quarta-feira, 27 de abril de 2016

Filho engana padastro bêbado e é castigado pela mãe

Quando conheci o Diego, eu ainda estava com meu marido(ex agora). Me casei com ele mais por carência do que por outra coisa, mas me arrependi muito. Um cara egoísta, canalha, sempre tinha amantes e nem queria mais saber de mim na cama. Meu nome é Laís, tinha 32 anos na época, e vou ser franca, tinha(e ainda tenho) um corpão. Dou muito trabalho pra manter-lo em forma, com uma bundinha linda e peitos firmes. Já tinha um filho de 9 anos, Miguel, que sempre foi muito tímido. Como meu marido não me dava a devida atenção, veio alguém que me deu. Diego era um rapaz bonito de 23 anos, muitos estudioso e bem-humorado. Nós tínhamos um bom relacionamento de vizinhos, mas eu sabia que ele me desejava e eu mostrava que era recíproco. Não teve outra, nos pegamos de jeito. E ele se mostrou mais do que só um amante bom de cama, mas um excelente pai. Miguel não sabia da nossa real relação, mas gostava de Diego. Era o pai atencioso que ele sempre quis. Depois de dois anos, eu concursada, e ele formado em fisioterapia e já trabalhando, decidi dar o pé na bunda do corno. Uns meses depois, estavamos casados. Dessa vez, sei que fiz a escolha certa, pois depois de anos casados, ele até hoje não me decepcionou nem na cama, nem no casamento. O que vou contar agora aconteceu dez anos depois de conhecer o Diego. Meu marido é um cara maravilhoso, boa pinta, perfeito na cama, ótimo pai... mas tem um probleminha com bebidas. Não, ele não bebê o tempo todo, nem fica violento. O problema é que ele se torna a pessoa mais ingênua do mundo. Se você disser que a terra é quadrada, ele vai acreditar. Meu filho sempre foi meio tímido e nunca trouxe uma namorada pra dentro de casa, mas tanto eu quanto Diego preferimos deixá-lo livre, sem precionar nem nada. Na época eu até estranhava um pouco o jeito como meu filho gostava de ficar perto do Diego, mas pensei que fosse só apego pelo pai que ele sempre quis. É, dessa vez, a ingênua fui eu. Cheguei em casa, meio cansada, mas cheia de vontade de uma boa rola quando ouço meu marido gemer dizendo como eu fazia um belo boquete(sendo que eu não estava lá). Cheguei na sala, vi meu marido pelado e uma garota chupando seu pau. Surpresa! Não era uma garota! Era Miguel, usando uma peruca parecida com o meu cabelo. Meu filho estava chupando o pau do meu marido. Percebi pelo tom de voz de Diego e pela latinhas de cerveja na mesa, que ele estava bêbado. Levantou Miguel e deu um beijo que eu sabia, por experiência própria, como era apaixonante. Meu filho se agarrou todo no padrasto, beijando ainda mais. E eu, fiquei olhando pela brecha da minha porta, enquanto me masturbava. Até hoje não sei porque, mas ver aquele misto de traição/incesto/homossexualidade me deixava muito molhada. Não sei que estória maluca ele deve ter inventado, mas Diego não estranho que "eu" não tivesse mais peitos fartos, nem vagina, e ainda tivesse ganhado um pênis pequenininho, mas meu marido parecia convicto de que era eu. -Não se preocupe, amor. Eu te amo do jeitinho que você é. - Dito isso, começou a fazer um boquete no Miguel e a dar uma dedadinhas no seu rabinho, enquanto meu filho estava sentado no sofá, com a pernas levantadas. Fiquei muito feliz de saber que meu marido ainda me amaria, mesmo se eu virasse um homem, mas não deixava a situação menos bizarra. Não fiquei chateada dele me comparar com meu filho, pois ele acabou tendo um corpo bem feminino, assim como seu rostinho. Tinha até uma bundinha empinada. Meu filho gemia de prazer, dizendo o quanto o amava, se passando por mim. E então, ele gozou dentro da boca de Diego, e ele engoliu tudinho. Bêbado ou não, meu marido sempre queria que eu fosse a que mais sentisse prazer, uma das milhares de qualidades que me fez ser louca por aquele macho. Miguel puxou a cabeça de Diego e o beijou loucamente. Ele pediu pra irem até o nosso quarto e ele carregou meu filho nos braços. Eu tratei de me esconder, pois estava louca de tesão e queria ver onde isso ia dar. Nunca senti tesão em imaginar meu marido com outra(pelo contrário, isso sempre me encheu de preocupações) nem quis entrar num swing, mas ver meu marido com meu filho era absurdamente excitante. Ele não me traía de propósito, pois achava mesmo que era eu. Na cama, Miguel fica de quatro, rebolando aquela bundinha pro Diego, e o pau do Diego, duro feito pedra. Meu marido ama anal, assim como eu amo dar meu rabinho pra ele. Miguel explicou alguma coisa que eu não entendi direito, mas Diego disse "Tudo bem, amor" e começou a beijar a bundinha dele. Enfiou a língua no cu dele, e eu sei como aquela língua te faz delirar. Gemia e balançava, deixando claro que queria mais. Diego pegou o lubrificante(que nós nem usamos mais, já que meu rabinho já se acostumou) e encheu o cuzinho do Miguel. Tirei minha calcinha e joguei no chão mesmo, enquanto cutucava meu cuzinho também, louca de tesão. E então, aquela tora maravilhosa, entrou devagarinho no rabinho de Miguel. Ele gemia num misto de dor e prazer, e meu marido lá, metendo com cuidado pra não machucar o cuzinho virgem do meu filhão. Cinco minutos depois, ele começou a bombar devagar, e meu filho(ou talvez filha kkkkkkk) começou a gemer gostoso. -Amorzinho, mete. Mete com força! Arromba o cuzinho de sua mulher! Me faz delirar! -Tá bom, amor. Mas me avisa se tiver doendo. E passou a meter com vontade. Mesmo Diego dizendo pra avisar se tivesse doendo, eu sabia muito bem que o safadinho gostava mesmo de meter aquele caralho com força no meu rabo. E Miguel estava adorando ser tratado como uma cadelinha. Foi aí que as coisas quase deram errado. Eu amo ser puxada pelo cabelo como uma verdadeira cadelinha, e ele, sabendo disso, foi puxar o cabelo de Miguel(que era uma peruca). Antes que ele arrancasse, porém, Miguel puxou a parte da frente, e ficou um cabo-de-guerra com a peruca, enquanto meu filho levava no rabo, rebolando cheio de tesão. E como num passe de mágica, eu, Diego e Miguel gozamos juntos(infelizmente eu fui a única que não podia gritar). Sem querer, Miguel acabou gritando "Papai" na hora de gozar, mas Diego estava tão ocupado, com a sensação de prazer e a bebedeira que nem percebeu. Diego caiu em cima de Miguel, deu mais um beijo na boquinha do meu filho e acabou adormecendo. Foi quandoa idéia mais safada surgiu na minha mente. Silenciosamente, eu entrei no quarto, acordei Miguel e, antes que ele gritasse, pus minha mão em sua boca e sussurrei: -Vai pro seu quarto, quietinho, que nós vamos ter uma conversa. Agora. Ele saiu apavorado do quarto e, antes de ir com ele, eu peguei uma caixa com um presentinho que uma amiga me deu há um tempo. Um presentinho que finalmente teria utilidade pra mim. Entrei no quarto e vi Miguel, todo assustado, peladinho e sem a peruca. Ele começou a chorar, implorando por perdão, dizendo que sempre teve uma queda pelo Diego, desde que ele começou a frequentar a nossa casa. Implorava pra eu não mandar ele ir embora, pra casa de seu pai biológico(que, assim como eu, ele detestava o canalha) pois se descobrisse que era gay, lhe bateria todo dia. Implorava para que não contasse ao Diego, pois não sabia como ele o trataria. E, principalmente, implorava pra eu não o odiá-se. De verdade, senti uma dor no peito ao ver meu filhinho chorar. Falei que jamais o odiaria, independente de sua opção sexual, e disse que achava que o Diego ainda o amaria como filho(embora eu não soubesse dizer como ele reageria ao saber que fudeu o próprio filho de consideração). Mas disse também que o que ele fez foi uma traição aos seus pais, e que seria castigado. Mandei ele ficar de quatro, do jeitinho que ele ficou quando Diego tirou seu cabacinho, e peguei o presentinho: um pinto de borracha com alça. Fiquei nua e amarrei o pinto na cintura. Antes mesmo dele dizer algo, eu enfiei o pau no cu dele e comecei a bombar. Admito que isso parecia mais fácil sentindo do que fazendo. Ouvia meu filho gemendo igualzinho a mamãe aqui. Sendo sincera, eu sempre quis uma menina. Fiz questão de gritar alto, de imprensá-lo na parede e de dar tapas na bundinha dele, até ele gozar na parede. Como eu planejei, o barulho tinha acordado meu marido que, curioso como uma criança, foi ver. Quando ele entrou, coloquei rapidamente a peruca no meu filho, e inventei uma estória maluca sobre clones e tudo mais, e ele, ainda bêbado, acreditou e eu o chamei pra brincar com suas duas mulheres taradas. Fomos pro nosso quarto e fudemos sem parar a noite toda. Fodia o rabinho do meu filho enquanto meu marido fudia violentamente o meu e gozamos juntos. Dormimos eu e Miguel abraçadinhos a barriga bem definida do meu marido, todo mundo se sentindo realizado. De manhã, foi meio trabalhoso explicar pro meu marido que Miguel era apaixonado por ele. Disse que aquela boquinha e aquele rabinho eram os únicos além dos meus que ele podia usar e, depois de pensar um pouco e fuder Miguel mais uma vez(dessa vez sem peruca), Diego aceitou aquela situação. Hoje, eu e Miguel dividimos o pau de Diego normalmente. Nem eu tive vontade de ser fodida pelo pau do Miguel(que era muito pequeno), nem ele teve vontade de me comer(depois de dar o cuzinho, não quis mais saber de receber), então é só o Diego que nos come, ou eu como o Miguel, pra variar um pouco. Miguel não esconde mais seu amor por Diego, que é muito bem recebido por ele. As coisas ficaram ainda mais divertidas depois que Miguel fez umas cirurgias para ficar com um corpinho mais feminino, mas isso eu conto depois.

Abusado pelo paizão sacudo

Seguindo minha história, conto o que se seguiu durante minha adolescência. Tinha um amigão, chamado Ricardinho, que morava na casa que fazia fundo com a minha. Ele era um garoto bacana e sempre estávamos juntos. Acontece que entre minha casa e a dele havia muita diferença de altura, de forma que pelo meu muro, que era baixo, eu conseguia ver todo o quintal da casa dele, e eu o chamava para bater papo e jogarmos algo através do muro. Logo notei que o Ricardinho tinha um pai que me excitava demais. Um coroao que adorava ficar de sunga ou cueca em casa, sempre andando pelo quintal com uma mala invejável. Parecia ser muito sacudo, mas não tão roludo, pela cuecona... Com o tempo passei a sempre admirar aquela coroão, discretamente, sem que ele me visse. Aos poucos chamei o Ricardinho pra ver filme pornô juntos, depois uma punheta juntos, depois peguei no cacete dele até que consegui mamá-lo. Ele tinha uma rola muito peluda e um saco enorme com bolas muito grande, ainda mais pela idade, mas um pau meio fino, uns 15 cm apenas. Mamei esse garoto um bom tempo e, confesso, sempre pensando no paizão dele. Um dia tomei coragem e fiquei observando o pai se exibindo de cueca no quintal. Aguardei até que todos saíssem e o pai ficasse sozinho em casa (estava desempregado) e, assim que ele ficou só fui lá bater na casa dele. Chamei Ricardinho e o pai dele veio ate a porta de sunga, com aquele pacotão recheado. Disse que tinha ído pegar um game meu que estava com o filho dele. Ele me disse que o filho tinha saído e que eu poderia entrar pra pegar. Entrei e não tirei os olhos da mala do S. Ricardo, pai dele. Que delícia de homem, cara de ursão faminto, de leitador. Entrei, fui pro quarto do meu amigo e ao sair ele tava na sala, esparramado no sofá, de sunga com o sacão bem cheio e as pernas bem abertas. Parei na frente dele hipnotizado com aquele volume e ele me disse: nunca viu homem de sunga garoto? Eu disse que já sim, que ele me desculpasse, mas que nunca tinha visto alguma como a dele. Ele me perguntou o que eu queria dizer. Expliquei que ele tinha um volume muito grande, que não era normal. Ele ficou de pé, abriu varagarosamente o nó do cordão da sunga e abaixou-a até o meio das coxas, deixando saltar um kct fino, cabeçudo (toda exposta e roxa), um saco enorme, gigante, e muitos pelos longos e pretos. Era parecido com o do filho dele, mas mais encorpadão e com bolas muito grandes. Olhou pra mim e falou: olha aqui muleque. É pau de homem, coisa normal. Fui indo até ele, ajoelhei e, sem falar mais nada, chupei aquele filho d aputa sem vergonha, que eu desejava há muito tempo. Chupei com gosto enquanto ele falava que sempre me via pelo muro olhando ele e que fazia tempo que tava a fim de me dar leite de macho, que era o que eu queria. Que ele conhecia uma binchinha bezzera de longe. Perguntava se eu chupava o filhão dele, o que confirmei e o deixou louco. Ele falava que eu seria o chupeteiro da família. Eu ia mamando ele e parava pra falar que o gosto do pau dele era melhor ainda que o do filho, que as bolas eram ainda maiores e que ele podia se orgulhar que o filhão dele tinha puxado o pai. Logo ele me encheu a boca de esperma. Um esperma grosso, muito doce. Eu deixei ele todo limpo e fiquei alí de joelhos, olhando para aquele coroão tesudo enquanto ele subia a sunga e guardava aquela benga que tanto me deu prazer em servir. Mamei pai e filho por mais uns 2 meses até que se mudaram e perdi o contato. Nunca os dois juntos. Ainda hoje procuro dois irmão, pai e filho, tio e sobrinho ou dois amigos que queiram me tornar seu bezerrão. Saudade dos dois ricardos. Até pq o mais importante não é o pau, mas a dominação a que os machos me submetem

Trepada com o malokeiro que namora

Estava no trabalho e recebo uma visita de um rapaz pedindo para falar com o representante de determinado assunto, quando me apresentei notei um moreno alto com cara de malokeiro e vestimentas de maloqueiro também, o levei para uma sala e fui verificar do que se tratava, o rapaz me falou que estava desempregado e que morava na região e que estava se colocando a disposição para trabalhar como freela ou qualquer outro serviço que precisassemos, pedi o contato dele e disse que ia verificar e entrar em contato, ao acompanhar até a porta o cara me deu uma medida e comentou: olha mais qualquer tipo de serviço eu topo ok? Estou precisando muito de trampo e dar uma relaxada, eu ri sarcasticamente e perguntei: qualquer tipo mesmo? Ele sorriu e perguntou se tinha em mente algum tipo de trabalho, eu disse que não mais que pra relaxar talvez indicasse algo o que pra minha surpresa ele rebateu dizendo que ele adoraria "DAR UMA" e completou relaxada e riu muito .... Eu perguntei onde ele morava e ele se apressou em indicar o caminho e dar todas as coordenadas e perguntar que horas eu sairia, falei o horário ele disse: perfeito esse horário minha mina ja foi e eu to sozinho! Quando sai do trabalho corri pra casa do cara, chegando na casa dele quando ele abre a porta e portão está só de cueca o que me deixou louco e ele abriu para que eu entrasse, começamos a conversar e ele logo me perguntou quanto ia pagar pelos serviços dele, o que respondi dizendo que não tinha grana para ver qual era a dele, ele fez uma cara de decepcionado porém deitou ao meu lado mostrando o volume da cueca deliciosamente grande, então me disse então blz dessa vez vou te comer sem pedir a grana me mama aqui vai, abaixou a cueca e puxou minha cabeça. Comecei a mamar aquele pau com uns 20 cms deliciosamente macio e ele gemia com vontade, chupei por aproximadamente 15 minutos alternando entre as bolas e a pica e o cara delirando disse que ia gozar e jorrou porra na minha boca, eu não engoli e ele percebendo me puxou e me beijou engolindo a propria porra enquanto nos beijavamos, que delicia nunca tinha feito isso, achei que tinha parado por ai porém ele pediu que ficasse de quatro no sofá e começou a lamber meu cuzinho deliciosamente, eu delirei, fui ao céu gemi muito e ele chupando meu cuzinho batia uma para ele fazendo com que endurecesse novamente, ele se levantou e posicionou a pica na entrada da minha bunda e foi metendo devagarinho enquanto eu gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, quando estava tudo dentro ele começou um vai e vem gostoso e foi aumentando o ritmo me fazendo delirar, me pediu para ficar de frango assado e começou a me comer forte enquanto batia uma pra mim com muita força que chega machucava porém o tesão era maior, gozei bem gostoso em minha barriga e ao sentir o meu cuzinho latejando ele esporrou dentro de mim com muita porra novamente, deitou por cima de mim e ficamos uns dois minutos deitados sem falar nada. Levantei me banhei juntamente com ele que foi muito carinhoso, me lavou me beijou muito e até me secou depois do banho, quando fui embora ele disse que aquele horário sempre estava sozinho e que eu poderia voltar sempre que quizesse, e assim faço ao menos 3 vezes na semana a duas semanas. o cara é uma delicia e ainda continua com a namorada e eu prefiro assim !