quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Meu tio e seus amigos

Era uma noite quente de verão. Tiramos a noite para diversão. Estávamos jogando baralho eu, meu tio e dois amigos dele. Regados a muita cerveja, começaram as brincadeiras picantes. Conversa vai e vem, Renato propôs que cada dupla que perdia precisaria tirar uma peça de roupa. Todos rimos... porém meu tio emendou com um "eu topo". Em seguida também concordei. Gustavo que hesitou bastante. Falou que aquilo iria virar viadagem. Renato argumentou que estávamos entre amigos e seria apenas mais um motivo para risos. Por fim, Gustavo cedeu. As duplas continuaram eu e meu tio, e Renato e Gustavo. As partidas seguiram e eu e meu tio perdemos a primeira. Como estávamos de chinelo, Renato falou que teria que ser a camiseta, afinal chinelo não contaria. Tiramos a camiseta. Titio é um quarentão peludo e eu um vintão peludo. Só de estar ali do lado daquele macho sem camiseta, já começou a me deixar com tesão. As duas rodadas seguintes Renato e Gustavo perderam. Primeiramente eles tiraram a camiseta sem problema nenhum. Ambos revelaram seus peitos peludos. Renato era mais branco, revelado um mamilo rosada delicioso. Seus pelos cobriam parte de suas costas. Um verdadeiro urso. Gustavo um quarentão bem definido, um pouco mais moreno. Seu peitoral era de alguém que treinava. Se já estava louco só de ver meu titio sem camiseta, minha excitação duplicou com aqueles dois machos. A segunda derrota da dupla foi mais gratificante. Renato foi levantando e removendo sua bermuda. De pé ele exibia suas pernas bem torneadas. Estava utilizando uma cueca preta. Uma grande quantidade de pelos rodeavam a cueca. Suas coxas também eram cobertas de pelos. Todo mundo estava rindo com a situação. Eu porém estava adorando. Gustavo, contudo continuava sentado. Renato pressionou o companheiro para que tirasse sua bermuda também... resistente ele levantou e devagar foi desabotoando sua bermuda jeans. Renato, animado gritava: Tira, tira, tira. Quando desceu sua bermuda, tive certeza de sua resistência. Gustavo tinha uma caralhão. Estava vestindo uma cueca branca justa, que realçava ainda mais seu membro. Renato, sem perder o humor, soltou: "- PQP, Gustavo! Esse teu caralho mal cabe dentro da cueca." Gustavo ficou vermelho e logo tratou de sentar-se. Todos riamos. Na próxima partida eu e meu tio perdemos. Sem demora, meu tio fez questão de levantar e retirar sua bermuda. Titio, vestia uma cueca branca também justa. Sabendo que seu recheio era avantajado, fez questão de dizer que estava competindo com Gustavo para ver quem tinha a maior rola da noite. A risada se misturava com uma entonação de desafio. Tirei minha bermuda também e minha rola meia bomba denunciava que estava gostando de toda aquela brincadeira. Titio não perdoou e perguntou se ele que tinha me deixado excitado. Rindo fiz questão de sentar. Gustavo estava querendo terminar o jogo. Sabia que as coisas poderiam ficar mais picantes a partir daquele momento. Titio enfatizou novamente que estava curioso para saber quem tinha a maior rola. A brincadeira estava cada vez melhor. Contudo, Gustavo levantou-se e falou que precisava ir... Dei aquela última secada em seu jeba escondida por debaixo da cueca... Renato ainda tentou argumentar com ele, pedindo para ficar... Depois de vestido, Gustavo encheu a mão sobre sua rola, e mexendo-a, falou que não seria hoje que a gente ia aprecia-la. Rimos e se despedimos dele. Renato estava claramente excitado. Sua rola estava agora apertadíssima dentro da cueca. Nem me levantei, pois minha rola também estava dura como pedra. Depois que Gustavo saiu, titio pegou mais cerveja. Deu aquela ajeitada na sua mangueira... Renato não queria terminar a brincadeira por ali. Começou a apelar que seu pau estava duraço e estava sozinho a semanas. Alterado pela bebida, titio falou que ele dava uma chupada no pau dele com uma condição... se depois ele me chupasse.... Fiquei surpreendido com a proposta. Com a mão debaixo da mesa, Renato já alisava sua rola... Não respondendo, titio se levantou e intimou Renato com os olhos: - vai ser nosso segredinho! A mangueira entre as pernas de titio estava inchada. Ele estava tão excitado quanto nós. Renato se levantou e baixou sua cueca. Saltou aos nossos olhos uma rola com uns 15 cm e grossa. Seu pau estava duro apontando para o teto, A cabeça brilhava com o pré gozo que emanava daquele monumento. Um par de bolas peludas estava enfim penduradas. fora da cueca. Titio se aproximou, ajoelhou-se começou a mamar naquele macho. Pareceu uma cena de filme: aquele macho peludo ajoelhado diante de outro macho. O som da boca de titio ecoava na sala. Renato me olhava e fechava os olhos. Por vezes titio tirava aquele pau da boca e tentava colocar as bolas de Renato dentro da boca... Ele gemia alto. Com uma mão dentro da cueca, massageava minhas bolas. Estava todo lambuzado com o líquido pre gozo que saia de minha rola. Renato se apoiou levemente na mesa, Sua bunda peluda estava aqui perto de mim... Queria tocar aquele macho também. Porém deixei meu tio no serviço. Puxei a cadeira mais ao lado, afim de não perder aquela cena cinematográfica ao vivo. Toda a chupação deve ter durado uns 8 minutos. Porém, pressentindo que Renato poderia gozar a qualquer momento, titio se levantou e falou que era a vez dele pagar sua parte do acordo. Renato se aproximou, eu tirei minha cueca e sentei novamente. Renato ajoelhou-se na minha frente e começou a lamber apenas a cabeça do meu pau. Aquilo me arrepiava todo. Depois de me "judiar" com essa brincadeira, prosseguir a chupação tentando imitar cada movimento que meu tio fez nele. Sua língua deslizava sobre cada pedaço de minha carne. Titio por sua vez, tinha eliminado sua cueca e agora estava apoiando sua bundona peluda na mesa, quando punhetava sua enorme mangueira. Suavidade sua mão deslizava devagar da base a cabeça de seu pau. Ele observava Renato me chupar com satisfação. O som da sala agora misturava-se entre as chupadas e as batidas da punheta de titio. Renato deliciava-se com minha rola. Aproveitava a cada engolida para alisar meu peito com sua mão. Passaram-se uns quase dez minutos, quando seu dedão começou a acariciar a porta de meu cuzinho. Sabia que o gozo estava por vir. Dito e feito: explodir em porra. Um leve grito acompanhou aquele momento de êxtase. Renato, terminou o serviço com mão, enquanto passava minha gala sobre seu peito peludo. Depois espalhar sobre seu peito, fez questão de limpar meu pau com sua língua. Levantou-se apenas quando minha rola foi perdendo a rigidez. Titio perguntou se ele tinha gostado do acordo. Emendou que se afirmativo, ele terminaria o serviço que tinha começado antes. A mangueira de titio estava duraça e toda lambuzada. Renato sentou-se na cadeira. Fez questão de abrir bem as pernas. Titio ajoelho-se no meio delas e novamente começou a sugar a rola do Renato. Num movimento rápido, ela em pouco tempo tomou a rigidez anterior. Titio aproveitou minha porra do peito dele para acariciar seus mamilos rosados. Em pouco tempo Renato estremeceu, e um jato de porra foi lançado para cima... Titio continuou a punhetar sua rola enquanto ejaculava. Foi umas seis esporradas com muita gala. Titio levantou-se e começou a punhetar agora sua mangueira. Aproximei-me e ofereci minha mão para tal. Minha vontade era cair de boca naquela mangueira. Punhetava aquele monstro sentindo suas veias pulsarem. Meu pau meio mole roçava suas coxas peludas. Sentia a respiração ofegante daquele macho na minha frente. Titio falou: mais força que vou gozar. Abracei meu tio por trás. Meu pau meia bomba agora estava contato com sua bundona peluda. Abraçado a ele, sentindo o suor de suas costas, aumentei a velocidade de minha mão. Titio soltou um gemido e gozou. Sua porra foi lançada sobre o peito do Renato. A cada esporrada, sua bunda contraia. Minha rola agora ganhava volume enquanto sua gala lambuzava minha mão. Num impulso, levei-a à minha boca para provar o gosto de meu tio. Sem perceber estava agora ajoelhado em sua frente lambendo cada gota de seu líquido precioso. Chupei até a última gota se sua mangueira. Eramos três machos agora exaustos. Renato agradeceu a gozada. Falou que fazia mais de um mês que ele não trepava e nunca tinha imaginado que chupar uma rola era tão bom. Foi tomar uma banho, e antes de ir embora falou que a próxima pica que ele queria chupar era do Gustavo e de meu tio juntos. Titio apenas balançou sua mangueira mole como sinal de que era toda dele. Quando Renato saiu meu titio falou: - Porra Pedro, achei de pois de ter pagado aquele boquete pro Renato, afim dele te chupar, tu ia comer meu rabo quando me abraçastes pro trás. Só te desculpei depois você lambeu cada gota da minha porra. Respondi que a bunda dele é um tesão, porém meu próx

O Vizinho e o tio em casa.

Olá, contei como virei a mocinha do meu vizinho da última vez, vou contar quando ele levou o tio lá em casa. Eu estava em casa, esperando o Fabio como fazia todo dia, estava deitado no sofá sem camisa só de shortinho de pau duro só imaginando ele me fodendo gostoso, escutei bater na porta dos fundos e corri lá para abrir, tomei um baita susto ao ver um homem bem mais velho, mais alto e forte com ele, meu coração disparou, eu muittto sem graça com o pau duro visível no short sem cueca. - Fa.. Fabio quem é ele??? Meu vizinho vermelho igual um pimentão respondeu baixinho: - É o tio que me deu o telescópio. Fiquei sem reação, não saí nem do lugar, e meu pau, claro caiu na hora, o tio olhou pra ele e disse: - Fabio você é de casa, não vai entrar? O Fabio olhou pra mim e foi entrando ainda nervoso, eu me afastei pra trás morrendo de medo, comecei a tremer e olhar para o chão, percebi o tio dele entrar e fechar a porta, encostei na pia e não sabia o que fazer, escutei o Fabio falar baixinho: - Ele quer ver eu comendo você. - Mas não era pra contar pra ninguém - falei quase cochichando. - Eu sei, mas é que acabou a vaselina do telescópio e eu fui pedir pra ele, e ele ficou me perguntando como consegui gastar a bisnaga toda, que não era no telescópio, eu não sabia como explicar e contei. Eu olhava para os dois sem nem levantar a cabeça nervoso, o tio dele olhou pra mim: - Qual é!! se vou comprar vaselina pra ficar lisinho quero pelo menos ver ele fodendo você. Nem levantei a cabeça, só respondi: - Nããooo... A voz sumindo, o Fabio pegou no meu braço e me levou até o corredor: - Ele só quer ver, ele não vai contar e nem fazer nada. - Mas não era pra ninguém saberrr... Meu coração disparado, eu queria sair correndo e me esconder no quarto, mas a perna nem saia do lugar: - Ele fica olhando - o Fabio tirou uma bisnaga de KY do bolso mostrando pra mim - foi ele que comprou e disse que só vai dar se ele ver, ...deixa vai.... Eu morrendo de medo nem respondi, só mexi a cabeça que sim, acho que de pavor só queria que o tio dele fosse em bora logo. Fomos para o meu quarto, o tio entrou e sentou na cama, eu fiquei em pé de braço meio cruzado, o Fabio pegou pelo braço e me abaixou falando um pouco grosso (acho que por causa da presença do tio): - Encosta na cama aí... Me abaixei deitei de bruços na cama com o joelho no chão, ele abaixou meu shorts, eu ficava sem cuecas para o Fabio, o tio encarou minha bunda: - UAU que bundinha gostosa, arrebitadinha. Fiquei sem graça e percebi que o Fabio estava nervoso, o pau demorou um pouco pra subir, senti ele passar um pouco da vaselina na portinha, geladinha gostosa, eu adorava sentir ele passando o dedo, dessa vez foi rápido, senti o pau abrindo minha bunda, ele enterrou de uma vez, nem deu tempo de eu relaxar: - AAIIIII, devagarrrrr.... Ele nem deu ouvidos e começou a bombar, eu estava com a cabeça virada para o tio dele olhando com medo, ele olhava com muito tesão para o Fabio me fodendo, vi ele mexer no pau, comecei a imaginar como seria o pau dele, comecei a me exitar e dei uma gemidinha: - Hhhuummm... O tio dele estava babando olhando, ele abriu a calça e tirou pra fora um pinto um pouco maior que o do Fabio, e bem mais grosso, olhei aquilo duro, enorme como estava e fiquei cheio de tesão, arrebitei a bunda sentindo o Fabio dentro de mim e imaginei o tio dele me pegando por trás: - AAhhhh, gostosoooooo.... Meu ficou duro encostado na cama, deitei a cabeça no meu braço na cama fechei os olhos e deixei o Fabio me foder enquanto pensava naquele pau do tio dele, eu gemia feito puta: - AAAhhhh, isssoooo..., aahhhhhh, vaiiiiii Fabio...me fodeeee... Enquanto curtia aquele tesão todo senti o Fabio tirar o pau de dentro, nem abri os olhos e senti uma mão forte e grossa agarrar minha cintura, tentei me levantar mas o Fabio segurou minhas costa, o tio dele estava atrás de mim com aquele pau grosso e grande, comecei a choramingar: - Nãoo, por favorrr, nãaaoo... Senti o pau melado de vaselina entrndo, doeu, senti como se estivesse ma rasgando como a minha primeira vez, dei um gritinhooo abafando no braço: - AAAiiiiiiiii...., ppaaarraaaa.... - Quietinho e relaxa que você vai gostar - disse o tio do Fabio. Senti ele enfiar e voltar, ele foi colocando e forçando e aos poucos senti meu cuzinho abrindo para o pau dele entrar, queria que parasse, mas ao mesmo tempo era gostoso sentir aquela pressão entrar, o tio gemia: - AAhhh cuzinho apertadinho..., deliciiaaa... - Devaggaarr dddóóiiii..... Senti ele pressionar o com força e sendo algo sendo empurrado por dentro, ele segurou lá no fundo, meu cuzinho doía, fiquei quietinho, senti o Fabio me soltar e sentar do lado, o tio dele começou a bombar, apesar da dor era uma delicia aquele pau, me senti preenchido por dentro mais que com o Fabio, comecei a gemer gostoso: - Aaiiii, goossttooossooo....aahhhhhh... Forçava meu pau na cama arrebitando o máximo que pudia minha bunda pra sentir o pau dentro de mim, o tio olhou para o Fabio: - Aproveita e põe ele pra chupar. O tio me puxou pra trás e o Fabio me colocou no meio das pernas dele, nem esperei, cai de boca gostoso no pau dele, eu gemia com aquele pau gostoso na minha boca e o tio dele me fodendo: - Hhhhmmmm..., hhhmmmmm... O Fabio ficou com muito tesão vendo a cena, senti o pau dele se contraindo e ele quase urando: - AAAAAHHHHHH... AAAHHHHHHHHH... Ele segurou minha nuca e senti as estocadas de porra na boca, ele gozou muittoo, quase me engasguei com toda aquela porra, engoli tudo e senti ele relaxar enquanto o tio se enchendo de mais tesão pegando forte na minha cintura, sentia o saco dele batendo na minha bunda com força, era uma delícia: - AAAhhh, isssooo ttioooo... gostooossooo.... - Aahhh cuzinho gostoso..., aaahhh.... O Fabio se levantou e saiu do quarto, senti o tio dele me pegar pela cintura levantar e colocar de costas na cama, levantou minhas pernas no ombro dele de franguinho assado, olhei pra ele estava com um olhar de vontade de me foder, fiquei morrendo de tesão em ver ele me olhando, senti ele enfiar o pau, que delícia, que posição gostosa, agarrei meu pau duro com força e gemi gostoso sentindo ele socar até o fundo: - AAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH..., gossttooossooooooooo.... - Safado, gosta de levar vara - disse me comendo com os olhos. - ME FODDEEE TTIOOOOO..., AAAHHHHHHHH... Foi uma delicia, comecei a apertar meu pau com força batendo uma, sentia o corpo dele bater no meu saco enquanto o saco dele batia na minha bunda, ele estou com força dentro de mim, não pensei que aquele pau enorme pudesse entrar ainda mais fundo, senti as primeiras contrações anais chegando, doeram um pouco, como se tivesse machucado, mas foi uma delícia: - AAHHHHHH..., AAAHHHHH..., HHHUMMMMMMM..., Comecei a gozar e senti o pau dele latejando dentro de mim, ele perdeu um pouco o ritmo e pra compensar aumentou a força, senti o leite se derramando dentro de mim gemi junto com ele: - AAAHHHHHHHHHH...., delíciaaaaaa ttiiooooooo... - CARRAAALLHHOOO QUEEE GOSTOOOSSOOOOOOO... Ele enterrou bem fundo gozei tudo em cima de mim, ele relaxou e tirou o pau, escorreguei pela beirada da cama ainda mole sentindo a porra escorrendo na bunda, me ajoelhei de frente com aquele pau gostoso, ele ficou olhando com o pau parado na minha frente, peguei na mão e chupei até onde aguente. Continuei chupando mais um pouco senti ficar meia bomba na boca, ele me levantou, me encostou na parede de costas, meu cuzinho ainda doendo e aberto, senti ele colocar pra dentro, entrou com facilidade, sentia que estava aberto. Aquele pau gostoso foi endurecendo enquanto ele bombava devagar, percebi que o Fabio havia voltado, estava batendo uma punheta olhando, o pau ficou duro e o tio segurou firme minha cintura, arrebitei bem a bunda e ele continuou a me foder, encostei a cabeça no braço na parede ainda mole e deixei ele foder,que delícia, eu gemendo: - AAiiiii quueee pau gostooossoooo..., delíciaaaa..., aaaahhhhhhh..., - Rebolaaa putinhaaa, rebolaa... Eu rebolava como dava, ele demorou pra gozar, senti o pau começar a latejar, ele tirou o pau rápido e foi me abaixando: - Toma meu leitinho safado, tomaaa..., iisssooo..., tomaaaa..., aaahhhhh Cai de boca, senti as estocadas na boca quente, menos que na primeira, mas ainda eram fartas, o Fabio se aproximou batendo punheta, percebi que ia gozar e cai de boca, as primeiras estocadas sujaram meu rosto, limpei o pau dos dois, eles relaxaram, me levantei fui para o banheiro, os dois vieram atrás lavaram o pau, o tio olhou pra mim com cara de safado: - Gostou? Olhei pra ele sem jeito sorrindo: - Sim, gostei. - Pena eu morar longe, se não vinha todo dia foder essa bundinha gostosa. Senti um tapa na bunda, ri sem jeito, olhei para o Fabio ele estava com um misto de tesão e ciumes, nos dias seguintes senti que ele me pegava de jeito, sempre com força e mandão, eu adorei essa fase, mas durou pouco, pena que o tio nunca mais apareceu fiquei por muito tempo batendo uma e fantasiando que era ele que estava me fodendo no lugar do Fabio. Vou contar depois quando começou os amigos do Fabio a irem em casa com ele

Tentou me assaltar na praia e acabou me comendo

Fui este fim de semana a casa de praia de minha família resolver um problema com a antena parabólica. Chegando lá rapidamente aproveitei que era cedo e resolvi a problema, e já por volta das 22:00 resolvi dar uma voltinha pela praia a noite e curtir a brisa do mar. Estava andando pela praia e estava um pouco movimentada devido a época de temporada de verão, bastante pessoas passeavam a beira do mar onde tinha luz. Passei caminhando de uma extremidade da praia a outra, no caminho passei por uma carinha alto, magro, branco, que olhou para trás me encarando, ele seguiu caminhando e parou ao lado de uma garota que estava sentada, pensei que fossem namorados. Ficou ali um bom tempo e logo vi a garota levantando e indo embora sozinha. Quando estava voltando novamente para a outra extremidade da praia, fui surpreendido quando vi novamente ele saindo de uma área mas escura e falando pra eu parar. Mas surpreso fiquei quando percebi que ele levantava a blusa e mostrava que estava armado, o garoto tinha uma pistola preta na cintura. Falei pra ele ficar calmo e que eu não tinha nada de valor ali, afinal já tinha sido alertado anteriormente por conhecidos que a cidade estava perigosa e com onda de assaltos, por isso resolvi não levar nada de valor pra praia a noite, além de R$ 20,00. Fiquei surpreso pois ele não chegou nem a colocar as mãos em meus bolsos procurando algo de valor, foi me pegando pelo braço me levando mas pra beira da praia e mandou eu sentar ali ao lado dele. Achei aquilo bem estranho, mas ainda quando ele ficou sentado do meu lado passou o braço envolta do meu pescoço e perguntou oque eu estava procurando na praia. Disse a ele que não estava procurando nada que só estava dando uma volta pra passar o tempo. Ele deu uma risada de canto de boca e logo falou que tinha sacado o meu jeitinho. Perguntei que jeito era este? Ele disse que logo que passou do meu lado percebeu que eu estava na beira da praia mesmo era procurando rola pra mamar. Eu como já tinha percebido qual era a dele e um boa putinha dei uma risadinha, e disse que não dispensava uma boa rola pra mamar. Ele me olhou e perguntou se minha mamada era boa. Eu disse que pra saber ele teria que provar. Foi neste momento que ele me chamou pra irmos pra uma área mas escura da areia perto de um quiosque que estava fechado. Fui seguindo ao lado dele, ao chegar no local estávamos na área mas alta da areia, onde via-mos os turistas que passavam na beira da praia, mas os mesmo não podiam nos ver, somente se chegassem mas próximo. Ele retirou a arma da cintura colocou em uns arbustos ao lado e ficou em pé, e me mandou abri sua bermuda. Quando desci sua cueca fiquei surpreso com oque vi, gente aquele carinha tinha um pau monstruoso, ainda estava meia bomba mas já dava pra ver que era enorme. Fui chupando e sentindo aquele pau grande crescendo em minha boca. Logo já não cabia mas. Ele estava com tesão foi empurrando cada vez mais em minha boca. Resolvi fazer uma boa garganta profunda, fui engolindo cada centímetro daquela rola deliciosa. Aí sim o carinha ficou mas louco ainda ao ver que eu conseguia soca toda aquela rola inteira na boca. Neste momento ele virou pra mim e perguntou se eu dava minha bundinha pra ele. Retirei uma camisinha do bolso, coloquei naquele pau molhei bastante com saliva. Ele sentou na areia e fui sentando aos poucos em cima daquele pau, mas estava doendo muito devido a posição. Então resolvi voltar a chupar novamente. Chupei durante uns 20 minutos, quando senti sua mão alisando minha bunda e novamente ele pediu pra tentar me comer de novo. Desta vez ele me colocou de quatro e veio colocando aos poucos na minha bundinha. Logo senti todo aquele pedaço de carne pulsando dentro da minha bundinha. Ele começou a socar de forma ritmada minha bundinha enquanto sentia sua respiração no meu pescoço. Olhava pros lado e podia ver de longe o pessoal passando na beira da praia sem nem ao menos saber oque se passava logo mas a frente. Passado um tempo um grupo de uns 3 carinhas se aproximaram de nós cerca de uns 7 metros, vi que eles estavam nosmolhando e disfarçando pra que nós não percebessemos que eles tinham nos vistos. Pelo que vi conversavam entre ele e estavam gostando da cena. Passado uns 10 minutos ele anúnciou que iria gozar. Apertou com força minha cintura e enfiou toda sua rola dentro de mim e gozou. Me recompus e ficamos conversando um pouco. Ele queria que eu o levasse pra passar a noite ainda transando comigo em minha casa. Coisa que logo dispensei falando que a casa estava cheia de familiares. Apesar de estar sozinho na casa né, mas resolvi parar por ali, pois sabe-se lá oque ele faria né. Então perguntei se a moça era namorada dele, ele me disse que tinha tentado roubar ela, nos despedimos e ele seguiu rumo ao grupo dos 3 carinhas, logo vi que os coitados iriam ficar no prejuízo. O safado ainda teve a cara de pau de pedir meu whats pra marcarmos algo quando eu novamente descer pro litoral. Fui pra casa e tomei um banho bem gostoso cai na cama e dormi gostoso

Fui usado pelo meu tio

Durante o feriado resolvi visitar meu tio José, suas duas filhas pequenas (minhas primas) e sua esposa, mas ao chegar na casa dele tive uma grande surpresa... sua esposa havia viajado há um mês para cuidar de sua mãe que estava adoentada. Esse irmão do meu pai em especial sempre foi o mais próximo de mim, me ensinou a dirigir carro quando tinha apenas 10 anos, me levava para todos os cantos. Agora eu já estava mais velho e ele estava na seca. Certo dia ele iria pescar e me chamou para ir junto, as crianças ficariam em casa com a faxineira (e olha que ela fazia o serviço de baba sem cobrar mais). Chegamos ao rio são Francisco que ficava à menos de 5 quilômetros do pequeno vilarejo onde meu tio residia. Chegando lá colocamos o barco para dentro do rio, subimos e partimos rumo as aguas profundas, e torcer para pescar algo, pois o sol estava de rachar. Passamos horas e horas conversando e eu claro que comecei a ver meu tio com aqueles olhos de quem passa muito tempo sem ver ninguém e a única coisa que tem em sua frente é um macho alfa. Pele morena do sol, as costas tinham os músculos definidos mas na frente já havia uma pequena barriga, nada tão extravagante. Ele ficou apertado e lá mesmo no meio do rio arriou as calças e tirou seu membro pra fora, e digo assim de passagem, que membro, devia ter lá pelos seus 19cm. Eu recoloquei minha cabeça no lugar, era meu tio, laços muito próximos que poderiam deixar de existir apenas por causa de tesão, e como sou bissexual e não afeminado, não tinha como ele perceber que eu havia secado seu pau com algum tipo de malicia. Conseguimos alguns peixes, e então meu tio me disse: _Ei (...), vamos nadar antes de voltarmos? Eu aceitei, então tiramos as roupas e apenas de cueca, naquele ambiente paradisíaco saltamos no meio do rio, e se era fundo? Muito. Passei um tempo nadando com ele, jogando agua no rosto dele, mas percebi que ele estava diferente, desde que ficamos de cueca... Será que minha bunda havia deixado ele com tesão? Senti uma câimbra na perna, e como doía, mas como em todo caso de afogamento, isso ocorre devido ao desespero, eu tentei me acalmar e nadar, estava funcionando, mas ai percebi que se quisesse testar meu tio precisava atuar um pouco. _Mas que droga! Minha perna deu câimbra. Me ajuda aqui um pouco. _entre uma frase e outra fingia estar bebendo um pouco de agua do rio. _Fica calmo. Calma que já estou indo, só tente boiar. _dizia meu tio, que me agarrou por trás e então pude sentir seu pau duro em minhas costas. E ele não disfarçava, enquanto tentava me levar até o barco fazia o movimento de vai e vem, me encoxando cada vez mais com seu pau duro, estocando minha cueca para dentro de minha bunda. Sim, eu saí com a cueca enterrada no rego. Ele me jogou para dentro do barco e em seguida subiu cansado e caiu sobre mim. Ficamos cara a cara, molhados, dentro de um barco no meio do rio São Francisco, de cuecas, o pau duro dele no meu umbigo, ele então aproximou seus lábios aos poucos, e ofegante me beijou, me beijou com vontade... A seca faz maravilhas meus caros. Aos meus 17 anos apenas aquilo acontecendo era motivo de comemoração. Sempre achei os homens entre 30 e 45 mais bonitos, e posso garantir que meu titio estava demais. Ele não perdoou, e posso te falar, ele já faz brincadeiras com a língua casualmente, com ela dentro da minha boca pude ver que ele tinha habilidade. A minha língua nem entrelaçava com a dele, a minha língua era imobilizada pela força da dele. Nos beijamos por uns dois minutos, mas parecia uma eternidade, aquele homem se esfregando em mim e me beijando, com os dedos de suas mãos entre os meus e prendendo meus braços contra a base da canoa... Se vocês não estiverem excitados até aqui, sinto muito, eu já estava em ponto de bala naquela barco, e posso garantir que foi demais. Quando paramos de nos beijar ele disse: _Olha, eu sei que isso é errado. Me desculpe, pode parecer estranho, mas é que eu estou muito tempo sem sexo, então se pareceu estranho para você quero pedir desculpas... Eu então disse: _Olha tio, foi um pouco estranho, mas... foi bom, tão bom que se você quiser terminar o que começou, não aqui por que não quero afundar esse barco, mas depois, basta falar comigo. _Então, você é gay? _Para aqueles que falam que não existe bissexual eu sou gay, mas eu me considero bissexual, eu topo tudo. _eu disse. _Uau... Tem muita coisa acontecendo. Não sei o que estou sentindo agora, se é alivio por você compreender ou se estou preocupado por minha atitude. _ele disse. _Apenas vamos voltar para a margem e voltar para casa, já está ficando tarde, e de qualquer forma o que aconteceu e o que pode acontecer na verdade vai ficar em segredo. _eu disse. Ele riu, e que sorriso, deu partida no motor e fomos para sua casa. Dormimos e na manhã seguinte levamos suas filhas até o Projeto Aprender, havia um salão com muitos brinquedos e elas passavam o dia lá. Meu tio avisou a professora que precisava que elas ficassem lá até nós levarmos comida para os gados de um amigo dele, que havia pedido para tratar dos animais enquanto estava fora da fazenda (que estava vazia por sinal). Aquilo era surpresa pra mim. Fomos até lá de motocicleta. Eu fui pilotando e senti sua rola meio bomba roçando em minhas costas em cada bacada. Chegamos lá, tratamos do gado e então meu tio suado, me chamou para um banho. Entramos na casa da fazenda, no quarto do amigo do meu tio havia um banheiro, meu tio ligou a TV e tomou banho primeiro, eu fiquei assistindo TV e logo em seguida fui tomar meu banho enquanto meu tio se enxugava. Ao sair do banheiro vi meu tio deitado na cama se masturbando. Ele olhou para mim e disse. _Sim, eu quero desde que isso vire nosso segredo. Eu então não esperei duas vezes e deitei sobre ele e comecei a beijá-lo. Mas beijei pouco pois fui até o seu ouvido e sussurrei: _Deixa eu te chupar? Ele apenas acenou ofegante enquanto passava as mãos pela minha cabeça, eu abaixei e já percebi que sua piroca já estava dura feito pedra. Coloquei ela em minha boca, chupava a cabeça, dançava minha língua sobre ela, e engolia, chupava, lambia seu pau e chupava suas bolas raspadas. E como ele era escandaloso. Ou a esposa dele nunca havia feito um boquete nele, ou eu era muito bom no que fazia. Continuei a chupar e ele a gemer alto, aliás, ninguém iria naquela fazenda mesmo. Ele não gozou. Enquanto eu chupava, ele pegou nos meus cabelos e puxou ele com brutalidade, me deixou cara a cara com ele e disse: _Eu vou encher você de porra, vou deixar seu cuzinho cheio de gozo. Ele já me virou de bruços, passou para cima de mim, deu umas palmadas em minha bunda e gritava para eu arrebitar. Eu obedeci e então ele colocou, eu senti aquilo entrar e doeu muito, mas não por que era grande, pois ele metia brutalmente, eu me senti estuprado, estuprado pelo meu tio, pois quando pedia para ele ir mais devagar ele ia mais rápido. Eu comecei a gostar daquela sensação de ser posse de alguém, de não estar no controle de nada e de ser só um objeto. Ele meteu com vontade, deitado sobre mim, senti seu corpo estremecer quando ele penetrou fundo e então seu pau pulsou, senti pulsar, pulsar, mas nada de leite quente jorrar. Ele então urrou e senti meu cu encher de leite. Ele deitou do lado, nos beijamos por mais um tempo, ele reafirmou “isto será nosso segredo” e depois soltou: Se prepara para amanhã, e para quando vier, sei que isso é errado mas se topou não tem mal algum, apenas dois homens se divertindo. Tomei outro banho, ele também e voltamos para casa. Sempre quando visitava ele e íamos para algum local mais privado (o dono da fazendinha estava de volta *triste* ), ele metia em mim, me fazia de seu objeto e eu continuei sendo seu sobrinho obediente