esta madrugada 01/12/2016 e creio que vai continuar.... Ontem a noite eu estava deitado no meu quarto , tenho um irmao que é novinho e é uma dlcia , eu sempre reparei no corpo dele e sempre imaginei nas minhas punhetas tocando no pau dele pois vejo diretamente ele de cueca e o pau mesmo mole se forma um volume enorme pra idade dele , acho que ele esta começando a desconfiar o que eu quero , pois ontem ele queria assistir um filme no meu quarto e eu fiquei mechendo no celular enquanto ele assistia , por volta das 1hrs da madrugada ele desligou a TV e que ia durmi ali comigo , ai eu continuei mechendo no celular ate descarregar , quando descarregou por volta das 2horas e poucos minutos , eu senti que ele ainda estava acordado, meu coração estava quase saindo pela boca fiquei um tempão criando coragem pra tocar no corpo dele pois eu estava com o tesão em alta demorou poucos minutos ele começou a ronca , não sei se era fingindo, ai do nada ele jogou uma perna por cima de mim , gente eu entendi isso como um sinal verde pra prosseguir , com o coração quase saindo pela boca fui procurando seu corpo , toquei em sua linda barriga e não estava acreditando naquilo , não acreditei mais ainda quando coloquei a mão no local onde fica o seu pau e mi assustei pos pensei que estivesse pegando no seu braço na altura do pulso então rapidamente tirei a mão, voltei a procurar novamente só ai me dei conta que aquela grossura que pensei que fosse seu braço era o seu pau que era muito grosso , procurei a base e fui até a ponta do mesmo por cima da roupa ainda , e sentir ele pulsando , aos poucos criei coragem e coloquei a mão por dentro da roupa , nossa que delicia a cabeça estava meladinha fiquei pegando ali na rola do meu próprio irmao e viajava de loucura não sei quantos Cm o Cris tem mas o pau dele é enorme pra idade q tem, de repente sinto o seu pau pulsar muito achei que ele fosse gozar então tirei a mão, e me virei por lado ... Com menos de 1 minuto ele se levanta e vai no banheiro ai eu fui devagarinho e me dei conta que ele foi gozar... Me deu uma vontade de entrar lá e chupar tudo mas voltei pro quarto.. Depois ele foi beber agua voltou pro quarto e ele durmiu , e eu ainda não sei se ele estava durmindo ou acordado mas sei que vou repetir isso mais vezes ate consegui o que eu quero . Se gostaram do conto comentem e me falem o que acharam que se meu sonho se realizar eu compartilho com vocês rsrs bjs

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Dando mamadeira pro marido da prima



Cresci muito amigo de uma prima por termos a mesma idade e morarmos perto. Ela se casou aos 21 anos e me chamou para ser padrinho do seu casamento. Com o passar do tempo e visitando de vez em quando sua casa, fiz uma certa amizade com seu marido. Um cara de 1,94 de altura, largo, barriguinha saliente, pernas grossas, bundão, corpo brancão e todo lisinho. Em nossas idas ao clube eu notava como sua bunda era durinha e redonda. De vez em quando o via andando de cueca ou toalha pela casa e sempre brincando com o fato de ser mais alto que eu (que tenho 1,78), mas nunca senti uma conotação sexual por parte dele, apesar de eu imaginar sempre aquele macho quicando na minha pica.
Me mudei de cidade e perdi um pouco do contato que tinha com eles. Só os visitava mesmo em época de festas e fim de ano, mas há pouco tempo atrás eu estava conversando com um cara no whatsapp que tem o mesmo nome dele e num descuido da minha parte (sério, foi totalmente sem querer) acabei enviando pro marido da minha prima uma foto do meu pau duro dentro da cueca com a legenda "pra quando você quiser tirar com a boca". Quando eu recebi a resposta "o que é isso, primo? tá me estranhando?" eu gelei! Liguei pra ele na hora e pedi mil desculpas e que eu enviei a foto pra pessoa errada. Disse que era pra uma mulher que estava logo abaixo do nome dele na minha lista de contatos e que eu cliquei errado por um descuido. Fiquei muito sem graça e, depois de vários pedidos de desculpas, desliguei a ligação.
Uns minutos mais tarde recebi a seguinte mensagem dele: "Kkkkkkkk, relaxa, primo. Vc é um cara bonitão, solteiro, tem mais é que partir pra putaria mesmo. Só não esquece de me avisar quando mandar outra dessas 'enganado' porque sua prima pode ver. Aí ela vai querer me trocar por você e com razão! Com uma rolona dessas, até eu fico balançado! Hahahahaha".
Eu fiquei branco na hora e me perguntando se ele estava realmente brincando ou se aquilo viraria um "segredo de família".
Uns dois meses depois minha outra prima, irmã dessa que eu falei no começo do conto, também iria casar. As casas dos nossos parentes estavam abarrotadas de gente e, como minha prima mais próxima mora numa casa menor e sem condições de receber muita gente, chamou eu e meu irmão para dormirmos na casa dela. Só que no dia do casamento meu irmão recebeu uma ligação do patrão dele e ele precisaria ir na mesma noite pra casa pra poder trabalhar no dia seguinte. Então apenas eu fui dormir na casa deles.
Chegamos exaustos da festa de casamento e fui tomar um banho pra dormir. A casa deles tinha 2 quartos, mas só na sala tinha ventilador de teto e, como estava quente, decidi colocar um colchão por lá mesmo. Saí do banho e eles entraram pra tomar o banho deles. Vesti um short largo e fui me deitar. Logo depois eles saíram do banho e foram se deitar também. Minha prima passou por mim com um remédio e disse que só conseguiria dormir se tomasse ele por causa de uma dor de cabeça muito forte. Ela tinha passado o dia todo correndo atrás dos fornecedores pra ver se tudo estava conforme combinado e tinha acordado muito cedo. Enquanto mexia no celular, notei a luz do quarto deles sendo apagada. Fiquei conversando um pouco com um peguete, vendo as fotos da festa que o pessoal tinha postado na internet e, depois de um tempo, decidi acessar umas putarias.
Enfiei a mão no calção e comecei a dar umas apalpadas. Como estava muito quente, eu estava sem camisa e sem nada me cobrindo. Deitado de barriga pra cima, me patolando e vendo putaria no celular.
Uns minutinhos depois sinto uma mão no meu ombro e uma voz me perguntando "tá bom o negócio aí?". Eu dei um pulo e fui parar do outro lado do colchão, ofegante e pálido. Era meu primo, que eu não tinha percebido que tinha chegado porque eu estava deitado com a cabeça pro lado do corredor onde fica a porta do quarto deles. Como não ouvi barulho de porta se abrindo, não fazia ideia de que poderia ser flagrado. Mas aconteceu. Quando consegui recuperar o ar, pedi desculpas a ele e disse que iria dormir, mas quando eu reparei melhor, vi meu primão agachado só de cueca e com um volumão gostoso ali dentro. Perguntei se ele viu o que eu fazia no celular e ele disse que sim. Fiquei sem graça e pedi pra ele não contar pra ninguém porque eu não queria que ninguém da família soubesse que eu curtia putaria gay. Ele disse que eu poderia ficar tranquilo, mas que teria que fazer um favor pra ele. Eu perguntei o que era e ele disse: "eu quero ver seu pau. Quero ver se é tudo aquilo mesmo que você mostrou na foto". Eu disse que tava sem graça e nervoso com a situação e que meu pau tava mole. Aí ele disse: "então deixa eu fazer ele ficar duro de novo". Eu perguntei: "você tá louco? Minha prima pode acordar a qualquer momento. Nunca que eu ia fazer alguma coisa com você, sabendo que ela poderia nos flagrar a qualquer momento". Aí ele disse: "Esse remédio que ela tomou é muito forte. Às vezes ela toma e eu bato uma na cama mesmo porque eu sei que ela não acorda. Já liguei até a televisão pra assistir putaria, mexi no celular dela, assisti vídeo no notebook do lado dela e nada. Ouve só, ela tá até roncando". E era verdade. Vinha um som de uma respiração forte de dentro do quarto deles e eu me levantei pra ver. Quando voltei, ele estava em pé, apalpando o pau por cima da cueca e pediu pra pegar no meu pau. Aí eu deixei. Ele começou a me punhetar por cima do short e quando viu que meu pau tava endurecendo, tirou a cueca e pediu pra eu tirar o meu short. Em seguida ele se ajoelhou e abocanhou meu pau enquanto batia uma punheta. Disse que ficou louco pra experimentar um pau quando viu minha foto e não tinha ideia de como poderia chegar em mim e me pedir isso, mas quando me viu assistindo putaria gay no celular, era a oportunidade que ele precisava. Ele me empurrou pro sofá, sentou num puf e começou a me mamar de novo. O corpo todo jogado pra frente, com o rabão empinado no puf e mamando meu pau. Pedi pra ele parar e me levantei. Fui pra trás dele e caí de boca naquele rabo. O cuzinho dele, como eu imaginava, era bem rosinha e lisinho. Ele delirou de prazer. Disse que sempre teve curiosidade de dar o rabo, mas aquela não era a hora. Só podia mamar meu pau mesmo e prometeu que me daria aquele cuzinho outro dia. Voltou a me mamar e, não demorou muito, eu anunciei que queria gozar. Ele se virou e disse: "goza em cima da minha bunda". Soltei uns jatos fortes de porra nele e ia escorrendo por aquele rego gostoso, lisinho, branquinho. Ele gozou logo depois na própria mão e foi pro banheiro se limpar. Fui logo depois dele e, quando saí, ele estava no corredor me esperando pra dizer que eu teria que realizar todas as fantasias e curiosidades que ele tem com um macho, porque a partir daquele dia, ele só confiaria em mim.
Fui dormir em êxtase e aliviado por ter um cúmplice ao invés de um dedo duro

Amigo do meu pai


oi gente, esse é meu primeiro conto aqui então vou falar das minhas características,me chamo joao sou moreno claro, corpo fortinho de academia, 176 de altura e uma bunda empinada e lisinha, entao vamos ao conto.
Meu pai estava preparando uma viagem ao Rio de Janeiro nas ferias do ano passado, confesso que estava muito animado pois tenho um grande tesão por cariocas [voltando], estava indo tudo bem na viagem, sempre ia para a praia com uma sunguinha que deixava minha bunda ainda maior,ate que um dia meu pai teve a ideia de visitar um velho amigo seu e me levar para conhece-lo como queria deixar meu pai feliz eu acabei indo, chegando la fiquei impressionado com seu amigo ele se chamava jorge ele tinha 1,90 de altura corpo definido e um pacote de deixar qualquer passivo animado, jorge trabalhava em uma "escola"de surf e meu pai deu a ideia deu ir junto com ele pra dar uma olhada eu imediatamente disse que sim e meu pai acabou falando pra mim dormir na casa de jorge e ir direto no outro dia de manha, concordei logo depois disso meu pai foi embora ficando apenas eu eu jorge, como eu estava cansado do dia perguntei para jorge se podia tomar banho ele disse que sim e me mostrou o banheiro e me deu uma roupa sua que ficou extremamente grande em mim, fui tomar meu banho e por estrategia decidir deixar a porta encostada e fui tirando a roupa depois de um tempo percebo que ele estava na porta me observando, decidi não fazer nada e deixar ele vir logo deixei o sabonete cair no chão e abaixei pra pegar acho que ele percebeu e saiu da porta fiquei bastante frustado mas não perdi a esperança vesti a camisa que ele me deu e fiquei pronto para dormir quando percebi que havia só uma cama de casal e voltei a me animar ele entrou no quarto e falou que ele poderia dormir no sofá eu imediatamente respondi que não havia necessidade então fomos dormir na cama virei de costas pra ele para poder ir para o ataque de novo estava muito calor naquela noite então resolvi tirar a camisa e ele acabou tirando também empinei muito minha bunda pra ele e nada acabei dormindo e acordo com algo duro rocando na minha bunda resolvo continuar imóvel quando sinto uma voz grossa no meu ouvido "eu sei que você quer"quando viro pra ele sou surpreendido por um beijo longo e demorado e uma serie de beijos vieram juntos ate que eu me jogo em cima dele e começo a beijar seu corpo todo ate aquela entrada para a felicidade olho pra ele e ele esta com os olhos fechados percebi que era o momento pra mamar ele direitinho sugava tudo ele gemia alto e me xingava de putinha e que eu seria a vadiazinha dele oque me deixou com muito tesao então ele levanta e me joga na parede e começa a beijar meu pescoço e descendo para os meus mamilos e chupando eles quando ele percebeu que estava com muito tesao ele me vira de costa e vai no meu rabinho ele fazia uma coisa com a linguá que era inexplicável depois de me linguar muito ele me coloca de quatro na cama e vai colocando seu pau (que mais tarde descobri que tinha 20cm) acho que estava tao relaxado que quase não senti dor ele começou devagar e depois ficou selvagem bombava como um animal oque me deixou louco me fazendo gozar sem me tocar logo depois que eu gozei ele gozou com tudo no meu cuzinho e caiu em cima de mim descansamos um pouco e fomos tomar banho onde fiz outro boquete e fomos dormir. Tivemos outras fodas nos próximos contos eu relato para vocês.

Moleque morador de rua I



Olá vou relatar a vocês mais um episódio de uma vida de tesão. Li diversos relatos de sexo com moradores de rua, drogados e tudo mais e que me inspirou ir atrás de um para saber como seria realmente. Irei fazer um resumo desse período colocando as partes mais importantes, não imaginei que um garoto dessa idade poderia me fazer sentir tão realizado na cama, espero que a escrita transmita ao máximo o tesão que fui proporcionado e que vocês sinta um pouco desse tesão. Na realidade queria apenas um sexo casual, como muitos relatos, porém comecei a observar esse cainha com outros olhos por isso um resumo das situações vivenciadas.
Conheci o Rodrigo pouco mais de 8 meses, rapaz de 23 anos, moreno claro, 1,75 em torno de 77 quilos, olhos verdes, dono de uma boca muito carnuda e gostosa, bunda média e empinada, não digo que o cara é musculoso, mas tem um corpo legal e o mais impressionante morador de rua, digo isso porque olhando você não imagina que ele esteja nessa situação. Sempre ficava próximo do trabalho cuidando dos veículos. Apesar de estar na rua, havia algo que chamava a atenção, um mix de menino com jeito de homem, além de outras características peculiares que fui descobrindo ao longo do tempo. Normalmente arrumado (de vez em quando o via meio molecao de tactel ou moletom e boné e outras de calça jeans e camiseta), cabelos com gel na maioria das vezes e aos poucos fomos trocando ideia curtas de manhã sempre pedia para pagar o café para ele. Falava pouco sobre a vida dele mesmo fazendo perguntas, já era de práxis, quando entrava nesse assunto ele se despedia fácil, deixei de questionar sobre o assunto e fui ganhando confiança do moleque. Não vou negar que o jeito dele sempre me chamava a atenção contundo, ficava na minha, queria ver qual era a dele pois as minhas intenções já tinha. Não tinha qualquer estereótipo que curtisse homens, resolvi ser como mineiro ir comendo pelas beiradas. Algo que sempre afirmava era “um dia saio dessa vida.” Se usava drogas acredito que sim, mas sempre estava de boa, já o vi a noite em outro ponto muito louco por causa da bebida, então pensei, ponto fraco I.
Em uma de nossas conversas, meio que na inocência, perguntei como ele fazia com relação a sexo na rua, como acontecia ele desconversou e apenas contou que já tinha morado junto com uma mulher mais velha e relatou algumas situações que me deixaram com a pulga atrás da orelha do tipo que fazia e acontecia entre quatro paredes, já havia me ligado que o cara curtia dar uma valorizada em si (ponto fraco II). Enquanto falava pensei será que é a deixa, resolvi arriscar e o convidei para ir em casa, sua feição mudou, uma mistura de espanto e alegria tomou conta na lata ouvi, para que? Respondi para nada demais, apenas, para tomar um banho, ver um filme algo e conversávamos mais a vontade, desconfiado da situação apenas fez sinal com a cabeça e falou que iria quando desse, levantou-se e saiu.
Marcamos diversas vezes e ele nunca aparecia sempre dava uma desculpa qualquer. Numa sexta, sai do trabalho e fui ao encontro dele novamente, mas em vão o moleque tinha desaparecido, então a noite resolvi sair com uns amigos e quando estou saindo com o carro de um barzinho quem encontro encostado num carro no final da rua? Rodrigo, parei em fila dupla o carro e quando me viu se assustou abriu um sorriso maroto o cumprimentei e perguntei faz o que perdido por aí? observando o movimento respondeu. Aquele convite tá de pé? eu preciso fazer meus corres replicou. Pensei em perguntar qual era o valor que ele tiraria ali que pagaria para ele, mas achei melhor não. Tentei a última vez, topa então ir comer alguma coisa ali no Mc ele ficou meio assim, olhou para a rua e decidiu ir, abriu a porta e entrou no carro, sentia o cheiro de álcool misturado com suor exalando de seu corpo. Passamos no drive do Mc pedi um lanche e parei no estacionamento ele comia ferozmente o lanche até brinquei maldosamente que apetite. Ele sorriu, me encarou e completou não somente disso tenho fome e abaixou a cabeça! Fomos para casa, no caminho respostas curtas tipo envergonhado, vi algumas vezes ele segurando o pau por cima do shorts me olhando de canto de olho. Chegamos, disse para ficar a vontade abrir o vinho e trouxe a ele e que ia tomar um banho ao passar na frente dele fui surpreendido por um puxão me virando bruscamente contra a parede seguido de um abraço por trás que me envolveu por inteiro ficando todo vulnerável a ele senti sua boca encostar em meu ouvido e perguntou em tom forte - tem certeza que é só isso que tá afim? Sentia o cheiro daquele macho uma mistura de suor com perfume, respondi com cara de safado o que posso mais querer de você? Isso foi a largada para agarrar pelas costas, me envolveu com os dois braços, um em cima de meus peitos outro em minha cintura, esfregava o pau meia bomba em minha bunda com força, sentia seu corpo quente me envolvendo com seus braços, sua boca me mordia, beijava o pescoço forte, suas mãos deslizava sobre minha bunda. Mordia os lábios de tesão sentindo ser a fêmea daquele moleque, até que ouvi com a respiração ofegante - cuidado puta! vou te pegar e te comer gostoso! Vou apagar hoje teu fogo! Ao ouvir isso soltei a a cabeça para trás e um gemido de tesão saia de minha boca, sentia suas mãos em minhas cintura, roçando o pau na minha buda latejando, senti um tapão em minha bunda e um safado em meu ouvido quase que como um sussurro.
Virei e enfiei minhas mãos por baixo de sua camiseta enquanto minha boca percorria seu pescoço e toquei suas costas com as unhas, sua respiração ficava inconstante com meu toque. Ele soltou um gemido mais alto, caralho que tesão da porra, eu estava totalmente enlouquecido de tesão, não sabia o que fazia mais estava totalmente entregue aquele macho que tanto "desejei", num desejo incontrolado rasguei sua camiseta tirando um gemido de tesão e susto, ele sussurrou, tá fogoso!! retruquei você não viu nada ainda. Com as mãos trêmulas deslizei por cima de seu abdômen liso, aproximei a boca e comecei a descer por seu corpo explorando cada pedaço daquele tórax liso, mordiscava seu mamilo, brincava com a língua neles, com a mão apertava-os depois o esquerdo, descia por sua barriga, sentia seu pau vibrar, o abracei mas forte, minhas mãos desciam por seu corpo, segurei o pau por cima da bermuda, rapidamente abri o velcro e enfiei a mão por dentro ouvi um hummm e uma mordida em meu pescoço sentia o calor de seu corpo, comecei a punheta-lo por cima da bermuda, e ele viu que meu pau endurecia e se volumava por baixo da calça que usava, apalpou a minha bunda, resolvi arriscar um beijo porém ficamos somente no selinho.
Nos olhávamos com safadeza me encostou contra a parede e abri sua bermuda, desci novamente com a boca sobre seu tórax e senti aquele pau pulsando, em seguida me ajoelhei e resolvi brincar um pouco mais por cima da cueca deslizei minha mão por sobre ele e encontrei um pouquinho melada pelo seu pré gozo. Meu corpo estremecia de tanto tesão, coloquei a cabeça entre as suas pernas, dei de cara com um mastro retinho, perfeito e muito cheiroso, Rodrigo começou a ficar com a respiração ofegante e abocanhei seu pau por cima da cueca e dizia que estava louco para experimentar aquele moleque Continua...

Instrutor de moto na auto escola

Olá, meu nome é João. Tenho 19 anos, 1,78 de altura, corpo legal, 19 cm de pau e uma bunda bem gostosa e grande. Esse é meu primeiro conto que aconteceu nesta segunda feira (28/11) Eu estou terminando a auto escola e as aulas de moto acabaram segunda feira (infelizmente) o meu instrutor desde quando eu fui fazer a inscrição pra começar as aulas já me chamou muita atenção, um moreno de mais ou menos 1,80 de altura, corpo gostoso, lindo e aquela voz de macho! Enfim, como de costume fui lá as 15:00 pra fazer minha aula, e como era a última eu não podia perder as esperanças. Fui com um shorts bem curto desses de academia que deixava minha bunda bem empinada, e uma camiseta regata. Chegando lá avisto ele que já vem falando que como eu já estava dirigindo bem, nem precisava pegar firme naquele dia, e perguntou se eu queria ir chupar um sorvete, pois ele fazia isso com a maioria dos alunos que estavam indo bem. Eu olhei bem pra ele e saiu do nada um : "eu quero chupar outra coisa" e olhei fixamente pra mala dele que parecia ser enorme. Ele sem demonstrar nada se virou e foi lá pra fora, disse que já voltava, escutei um barulho e era ele fechando o portão, voltou pra dentro e apertou o pau, nessa hora eu já estava explodindo de tesão. Passou do meu lado e foi ligar para os outros alunos cancelando as aulas da tarde. Após cancelar, se virou para mim e disse " eu sabia que você curtia, sempre me olhando, olhando pro meu pau e empinando essa bunda aí na moto" . Eu estava quieto, então ele chegou perto de mim e me deu um beijo (o melhor da minha vida), já conseguia sentir sua rola roçando na minha. Ele então puxa meu cabelo é fala "hoje você vai se fuder sua putinha" eu tava com muito tesão, ele em seguida tirou aquele cacete de 22cm e super grosso pra fora e mandou eu chupar, forçava a entrada, estava fazendo minha boca parecer uma bucetinha ele fodia com vontade e me dava tapas na cara, confesso que eu estava adorando. Forçava minha boca contra seu pau me fazendo engasgar, me xingando de vários nomes. Como ele descansa lá na hora do almoço e tem um colchão, pegou esse colchão jogou no chão e me jogou em cima, bem bruto. Rasgou minha camiseta e abaixou meu shorts.. falou "nossa que cuzinho gostoso bem fechadinho, hoje é o último dia que ele será assim". Deu um tapa na minha bunda e me jogou de 4 e enfiou com tudo sem dó senti cada centímetro rasgando as minhas pregas e sem camisinha pois estávamos sem. Eu dei um berro e tentei me afastar, ele me segurou pelos ombros e disse "pode gritar sua vadia hoje você vai ter o que desejava" começou a bombar, depois de um tempo começou a ficar bem gostoso e eu já estava gemendo e delirando de tesão. Ele tirou aquela tora de dentro de mim deitou e mandou eu sentar, eu como boa putinha obedeci, mas fui tentando sentar bem devagar, ele descontente me puxou com tudo até o talo do pau dele,eu quase chorei mas daí já comecei a quicar naquela delicia, ele me puxava pra beijar, depois me ergueu e segurando minhas pernas me prendeu na parede e começou a bombar com mais força, aqueles gemidos de macho, me xingando de puta, vadia, cachorra e tudo mais... anunciou o gozo, e tirou o pau do meu cu, mandou eu chupar comecei a mamar como se fosse o último pau da terra, até que ele gozou na minha garganta e no meu rosto, voou um pouco até no cabelo. Logo já gozei também. Deitamos um do lado do outro e ele estava rindo, eu não tava nem acreditando que tinha dado pra ele. Fomos tomar um banho, e mamei ele mais uma vez no chuveiro... vim embora com o cu arrombado e sem conseguir sentar direito, mas já combinamos de amanhã eu ir lá de novo na hora do almoço dele. Espero que tenham gostado, não sei muito bem escrever os contos pois é meu primeiro mas prometo melhora.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Chupei o cu do padrinho

Olá, meu nome é André. Vou relatar para vcs uma das vezes que chupei o cuzinho do meu padrinho. Hoje tenho 36 anos e ele 53, mas super em forma, corpo todo durinho.Comecei a transar com meu padrinho na minha juventude, logo depois que perdi a minha virgindade com uma garota. Falei para padrinho como foi e notei o quanto ele ficou excitado. A gente tinha muita liberdade, mais do que o normal. Brincamos e ele passou a mão no meu pau de zoação mas eu instiguei a fazer mais coisas. Coloquei meu pau todo babado para fora da cueca e pedi para ele pôr o dele tbm. Acabei pondo eu mesmo o pau dele p fora. Comecei a bater uma punheta mesmo ele se afastando. Depois consegui vencer e masturbei gostoso o pau torto do meu padrinho, ainda coloquei um dedo no seu cuzinho. Infelizmente fomos interrompido. Fui para casa, tranquei a porta do meu quarto e comecei a bater uma punheta gostosa e a cheirar o dedo que enfiei no rabo do meu padrinho, gostei de sentir o cheiro do cu suado e qdo vi já estava chupando o dedo com o gosto do cu de padrinho. Passando dois dias fiquei sozinho com ele novamente, contei o que fiz, que senti o gosto do cu dele. Ele tentava mas não disfarçava que sentia tesão, pedi para a gente repetir mas ele tentava me convencer do contrário, foi aí que fiquei de joelho, coloquei o pau dele p fora e chupei gostoso, enfiei o dedo no rabo dele e de vez em quando parava de chupar o pau torto de padrinho e chupava o dedo que comia aquele rabo, me deixava louco a cara de tesão que ele fazia qdo eu chupava o dedo com gosto e suor daquele buraco, depois ele mesmo se virou e colocou o aquele cuzão na minha boca, passei vários minutos chupando aquele cu que parecia que se dilatava com a minha lingua. Meti o pau naquele cu sem dificuldade, acho que ele já tinha dado muito, mesmo sendo casado. Comia com tanta força e violência que não sei como ele aguentava. Gozei dentro daquele rabo e pude ver a porra escorrendo, fique com vontade de chupar aquele buraco bem aberto e cheio de porra quente mas fiquei com vergonha, mas em outras vezes matei a vontade. Essa foi só uma transa, pois fiquei viciado naquele cu e posteriormente na porra e no mijo de padrinho.

sábado, 19 de novembro de 2016

Putinho dos guris no posto de lavaçao

Tenho 14 anos e, isso aconteceu a uns dois anos atrás. Meus pais trabalhavam em outra cidade e, à tarde, depois da escola, eu vivia brincando com a molecada na rua. Meu primo André, um pouco mais velho do que eu, conseguiu um bico em um posto de lavação de carros e, por isso, nos finais de semana sempre tinha grana. Eu, pedi pra ele arrumar uma vaga pra mim lá, mas o dono, Lucas, de cerca de 34 anos, disse que eu não podia ser contratado por ser muito novinho. Mesmo assim, eu ia lá, passava a tarde com os guris, eram cerca de cinco, todos na mesma faixa etária. Ás vezes eu os ajudava a limpar os carros, espontaneamente e, eles me retribuíam pagando coca-cola e pastéis no final da tarde. Eu adorava ficar entre eles, ouvindo as asneiras que falavam. Em uma das tardes, com forte calor, fiquei por lá, entre eles, quando fechou um forte temporal na cidade. Logo, acabou o trampo deles, pois ninguém iria lavar o carro com tempo chuvoso. Lucas, o dono, embarcou no carro e foi embora, encarregando os guris de fecharem o galpão quando terminassem de arrumar as coisas. Em instantes, estávamos lá eu e mais cinco moleques. Bebiamos coca-cola sentados em um canto, em bancos velhos de carro. Marcos era o mais velho, tinha 17 anos, puxou um cigarro e ficou lá, ralaxando. Entre os papos, rolou o assunto de sexo e tamanho de pica. Marcos só de olho em Felipe e o Zé, que debatiam quem dos dois tinha o pinto maior. O papo esquentou tanto, que os dois foram pro banheiro pra tirar a dúvida, sob forte zuação dos demais. Pronto, o pinto do Zé era maior, mas o do Felipe era mais grosso. O papo sobre cú e buceta continuou, alguns relatavam as punhetas que tocavam vendo as primas no banho. Nisso, percebi o volumão que ser formou no jeans do Marcos. Alguém percebeu e ele mesmo, passava a mão por cima do jeans sujo e surrado, enquanto tragava seu cigarro. Ele dizia, ceis são uns bananinha guris, pau é isso que tenho aqui. Foi falando como tinha metido a vara em uma prima mais velha, casada. Todos pararam e ficavam vidrados no volume do Marcos, ele, sem cerimônia, abriu o zíper e libertou um gigantesco pau, era quase da grossura do meu pulso. Aí ele desafiou todos: quem tivesse o pinto menor de todos, teria que tocar uma punhetinha pra ele e, em contrapartida, ele arranjava a prima puta pra tirar o cabaço do moleque. Todos toparam, arriando seus shorts. Eu estava muito tímido e, por azar, meu pintinho era muito pequeno, ainda sem pelos, nem gozava. Diferente dos outros guris, todos com tufos de pelo e forte cheiro de porra gozada na cueca. Confesso que eu táva sentindo muito tesão com aquelas brincadeiras e, logo estendi a mão, que nem fechava, em torno daquele cavalo de pau. Quando toquei, senti a pele macia no pau, contrastando com a temperatura quente e a rigidez daquela vara. Me entreguei ao comando de Marcos, que foi ordenando como fazer. Os outros guris nos cercaram, já se punhetando. Como Marcos viu que eu parecia gostar, me mandou mamar. Eu disse que não e, levei um peteleco. Fiz cara de choro, mas percebi que se não fizesse o que eles queriam poderiam me machucar. Abri minha boca e fui mamando na cabeça, macia e morena, que mal cabia na minha boca. O Marcos deu um gemido de tesão. Em pouco tempo eu já estava mamando deliciosamente. Os guris perceberam que eu estava gostando e, arriaram meu short. Acariciavam minha bunda enquanto eu mamava, de quatro, o Marcos, que permanecia sentado na poltrona de carro, fumando seu cigarro. Os meninos, abriram minha bunda, senti alguém cuspindo. Tentei impedir, mas Marcos afundou a tora dele na minha garganta, quase me afogando. Senti o olhinho do meu cú queimar. Era um dos moleques que estava me comendo. Era o zé, que apesar do pinto não ser muito grande, era safadinho. O pinto dele era um pouco mais grosso que meu dedo médio. Deslisou fácil. O guri meteu um pouco e, em poucas bombadas, tremeu todinho, senti o jato de porra dentro de mim. Eu continuava mamando o Marcos. De repente, senti que alguém tomou o lugar dele, era o Filipe. Ao posicionar o pau dele no meu rabo, senti um pouco de dor, pois o pau dele era mais grosso. O guri estava decidido. O moreno foi metendo do meu rabo, que entrou sem resistência. Eu suava bicas, Marcos adorando a putinha mamando e dando o rabinho para os demais guris. Filipe, foi metendo em ritmo mais acelerado que o zé, me fazendo suar. Meu cuzinho começara a duer, quando sinto ele pressionar meu rabinho e lançar porra nele. Assim que saiu de trás de mim, foi a vez do Cristiano. Era um guri magro, mas com um pau que me assustou, não era tão grande e grosso como o do Marcos, mas era comprido e fino. Ele abriu minha bunda, cuspiu dele e foi introduzindo. No começo até senti prazer, mas depois que passou da metade, comecei a sentir dor, pois sentia ele cutucando meus intestinos. O guri ficou enlouquecido, pois a cada remetida eu dava um gritinho. Não demorou para ele gozar. Pois bem, ainda faltava o Paulo e o Marcos. O Paulo era grandão, negro, gordo. Quando ele se posicionou atrás de mim pensei que seria moleza. Que nada, ele tinha um pau grosso, quando a cabeça passou no olho do meu cú gemi forte, sentindo muita dor. Tentei me esquivar e levei outro peteleco do Marcos. O Paulo me segurou forte pelas ancas e foi metendo cadenciado. O suor dele pingava nas minhas costas. Sentia meu cú queimar. Ele metia lento e forte. Dava fortes tapas na minha bunda, me fazendo contrair o cú. Na terceira vez que contraí o cú, ele deu um gemido como um urso, gozando no meu rabo. Eu estava exausto, mas ainda faltava o Marcos. Eu estava com medo, pois não ia aguentar aquele pauzão. Ele me colocou de quatro no banco. Alguns dos guris já estavam de pau duro de novo, tocando punheta em torno de mim. Marcos cuspiu no pau e no meu cú, ao abrir minha bunda, escorreu um pouco de porra dos otros moleques. Ele tapou meu cú com aquela pistola enorme e foi metendo. Eu quase desmaiei de dor. O fato era que o Marcos era o único que tinha pau de adulto alí, pois os outros, apesar de já gozarem, ainda eram moleques. Fui contraindo e relaxando o cú como ele me mandava fazer. Cada fisgada dele era um gemido meu. Um dos guris pegou a cueca no Marcos e enfiou na minha boca, eu aceitei, pois mordia para sanar a dor, aquela cueca suada e fedendo a mijo. Marcos segurou forte minha bunda e mais um pouco, eu sentia as bolas dele no meu rabo. Começou a bombar, me fazendo sentir forte vontade de cagar, quando eu disse isso, ele acelerou as metidas, e eu, com muita dor, quase comi a cueca. Senti meu cú inchar mais ainda e ele, derramar fortes jatos de porra nos meus intestinos. Quando tirou aquela jeba de mim, muita porra escorreu nas minhas pernas. Ouvimos barulho de carro chegando o galpão, era o Lucas, o dono, que voltou buscar o celular que havia esquecido. Nos vestimos rapidamente e ficamos como se nada tivesse acontecido. Marcos me mandou ficar de bico calado ou então eu iria apanhar de todos eles. Bom, nem preciso dizer que virei a putinha oficial deles, inclusive dando pro Lucas.

Sou meio viado,mas so pro meu pai

Na separação dos meus pais, acabei que fui morar com meu pai e minha irmã com minha mãe. Meu pai arrumou uma nova companheira e vivemos juntos numa boa por praticamente três anos. Por meu pai ser um coroa pintoso e charmoso, ela assim como minha mãe demonstrava ter um ciúme doentio por ele... Acabou que também se separaram. Voltamos a morar novamente sozinhos, e depois de uns 2 meses e eu de férias, meu pai resolveu que tinha que dar um jeito (limpeza e pintura) na casa do sítio para usarmos mais vezes, já que ele estava pra se aposentar. Abarrotamos o carro com mantimentos pra pelo menos uns 20 dias, roupas, tintas, e partimos pro sítio. Eu com meus dezessete anos, mesmo sendo muito paquerado, só tinha tido contatos com meninas em abraços, beijos e alguns abusos de passar a mão nas partes íntimas. Eu e meu pai nunca tivemos muita intimidade um com o outro, até quando o vi tomando banho com a porta do banheiro totalmente aberta. Fiquei parado com o olhar fixo naquele homem pelado que tinha uma piroca enorme e grossa. - Entra aqui Hugo; quer tomar banho também? Como um robô obediente fui entrando sem conseguir tirar os olhos daquele objeto roliço. - Não pai... Tomo depois!... - Se quiser pode entrar que eu te ajudo no seu banho!... Nunca tinha ficado nu na frente do meu pai. Mas pra mim era normal ficar pelado na frente dos meus amigos quando íamos jogar futebol na quadra do colégio. Fiquei curioso pra saber que tipo de ajuda no meu banho, que ele insinuou... Mas naquele dia só fiquei olhando meu pai tomar seu banho, sair do box e se enxugar balançando seu pinto pra lá e pra cá na minha frente. Foi três dias depois, já anoitecia, quando avisei que ia tomar meu banho. - Deixa a porta aberta Hugo, que daqui a pouco eu vou lá! Fiquei curioso, mas nem podia imaginar o que viria acontecer. Ia começar a me ensaboar quando ele entrou e me vendo pelado. - Caramba Hugo, tu tá um belo rapaz, hein?... Em seguida ele começou a tirar suas roupas dizendo que ia tomar banho junto comigo... Não tive como impedir. Ele entrou e pegando a esponja e o sabonete da minha mão começou a lavar minhas costas. Pulou minha bunda pra passar a esponja nas minhas pernas. Ficando de frente foi passando nos meus peitos e sem nenhuma cerimônia lavou meu pinto. Foi quando percebi que seu pinto estava crescendo... Também comecei a ficar excitado e tentei despistar ficando de costas pra ele. - Posso lavar sua bunda, filho? - Pode!... Primeiro ele passou com a esponja e depois largando-a começou a passar a mão direto nas minhas nádegas. - Porra Hugo; você tem uma bundinha bem lisinha, né?... Instintivamente reclinei meu corpo me apoiando na parede e ele apalpando minha bunda perguntou. - Você teria coragem de masturbar seu pai?... Meu coração começou a bater forte. - Mas pai; não sou viado não!... - Eu sei filho, mas é só pra me ajudar. Caramba; faz um tempão que estou sem mulher, e estou subindo pelas paredes! - Não sei pai... Nunca fiz isso!... - É só segurar e ficar movimentando a mão!... Era claro que eu sabia o que era tocar uma punheta... Mas até então só tinha feito comigo mesmo. E ele insistiu frisando que aquilo ia ficar somente entre nós dois. Muito sem jeito botei a mão naquela jamanta e comecei a punhetar levemente. Eu do seu lado, ele continuou apalpando minha bunda. - Isso Hugo, vai! Vai! Mais rápido! Iiiiiissso! Iiiiiiissso!... Eu estava vivendo uma situação totalmente diferente pra mim, mas aos poucos fui me acalmando e só voltei a ficar novamente nervoso quando ele após gozar muito ajoelhou na minha frente a abocanhou meu pau e começou a mamar. - Que isso pai???? Ele tirando a boca e olhando pra cima e sorrindo. - Sempre tive a curiosidade de saber por que muitas mulheres gostam de chupar um pinto. E voltou a mamar que rapidamente comecei a gozar dentro da sua boca e ele foi engolindo até a última gota. Depois ele lavando a boca com a própria água que caia do chuveiro. - Gostou filho? - Pô! Nunca imaginei fazer essas coisas!... Mas gostei sim!... Ele voltando a me abraçar de frente e passando a mão na minha bunda. - Nós dois podemos fazer isso sempre; o que você acha? - Não sei!... Meu pai acabou confessando que quando até um pouco mais novo do que eu, ele tinha mais dois colegas que gostavam de fazer sexo entre eles; e que isso nunca prejudicou dele gostar também de mulheres. Acabei que resolvi também abraçá-lo e ficar com meu rosto apoiado no seu peito por vários minutos com ele continuando a alisar minha bunda. Naquela noite custei a dormir analisando todas as possibilidades de maiores intimidades com meu pai... De repente me vi com vontade de também chupar o seu pau pra saber como ia ser. No fim do outro dia, após ajudar meu pai o tempo todo a pintar a parte externa da casa, fiquei ansioso pra chegar a hora de tomar banho... Torcia pra que fossemos juntos. Avisei que ia tomar banho e de propósito deixei a porta aberta. Quando ele entrou, tirou a roupa e entrou no box, eu já estava excitado e de pau duro. Ele sorriu e me abraçando fui sentindo seu pau também crescendo e ficando duro. Assim que ele levou a mão na minha bunda, segurei seu pau e comecei a fazer carinho... E ele passando a ponta do dedo no meu cuzinho. - Quer deixar o pai comer seu rabinho? - Vai doer pai... O seu é muito grande e grosso!... Ele já com a metade de dedo dentro do meu cú. - Enfio só a metade, e se doer eu tiro!... - Tá bom pai; mas eu também queria chupar ele pra ver como é!... - É mesmo? Então chupa vai!... Fiquei de joelhos no chão do box e custei a conseguir parar com praticamente a cabeça dentro da minha boca. Logo comecei a sentir um gostinho salgado e fui procurando fazer igual quando ele chupou o meu... - Puta que pariu Hugo, que delícia... Chupa mais! chuuupa!... Fiquei mamando por uns cinco minutos até receber uma golfada de porra na boca... Soltei, engoli o que estava na minha boca e continuei segurando e vendo ele soltar o restante no piso do box. Em seguida, meu pai virando o rabo pra mim. - Mete no meu cú filho, mete!... - Eu nunca fiz isso pai!... Ele mesmo foi me orientando e logo eu estava enfiando meu pau no rabo do meu pai... Adorei sentir meu pai piscando o cú enquanto eu ficava parado com tudo dentro... Dei algumas socadas e comecei a gozar... Muito gostoso gozar com o pau enfiado em um cú. Depois ele voltando a me abraçar. - Depois você vai deixar eu também te comer? - Vou sim pai... A hora que você quiser!... Fizemos um lanche e fomos assistir um pouco de TV (parabólica). Ficamos sentados um do lado do outro e assim que acabou o jornal ele me chamou pra irmos pro seu quarto... Tinha chegado a hora. Ficamos pelados, e ao me pedir pra ficar de quatro sobre a cama ele veio com um pote de creme para o corpo e foi passando em volta do meu buraquinho e até introduzindo a ponta do dedo. Lambuzou também a ponta do seu pau e veio se posicionando atrás de mim. Quando senti encostando o seu trabuco no meu cú fiquei todo arrepiado e tenso. Ele forçou e o creme ajudou aquela tora escorregar pra dentro. Dei um grito e ele ficou parado fazendo carinho na minha bunda. - Desculpa! Desculpa!... Agora vou mais devagar!... E ele empurrou mais um pouco que eu vi estrelas me sentindo um pouco tonto. Gemi muito, mas aguentei meu pai enfiar aquela jamanta toda do meu rabo e logo começar a puxar bem devagar até só ficar a cabeça pelo lado de dentro e voltar a enfiar até no fundo... Cada vez que ele puxava e enfiava novamente ia aumentando o ritmo do vai e vem. Apesar de ter doido para caralho, adorei sentir aquela coisa grande e dura no meu cú. Depois de alguns minutos ele já socava com força segurando-me pela cintura pra puxar e socar... - Oooooh! Ooooooh! vou gozar filho! voooouuuuuu goooooooozarrrrrrrrr!!!!!! Senti cada jato de porra sendo cuspido lá no fundo do meu ardido cuzinho. Durante todo o tempo que ficamos no sítio, eu e meu pai fomos juntos para cama todos os dias: ele me chupava, eu chupava seu pau, ele comia meu rabo e eu metia no seu cú cabeludo. Quando voltamos pra casa, logo no início das aulas, me senti encorajado em levar pela primeira vez pra cama a menina que estava namorando (ficando)... Virei um garanhão comedor. Mas apesar disso adoro chegar em casa e meu pai pedir pra me comer.