sexta-feira, 25 de março de 2016

O vizinho part 2

Após ter gozado com o dedo do meu vizinho gostosão atolado no meu cu, eu não conseguia mais pensar em outra coisa que não fosse sacanagem. Minha cidade não passa de uma grande avenida asfaltada onde há o comércio, a rodoviária, minha escola e alguns poucos prédios baixos. Além disso eram só grandes ruas sem calçamento,ladeadas por montanhas, cheias de matagais e árvores, onde eram poucas as casas e bastante longe umas das outras. Criado ali desde o nascimento feito um bicho-do-mato, minha única diversão além de ver tv era andar e bicicleta, o que fazia todos os dias e principalmente nos fins de semana. Sempre percebera que gostava de homens apesar de não desmunhecar, e estava fazia um tempo, apaixonado pelo Alex, um moreno magrinho meio índio que era muito tímido e calado. Eu era um dos poucos que merecia sua atenção. Um sábado qualquer, eu pedalava meio sem saber o que fazer, cansado de ficar em casa e, passando pela casa dele o vi nos fundos trepado em uma goiabeira e acenei para ele. Alex me estendeu uma goiaba com a mão oferecendo-me e eu entrei lá. Aceitei a fruta e ele me pediu que eu colocasse as que estava tirando em um balde, o que fiz. Conversamos bobagens, e ele me perguntou o que estava fazendo, o que retruquei dizendo que ia visitar meu amigo Carlos. Ele perguntou se era por acaso o pai do Roberto e eu confirmei. Para surpresa minha, disse-me que também o conhecia mas que também não falava com o filho dele que era mais velho que nós. "E você brinca com ele também?" Perguntou-me com um pouco de inocência, apesar de não sermos mais crianças.Por um momento, não soube o que responder. Fiz sinal pra ele perguntando sobre seus pais e sua irmã, e ele me dissera que estavam todos na festa da capital da qual nossa cidade é distrito, e que só chegariam bem tarde e provavelmente só no domingo. "Meus tios moram lá", disse-me. Sentindo-me completamente aliviado e com tesão ao mirar seu corpo bonito em cima da árvore, perguntei-lhe o que fez na casa do pai de Roberto. "Nós brincamos de namorar, e ele botou o pau dele na minha bunda", disse-me ele, me fazendo de imediato ficar de pau duro. Notei que ele também estava e não parava de esfregá-lo em um dos galhos e logo depois, perguntou-me se poderia apará-lo um pouco pois iria descer. Postei-me ao pé da árvore e ele deslizou para baixo, dando um pequeno salto e caindo nos meus braços, somente de short adidas. abracei-o firme e senti seu coração disparado junto ao meu. Fomos quase sem sentir para o lado do tanque onde ninguém nos veria e nos atracamos num gostoso beijo de língua. Eu nunca tinha beijado ninguém na boca e a sensação era fantástica. esfregávamos nossos paus, nos abraçávamos e sentíamos o calor um do outro. Naquele vai e vem, acabamos gozando. Alex então tirou os shorts e , completamente nu, lavou-se no tanque. Disse-me que me desse meus shorts, passou uma toalha seca que absorveu a mancha e eu o vesti novamente. A noite começava a cair, e foi Alex que propôs que nós fôssemos na minha bicicleta nos sentarmos na escada de cimento da casa de Carlos. Se ele não estivesse, poderíamos voltar para a casa dele e ficar até tarde. Topei na hora apesar de estar me sentindo apaixonado, fiz dele meu parceiro nas nossas descobertas adolescentes. Assim feito eu o carreguei na garupa até lá, e como a maioria das casas também não tinha muro na frente, subimos com a bicicleta e nos sentamos no batente da escada, de onde se via a porta de sua casa, cujas luzes acesas indicavam haver gente em casa. Com o coração à mil por hora, perguntei a Alex se não havia doído sua "brincadeira" e ele me disse que sim, doeu, mas que o Carlos tinha lambuzado seu cu com muito creme e lhe dissera que só doía quando a cabeça passava pelo "segundo anelzinho" que ficava um pouco mais para dentro da entrada do cu e que valeu a pena pois tinha gozado mais do que na nossa brincadeira. Falávamos sussurrando e olhando para a casa cheios de tesão, e não demorou para que Carlos abrisse a porta e viesse até nós. Nos cumprimentou com um aperto de mão e sentou-se entre nós para um papo cheio de malícia. Insinuou que seria legal entrarmos pois havia deixado seu filho na capital com sua esposa e que ele também iria dormir lá. Sem hesitar concordamos, e eu levei minha bicicleta para a lateral da casa. Em seguida entramos e ele girou as chaves na porta. -pois então, agora podemos conversar mais sossegados, malandros! Disse Carlos enquanto desafivelava o cinto, livrando-se da calça social e ficando só de cuecas, onde um volume enorme se destacava. Comecei a ficar desesperado de tesão e com um pouco de medo. Carlos sacou fora seu imenso pênis que tanto seduzira a mim e meu amigo. Nós estávamos de pé, ele então se aproximou de nós e Alex primeiro o empunhou, extasiado. Quase não conseguia também envolvê-lo com sua mão. Peguei também um pouco e o massageei sentindo aquela carne quente e cheia de veias. Carlos nos fez entrar em seu quarto e se deitou na cama de casal. Recostado na cama, sacudia para nós aquele caralho descomunal e murmurava obscenidades. Olhando pra mim, disse-me que meu amigo sabia "tomar mamadeira" melhor do que eu, e se eu não queria treinar um pouco para esquentar. Não me fiz de rogado e ajoelhando-me na cama, coloquei na boca aquela cabeçorra que tinha aquele cheiro forte característico. Alex, do outro lado empurrou-me a cabeça contra o pau e eu engasguei, fazendo barulho e quase vomitei. "Vou te ensinar", disse ele, e lambendo toda a extensão do mastro, respitou fundo e atolou sua boca de índio no caralho, fazendo um barulho muito porco como quem toma sopa sem modos. Aquilo me excitou muito, e eu comecei a tocar uma timidamente, e Alex me acompanhou na punheta, enquanto tomava sua "mamadeira" de mijo. Tentei novamente e dessa vez não fiz feio, excitado pelo gosto da boca de Alex, mamei também e nos divertimos em dar a pica na boca do outro enquanto nosso macho se deleitava. Carlos então esticou-se e passou a apalpar minha bunda, e Alex também fez o mesmo, o que me deixou louco, não sabia que o índio era tão depravado apesar da mesma idade que eu. Carlos meteu um dedo em mim, que me virara de costas para ele, e depois senti que Alex fez o mesmo... De repente, Carlos deitou-me de bruços e, arreganhando minha bundinha, passou creme e ficou pincelando meu cu com a cabeça do caralho, como fizera da primeira vez. Sem avisar, atolou a cabeça do pau na minha toquinha que apertou-se e comecei a gemer de dor. Alex prontamente me abraçou e disse: "Não chora, relaxa o cuzinho que só dói um pouquinho no começo..." e beijou-me ternamente na boca. Senti o gosto e o cheiro da piroca de Carlos na sua boca, o que me fez relaxar e aguentar mais um pouco. Muito surpreso, senti a pêia do nosso macho deslizando sem grandes problemas pelo meu reto e logo, senti suas bolas batendo em minha bunda... Pedi à Carlos que deixasse lá um pouco sem mexer, mas era impossível. Alex voltou a me acudir e disse-me no ouvido: "Deixa ele se mexer, você já já acostuma!" Carlos então começou a bombar seu caralho em mim, no começo devagar, mas depois de uns minutos começou a ir com mais força e eu achei que, se rebolasse me sentiria melhor. Então comecei a rebolar em baixo de Carlos, que me bombava com mais e mais força enquanto enfiava 3 dedos com creme na cloaca do índio que também se contorcia de prazer ao meu lado. De repente Carlos tirou a rola entesada e babenta do meu cu e posicionando-se em cima de Alex, fodeu-o também, socando com raiva no cu do meu amigo que gemia algo como um bezerrinho sendo fodido por nosso macho. Eu estava já de joelhos socando uma quando Carlos me fez ficar de quatro e enterrou-me novamente a pica e socando-me bem fundo enquanto gemia: "Toma seu putinho! Engole a rola, porquinho, engole a rola do tio! e logo depois soltou um urro e eu senti seu leite jorrar dentro do meu rego enquanto ele quase me matava, deixando cair seu imenso corpo um pouco suado sobre o meu. Após alguns minutos, tirou a caceta melada de creme e de porra de dentro do meu cu e deitou-se na cama para descansar, enquanto eu e meu amigo tocávamos uma punheta. Esporrei sentindo um pouco de dor no cu, mas foi fantástico. Carlos nos disse então que nos lavássemos no chuveiro mas recomendou que não molhássemos a cabeça por causa dos resfriados e também para que não chegássemos em casa levantando suspeitas. Nós então nos vestimos e Carlos nos levou de cuecas até a porta, dizendo para que voltássemos sempre. Nenhum de nós dois conseguia sentar no banco da bicicleta e fomos empurrando até a casa de Alex, onde me despedi do meu primeiro namorado com um terno beijo de língua

O vizinho...

Naquela época eu pegara o costume de ir sentar-me na escada que dava acesso à casa do vizinho desde que o vira pela primeira vez: Branco, cerca de 40 anos, cabelos pretos, sempre de calças compridas e sem camisa, me cumprimentava da porta de sua casa alisando seu pau e me olhando um tempão. Ninguém nunca passava por ali. Criado com extremo moralismo, eu andava sozinho, quase não tinha amigos e não sabia nada da vida. Uma vez, numa noite comum de quarta-feira, eu saíra para caminhar pela estrada do lugar e acabei por me sentar ali na escada do vizinho, que era longe de casa, pois quase não morava ninguém naquele bairro longínquo. Não demorou muito e Carlos apareceu na porta e eu senti algo que ainda não sabia o nome.Sentou-se ali comigo e começou uma conversa comprida, sobre sua separação, sobre seu filho (O Roberto, mais velho que eu e muito mais esperto), sobre como estava minha família, meu cão, e de repente começou a contar uma história sobre uns moleques que certa tarde vieram ao seu quintal jogar futebol e de como ele, Carlos, os observava escondido pelas frinchas da janela e de como eles acabaram por fazer um "troca-troca"... olhava pra mim virando a cabeça e fitando-me os olhos depois de contar isso, o que me fez corar. Então lhe disse que precisava mijar. "Vai ali", disse-me, apontando para o capinzal perto do muro. Estava eu lá me acabando de mijar quando senti sua presença bem atrás de mim... "Posso me encostar em você um pouquinho?" "Pode", disse eu enquanto me acabava no mijo. Carlos abaixou meus shorts suavemente e eu senti um pedaço de carne quente, molhada e dura roçando-me o cuzinho virgem...meu corpo se arrepiou dos pés à cabeça em ondas de desejo. Então ele me disse: "Não quer entrar? Não tem ninguém lá em casa". Entrei então com ele que passou a chave na porta. -Comprei umas revistas, quer ver? E levou-me até a mesa, onde estavam. Estranhas revistas, nunca tinha visto. Deliciei-me ao ver a foto de dois jovens rapazes beijando-se na boca... depois um deles segurou o pênis do outro, não imaginava que uma rola pudesse ser assim tão grande e tão grossa... E enquanto folheava, o Carlos voltara a baixar-me o short e passava a cabeça roliça e molhada no meu botãozinho que se dilatou. Debruçado sobre a mesa, Carlos segurava-se (hoje eu sei) para não me estuprar enquanto filetes de algum líquido escorriam da cabeça de sua enorme rola... e ele folheava comigo as revistas e comentava: "Já viu um cacete grande como esse?" "Olha o outro puto, tá com o cuzinho arregaçado igual ao seu..." "Olha, agora está chupando" ... e não parava de falar obscenidades que me deixavam tonto e foi quando eu me virei de esguelha e vi um enorme cacete grosso e cheio de veias. Sem hesitar peguei nele e minha mão quase não conseguia envolvê-lo. Estava quente como quando se esfregava na minha bundinha. Balancei-o, peguei-o com as duas mãos, massageei-o, o que fez Carlos gemer fazendo uma careta estranha. Era a primeira vez que via um homem pelado na minha frente e tratei de apreciar cada parte de seu corpo, as coxas, a bunda, tudo. Carlos então, passou a alisar suavemente toda a parte de trás do meu corpo lisinho, pegou-me ela cintura acariciando-a, depois os peitinhos, depois alisou-me a bunda branca e macia, apertou-a de leve, passou os dedos entre a cavidade onde se escondia o cu, alisou meu rabinho molhado pela baba que saiu de seu cacete. Deixou-se ficar assim um tempo e então pegou-me pela mão e conduziu-me à cama de casal. Espantado e excitado ao mesmo tempo, eu vi o meu vizinho deitado em sua cama com um enorme caralho grosso latejando entre as pernas. Livrei-me também dos shorts e sentei-me, continuando a massagear a monstruosa piroca ora com uma mão, ora com ambas. Ele gemia e se contorcia... Imitando o que vira nas revistas, primeiro lambi aquela cabeça fedorenta, e depois envolvi-a com a boca, extasiado. Mamei como um bezerrinho enquanto Carlos tentava enfiar um dedo em minha toquinha apertada. "Ei, não é melhor lambuzar o dedo?", disse-lhe. Ele pôs o dedo na boca lambuzando-o e eu tomei o dedo e o chupei para sentir o gosto da boca de um homem. Enfim enfiar o dedo, após fuçar em sua gaveta e descobrir um creme. Seu dedo quente dentro de mim deslizando me enchia de tesão e eu comecei a ficar despudorado e rebolava e enchia a boca com a cabeçona da rola que pulsava... Até que Carlos soltou um urro e ejaculou um leite grosso e amargo que encheu-me a língua, enquanto eu piscava meu apertado cuzinho em volta de seu dedo. Tomei todo aquele leite que tinha um gosto estranho... Já era noite alta e ele me disse que era melhor voltar para casa, enquanto se levantava mandando-me vestir o short. "Você gostou?" "Sim senhor", respondi-lhe. "E quer fazer de novo outro dia?" "Quero." "Quando?" "Quando o senhor quiser". Senti que ele ficava satisfeito com o respeito que eu lhe tinha, e indo até a porta de cuecas para abrir-me, eu ainda apalpei sua bunda grande de coroa sentindo o cu dele também. Alisei-o assim um pouco e ele riu, me chamando de safado. Fui para casa dormir, fascinado pela minha primeira aventura erótica. Se gostaram avisem-me que eu continuo.

No canteiro de obra

Trabalhei numa empreiteira onde eles tinham um terreno para guardar seus caminhões e máquinas. No mesmo havia um pequeno alojamento onde alguns poucos peões residiam. Próximo a este imóvel havia uma quadra da prefeitura onde alguns se reunião aos sábados pela manhã para joga futsal. Em um destes sábados, a convite da turma, joguei com eles e, após o jogo a maioria se dirigiu ao alojamento, mesmo aqueles que não moravam ali, para tomarem um banho. Tomei um café com o pessoal e fiquei de papo com eles. Aos poucos o pessoal ia indo embora. Estava conversando com dois peões, Valdeci e Roberto, estava terminando o segundo café e ensaiando ir pra minha casa. Neste momento me virei e encostei o corpo, cansado da partida, no batente da porta de um dos quartos do alojamento com Valdeci de um lado e Roberto do outro e, bem a minha frente, um cômodo, uma espécie de sala de banho. Ali tinham três chuveiros e usando um deles estava Naldo. A porta estava aberta e, assim, podia ver, ali a poucos metros de mim, Naldo banhando-se. Ao vê-lo fiquei completamente bobo, sem fala. A pica era enorme e grossa. Logo Valdeci e Roberto perceberam minha bobeira e como eu não desviava os olhos daquela ignorância de rola. Perceberam minha fraqueza e me indagaram algo que, de tão bobo, não sei o que disseram. Eles insistiram e só depois de certa insistência entendi a pergunta. - Você gosta disso? Me fiz de desentendido. - Bom tá na hora de eu ir. Me movi no sentido de sair dali mas Valdeci me segurou pelo braço e disse: - Calma ai! Ainda é cedo. - Tenho que ir. Tenho compromisso. - Mas logo agora que você tá maravilhado em ver a pica do Naldo você vai embora. Fica pra ver mais um pouco. Retruquei, disse que não era nada daquilo que eles estavam pensando, mas não tinha como convence-los do contrário. Eu tinha dado muita bandeira. Resumindo. Valdeci, ao me puxar pelo braço, me pôs para o lado de dentro do quarto.Ele e Roberto ficaram na minha frente bloqueando minha saída. Naldo que, de tão próximo estava, ouviu tudo e entrou no quarto. - Gostou da minha rola? É isso que você quer? - Relaxa e aproveita! - disse Roberto. Atras deles estavam os outros acompanhando o que ocorria ali e começaram um coro: - Chupa! Chupa! Chupa! Vi que não tinha como sair daquela situação. Ou eu aceitava de boa ou seria pior. Me entreguei a meus desejos. Me ajoelhei à frente de Naldo e comecei um boquete caprichado. A galera foi ao delírio. O que me deixou ainda mais excitado. Logo veio Valdeci e Roberto. Fiquei um tempo revezando nas três picas. Tempo que durou pouco. Valdeci, o mais bruto, novamente me pegou pelo braço, levantou-me e me fez tirar a roupa. Naldo sentou numa mesinha e me fez chupar seu pau ficando com o corpo inclinado pra ele e a Bunda virada pra Valdeci que, sem cerimonia, enfiou tudo, até o talo, e socou com a vontade de uma Homem que já devia estar sem mulher a algum tempo. Em seguida veio Roberto e por fim o Naldo. Pensei que ele fosse me machucar, mas não. Devo confessar que vi estrelas no começo mas logo fui tomado por um prazer enorme pois aquela pica, de tão grossa, me preenchia por completo. Mal conseguia mamar as outras duas picas de tanto Tesão. Neste momento, vi, do lado de fora, a galera enlouquecida aguardando a vez deles. Aquilo me deixou doido. Comecei a jogar pra torcida. Rebolava naquela vara e pedia pra ele me socar com toda força pois queria sentir a porra quente dentro de mim. Falava palavões e Xingava. Aquilo deixou Naldo louco de Tesão e logo encheu meu rabo de porra quente como eu queria. Valdeci e Roberto me puseram de quatro e gozaram na minha boca. Em seguida vieram os outros sete. Fiz um pedido. Queria que me fudessem e um após o outro gozassem dentro de mim. Como Naldo já tinha enchido meu cú apenas dois atenderam meu pedido. Já os demais gozaram em praticamente todo meu corpo, a maior parte na boca. É isso. Foi incrível. Mas achei que não dava mais pra ficar na empresa e pedi demissão. Mesmo assim, propus um campeonato para o Sábado seguinte onde a equipe vencedora me teria como troféu. Mas este conto fica pra outro dia.

O entregador de gaz dotado

Olá, esse é meu primeiro conto aqui no site, a muito tempo eu acompanho os contos aqui, e hoje criei coragem de escrever e contar minhas histórias sexuais que são todas VERÍDICAS. Me chamo caio tenho 18 aninhos, interior de Sp tenho 1,65 de altura 70kg e sou passivo bom vamos ao conto. Sempre que precisava de água ou gás, eu ligava pra mesma companhia sempre, e sempre o cara que ia até minha casa levar oque eu estava precisando era o mesmo, o nome dele é Nicolas, tem em torno de 1,70 de altura e uns 75kg por aí. Tem 22 anos e um pau maravilhoso de 22cm. Tinha acabado de chegar da faculdade, estava fazendo meu almoço e o gás acaba, como de costume ligo pra companhia passa uns 15min o Nicolas chega, e eu como sempre fico bem a vontade em casa pois moro sozinho. Estava de cueca e camiseta apenas, a hora que Nicolas chega, peço pra entrar e trocar os botijões. Ele trocou e ficou encostado na parede com uma cara meio estranha, ( lembrando que os nomes que uso são todos fictícios) E como eu estava de costas pra ele terminado meu almoço, eu virei e peguei ele olhando para minha bunda que não é nem um pouco pequena haha. Eu pergunto se ele deseja algo a mais ele fala que quer água. Vou é entrego o copo pra ele e me viro pra voltar pro fogão. Nisso ele tá um tapão em minha bunda e fala. - nossa caio você tem uma bundona em - que isso cara, para você tá louco? - não é isso é que estou na seca a tempo será que poderia me ajudar ? Nossa nessa hora foi oque eu esperava ele falar a muito tempo. Eu só desligo o fogão já viro de frente pra ele e começamos a nos beijar e ele pegando na minha bunda e eu no pau dele. - sempre quis ter você assim inteiro pra mim Nicolas - e porque não falou antes sempre quis comer essa bundinha gostosa Aí a gente foi pro quarto e já tirando as roupas e com muito beijo, chegando no quarto jogo ele na cama de barriga pra cima, vou em cima dele começo a beijar mais e vou descendo pelo pescoço peito barriga umbigo até que chego lá no lugar tão esperado. Tiro o sinto e calça do uniforme dele, e estava com uma cueca vermelha box. É aquele volumão todo, tiro a cueca e aquele pauzão todo pula pra fora confesso que fiquei com medo do tamanho . - se assustou com o tamanho foi? - é muito grande mais vou tentar . E começo a chupar e chupar, logo ele fala que quer me comer se não vai gozar porque estava muito gostoso. Ele me vira de frango assado coloca a camisinha passa bastante lubrificante e vai forçando a entrada de vagar, logo à cabeça entra, e eu quase morri de dor porque realmente e muito grande e bem grosso, mais logo logo estávamos iguais louco um pelo outro ele metendo forte os dois gemendo de tesao . E ele fala - ahhhh vou gozar - tira dai quero leitinho na boca Ele tira o pau do meu cu e fica aquele vazio kkk. Tira a camisinha e eu começo a gozar, e o rapaz começa a gozar igual cavalo foi uns 7 jatos forte de porra na minha garganta. Depois eu tiro o pau da boca deixo bem limpinho ele se veste e vai embora. Esse conto ocorreu a uns 3 meses atrás, e até hoje depois que ele sai do serviço ele vai pra minha casa " trocar o gás" hahaha. Espero que tenham gostado abraço.

Hetero curioso me comeu...

Olá, tenho 30 anos, 1,70, 76 kg, moreno claro e barbudo. Sou macho e curto sexo com outros machos. Este é o meu quarto conto. Fazia parte de um determinado grupo que visava melhorias na comunidade aonde moro, formamos um grupo em uma rede social, e fui adicionando as pessoas que estavam à frente deste grupo, líderes comunitários. Um destes jovens era meu vizinho, morava a umas duas ruas da minha, em uma cidade a 25 km do centro de Brasília. Conhecia este rapaz de vista, porém não tínhamos contato. Adicionei-o e começamos a conversar a respeito do nosso movimento, das melhorias que podíamos fazer em nossa vizinhança. Depois de um tempo a conversa sempre ia para o cunho sexual, falávamos de sexo, de mulheres. Sempre nossas conversas terminavam em sexo. Ele me confessou que sempre que conversávamos ficava com tesão e com o pau duro, e eu também. Ficamos nessas conversas por vários dias, até que soltei uma: disse que a crise estava tão grande que ia acabar fazendo programa, que ia aceitar até receber em parcelas, mas falei isso em tom de brincadeira, fui jogando um verde. Ele sacou a jogada e disse que aceitaria e pagaria por isso. Confessou que era doido para comer um cara, ser chupado por um. No decorrer do tempo as conversas foram ficando mais apimentadas, fomos trocando fotos, ele me enviou a foto do seu pau depilado, não era um pau muito grande, era normal, uns 14 cm e fino. porém para ser penetrado prefiro um pau não tão grande. Ficamos de marcar um encontro, porém ele era muito medroso, era HETERO convicto, xoxoteiro, comedor de buceta, não queria ficar com a fama de gay. Ficamos nessa putaria até um dia a noite em que eu o intimei, chamei-o para nos encontrarmos a fim de chupá-lo no carro.Ele disse que estava tentado, mas ao mesmo tempo nervoso. Marcamos um horário, fui à farmácia na esquina e depois de 5 minutos ele aparece de carro. Nos cumprimentamos. Até então nunca tínhamos conversado pessoalmente. Entrei no seu carro e fomos conversando, ele disse que estava tremendo, estava com um frio na barriga, nunca tinha ficado com outro cara. Eu por outro lado estava morrendo de tesão, um desafio tirar a virgindade de um hetero. Fomos para um Hotel mascarado de motel. Escolhemos um quarto bem simples. Ele a timidez em pessoa, tremia, estava nervoso, com medo, com receio. Eu já experiente fui conduzindo a situação. Comecei massageando o seu pau por cima da bermuda, estava duro. O cara tinha um corpo muito gostoso, todo travado, durinho. Corpo de jogador de futebol, não era musculoso, nem gordo, nem magro, ao ponto. Abaixei a sua bermuda e fui abocanhando aquele caralho duro igual pedra. Engoli tudo até o talo, e fui chupando o seu saco depilado. Passando a língua em sua virilha. O cara se contorcia, gemia, estava adorando, fui subindo para sua barriga, dando leves beijos, chegando até o seu peito, seu pescoço. Em nenhum momento cogitei beijá-lo. Ele hetero não curtia ser beijado por um homem. Homem que beija homem é gay...rsrsrs. Ficamos nessa chupação por um longo tempo. Ele disse que costumava demorar gozar e começava a sentir minha boca ficar dormente do tanto que o chupava. Após isso pedi para que ele me comesse. Peguei uma camisinha dessas fornecidas pela hotel. Ele encapou o caralho, passei lubrificante, fiquei de bruços e ele lentamente foi pincelando o cú com o seu caralho. O rapaz estava nervoso, mas aos poucos foi se acalmando e entrando tudo. Como seu pau não era muito grande pude fazer com ele coisas que geralmente não faço com caras pauzudos. Comecei a rebolar naquele pau enquanto ele metia, pedi para que ele aumentasse a velocidade, e ele foi bombando. Pedi que metesse com força, socasse tudo até os ovos. O que o cara não tinha de pau compensava em desempenho, metia muito bem insaciável. Ficamos de conchinha, enquanto ele me enrabava ia pegando no meu pau , masturbando-o, e eu adorando tudo aquilo. Mudamos de posição. Dessa vez fiquei de quatro enquanto ele metia, que sensação maravilhosa, ser enrabado por um 'hetero'. Ele me comeu de quatro durante um bom tempo. Porém como o tempo passou rápido, precisávamos ir embora e nada dele gozar. Pedi então para ele gozar no meu peito, adoro receber porra na cara, no peito. Então comecei fazê-lo gozar, massageando os seus ovos, chupando os seus mamilos. Ele começou a se masturbar e depois de um tempo começou a gozar, gozou litros me sujando todo de porra por todo o peito, após isso eu me masturbei juntando nossas porras em cima de mim. Fiquei todo lambuzado. Tomamos um banho rápido, pagamos o motel/hotel. Ele me deixou uma quadra acima, não queria ser visto comigo. Nos despedimos, conversamos novamente pela internet, ele disse que havia adorado. Entretanto não quis repetir a dose, o que eu queria já tinha conseguido: dar a um suposto hetero sua primeira experiência com um macho. Um longo tempo depois vejo no seu perfil de rede social que ele havia se casado, postou fotos de sunga ao lado de sua esposa na lua-de-mel. Ah se ela soubesse que tudo aquilo antes já foi meu. Esse conto é uma experiência que tive, tudo é real. Se você é macho, sem afetações, não usuário de drogas, curte sexo, seguro, me escreva.

Meu amigo noivo e evangelico...

Olá pessoal, depois de um bom tempo, estou aqui novamente relatando mais um fato que ocorreu comigo. Bom, o conto de hoje aconteceu em um domingo a tarde, esse meu amigo é evangélico namora com a mesma menina desde os 14 anos, estão juntos a 9, e noivos a pouco menos de 1 ano e seu nome é Bruno! A noiva de Bruno por também ser evangélica, ela disse que só vai tranzar com ele depois do casamento, marcado para novembro desse ano. E, enquanto ele não tem sua grande noite de amor com ela ele gosta de dar seus pulinhos de cerca, e eu sou o cumplice dele disponibilzando o meu AP sempre que ele precisa e eu não esteja nele... Há dois domingos atrás ele mandou uma mensagem para mim no Whats: - Samuel, vou precisar do seu AP hoje, tem como? - Dependendo do Horário, sim! - Lá para ás 17:00h. - Sem problemas, esse horario estarei no aniversário de Paulinho! - Beleza, vou ver aqui qual vai ser a nega de hoje, falo ja já contigo! Então, Bruno é aquele tipo de evangélico atoa, frequenta a igreja mais não acompanha a linha dos demais... Ele joga bola, tem um corpo legal pra caramba, corpinho de atleta, nada exagerado, gostoso, moreno, minha altura, 1,77 e trabalha em uma empresa tercerizada da Petrobras. Demorou alguns minutos ele fala comigo! - É foda viu, não encontrei nada, as gurias tudo com compromisso hoje, umas estão no interior outras estão bebendo com amigos... - É meu fio o jeito e tu ficar no 5x1 mesmo ou aquetar essa pica... - TNC, estava doido para gozar hoje. - Simples filho, bata ponheta ou procure um Cu! - queria era uma buceta, porra de cu! - problema agora! Nisso em seguida ele mandou o emoji do dedinho (_/_), eu, logo em seguida mandei os emojis do dedo apontando e o outro fazendo um ok, denominando a palavra "seu cu"! dai ele falou: - Pegue esse dedo e bote no seu cu fulero. kkkkk - No meu cu eu boto outra coisa né o dedo não. - huuuuum, o que? - Pra que vc quer saber se vc não vai botar? - Ja sei o que é relaxe! - Então pronto, fique na sua! - Duvide, quem sabe um dia eu bote! - Eu duvido vc botar, como vc mesmo diz ce quer buceta e não cu! - Quer que eu bote hoje? - Só depende de vc! - Diga a hora que apareço ai! - A hora que vc quiser! - Pronto, vou tomar um banho, chego já ai! Nisso, confirmei e fui me preparar, fiz a chuca, fiz o serviço completo e fiquei aguardando ele chegar, quando ele chegou foi sentando no sofá ao meu lado todo calado e timido! demorou alguns minutos eu calado tbm pq estava com vergonha, nunca esperava tranzar com ele, foi um choque para mim tbm, ai ele falou que ia beber água, então ele foi quando voltou, continuamos calados kkkk e chega uma mensagem no meu whats, quando olho, ele falando comigo pelo whats ao meu lado. - Ei vey, vou conseguir não, nunca fiz isso, é melhor deixar quieto. - Nada disso, já ta aqui vamos ver o que rola! - Sei não! - Sabe sim, e se não quisesse ce ão tinha vindo, vou começar e se não rolar beleza, se rolar vamos ver no que termina! - bls! Dai peguei, abrir o ziper da bermuda, ele nervoso eu mais ainda. O pau mole, mais grosso, limpo, cheiroso, maravilhoso e comecei a chupar o pau dele, não demorou o pau ficou duro feito uma estaca, e que pau meu Deus! Fiquei lá chupando por minutos até que ele perdeu a vergonha e começou a forçar a minha boca em seu pau e começou a gemer mais e mais... - Que Delícia, Chupa mais vai, Delicia! E eu chupando horrores. kkkkkk - Vou fuder esse rabinho, se não tem buceta vai o cu do amigo mesmo. Dai ele pegou a Camisinha e eu o lubrificante, passei no pau dele e no meu "fandangos" kkkkk, e ele começou a forçar a entrada, a cabeça entrou com facilidade pelo fato de não ser grande, apenas a estrutura do pau era grande e grossa, mais com a cabeça pequena... Forçou até que entrou, e quando entrou, o Bruno fez o trabalho bem feito! Mordia em meu pescoço, meu ouvido, gemia bem gostoso, horas acelerava as metidas, horas ia bem devagar sentindo cada socada em meu cu, me fudeo por horas, de quatro, sentado em cima dele, frango assado, suor dele pingando em mim até que anunciou que ia gozar, tirou o pau de dentro, tirou a camisinha, me puxou pelo cabelo e mandou eu chupar, chupei, chupei até que ele gozou em minha boca, nooossa, que gozada, parece que azia séculos que ele não gozava... tirei a boca e ele pediu para deixar... - Deixa, continua chupando, ta gostoso! - Seu safado, e disse que não queria neah. - Se eu soubesse que era tão bom assim já tinha feito! Rimos juntos, continuei chupando por uns minutos e fomos nos banhar. Pronto, depois desse dia ee me ligou uma vez chamando para fazer novamente mais eu estava ocupado e não pude... não vejo a hora de vê-lo novamente! Bom gente, essa foi mais uma história verídica minha... quando tiver mais compartilharei aqui com vcs!

segunda-feira, 21 de março de 2016

O sobrinho de uma amiga de mamae...

Uma das amigas de minha mãe era a dona Luzia, que frequentava a igreja com ela. Mesmo sendo já adolescente, eu não saía à noite pra festas. Era mais caseiro ou ira à casa de amigos. Uma das amigas de minha mãe era a dona Luzia, que frequentava a igreja com ela. Uns parentes da dona Luzia eram pescadores (minha cidade é uma cidade pesqueira) e um dia fomos convidados para uma festa que aconteceria numa espécie de cais de uma empresa de pesca: um grande galpão, na margem do rio, a cerca de 100 metros da margem do rio. Essa era a distância entre os galpões e os barcos que ficavam atracados. À noite, era uma região escura, sem lâmpadas, apenas as do galpão e dos barcos pesqueiros. Festa chatinha, cheia de gente mais velha, algumas crianças bem pequenas. No meio desse pessoal um sobrinho de dona Luzia, garotão forte, corpo definido pelo trabalho braçal. Eliseu era o seu nome, tinha 16 para 17 anos, mas o corpo era de quem já tinha 20, era alto, tipo 1,75, ou 1,80. Passava perto de onde eu estava sentado, ira para a grelha onde eram assados peixes, voltava, conversava com os homens... Tudo estava muito chato e eu estava com muita vontade de ir embora. A janta já tinha sido servida, mas vi que tudo iria muito longe ainda. Resolvi, depois de terminar de comer, ir para fora do galpão. Aproximei-me dos barcos e fiquei olhando, curioso para entrar e ver como seria por dentro. Eu tinha, na época, quinze anos. Os barcos ficavam atracados, às vezes, um do lado do outro, além dos que estavam na frente e atrás, de modo que para acessar os do lado, era preciso ir passando por dentro de outros, e pular para o barco seguinte. Já fazia mais de quinze minutos que eu estava ali, de repente olho para o lado e vejo alguém mijando num canto: era o Eliseu. Terminou e veio se aproximando de mim. Ele usava cala jeans, camiseta de malha, sandália havaiana. Cumprimentou-me e falou rindo: o banheiro tava ocupado, cerveja dá uma vontade de mijar o tempo todo. Então disse o seu nome, eu disse o meu. Perguntou o que eu estava achando da festa, eu disse que não conhecia ninguém então estava chato pra mim. Eu falava e olhava para o corpo dele. De rosto ele não era um príncipe, mas também não podia ser considerado um menino feio. Perguntei sobre estudo, ele estava no primeiro ano do ensino médio, já tinha reprovado. Ele tinha o costume de de vez em quando dar uma apertada, de leve, ou coçada no pau. Eu tentava olhar sem ser bandeiroso. Ele disse que não via a hora de fazer 18 anos para poder ir para o mar com o pai. Eu disse que precisa de coragem para enfrentar esse marzão, ficar longe da família por um tempo. Ele disse: acho que o pior é ficar sem fuder. Perguntei se ele tinha namorada, ele disse que no momento não, por isso estava meio na seca. Perguntou se eu tinha namorada, eu disse que que não. E me perguntou: mas tu já comeu uma buceta, né? Eu na hora disse que não. Ele disse que eu estava atrasado, que ele comeu uma prima com 13 anos. Perguntei se ele já tinha comido muitas, ele disse que não muitas, mas que era foda ficar sem meter. Perguntei há quanto tempo ele estava sem, ele disse que há quase três meses. Ele insistiu: mas tu é virgem mesmo? Eu disse: uma vez um vizinho me chupou, foi muito massa. Ele disse: comigo também já rolou umas paradas dessas, com um amigo da escola. Eu: ele te chupou? Ele: sim e quis me dar o cu. Na primeira vez não comi, mas outro dia que ele me chupou, estávamos sozinhos na casa dele aí eu comi, e achei legal. O cuzinho era redondinho, quentinho e apertado. Falava isso e passava mão no pau. Eu, pra tentar ir para um lugar mais reservado, disse: eu sempre quis saber como é um barco desses por dentro. Ele: demorô, cara, vamos lá que eu te mostro. Eu: e pode entrar? Ele: claro, é de boa. Eu: e se alguém nos vir entrando e brigar com a gente? Ele: relaxa, tá todo mundo na festa. À noite fica vigia, mas quando tem festa o vigia só vem mais de madrugada, um pouco depois da meia noite (ainda eram 22h). Entramos, o cheiro do barco é diferente de tudo, um mofo meio salgado. O que o pai dele trabalhava era o terceiro do cais para o rio, ou seja, passamos por dentro de outros dois. O barco não era pequeno, mas o maior espaço era para guardar os peixes pescados. Corredores apertados, espaços apertados para circular. Fomos à cozinha, cabine de comando. Eu perguntei onde eles dormiam. Ele me conduziu até um dos quartos. Cheios de poster de mulher pelada, revistas debaixo do colchão, logo ele puxou uma delas. Apertava o pau, que já estava com um volume grande, eu olhava sem disfarçar muito, pra que ele percebesse que poderia rolar algo, mas ao mesmo tempo eu não queria parecer uma bichinha louca por um pau, por isso só olhava um pouco, ficava mais na minha. Passou algumas vezes por trás de mim, e o contato entre nossos corpos era inevitável. A iluminação era fraca. Da janelinha, bem pequena, eu via a escuridão do rio. Algumas luzes na outra margem, e também outros barcos. Eu: que escuro lá fora, no mar deve ser pior. Ele se aproximou, ia falando e se encostando cada vez mais: mas lá é barco, lá é casa...Ia falando, sinalizando. Pra tentar sair, e me posicionar em local onde poderíamos ver o galpão, eu disse: e no outro quarto dá de ver o outro lado, tipo, o galpão? Ele me conduziu para o quarto do mestre do barco. Do cantinho dava de ver o galpão, o terreno atrás até chegar nas embarcações, mas tinha de subir na cama, ficar meio de joelho. Ele novamente se aproximou, começou a dizer: Lá é o galpão, tá vendo? Nisso se encostou dizendo: consegue ver? A minha bunda ficou encostada no pau dele, eu não tentei fugir. Ele: tá gostando? Fiquei em silêncio... Ele: tá gostando de conhecer o barco? Eu: aham... Ele: nossa, do jeito que eu tô, comeria até aquele meu amigo da escola, ou o vizinho que te chupou. E me perguntou: tu nunca comeu ele? Eu disse: disse que sim (era mentira). Ele: mas foi troca-troca ou só tu comeu? Eu fiquei em silêncio. Ele: se foi troca-troca pode confiar, não vou contar para ninguém. Eu disse que sim. Ele: e tu arregaçou ou cuzinho dele? Quem tinha o pau maior? Eu disse que o meu era pequeno, mas o dele era menor. Ele disse: então tira o teu que eu quero ver se realmente é pequeno. Eu fiquei imóvel, ele foi tirando minha calça, mas não a cueca. Disse-me para eu tirar. Tirei sem baixar a parte de trás. Estava duro e babando. Ele foi elogiando o tamanho. E foi tirando o pau dele pra fora: e o meu, tu acha grande? Eu olhei, era bem maior que o meu. Mas a penumbra de pouca luz não permitia ver com clareza. Ele: e como foi dar o cuzinho? doeu? tu gostou? Eu disse que foi diferente, difícil de dizer como foi. Ele: mas tu daria novamente? Eu: não sei. Ele disse: tá meio escuro, por isso é meio ruim de perceber o tamanho. Foi tocando no meu e disse: acho que o meu é um pouco mais grosso, toca pra ver. Toquei... Que delícia, quentinho, grosso, dava pulinhos. Eu: e se alguém chegar aqui e nos ver assim? Ele: então dá uma olhada ali na janelinha. Virei ficando de costas pra ele, eu com a cueca ainda cobrindo a bunda, a calça no joelho. Ele com a calça e a cueca no joelho. Eu disse: tá muito escuro lá fora, não consigo ver direito. Ele se encostou atrás de mim, pude perceber o pauzão dele encaixando no meu valinho, eu ainda com cueca, ele já sem. Ele disse: realmente tá um pouco escuro, deixa eu ver melhor. Dava pra perceber que ele tentava forçar para encostar, se afastava, se aproximava de novo... E continuou falando: acho que tá todo mundo envolvido na festa, mas realmente é bom olhar. Foi baixando a mão até a minha bunda, mas mais para o lado, tipo no quadril. Alisava... As mãos já iam mais para o meio da bunda e eu queria muito tudo aquilo, mas ainda precisava me fazer mais um pouco de difícil. E eu disse: acho melhor a gente ir. Ele: relaxa, cara. Ele afastou um pouco o corpo, apontou o pauzão bem perto da portinha, ainda coberta pela cueca, e forçou de leve uma tentativa de penetração. Saí da posição, mas não me vesti, sentei na cama, quase na frente da janela por onde olhávamos o galpão. Ele também não se vestiu. Ele: cara, o que acontecer aqui vai ficar aqui. É a primeira vez que a gente se vê, e não sei quando a gente vai se ver de novo, não conheço teus parentes e teus amigos, não vou contar nada pra ninguém. Levantou-se e posicionou-se para olhar pela janelinha, mas no lugar que eu estava, sentado na beirada da cama, o quadril esquerdo dele batia no meu ombro. Ele olhava pra fora, eu espiava o pau dele. Ele: e tu chupou teu amigo no troca-troca? Eu: não, chupar eu nunca chupei (isso era verdade). Ele: mas nunca teve vontade ou curiosidade? Eu: talvez curiosidade. Ele raspava todos os pelos do saco e região pubiana. Pertinho dava de ver melhor e perceber que não tinha cheiro forte. Aquela encostada que era inicialmente do seu quadril com meu ombro foi sendo direcionada para para sua região pubiana, o pau dele já perto do meu ouvido. Ele ia virando o tronco bem lentamente e continuava com o rosto para a janelinha. De repente pôs a mão sobre minha cabeça, fazendo um cafuné, acariciando meu cabelo. Eu não reagi negativamente. Ele percebeu, direcionou-se por completo em minha direção, segurando (sem colocar força, apenas conduzindo) minha cabeça, ele de joelhos sobre a cama, eu sentado. Eliseu foi passando o pau no meu rosto, lábios... Não consegui resistir: abri a boca... era a primeira vez que um pau entrava na minha boca. Eu realmente não sabia como fazer. Ele orientava: lambe como um sorvete, não deixa os dentes encostarem, usa mais os lábios, chupa gostoso. Assim eu ia fazendo... ele ia segurando minha cabeça e fazendo um movimento de vai e vem. Eu não conseguia engolir tudo. E outra preocupação era que ele gozasse dentro. Eu disse: por favor, não goza dentro da minha boca. Ele concordou. O tesão dele fez com que o boquete não durasse muito, logo ele anunciou o gozo, tirou e esporrou no chão. Era bastante porra. Ele espalhou com o chinelo, deu uma limpada no pau com a colcha da cama. Tirou sua calça e cueca toda, ficando nu da cintura para baixo. Propôs: chupa mais. Eu coloquei a boca, o pau estava meia bomba, mas mais para duro que para mole. Foi inevitável sentir o gosto da porra: meio salgada, amarguinha... Não demorou nada e já estava durão novamente, com o mesmo movimento de entra e sai da minha boca. Algumas vezes ele me lembrava: só cuida com os dentes. Ele estava em pé, na minha frente, eu sentado na cama chupando o pau dele. Uma das mãos já estava na minha nuca, foi indo para as costas, bem devagar, até chegar na bunda, mas ficava desconfortável para ambos. Ele deu uma rápida espiada na janelinha, sentou-se na cama, meio que jogando o seu corpo para trás, deixando o pau bem exposto para que chupasse. Pôs a mão na minha nuca, conduziu-me pra que eu voltasse a chupar. Assim minha bunda ficou de mais fácil acesso. Da nuca a mão foi descendo para as costas, bem lentamente, até chegar na bunda, apertava... Colocou a mão dentro de cueca, acariciava a bunda, tirou a cueca. Procurava o reguinho... Deu umas dedadas de leve, salivava o dedo, ensaiava uma penetração. Passava mais saliva, de forma a lubrificar bem a entradinha. De repente disse: baba bem o meu pau. E falou ainda: agora é a tua vez de olhar pela janelinha. Fui já sabendo que ele iniciaria a penetração. Comecei a olhar para ver se havia movimentação próxima ao galpão. Ele veio por trás, pincelou o pau no meu rego, utilizando uma das mãos. Com a outra foi baixando bem minha cueca e calça, tirando por completo. Agora estávamos os dois completamente expostos da cintura para baixo. Ele fez com que eu abaixasse um pouco o tronco, ficando quase de quatro, para deixar a bunda mais exposta. Colocou mais saliva no pau, encaixou na entradinha e foi forçando. Que delicia!!!! Quentinho, bem duro... Enfiava um pouquinho, retrocedia, ia novamente, esperava, avançava... O cuidado dele fazia com que eu sentisse pouca dor. Assim com a calma dele, quando eu percebi, as bolas já batiam na minha bunda, aí ele iniciou aquele movimento delicioso de vai e vem, tirando quase tudo, colocando novamente, bem devagar, até que o ritmo foi aumentando, tirava agora somente até a metade e metia de novo... Que delícia. Ele deixa uma mão no ombro e outro na minha bunda, às vezes as duas no ombro, às vezes no quadril, e quando ele colocava no quadril, segurava firme e enfiava tudo o que podia, parecia que queria clocar até os ovos. Nessa hora surgia uma dorzinha, que eu comentei e ele parava, mas no ápice do tesão voltava a fazer. Como ele já tinha gozado uma vez, essa demorou um pouco, ele ficou metendo acho que meia hora, até anunciar o gozo. Senti o pau crescer ainda mais, pulsar, o líquido quente deixando tudo mais lubrificado. Ele gemeu: caralhoooo, que gostoso, muito bom o teu cu, André. Nos limpamos, voltamos para a festa, mas o melhor da festa eu já tinha aproveitado. Eu estava até cansado. Foi excelente aquela foda. Permanecemos um tempo fora do galpão, depois entramos, mas pra mim não importava mais a festa, o melhor já tinha ocorrido. Ainda levou quase uma hora até que minha mãe decidisse ir embora. Eu voltei a encontrar o Eliseu alguns anos depois, num aniversário na casa da dona Luzia, mas ele estava com namorada. nunca mais ocorreu nada entre nós. Sou de Itajaí - contato: garotopassivodiscreto@gmail.com faça contato

Gozando com o cu amigo

Olá pessoal, tubo bem? Essa é mais uma aventura de sacanagem, sexo e muito gozo. Adoro uma putaria bem feita. Gozo litros de porra quando a sacanagem ultrapassa a barreira do trivial.... Vamos lá... Estava eu, Dan, de boa em casa, sem nada pra fazer, pau querendo gozar... Tesão de ser chupado e meter num cuzinho gostoso... Tenho um amigo de foda, aquele ”foda fixa” ou ”foda certa” depende de como queiram interpretar... Eheheh o importante é que eu e Well gozamos e muito quando nos vemos. Liguei pro Well, batendo meu pau no telefone e dizendo que tava no tesão, se ele não queria dar uma aliviada no amigo aqui. Well solicito como sempre veio, e mal chegou em casa já nos atracamos como dois famintos, pegada de macho, um mordendo o outro, um enviando o dedo onde alcançava, um beijando o outro com tesão e muita saliva, que eu particularmente, na hora da putaria adoro.... Joguei Well no sofá, aquele pauzão lindo, branco, cabeçudo, babão e engoli inteiro... Sem cerimônia, sem frescura, engolia com gosto e enviava o dedo médio no cu dele, fazendo ele até erguer as pernas de tesão, o cara pira, geme e chora, puta que pariu, isso me deixa doido, eu engasgo com o boquete, gosto de sentir a baba do pau junto com minha saliva.... Ele sentadão no sofá gemendo e sendo dedado, me levanto, fico em pé no sofá e já meto meu pau durão na boca dele, na mesma posição, agora eu que era chupado e metia na garganta dele... Boca do caralho, sabe chupar um pau, me deixa doidão.... Seguro a cabeça dele e meto com força, engole viado... Não gosta de rola? Então engole.... O cara pira.... Me chupa e se punheta ao mesmo tempo..... Desço, já viro ele de quatro, chupo aquele cuzinho rosado com desejo... Envio a língua, sem dó, sem nojo, sem frescura.... O cara sabe disso, ainda abre o cu com as duas mãos pra poder dar espaço, piro nessa entrega, depois de muito chupar, começo a esfregar a cabeça do pau... Meto de uma vez.... Cara que tesão, cuzinho quentinho, melado da saliva, meto sem dó, sei que ele gosta disso, só no barulho do saco batendo gostoso... Endoido cara... Já cato ele pela cintura, sento no sofá e o filho da puta já cavalga com gosto, dou umas mordidas no peito dele, uns tapas na cara, e ele faz o mesmo.... Cavalgando, Well chega a chorar de tesão, implorando pra eu deixar ele gozar.... Só que não, ainda tem que dar mais... Tá dando pouco viado. Cato ele pela cintura, jogo no sofá, agora de frango assado... Metendo forte.... Cara não aguento.... O cara implora pra gozar... Não se aguenta, quer meter a mão no pau e bater uma... Eu deixo, o cara pira, geme, grita, berra, e goza, voa porra no sofá, na testa, no cabelo, vendo isso, cato com a mão e boto na boca dele, fico possuído e meto sem dó, pau até dói.... Não aguento e gozo, gozo dentro, no saco, na barriga e subo em cima pra ele limpar o pau.... O cara trepa muito... Amigão de foda. Eu e Well deitamos de ladinho no sofá, esperando a aceleração do coração diminuir e cochilamos.... Cu amigo em muito bom. Adoro esse cu. Beijos a todos

Meu cunhado me pegou antes do banho

MEUS AMORES, ANTES DE RELATAR O CONTO EU QUERO DE TODO O CORAÇÃO AGRADECER A TODOS VOCÊS QUE LERAM E COMENTARAM O MEU PRIMEIRO CONTO. UM BEIJÃO NA BOCA DE VOCÊS. UMA SEMANA DEPOIS DO CARNAVAL MEU CUNHADO CHEGOU AQUI EM CASA LÁ PELAS 18:00 HS VINDO DO TRABALHO E TRAZENDO UM GALÃO DE TINTA QUE MINHA MULHER O PEDIU PRA COMPRAR . EU O ATENDI E DISSE QUE SUA IRMÃ TINHA IDO EM MADUREIRA COM MEU FILHO COMPRAR MATERIAL ESCOLAR E PEDI PRA ELE COLOCAR O GALÃO NO QUINTAL E FUI TOMAR UM BANHO POIS EU TAMBÉM ACABARA DE CHEGAR DO TRABALHO, QUANDO EU ESTAVA ENTRANDO NO BANHEIRO E ME VIREI PRA FECHAR A PORTA, TOMEI UM SUSTO COM ELE COM A MÃO ESTENDIDA IMPEDINDO QUE ELA SE FECHASSE! E DESSA VEZ (rsrsrsrsrs) FOI EU QUE FIQUEI SEM JEITO, MAIS É CLARO QUE ADORANDO, ELE RAPIDAMEMTE ME ABRAÇOU E ME TASCOU UM BEIJO APAIXONADO NA BOCA ENGOLINDO MINHA BOCA COM A SUA, E EU AO MESMO TEMPO SEGURANDO E APERTANDO SUA ROLA QUE JÁ JÁ SE ENCONTRAVA DÚRISSIMA. ELE FOI TIRANDO SUA CALÇA E MANDANDO EU TIRAR MINHA BERMUDA E ASSIM O FIZ ELE ME VIROU DE COSTA PRA ELE E ME ENCURVOU UM POUCO E METEU SEU LÍNGUÃO NO MEU ÂNUS E COMEÇOU A LAMBÊ-LO E A XUPÁ - LO E NESSA ALTURA ESTAVA ME CONTORCENDO DE TESÃO E MUITO PRAZER E AO MESMO TEMPO PEDINDO PRA ELE IR NA GAVETA DO QUARTO E PEGAR A CAMISINHA E O LUBRIFICANTE E ELE FOI NUM PULO E VOLTOU EM OUTRO NÃO DANDO TEMPO NEM PRA EU SAIR DO LUGAR. ELE PASSOU LUBRIFICANTE NO MEU CÚ E MANDOU EU ME APOIAR NA PIA E EU ME EMPINEI E ME ARREGANHEI TODO E ELE ME SEGURANDO PELA CINTURA ENCOSTOU SEU PAU NO MEU BURAQUINHO E METEU DE UMA SÓ VEZ AQUELA ROLA GROSSA QUE VOCÊS JÁ SABEM E TIROU E COLOCOU NOVAMENTE ATÉ MEU CUZINHO SE MOLDAR A GROSSURA DA SUA PIROCA GOSTOSA É CLARO QUE EU SENTI UM POUQUINHO SÓ DE DOR QUANDO ELE A METEU DE UMA SÓ VEZ E DEPOIS SENTI UM INCOMODO E DEPOIS FOI SÓ PRAZER E MUITOS GRITOS E GEMIDOS E PEDINDO PRA ELE NÃO PARAR DE SOCAR SUA ROLA NO MEU CÚ E QUE NESSA ALTURA JÁ ERA TODINHO DELE, AMIGOS! VOU CONFESSAR UMA COISA! EU E ELE ESQUECEMOS QUE MINHA MULHER PODIA ENTRAR A QUALQUER MOMENTO PELA PORTA E NOS DÁ UM FLAGRANTE. ELE ESTAVA METENDO E TIRANDO AQUELE PIRÚ MARAVILHOSO DO MEU RABO E QUE JÁ ESTAVA FERVENDO E TODO ARREGAÇADO E AO MESMO TEMPO ME SEGURANDO PELO PESCOÇO E XUPANDO E LAMBENDO MEU PESCOÇO E MEU OUVIDO, COMEÇEI A BATER UMA PUNHENTA BEM GOSTOSA E ELE ME CHAMANDO DE SUA PUTINHA SUA PIRANHA CACHORRA E DIZENDO QUE IRIA GOZAR E ME APERTOU PELA CINTURA E SOCOU FORTE E RÁPIDO E GOZOU MUITO. TOMAMOS BANHO JUNTINHOS E COM MUITOS BEIJOS NA BOCA. SAÍMOS RAPIDAMEMTE DO BANHEIRO QUANDO O TELEFONE TOCOU E QUANDO ATENDI ERA MINHA MULHER DIZENDO QUE SÓ CHEGARIA EM CASA DEPOIS DAS 22:HORAS POIS NOSSO FILHO LHE PEDIU PRA IR AO SHOPPING ASSISTIR UM FILME NO CINEMA. IMAGINEM O QUE ACONTECEU! EU EU RELATO PRA VOCÊS NO PRÓXIMO CONTO. SE VOCÊS QUISERAM E ME PEDIREM OK? QUERO DEIXAR BEM CLARO QUE OS MEUS CONTOS SÃO EXTREMAMENTE VERDADEIROS, ASSIM COMO AS MINHAS FOTOS E AS DO MEU CUNHADO. VOU POSTAR ALGUMAS FOTOS MINHAS E SE DER A DO MEU CUNHADO TAMBÉM. VOU POSTAR FOTOS DA MINHA BUNDA COMO PRESENTE PRA VOCÊS! EU TENHO FACE SE QUISEREM ME ADD OU ENVIEM SEUS ENDEREÇOS DE SKYPE FACE OU ZAP OK? BJS E E ATÉ O TERCEIRO RELATO.

A pequena calabresa do entregador de pizza...

Era um domingo à noite e eu havia decidido ficar em casa. Havia almoçado fora e o não tinha sobras para jantar. Comer o quê? Pizza! Liguei, passei as coordenadas tradicionais e o entregador veio deixar a pizza: metade calabresa, metade frango. Fui atender a porta com uma cueca preta, apertada. Ao descer, vi que na moto estava um neguinho, da minha altura e com uma cara de safado. Abri o portão e o convidei a entrar. Ele não se fez de rogado. Baixei a borda da cueca e a puxei para ficar bem justa. Fazia isso e o encarava, mas agia naturalmente. Passei a reparar então nos movimentos mais lentos. Lentamente abria a caixa para tirar a pizza. Passou uns bons minutos para conferir o valor da entrega e também para pegar o dinheiro e o troco. - Quer uma água? Uma cerveja? - Não estou trabalhando. - Não quer nadinha. - Não, obrigado. - Nada para beber? - Se tu quiser te dou leite pra tu beber! Puta que pariu! O macho falou isso e já encheu a mão na jeba no meio das calças. O puxei para dentro de casa, levei até o quarto. Tudo precisava ser rápido, afinal: e se chegasse alguém? Liguei o foda-se! O puxei para o quarto e caí de boca naquela...piroquinha! A calabresa era tão pequena que cabia toda na boca. - Isso, sua putinha! Chupa essa pica e engole toda. Não queria ofender o rapaz, mas a pica era muito fácil de engolir. Ele era um baixinho de 1.60, magrelo, cara de marginalzinho com boné de aba para trás e aquela rola mignon. Mas dava um tesão do caralho a cara de mau. Enquanto eu sugava, ele grunhia palavras desconexas e percebi que ele não aguentaria muito e gozaria rápido. Fiz pressão com a língua e ele começou a esporrar fartamente na minha boca...hummmm delícia..... Ele puxou a roupa para cima. Se vestiu. Nem disse tchau e foi embora.

Quase primos..

Eu sou bem jovem e o que eu vou contar pra vocês aconteceu na minha adolescencia.. Eu sempre gostei muito de ir pra casa do meu avô pq la eu me divertia com meus primos e etc, e eu tenho duas primas e uma delas tem um irmao por parte do pai apenas, q alias nao é nada meu. Eu vou chamalo de G. A gente tinha uma relacao bem legal, ambos adolescentes descobrindo o proprio corpo, decidimos subir na arvore, como minha prima era meio fresca ela nao quis subir e foi pra casa e aí ficou sóeu e ele lá. Papo vai papo vem nós comecamos a falar sobre mulheres, porno, ele disse q o pau dele tava ficando duro, e eu brinquei q nem tava dando pra ver, so pra provocar pq ja dava pra ver o volume na bermuda dele. Ele veio pra bem perto de mim e tirou pra fora uma pica q devia ter uns 16 cm, eu fui e fiz o mesmo e tirei a minha tbm q tinha 17cm, como ele tava perto na hr q eu tirei a minha rola bateu na dele e eu senti muito tesao mas aíele ficou timido e colocou aquele mastro pra dentro da cueca de novo. Ja de noite minha tia falou q eu e ele iriamos durmir sala e deixar o quarto pras mocas, nisso eu ja tava pensando em chamar ele pra encostar nossas rolas de novo pq eu adorei aquilo q aconteceu na arvore, daí todos foram durmir e eu e ele ficamos na sala , depois de umas duas hrs eu brinquei q sabia a senha do canal porno e aíe ele me pediu pra colocar. Assim q o filme comecou a passar eu vi o pau dele ficando duro, ele saiu do sofa e veio punhetar no colchao q eu tava, no chao, ele virou pra mim e perguntou se eu ia ficar olhando daíeu comecei tbm, logo estavamos os dois batendo uma na sala, nisso ele parou e olhou pra mim, eu olhei de volta e ele me disse q sabia um jeito da gente ter mais prazer, eu disse q queria saber. Ele pegou no meu pau e comecou a punhetar, na hr eu assustei pq primeiramente eu nunca havia provado alguem pegar no meu pau e segundo pq eu nao esperava isso dele, mas eu deixei pq tava morrendo de tesao , e acho q ele percebeu e logo colocou minha mao no pau dele, ali estavamos nós dois nos punhetando na sala enquanto todos durmiam, como q se ele tivesse adivinhado meus pensamentos ele ajoelhou e disse pra eu ficar em pe, eu ja sabia oq ele ia fazer entao meu pau ja tava ate dando gotas compridas de baba, de tanto tesao q eu tava e entao ele comecou a chupar e eu tive q me segurar pra nao gemer, eu nao podia correr o risco de acordar alguem, entao eu virei ele e comecei aa passar a lingua no cuzinho dele, eu passava e ele empinava cada vez mais, eu sabia q empinar era o convite pro meu pau, entao eu passei meu pau babado no cuzinho dele todo molhadinho e deslizei ele pra cima e pra baixo, e eu fiz isso varias vezes passava a cabeca bem na portinha pra cima e pra baixo e entao...eu comecei a empurrar de vagarinho pra dentro, ele ameacou gemer e eu tampei a boca dele, troquei de cana e aumentei um pouco o volume da tv, e entao eu comecei a estocar o rabinho dele tapando a boca dele e sussurrando pra ele ficar caladinho enquanto eu metia pq a agente nao queria ser interrompido, e cada vez q eu ia estocando eu sentia o praumentando e ele relaxando, nao demorou muito pq eu tava morrendo de tesao entao eu jorrei toda minha porra dentro do cuzinho dele, ai nos mudamos de posicao, eu sentei e ele sentou na minha rola, e eu comecei a punhetar ele com minha rola dentro, quando ele gozou ele chupou meus dedos, virou pra traz, e me beijou

O tecnico de informatica...

Esse caso aconteceu da seguinte forma.Eu precisava fazer uma manutenção no meu pc,no que chamei um conhecido que já fazia essa manutenção a um certo tempo.Seu nome Tacio rapaz ,educado,gentil e um bom profissional devia ter uns 25 anos ou menos,não sei identificar muito a idade das pessoas.Conforme agendado ele compareceu no dia.Estava em casa só.O pc fica no meu quarto,ele foi até lá e começou a manutenção.Eu estava de calça comprida e fazia um dia muito bonito e quente e eu esperava ainda pegar uma praia,noque eu em determinado momento fui ate o a gaveta e peguei minha sunga pois,como falei antes ia pegar uma praia.Por esta no quarto só eu e Tacio dois homens,tirei a calça e a cueca,para vestir a sunga pois ele já estava fechando a maquina,pois o serviço já estava terminando e ia a praia.Só que enquanto vestia sunga,sentir uma mão alisar minha bunda,fiquei ali parado,pois nunca tinha passado por uma situação desa .Tacio vendo que não reagir,deu coragem e alisou novamente e disse olhe como estou.Ao me virar notei um grande volume na bermuda e não disse nada.Pois eu estava surpreso pela reação dele.Ele se aproximou e novamente passou a mão na minha bunda,alisando.Ele vendo que eu não reagia foi tomando conta da situação e abriu a barguilha colocando para fora uma rola dura,cabecuda,grossa que devia ter uns 20cm. Nisso ele ficou ali parado me mostrando sua rola.Sem dizer nada, tirou a bermuda,juntamente com a cueca e eu que estava vestindo a sunga puxou ate os meus pés tirando-a .Ele demonstrando mais experiencia e com meu consentimento,se aproximou e começou novamente alisar minha bunda.Eu fiquei todo arrepiado e ele começou a passar a lingua na minha orelha fazendo eu sentir arrepio e prazer.Naquele momento comecei a me soltar,pois sentir um certo desejo e olhando para aquela rola dura e grossa,era como se ela estivesse me hipnotizando e me ajoelhei diante dela e logo abrir a boca para mamar aquela vara gostosa,a principio estava bem salgadinha.Tacio gostou da minha reação e disse "isso garoto,mostre como vc sabe fazer um macho feliz"Naquele momento a vontade era colocar toda na boca mas,minha boquinha não dava e fui chupando a cabeça,depois os ovos,fazendo ele gemer.Ate que ele disse "deixe eu fuder sua boca"logo deitei e ele por cima meteu na minha boca,por um bom tempo.Passado um certo tempo eu inocentemente,perguntei.Vc vai comer meu cuzinho.Ele falou "claro o,que eu mais gosto é de comer cu de viadinho"No que eu disse mas vai doer vc tem muito grande e grossa,no que ele disse "boto com amor vc vai gostar muito"Fui para cama esperando receber a rola quando sentir sua lingua no meu cuzinho,era um prazer enorme,que eu logo comecei a gemer,e sem me controlar,disse me coma logo não aguento mais,meta sua rola no meu cu.No que Tacio falou calma viadinho,estou relaxando seu anel,vc vai ficar arrombadinho depois,mas vai sentir muito prazer.Naquele momento o tesam me dominou e eu queria muito ser comido,e disse vc me come como,ele sacana falou " com esse meu cacetão" e disse vai deite na cama e colocou um travesseiro elevando minha bunda.Logo comecei a sentir a cabeça egostando e forçando,doia,começei a morder o travesseiro,noque ele disse eta cuzinho abertado e foi forçando no que eu sentir as pregas cedendo dando lugar a cabecona da rola dele,logo ele disse relaxa,que vou enfiar com vontade,soltei um grito e sentir metade da pica dele no meu cu.Fiquei feliz,porque a rola estava entrando,doia um pouco,mas era uma dor suportavel.Ate que ele parou e disse,entrou tudo,passei a mão só peguei nos ovos dele.Agora fiquei parado ali me acostumando com aquele gigante,ate que Tacio começou a bombar,logo foi uma mistura de dor e prazer que com o tempo se transformou em mais prazer e foi metendo e tirando com eu gemendo de prazer.Ele ficou ali me comendo por um bom tempo.Até que sentir a rola dele pulsar,nisso ele tirou do meu cu e colocou na minha boca e veio a gozar o seu leite quente na minha boca,dizendo para eu engolir tudo,pois era vitamina do meu macho e deixei a caceta toda limpa.Nisso naquele momento fomos tomar um banho e ao voltar ele falou,gostou eu disse sim,vou comer agora vc direto e disse venha vou fazer vc gozar com essa piquinha,realmente era pequena mas naõ precisava falar e eu cavalgando na rola dele tive um gozo espetacular com a rola toda no meu cu.A partir daquele dia,ele como falou começou a me comer direto e devo agradecer a ele,por me despertar minha sexualidade,que estava adormecida.Hoje sou o viadinho dele passivo e me sinto bem.Não sou afeminado,so´rebolo com a vara no cu na hora depois tenho jeito de macho.Abraços a todos,espero que tenham gostado,como eu fui comido por um colega de rola grande