domingo, 5 de junho de 2016

Meu irmão se viciou no meu cuzinho

Olá, eu sou o Pedro. Na época deste evento eu tinha 15 anos, corpo magro, cabelo liso caindo nos ombros, pele lisinha, branca, sempre tive as coxas grossas desde garoto, uma bundinha arrebitada e redondinha que os meninos do bairro sempre elogiavam. Meu corpo era um pouco feminino, mas eu não me achava homossexual, pois até então eu admirava garotas (apesar de ainda ser virgem). Meu irmão Guilherme era mais velho que eu 3 anos, e ele estava naquela fase de transar com qualquer menina só para contar vantagem para seus amigos, mas não tinha lá muita sorte com as garotas, pois até onde sei, tinha saído apenas com três meninas. Nós dormíamos no mesmo quarto, em camas separadas, meus pais dormiam em outro quarto, localizado no lado oposto da casa. Às vezes eu e meu irmão brigávamos, porque seus amigos ficavam dizendo que eu tinha uma bunda gostosa, que dava para comer bem gostoso, que eu agüentaria qualquer tamanho de rola, e meu irmão ficava super enfurecido com esses comentários. Quando íamos dormir, eu ficava só de cueca e ele vinha e passava a mão na minha bunda, ou pulava em cima de mim e ficava imitando uma transa. Eu pensava que apenas brincadeira, mas, em uma dessas vezes, percebi que quando o Guilherme saiu de cima de mim estava com seu membro ereto por baixo da cueca e quando ele viu que eu tinha percebido, deu apenas risada; nessa época eu ficava furioso com as brincadeiras e com o sarcasmo dele. Minha mãe entrou em depressão por motivos pessoais no serviço e no relacionamento com meu pai, e começou a tomar calmantes fortíssimos, que a faziam literalmente desmaiar por horas (vocês mais para frente vão entender o porquê desse comentário). O tempo foi se passando, as brincadeiras do meu irmão sempre com um toque de malícia, ele inclusive se masturbava no quarto todo dia antes de dormir, na minha frente, e eu acabava reparando na sua piroca: era grossa, cabeçuda e bem lisinha, toda rosada. Devia ter uns 18 centímetros. Uma vez quando ele foi gozar, veio com tudo na minha direção e melou toda minha costa. Eu dei um chute nele e começamos a brigar, mas dessa vez ele me ameaçou dizendo que se eu contasse o motivo da briga para nossos pais, ele quebraria todos meus dentes; então fiquei com medo e não contei. Isso fez com que ele se sentisse mais autoritário comigo e muito imponente. Um dia, na hora de dormir, Guilherme me trouxe um copo com suco e tomou outro, ficamos assistindo a tv até a hora de dormir. No dia seguinte acordei com dor de barriga, e levantei e fui ao banheiro, sentei no vaso e meu cuzinho todo estava dolorido, saiu uma espécie de meleca de dentro do meu cu, fiquei assustado. Durante o dia senti meu cuzinho latejar de dor, sentia uma queimação nas minhas pregas, quando eu ia sentar tinha um pouco de dificuldade, mas eu preferi não contar a ninguém, pois imaginei que estava assim porque poderia estar assado por causa da dor de barriga (mas não nego que era uma dorzinha levemente prazerosa). A dor passou com dois dias, e após uma semana estávamos conversando e assistindo a tv à noitinha, quando meu irmão falou que iria tomar um suco, se eu queria também, e como gentileza por parte dele era raridade, aceitei. Tomamos o suco e dormimos, no dia seguinte acordei novamente com uma puta dor no rabo, porém sem a dor de barriga, achei estranho, mas de nada desconfiava. Durante a manhã, tudo corria normalmente, até que eu peidei; foi quando senti que algo saiu junto, melando toda minha bunda, imaginei na hora ter sido uma diarréia e fui rapidamente ao banheiro, quando abaixei minha cueca, estava cheia de uma meleca grossa e viscosa, que escorreu ainda mais um pouco pela lateral da minha bunda. Fiquei assustado, pois o que estava causando aquela secreção? Pensei até em lombriga, mas não contei a ninguém. E assim perdurou por um mês, até que me toquei que toda vez que eu tomava algo que meu irmão me trazia a noite, no dia seguinte saía aquela meleca toda do meu cuzinho. Eu era novo, então demorou para eu ligar uma coisa com a outra, mas numa noite, fui até o armário do banheiro e contei quantas pílulas de calmante haviam no vidro, verifiquei que havia 18 pílulas; minha mãe foi tomar uma depois disso. Mais tarde, meu irmão veio com sua gentileza que aceitei só para não desconfiar, mas na hora de tomar um Nescau que ele me trouxe, me levantei e fui até a cozinha com o copo, alegando que iria colocar mais açúcar; então despejei o que ele me deu e fiz outro rapidamente sem ele perceber, voltei ao quarto e ficamos assistindo e tomando o achocolatado. Esperei alguns minutos e fui no banheiro de mamãe verificar seus calmantes: bingo! Haviam 16 pílulas, sendo que nossa mãe tinha tomado apenas uma. Havia acabado de descobrir o plano do safado do meu irmão. Voltei ao quarto e fingi estar com sono e rapidamente simulei cair dormindo de bruços (como sempre fiz); Guilherme se levantou e veio até perto da minha cama, se abaixou para ver se eu estava dormindo, e logo eu senti ele removendo minha cueca até os pés, meu corpo arrepiou, senti minhas pernas tremerem de calafrio, ouvi o barulho dele tirando sua cueca, e já imaginei o que ele iria fazer. Fiquei imóvel, imaginando o que aconteceria se eu levantasse e contasse aos meus pais, talvez eles não acreditassem, ou senão ficaria o dito pelo não dito, e também meu irmão me bateria... Não sabia o que fazer naquela hora! Senti suas mãos abrirem minhas nádegas, que eram lisinhas, meu cuzinho não tinha pêlo nenhum. Ao mesmo tempo que as apertava, logo senti uma coisa que eu jamais imaginaria, senti sua língua invadindo o interior do meu cuzinho, fazendo movimentos rotativos, ao mesmo tempo que estava com medo fui tomado por uma excitação que nunca havia sentido na vida, meu pênis ficou ereto, mas meu irmão não percebeu. Guilherme ficou uns 15 minutos lambendo meu cuzinho, acho que treinando para quando fosse chupar uma buceta, ao mesmo tempo massageava meu saco; foi quando percebeu meu membro ereto, então falou bem baixinho, imaginando que eu estava desmaiado: - Tá com tesão hoje, né seu viadinho. Então ele se levantou, deixando meu cuzinho cheio de saliva, esfregava uma nádega na outra, aquilo me dava muito tesão, mas era uma sensação estranha para um menino que nunca havia transado de jeito nenhum. Não demorou muito e senti o peso do seu corpo sobre o meu, com a mão ele foi ajeitando sua rola na entrada do meu cuzinho, pensei em acabar com a graça dele naquela hora, mas a curiosidade falou mais alto, pois acreditei que se ele já havia me penetrado várias vezes anteriormente, não doeria, e eu queria saber até onde ele ia. Senti a cabeça de seu pênis forçando a entrada que estava lubrificada com a saliva dele, sendo que meu rabinho não ofereceu muita resistência, mas a dor começou a ficar insuportável, comecei a suar frio, pois fiquei imaginado como ficaria meu cuzinho com o pinto dele que é bem grosso, depois que ele me comesse; depois que passou a cabeça, ele introduziu o restante, não com violência, mas em único ritmo sem parar, até que seu saco tocou no meu, não agüentei e dei um suspiro fundo, mas fingindo ainda que estava dormindo, então ele falou: - Minha putinha tá até gemendo hoje! Então ele começou a beijar e morder de leve meu pescoço, como se estivesse fazendo amor com uma namorada, aquilo me arrepiou mais ainda, meu pinto ficou mais duro, então começou os movimentos de vai e vem de forma suave e lenta, mas isso não amenizava a dor, pois parecia que era uma faca sendo introduzida dentro de mim, ficou ali, lambendo minhas costas, beijando, mordendo e estocando carinhosamente seu membro para dentro de mim. Eu não podia abrir os olhos e aquilo fez com que eu imaginasse mil coisas, queria saber como era o rosto de tesão do meu irmão me comendo, então aconteceu o que eu menos esperava, pois naquele vai e vem de Guilherme, eu ficava roçando meu pinto na cama e para minha surpresa eu gozei, mas gozei muito forte no lençol, isso fez com que meu cuzinho pressionasse o mastro do meu irmão, que sentindo aquilo aumentou o ritmo das estocadas, perdendo a noção do perigo deu acordar e ejaculou muito dentro de mim, seu pinto aumentou o diâmetro, alargando mais ainda meu ânus, aumentando a dor, mas a sensação de prazer superava a dor. Rapidamente ele retirou seu pinto de mim, meio que assustado por causa do ritmo que me estocou, subiu minha cueca (foi à hora que ele percebeu que eu havia gozado) fazendo um comentário rápido e baixo: - Minha putinha gostou tanto dessa vez que até gozou! Depois ele me cobriu com um lençol. Aquela noite fiquei quietinho no silencio, imaginando que apesar da dor, o prazer havia sido fantástico, eu era capaz de dar prazer a meu irmão, mesmo dormindo, mas o que mais me excitava era saber que dentro de mim, estava a porra de Guilherme, pois minha bunda ficou melada. No outro dia levantamos como se nada tivesse acontecido, eu com a mesma dor na bunda, fui até o banheiro me lavar de seu esperma, que escorria por toda a minha perna. Os dias se passaram e nada falamos, então em uma outra noite lá veio Guilherme com um copo de suco, o qual fingi tomar, só para senti-lo de novo, e assim lá fui eu fingir que ia dormir, e novamente meu irmão me usou como fêmea dele. Alguns dias depois, meu irmão veio e me trouxe um copo de achocolatado, tomamos e fomos dormir, mas naquela noite, ele não me procurou e começou a roncar, pensei comigo que o mané havia trocado os copos e acabou tomando o Nescau com calmante. Então me levantei no escuro mesmo, fui até sua cama, abaixei sua cueca, peguei seu pauzão com a mão, e ainda mole abocanhei, pois estava com vontade de sentir a pica dele endurecendo em minha boca. Iniciei uma chupeta e logo aquele membro ficou rígido, eu lambia e chupava com calma, mas com muita vontade, apesar de ser o meu primeiro boquete eu fiz com muito capricho, eu estava gamado naquela rola. Não demorou muito e vieram os jatos de porra que me pegaram desprevenido, fazendo eu engolir uma enorme quantidade, aquele líquido viscoso grudou na minha garganta, o restante deixei encher minha boca, chupei até a última gota e voltei sua cueca no lugar; corri no banheiro, o gosto era muito forte, grudava nos dentes, então tive de escová-los. Quando eu abri o armário do banheiro, percebi que o vidro de calmantes não estava lá, fiquei imaginando, onde estaria, se meu irmão havia pego, ou minha mãe havia acabado com ele. Quando voltei ao quarto meu irmão estava na mesma posição, pois estava desmaiado, talvez pelo efeito do calmante, mas eu não estava satisfeito, meu tesão estava a flor da pele. Queria senti-lo dentro de mim, eu estava viciado na rola do meu irmão, então novamente abaixei sua cueca e iniciei outra chupeta, não demorou muito e novamente estava rígido, cheio de veias, grosso e quente. Eu tirei minha cueca e subi por cima de Guilherme, posicionei seu pênis e fui descendo lentamente, até sentar por completo. Que sensação maravilhosa, eu estava fazendo amor com meu irmão, cavalgando lentamente em sua tora, sentia entrar e sair cada centímetro de dentro de mim, eu estava excitadíssimo e aumentei um pouco o ritmo, o prazer era total naquele momento, foi quando o inesperado aconteceu. Senti as mãos de Guilherme me apertarem na cintura, tentei me levantar, mas ele era bem mais forte e me segurou, eu não tinha muita força, pois minhas pernas estavam dobradas ao lado do seu corpo, literalmente cavalgando, então ele me segurou muito forte e falou: - Vamos parar de fingir, sei que você está gostando e eu também, continua que eu quero gozar gostoso no meu irmãozinho. Minha reação na hora foi de desespero, pois agora ele sabia que eu gostava de dar para ele, fiquei ali no escuro, sentado no mastro duraço do meu irmão completamente enterrado em mim, sem me mexer e comecei a chorar baixinho. Fiquei imóvel por um minuto, até que ele começou a passar as mãos no meu peito, no meu rosto e falava: - Vai, continua, tava tão gostoso, vamos terminar! Eu, meio que sem jeito, voltei a cavalgar devagar, descompassado, só pensando como seria o outro dia, como esse segredo iria ficar guardado, por quanto tempo, minha cabeça era só duvidas, até que ele não agüentando mais o tesão, aumentou o ritmo, então senti seu pinto dilatar dentro de mim, e ele gozar com fortes estocadas. Me levantei e deitei correndo na minha cama, naquela noite eu tremia de vergonha. Ficamos os dois em silêncio, eu apenas ouvia sua respiração. Fiquei pensando, naquela escuridão de nosso quarto, até que criei coragem e pedi para ele não contar a ninguém. Ele veio até a minha cama e me fez uma proposta: não contaria, desde que eu transasse com ele sempre e que eu fosse sua mulherzinha na cama; sem opção eu aceitei. Ele me deu um selinho e foi pra sua cama dormir. No dia seguinte levantamos, eu com uma vergonha que não conseguia olhar para ele, fomos a escola e quando chegou na hora de dormir, ele trancou a porta do nosso quarto e falou: - Chega de vergonha, agora é só nós dois, tira a roupa! Eu entendendo o recado, tirei minha cueca e virei de bruços, Guilherme me pegou pela cintura me colocando de quatro e me fez de sua fêmea; toda noite transávamos, ás vezes mais de uma vez. Ele era do tipo insaciável, só ia dormir quando estava cansado, me fazia ficar em todas as posições, começou a trazer revistas e filmes pornôs e me mandava fazer igual. Depois de três meses nesse ritmo, uma noite ele chegou com uma calcinha e mandou eu colocar, sem escolha eu fiz o que ele queria, aquilo lhe dava o maior tesão, pois ele me machucava quando me comia, suas estocadas eram violentas e com o tempo eu acabei gostando. Na verdade, eu já estava apaixonado pelo meu irmão! Quando estávamos a tarde em casa, eu ficava só de calcinha para ele, ou com um shorts curto de calcinha por baixo, a noite eu tinha de dormir de calcinha e durante a transa também, então comecei a vestir algumas roupas femininas, tipo camisolas, baby-doll, meia calça etc., que serviam para satisfazer seus desejos, não que eu não gostasse, pois eu também tinha orgasmos durante nossa transa. Durante o dia na rua, na escola ou em qualquer outro lugar, eu era um garoto como qualquer outro, levava uma vida normal, mas em casa ou à noite, tinha que ser a puta do meu próprio irmão. Um dia meu irmão trouxe seu amigo Bruno, de 19 anos, para dormir em casa, jantamos e minha mãe colocou um colchão de solteiros no chão do nosso quarto para ele dormir; enquanto Bruno foi tomar banho, meu irmão me obrigou a vestir uma calcinha bem pequena por baixo do shorts (contra minha vontade naquele dia), mas não dava para perceber, pois o calção era largo. Durante o jantar me senti todo sem jeito, depois fomos ao quarto, ficamos assistindo televisão e fomos dormir. Quando apagaram as luzes me senti mais à vontade, pois meu segredo ficaria mais guardado, até que por volta da meia-noite senti Guilherme me bolinando no escuro, tentando abaixar meu calção, tentei segurar, mas ele puxou com força, então senti suas mãos apertarem minha bunda e alisarem minha calcinha, fiquei com medo de Bruno acordar, tentei tirar suas mãos, mas ele era muito forte, veio por cima soltando seu peso por cima do meu corpo, foi quando eu sussurrei: - Você tá louco, o Bruno pode acordar! Para minha surpresa, o Bruno falou: - Já estou acordado! Me subiu um calafrio e de repente a luz se acende, Bruno estava completamente nu em cima de mim e foi Guilherme quem acendeu a luz, eles haviam combinado. A sensação de vergonha era indescritível, bem pior do que quando meu irmão me segurou da primeira vez, e Guilherme então se impôs e mandou eu ser uma putinha para o Bruno. Comecei a chorar baixinho e ele me ameaçou dizendo que ia contar a todo mundo, eu estava muito nervoso, engoli o choro e comecei a chupar o Bruno, seu pinto era fora do normal, muito grande e muito grosso, não cabia direito na minha boca, eu lambia e colocava apenas a cabeça dentro da minha boca. Bruno me colocou de costas, lubrificou meu cuzinho com creme lubrificante, afastou minha calcinha e foi colocando seu membro. Com a rola do Guilherme eu já havia acostumado, mas aquele era descomunal, foi me dilacerando por trás, começou a sangrar e doer demais, Guilherme veio na frente e enfiou seu pau dentro da minha boca, tive de chupá-lo enquanto Bruno tentava me possuir, até que uma hora meu cuzinho não agüentou e cedeu, aquela vara veio rasgando tudo pelo caminho, me sufoquei com o pinto de Guilherme, eles riam de mim e comentavam que eu era mesmo gostosinho. O membro de Bruno não coube todo em mim, mesmo assim ele iniciou os movimentos. A dor era incontrolável, eu tentava relaxar mas não conseguia, me deu até dor de barriga. Bruno me fodeu de várias posições, de quatro, de frango assado, de ladinho, até que ele propôs ao Guilherme para me encherem de porra, então aumentaram o ritmo, eu tentava soltar meu corpo na cama para não receber as estocadas de Bruno no meu cuzinho com tanta violência, mas ele me segurava pela cintura, não deixando eu escapar. Guilherme logo inundou minha boca e minha garganta e falava para eu engolir tudo, me puxando pelos cabelos, fazendo eu engolir cada gota, foi quando senti a barriga de Bruno batendo em minha bunda, sua tora descomunal havia entrado todinha em meu rabo. Quando ele começou a gozar, ficou descontrolado, me arrebentou todinho, seu pinto aumentou o diâmetro e forçava para entrar e sair, ejaculou muito dentro de mim, e quando tirou seu mastro a sensação de alívio era meu maior prazer, minhas pernas escorriam sangue, que fluía como se fosse água, corri para o banheiro e fiquei lá uma meia hora, e quando voltei sem calcinha, meu irmão quase me bateu, então a coloquei novamente. Naquela noite eu não dei de novo, mas tive de chupá-los mais duas vezes. Depois desse dia, Bruno dormia com freqüência lá em casa, e eu era a fêmea dele e do meu irmão; eles me faziam usar roupas femininas e até me fizeram transar com outros amigos. Eu meio que me acostumei, mas quando fiz 18 anos resolvi dar um basta nessa putaria toda. Mas isso eu conto em um próximo conto.

Primeira vez com o primo

Era domingo, eu estava no quarto jogando videogame quando meu primo chamado Paulo chegou em minha casa, nos dois crecemos juntos, o que nos tornou bastante prossimos e intimos, ao ponto de fazermos algumas brincadeiras, mas nenhuma comparada com o que viria a acontecer. Nesse dia eu estava sozinho em casa e nem percebi que ele havia chegado la ate que ele entrou no quarto, eu o comprimentei e o convidei para jogar videogame, ele aceitou e se sentou ao meu lado. Ficamos jogando por muinto tempo ate que percebi que ele estava pegando no pau por cima da bermuda, e ao ver aquilo eu fiquei cheio de tesão, ja que tinha muinto tempo que não faziamos as nossas brincadeiras e ficava imaginando como seu pau tinha ficado depois de tanto tempo. Meu primo e alto moreno, musculoso, um colirio para os olhos, eu sou alto, moreno, tenho uma bunda bem redondinha. Eu fiquei olhando ele massagear aquela delicia sobre a bermuda, estava cheio de tesão nem prestava mais atenção no jogo, so ficava olhando adimirado para aquela cena, ate que ele disse com aquela voz grave. ___Pode pegar. Não pensei duas vezes e agarrei aquela pica sobre as roupas e fiquei a massageando, perguntei se podia tirala para fora e com sua permissão logo a tinha em minhas mãos nua e crua. E quando a vi levei um susto não imaginava que ela tão grande devia medir uns 20 cm, ela tinha a cabeça grande e rosada e seu corpo era cheio de veias e grosso, aquela pica maravilhosa estava babando e ezalava um cheiro que parecia me hipnotizar a cada vez que eu a masturbava, meu primo vendo que eu estava basicamente controlado pelo desejo colocou a mão em minha nuca e guiou minha cabeça ate eu abocanhar aquele pedaço de carne. Minha lingua dançava sobre ela, eu chupava, lambia, sugava, chupava suas bolas e me empenhava cada vez mais a cada gemido que ele dava, ele dizia coisas como. ____Chupa viadinho, como eu senti saudade dessa boquinha, mama seu macho. Eu o chupei por mais ou menos meia ora ate ele gozar e me fazer beber todo o seu leitinho enfiando tudo na minha garganta. E quando eu pensei que tinha acabado, ele me agarrou pela cintura e disse no meu ouvido. ____Agora eu vou foder esse cuzinho e encher ele de porra. Eu disse a ele que era virgem e que não aguentaria a pica dele, mas ele ensistia e para falar a verdade eu estava com o cuzinho piscando. Entao ele me colocou de quatro, passou saliva no pau e no meu cuzinho enfiando os dedos me fazendo pirar de tesão, e logo estava forçando aquela pica sobre o meu cuzinho, a cabeça foi dificil entrar e doeu muinto, eu tentei sair mas ele me segurou, ficou parado para eu me acostumar e enfiou tudo de uma vez, eu vi estrelas e quando ele começou a bombar doeu bastente, mas eu me acostumei com a dor e logo estava rebolando naquela pica maravilhosa, ele me chamava de puto, vadio, viadinho do primo, dizia que eu tinha um cuzinho gostoso e falava que ia me viciar na sua pica. Ele quis trocar de posição e então ficamos na posição de frango assado, ele me fodia lunaticamente me fazendo soltar altos gemidos de prazer como se fosse uma puta, o tesão era tanto que eu dizia que queria receber aquela rola todos os dias, então ele se abaixou e me deu um beijo delicioso e anunciou que ia gozar, então ele agarrou o meu pau e começou a me punhetar, gozamos juntos, ele inundou meu cuzinho de porra e eu nunca tive um gozo como aquele antes. Quando ele tirou o pau eu pude ver o estrago que avia sido feito. Depois desse acontecimento fodemos sempre que podiamos mas isso fica para outro conto. Essa historia é verdadeira ,e e o meu primeiro conto

Corrida com o pau balançando

Estou atualmente desempregado e com tempo maior decide fazer umas corridas pra perder uma barriguinha, otimizar o tempo. Sou macho, discreto, 181m, 94 kg, moreno claro, olhos e cabelos castanhos, uns dizem que sou bonito, pau moreno de 18 cms e retinho. Comprei uns calçoes destes de jogador de futebol para correr, são leves, molinhos muito bom pro esporte. Notei que quando corria os caras olhavam pra baixo quando passava. Só uso cueca boxer mas pelo movimento o bicho balançava e chamava atenção. Como sou safado decide correr com calção de futebol sem cueca num horário mais tarde da noite tipo 8 e meia. Pingo sucesso nas olhadas. Os caras olhavam e eu me deliciava com isso. Conheci o Andre numa corrida, um macho branco, meio malhado de academia, barba por fazer e discreto, estavamos em sentindo contrário ele passou por mim e meu pau balançando. Parei me virei e dei aquela pegadinha no pau. Ele tbm tinha diminuido a corrida viu e parou. Cheguei junto puxando papo. Fiquei sabendo que é junto a dois anos com uma gata, sem filhos, trabalha com informatica. Falei de mim e disse que achei ele um gato. Ele riu, disse que gostou de mim e que eu tenha belas coxas. Meu pau tava meia bomba e o pau dele tbm. Falou se eu podia ir no ap dele que tava sozinho pois esposa é tecnica de enfermagem e estaria de plantao. Fomos pro ap dele, bebi agua e puxei ele pelo braço. Fiz ele derreter nos meus braços pedindo carinho. Sendo tratado como um macho passivo que gosta de rola e geme com outro macho. Beijei aquela boca gostoso, ele nos meus braços recebendo carinho. Deitamos no sofá nos amassando, beijava aquele pescoço e ouvindo gemidos. Nossos paus se esfregando duros. - Cara já não fico com macho faz 5 anos, só como buceta mas hoje te vendo correr fiquei doido não imaginava que iamos ficar. Beijei aquela boca bem gostoso, passei mão nos cabelos dele e disse: - Deixa comigo hoje tu vai gozar pelo cuzinho. Vai continuar sendo macho levando rola e vai gozar sentido pica no cu. Sentei no sofá e botei ele pra mamar rola. Ele começou timido, depois tomou gosto e engolia o pau com vontade deixando ele bem babado. Eu só olhava e curtia ver aquele macho confiando e se satisfazendo na minha rola. Parei a mamada dele, coloquei de 4 no sofá abri bundinha dele e chupei o cuzinho. Marca de sunga, pelinhos bem curtos e cuzinho fechado. Chupei passando lingua, mordendo a bundinha e ele doido batendo no sofá de pau durão curtindo tudo. Ouvia ele dizer: - Puta que pariu como é gostoso. Toda vez que enfiava a ponta da lingua no cuzinho e empurrava. Pedi camisinha ele me trouxe uma e pediu pra meter devagar. - Relaxa cara vc vai gozar pelo cu hoje. Botei camisinha, mirei no cuzinho e fui empurrando segurando pela cintura dele. Ele queria gritar e fugir mas não podia. Meti toda a minha rola e esperei ele se acostumar. Começei a socar no rabo de macho, eu em pé e ele de 4 no sofá. Pau entrava com gosto, bunda empinada e sedenta.Fiquei um tempo bom metendo e ele gemendo batendo punheta. Passava as mãos nas costas dele e beijava. - Vou gozar cara, meti mais rola. - Vai delicia goza com rola no cu. Senti como é bom cu piscando em volta de um pau. Ele mordeu o sofá e gozou numa almofada. Pude sentir o cu dele apertando meu pau em cada jato que saia do gozo dele. Tirei a camisinha e gozei nas costas dele. - Cara que loucura minha mulher não pode desconfiar que tou dando o cu porra. - Somos dois amigos na rua cara e entre 4 paredes sou teu macho. Tu vai passar noite fudendo buceta dela e noutro dia vai pedir minha rola. Ele sorriu e me chamou de safado. Tomamos banho ja era mais de 10 e meia da noite. Ele me deixou em casa de moto. Agora tenho mais um amigo macho passivo pra ajudar

Punheta com meu primo

Olá pessoal! Irei me aprensentar... Sou negão cor de chocolate hehehe, 1m70,26 anos, olhos castanhos claro, 75 kg, dote de 16 cm e cabeça bem vermelha, depilado, corpo normal, bunda grande e casado. Logo postarei fotos em meu perfil. Oque vou relatar a vocês aconteceu em minha adolescência entre eu e meu primo mais novo que eu na época. Tentarei ser breve em minhas palavras. Na época eu tinha a recém descoberto meu prazer da punhetagem, e que hoje mesmo sendo casado sigo com esse hobby sempre que posso, mas jamais deixando de comer meu macho gostoso!heheheh Desde novo sempre curti bater uma e sentir prazer comigo mesmo. Adoro ver filmes pornos e socar. Sou punheteiro de mão cheia literalmente kkkkkk Bom, vamos ao conto... Esse meu primo sempre foi grudado em mim, pois, brincávamos sempre juntos e morávamos próximos. Ele sempre dormia na minha casa nos finais de semana. Ele tinha 1m50, cabelos loiros mel, olhos verdes, corpo magro mas definido, um pau de uns 12 cm duro, e com um ar de caipira que me excitava demais. Naquele tempo eu não tinha conhecimento sobre esse mundo GLS, mas mesmo assim tinha atração por homens. E esse meu primo me chamava atenção! Certa vez, ele dormiu em minha casa... Conversamos, brincamos,coisas de menino... Minha Mãe tinha ido trabalhar logo pela manhã. Nós acordamos e já fomos ligar a tv para assistirmos nossos desenhos, que naquele tempo era nosso hobby. Eu tinha beliche no quarto, que no qual ele estava deita na parte de cima e eu na parte debaixo. Meu tesão começou a ascender imaginando diversas coisas que poderia fazer com meu primo...Mas que nunca passou só de imaginação. Só que naquele dia tudo mudou. Estava eu deitado coberto pelo lençol e o pau duraço! Comecei a me acariciar suavemente para ele não notar. Quando inesperadamente ele olha pra baixo e me pega no flagra e pergunta: -Oque está fazendo primo?! Respondo: -Uma coisa de menino. Ele se virou pra cima mas tinha notado que meu pau estava duro. Foi quando me levantei e perguntei se ele já tinha batido punheta alguma vez? Ele me responde que não. Pergunto: -Quer saber como se faz?! Ele não responde com uma cara de assustado, porém curioso para saber oque era... Digo a ele que posso ensiná-lo. Mas sabia que devida a idade dele, ele não conseguiria gozar porque o corpo dele ainda não estava totalmente preparado. Ele estava deitado de barriga pra cima e eu em pé com o pau duro, querendo sair da cueca. Contemplava aquele corpo juvenil... Foi quando tomei a iniciativa de despir ele, e ele nem sequer esboçou alguma atitude, apenas deixou que eu fizesse oque queria. Tirei seu pau pra fora que estava meia bomba e era bem lisinho devido a idade dele.O saco bem grande e duro de tesão. Comecei acarícia-lo delicadamente e o pau dele tinha o prepúcio, que desde aquele época me deixa louco de tesão quando chupo. O pau dele começou a dar sinal de vida e eu fazia movimentos leves, pois, ele nunca teve esse tipo de contato com o próprio corpo. Quando de repente tomei uma atitude inesperada! Nem eu mesmo sabia oque estava fazendo, porque naquele época não era expert em sexo né hehehe.. Beijei aquele pedacinho de pele que restava na ponta de seu membro, e abocanhei, chupando gostoso... Acredito que estava gostando.. Pois, se contorcia na cama e gemia baixinho... Continuei com os movimentos a punhetá-lo e socava gostoso aquela piroca! Quando olho para o seu corpo se contorcendo na cama e no rosto aquele expressão de desejo com as sobrancelhas franzidas.As pernas dele estavão abertas me dando uma visão de ampla do seu corpo, e eu do lado dele em pé com a mão envolvendo seu membro. Eu sabia que não iria conseguir fazer ele gozar, mas pra mim era um desafio kkkk Meu punho já estava dolorido. Quando olho para o seu saco, estava vermelho e durinho... Foi quando cessei meus trabalhos naquele corpo! hehehee Pois não queria machucá-lo, apenas mostrar pra ele oque era ter e sentir prazer! Arrumei ele e ele disse: -É só isso?! -Não primo. Mas oque você sentiu?! -Senti uma coisa estranha. Algo querendo sair do meu corpo, mas que não conseguia. Estou com meu saco e pau dolorido. Expliquei á ele: -Primo, é que seu corpo ainda não está preparado para poder concluir a punheta. Quando estiver pronto você saberá. Ele diz: -Mas olha só, a cabeça do meu tico está saindo um liquido viscoso. Fui me certificar oque era... Que mais tarde fui entender que era o pré-gozo. Realmente seu pau estava babando, mas em pouca quantidade. Presumi que logo estaria pronto pra gozar. Aquela cena me enlouqueceu de tesão! Aquele prepúcio brilhando de tesão!!! Me deitei na cama e ele ficou em cima pensando no que tinha acontecido...Eu na parte debaixo louco de tesão. Mas sem entender direito oque estava acontecendo comigo...os pensamentos estranhos...desejos pelo meu próprio primo. Quando ele vira a cabeça pra baixo e perguntar oque acontece depois que termina?! -Você quer saber ou ver?!-pergunto. -Quero ver!- respondeu meu primo ligeiramente curioso. Eu rapidamente coloco meu pau pra fora, que nessa hora a minha cueca já estava marcada pelo meu pré-gozo. Começo a punhetar devagar e ele fica olhando vidrado no meu pau... Meu pau já babava de tanto tesão. Quando olho pra ele e digo pra ele prestar atenção no que acontece... Eu gozo enlouquecidamente!Gemendo baixinho e jorrando leite bem quente na minha barriga, inundando-a. Ele fica pasmo olhando! E perguntar se é isso que acontece?! -Olha primo, isso se chama gozar. É oque acontece quando atingimos um nível de prazer! Ele se virou pra cima e assim ficamos... Levantamos e seguimos nosso dia como se nada estivesse acontecido. Me levanto para me limpar e vejo ele deitado, ainda com o pau pra fora e agora até o pau já estava vermelho e pulsando e ele ficava olhando aquela cena do seu pau pulando e aquele babinha saindo... Confesso que fiquei com vontade de fazer aquele rapazote gozar,e queria ser um marco na vida dele. Mas tinha consciência de que não poderia porque iria machucá-lo. Muito tempo depois nós já estávamos com uma certa idade, mas adolescente ainda... nos encontramos numa roda de primos, e ele comenta que já tinha gozado 5 vezes numa punheta. Eu simplesmente sorri e não me pronunciei, pois, mais velho já sabia oque poderia acontecer caso nossa família soubesse. E ele continuou com o assunto me olhando, e eu olhando pra ele sorrindo e pensando: " Como eu queria sentir o seu leite quente saindo desse pau gostoso!" Mas nunca mais tivemos esse tipo de contato. Ainda nos vemos mas não tocamos no assunto, até porque hoje sou casado e ele tem namorada. Na época pedi a ele segredo pois ninguém poderia saber, senão jamais ele poderia dormir novamente lá em casa. Bom pessoal, este é o meu primeiro conto. Desculpa se ficou extenso, mas queria dar realidade aos fatos, pois foi verídico! Coloquei uma foto ilustrativa para aguçar as mentes devassas de vocês! hehehe Beijos! Fiquem com Deus! Bom findiii! Até próxima. Pretendo continuar a relatar mais fatos assim que tiver inspiração! Contarei fatos também entre eu e meu marido

Delicias na borracharia

Um final de semana resolvi viajar para o sítio de um amigo, ele era um amante ocasional, quando estávamos sozinhos, ou com excitação saíamos e transávamos, sem compromissos, sem sentimento profundo, era o que ele sempre quis, e eu também... era louco por ele, só de pensar naquele corpo dourado e musculoso em cima de mim, de sua língua percorrendo meu corpo eu tremia. No caminho peguei um baita transito que me deixou meio mal humorado, mas a estrada estava praticamente vazia e tranquila, já se passavam das 23:00 horas e eu não estava nem na metade do caminho, de repente me assustei com um animal que cruzou a estrada e para desviar passei por um buraco o que causou em um pneu furado, aborrecido fui tentar trocar o pneu quando descobri que eu havia emprestado o macaco para meu irmão trocar um pneu há alguns dias e ele não guardou a ferramenta novamente no carro, estava esbravejando quando passou um caminhoneiro que parou e ofereceu ajuda, dizendo que alguns quilômetros dali havia um borracheiro que me atenderia naquele horário, com um cabo rebocou meu carro até um destes borracheiros de beira de estrada que mantinha uma casa nos fundos. O dono da borracharia um homem moreno, forte aparentemente com seus 35 a 40 anos e seu filho um rapaz de aproximadamente 18 anos aceitaram me atender mesmo no adiantado da hora, abriram a pequena garagem que servia de oficina e empurraram meu carro para dentro do cômodo. Eu estava meio nervoso, já estava tarde e, com certeza, encontraria meu macho dormindo quando eu chegasse. Estava imerso em meus pensamentos e nem reparei os três homens olhando para mim. Foi quando o celular tocou, e eu enfiei a parte superior do corpo pela janela do carona para alcançar o celular que estava no banco, foi quando senti um tapinha na minha bunda que me deu tanto tesão, peguei o celular atendi com o corpo ainda dentro do carro, o que encorajou aquela mão poderosa a dar outro tapinha, nossa!!Foi como uma explosão de prazer, mas a voz do meu macho me fez cair na real, porem o sinal estava interrompendo e eu só avisei que estava a caminho, mas demoraria um pouco. Desliguei o telefone e mantive o corpo dentro da janela do carro a demorando em guardar o celular a espera de outro tapinha na bunda, o que não aconteceu, então tirei ao corpo da janela do carro e me virei atrás de mim o borracheiro e o caminhoneiro estava com os pintos nas mãos batendo suavemente uma punheta, quando vi aqueles dois homens viris e aqueles paus enormes e grossos, não resisti fui ate eles e dei um tapinha em cada cabeçona dos paus, voltei para o carro e me debrucei novamente dentro da janela deixando minha bunda totalmente a mostra, empinei bem a bunda, de forma bem provocante, procurando por algo em minha bolsa. Senti uma barba arranhando minha bunda e uma língua ágil que arredou minha cueca e explorava minha bunda e mordia minhas nadicas, arrebitei mais ainda a bunda e me contorci de prazer, foi quando vi pelo retrovisor que aquela língua poderosa era do jovem mecânico, rebolei em sua cara e gemia alto quase chegando ao êxtase total, então ele rascou minha cueca e um cacete muito grosso esfregando em minha bunda, quando forçou a cabeça dentro de minha bunda, dei um grito de dor e tesão, ele parou por uns instantes, deixando acostumar, então me puxou ela cintura e meteu todo pau de uma só vez, meu grito foi de dor, ele parou alguns segundos e tirou o pau de dentro de minha bunda e meteu de novo com suavidade, me enlouquecendo, meteu e tirou o cacete enorme mais umas 4 vezes e então senti um cacete pouco menor que o primeiro fudendo minha bunda, era o caminhoneiro, eu rebolava e gemia alto, quando senti um pau muito grosso e não tão grande rasgando minha bunda e percebi que o borracheiro me comia, eu enlouquecido gritava e me contorcia, ele então me puxou para fora do carro e me abraçou pela cintura e me erguia e me forçava para baixo fazendo com que eu engolisse toda aquela vara grossa, meus olhos se enchiam de lágrima, a dor era latente, mas o tesão era enlouquecedor. Virou de costa para o carro e se apoiou nele enquanto me subia e forçava a descida de meu corpo me fazendo engolir aquele tronco de pênis, os outros dois se juntaram a nos e o caminhoneiro enfiou a cara entre minhas pernas chupando meu pau, enquanto o rapaz sugava meus mamilos com sofreguidão, não aguentando mais tanto tesão gozei gritando e me retorcendo nos braços daqueles 3 homens rudes e viris. O jovem me pegou no colo e andou alguns passos alcançando uma mesa de madeira rústica e fixa ao chão, colocou-me com o dorso de bruços na mesa e enfiou a cara em minha bunda, lambendo deliciosamente meu cuzinho, o caminhoneiro veio ao lado da mesa e puxando minha cabeça me empurrou a pica na boca me empurrando ate a garganta, do outro lado o borracheiro pegou minha mão e me fez bater punheta em seu tronco, meus dedos nem se encontravam envolta aquele pau imensamente grosso. Engasgando com a pica na boca, mas chupando freneticamente quase morri quando senti a cabeça do pau do jovem invadindo meu cu, gritei sufocado pela pica enorme em minha boca, o jovem ficou imóvel por alguns instantes e esfregando algo lubrificante em volta do meu cuzinho, relaxei e quando me sentiu relaxar o jovem empurrou meia pica para dentro do meu rabo senti minhas entranhas rasgarem, mas desta vez fui impedido de gritar, pois a pica que estava em minha boca era o tronco do borracheiro que mantinha minha boca totalmente aberta e preenchida, o rapaz parou novamente e esperou uns segundos então meteu o resto do pau em meu cuzinho, as lágrimas corriam pelas minhas faces, eu gemi alto e sufocado, pois o borracheiro mantinha minha cabeça suavemente porém com firmeza entre suas mãos e fodia literalmente minha boca em um vai e vem constante, eu ouvia a respiração e os gemidos dos três homens e me enchia de tesão, abrindo minhas nádegas o rapaz começou a fuder meu cuzinho, de início suavemente e profundamente me rasgando todo, sentia o cu queimar, o jovem me segurou pelos ombros e enterrou a pica em meu cu e começou a fuder com força, fiquei tonto de dor, e louco de tesão o jovem parou, me tirou da mesa e me virou de frente para ele, me deparei com um olhar doce e embargado de tesão, ele então abriu minhas pernas e me ergueu no ar ajudado pelo caminhoneiro que bufava batendo punheta, um pegou pelos quadris e o outro arreganhou minhas pernas e me ergueram acima da mesa quando me baixaram percebi o que estava acontecendo, na mesa estava deitado de costa o borracheiro e pegando por dentro de minhas coxas me puxou metendo aquela vara grossa de uma só vez em minha bunda, gritei, e os homens que me seguravam me levantavam e me forçavam para baixo fazendo minha bunda queimar ao engolir aquela pica grossa, então me ergueram um pouco mais alto e quando me baixaram quase desfaleci pois desta vez o borracheiro mirou o tronco em meu cu, e enfiou sem do de uma vez, tentei gritar Mas o jovem estava de pé sobre a mesa e me segurando pelos cabelos meteu o cacete em minha boca e fodia ate minha garganta, me deitaram por cima do borracheiro que mantinha a pica em meu cu, arredaram para beirada da mesa, o caminhoneiro subiu na mesa e em um 69 empurrou o pau em minha boca enquanto chupava minha rola, eu não sentia mais dor, só um prazer enlouquecedor, era delicioso ser fudido ao mesmo tempo, aqueles homens rudes me comiam de uma forma que eu jamais imaginaria acontecer, permanecemos assim os 4, o borracheiro deitado de costas na mesa comendo meu cu, eu deitado de costas sobre ele, o jovem fudendo minha boca, e o caminhoneiro chupando minha rola, uma onda de prazer se apoderou do meu corpo e explosivamente gozei longo e inesquecível, eles continuaram a me fuder e me chupar e eu gozei novamente, aqueles machos rudes não paravam de me fazer gozar, trocaram as posições e continuaram a me comer e me chupar e eu gozava insanamente, revezavam as posições por 3 vezes, cada hora um metia na minha boca outro arrombava meu cu e outro chupava e mordiscava minha rola e meus mamilos, meu maxilar doía, permanecemos assim por uns 30 a 40 minutos, quando de repente senti meu cu dilatar... era o caminhoneiro gozando e inundando meu cu com sua porra quente, gozei e gozei, eu estava exausto, o jovem deu uma mordiscava com os lábios quando encheu minha boca de leite, eu bebia o leite quente e continuava mamando aquele pau gostoso, explodi um gozo duplo e apaguei por alguns instantes, acordei em cima da mesa coberto por uma jaqueta, entreabri os olhos e os homens estavam trocando o pneu de meu carro, tentei me levantar , fiquei tonto, as pernas estavam bambas, eu ia cair, mas fui amparada pelo caminhoneiro, que disse com voz grave e doce: calma gostoso...assim você se machuca...Me machucar? Como assim? Eu estava todo dolorido, meu rabo estava queimando, meu maxilar latejando, mas com certeza um tombo me deixaria pior. O borracheiro ao ouvir que o caminhoneiro falava comigo disse; o rapaz quer tomar um banho antes de seguir viajem? Acenei afirmativo. Então ele disse Andre, leva o rapaz para o chuveiro, o jovem se levantou me pegou no colo e me carregou pela porta dos fundos para a casa, me colocou no banheiro e ligou o chuveiro comentando algo sobre dar choque, ia virar à costa quando meio tonto quase cai, ele se voltou para mim imediatamente, com uma das mãos tirou sua roupa e entrou no chuveiro abraçado a mim delicadamente me deu um banho, e com o chuveirinho lavou meu cuzinho arrombado, direcionando o jato de água e esfregando o dedo nele, então percebi seu pau duro pressionando minha costa, me virei ajoelhei diante dele e disse que não aguentava outra foda, mas que queria o fazer gozar bati uma punheta gostosa nele e de vez enquanto não resistia e metia o pau dele em minha boca, mas o maxilar doía e eu rapidamente retirava o pau da boca, ate ele jorrar porra em todo meu rosto, me dei por satisfeito, afinal apesar de estar todo machucado nunca senti tanto prazer como naquelas horas que passei com aqueles três brutos, Andre me ergueu, me sentou sobre a bancada de uma pia, e meteu a boca no meu cuzinho, chupou, lambeu, mordeu e me fez gozar gostoso demais, ele me disse, nunca comi um viado tão gostoso quando você, dando o rabo então você é gostoso de mais, seus gemidos enlouqueceram nós três, me desculpe por rasgar sua cueca, mas você com a cabeça enfiada dentro do carro, as pernas abertas e bunda arrebitada. E gemendo quando o Milton bateu com a pica na sua bunda eu não resisti. Sorri e disse, pensando... (que safado e eu achando que era um tapa e o cara já estava me dando surra de pica) eu agradeço por vocês me rasgarem, foi a melhor trepada de minha vida, ele sorriu e seus olhos brilharam. Cheguei à oficina e meu carro estava pronto, os dois brutos nos lançaram um sorriso malicioso e gostoso, eu sorri de volta, entrei no meu carro peguei a bolsa e perguntei o preço pelo serviço, o borracheiro riu e disse você já pagou muito pelo serviço rapaz, sorri. E fui para estrada. Cheguei ao sitio já havia amanhecido, meu macho veio correndo ao meu encontro, ele me apoiou em seu corpo e me levou para dentro, me deitou na cama me despiu, perguntou sobre algumas marcas e eu balbuciei algo e dormi..