segunda-feira, 13 de março de 2017

Pagando a conta. ..

Tenho um tio, Carlos (irmão da minha mãe) que não é muito certinho, volte e meia faz alguma bobagem. Era uma terça tarde noite, eu sozinho em casa assistia tv, recebi uma mensagem da minha mãe, dizendo que meu tio estava em um bar ali próximo, bêbado e não tinha como pagar a conta, me disse para pegar o dinheiro e ir busca-lo. Carlos esse meu tio, é irmão de minha mãe, um cara problemático. Quando eu me aproximava do bar, vi meu tio largado numa cadeira e um senhor negro com ele, me aproximei me apresentei e o senhor disse que havia ligado para minha mãe, não tanto pelo dinheiro, mas para ver o que fazer com meu tio. Então sem saber o que fazer também eu disse: - o problema é que não vou conseguir leva-lo até em casa assim. Então Mário, o negro disse: - quer colocar ele ali dentro, até ele recuperar para ir embora? - mas não vai atrapalhar? O senhor já fechou o bar. - não, não tem problema não, a gente coloca ele ali e deixa ele recuperar um pouco. O bar era muito simples, mas extremamente limpo, Mário abriu a porta de ferro, levamos meu tio até uma espécie de escritório e o colocamos em uma poltrona. Então Mário disse que iria fechar a porta novamente para evitar que alguém entre. Então fui surpreendido com a simpatia em que o senhor Mário me tratava, conversador e alegre, me deixava cada vez mais relaxado. Durante nossa conversa, ficou claro que ele sabia da minha preferencia sexual e até certo interesse e curiosidade. Quanto mais o tempo passava e o papo fluía, minha vontade de conhecer aquele cacete negro aumentava. Pouco depois me lembrei da divida de meu tio e pegando o dinheiro disse ao Mário: - nossa já ia me esquecendo. - deixa isso pra depois, não precisa pagar agora não. - não, o correto é isso. - depois você me paga. - mas como? Depois quando? Pagar com o que? Aproveita que o dinheiro esta aqui. - depois paga. - nossa tô ficando confuso, como vou pagar. E depois de um tempinho em silencio resolvi dar uma arriscadinha e disse: - então se não quer o dinheiro, vai ter de pedir outra coisa. Depois de mais silencio e eu com certeza de que ele queira me comer continuei: - pede, pode pedir, qualquer coisa, se não pedir vou ter de oferecer outra coisa. - que tipo de coisa? Então já sem perder mais tempo fui direto e disse: - na verdade eu podia deixar tudo certo, fazendo uma boquete ou outra coisa em você, pode ser? E como ele não me respondeu fui em sua direção, estávamos na parte de frente do bar, onde há uma pia, um balcão refrigerando, geladeira, freezer e as cadeiras e mesas de armar, empilhadas num canto. Parei bem na sua frente e sem dize mais nada, comecei a desabotoar sua calça, então enfiei a mão por dentro da cueca e encontrei aquele pau indescritível, que mesmo mole enxia minha mão. Abaixei-me de cócoras, puxei a calça e a cueca até os joelhos e fique de cara com aquele pau delicioso, enorme, negro e brilhante. Arregacei a pele e enfiei aquele cabeção ainda mole na boca, que enquanto chupava crescia dentro dela. Eu mamava e ia me impressionando cada vez mais com o tamanho daquele pau e meu tesão em sentir ele em meu cuzinho era cada vez maior. Percebi que Mário não tinha iniciativa alguma, então com a cabeça do seu pau encostada em meus lábios eu disse a ele: - pode pedir o que quiser tá? Então me levantei, virei minha bundinha branquinha para ele. Com a mão eu esfregava seu pau em mina bunda sobre o short, até que ele me disse: - lá no fundo tem uma caminha. Imediatamente comecei a ir para o fundo do bar o puxando pelo braço, até que chegamos em um quarto que tinha realmente uma cama e mais um monte de coisa. Ele parou ali aos pés da cama com a calça arriada e eu então tirei toda minha roupa e comecei a subir engatinhando na cama, fui em sua direção, dei mais uma deliciosa chupada naquele pauzão, me virei e fiquei de 4, Mário então me puxou pela cintura até a beirada da cama, encostei o peito no colhão e escancarei meu cuzinho para ele. Com as duas mãos e minha bunda, a cabeça encostada na portinha, eu sentia ele cuspindo em meu rabo, depois espalhou com o pau e mais uma vez encostou na portinha e começou a enfiar. Senti milímetro por milímetro daquele pauzão negro entrando em meu cuzinho, meu pau parecia que explodiria de tesão e Mário com delicadeza, enterrou aquela pica inteira em meu cu, começou a estocar de vagar e foi aumentando a velocidade e a cada estoca seu saco batia no meu saquinho, eu estava alucinado de tesão com aquele pau entrando, saindo e arrombando meu cuzinho e aquele sensação me deixava cada vez com mais tesão, depois de um tempo me comendo assim, eu me virei escancarei as pernas para o ar e ele socou aquele cacetão em meu cu novamente, então ouvi um barulho estranho que vinha da frente do bar. Só subindo as calças, Mário tirou o pau da minha bunda e foi ver o que era, curioso, mesmo nu fui atrás. Assim que chegamos na frente da porta do tal escritório, enterrei com o corpo por baixo de Mário e vimos que o barulho era apenas meu tio que fazia uns sons estranhos enquanto dormia, enquanto olhávamos meu tio ali, coloquei a mão no pau de Mário, levantei o pé e coloquei sobre uma caixa de bebidas e disse: - vem me come de novo. Então Mário se livrou da calça e rapidamente eu já sentia aquela delicia de pau entrando em mim novamente, enquanto Mário me comia, eu olhava para meu tio ali esparramado, dormindo e de pau me parecendo duro. Curti Mário me comendo mais um tempinho, eu disse: - pode gozar dentro, depois eu vou ao banheiro. E me segurando pela cintura, Mário começou a me encher de porra, eu sentia que a cada pulsada que aquele pauzão negro dava dentro de mim, despejava um monte de porra. Quando vi que ele havia acabado, tirei seu pau da minha bunda, me abaixei de cócoras e dei mais uma bela chupada e fui ao banheiro. Ainda de pau duro, com tesão, sentado no vaso deixando a porra escorrer do rabo, comecei a me punhetar. E no exato momento em que eu gozava, meu tio entra no banheiro, já segurando o pau na mão, quando me viu e disse: - nossa tá batendo umazinha ai, hummm também quero. E enquanto ele se aproximava de mim, vendo ele ainda bêbado mas com um belo pau ali na minha frente, não tive duvidas, agarrei seu pau e abocanhei. Mamei bem pouco e ele disse que ia gozar, então deixei ele gozar em meu rosto. Depois de alguns minutos, recomposto e vendo meu tio parcialmente recuperado, agradeci ao Mário e eu e meu tio voltamos para casa.

O tio ogro.

Tenho um tio que consegue ser insuportável, preconceituoso e gostoso, um coroa gato. Acho até que essa tara é meio que uma fantasia de submissão que tenho, em ser comido por ele. Porem ele nunca facilitou, alias sempre me comportou como um ogro, gostoso, mas um ogro. Mantive essa fantasia até o dia do aniversário da minha avó. A família alugou uma chácara enorme à festa e então no sábado da festa, minha fantasia aconteceu e foi com o ogro gostoso. Chico é o irmão mais novo da minha mãe, tem seus 35 anos e solteiro. Depois de um tempo de festa, eu estava na piscina quando ele entrou, ficou em um canto tomando cerveja e então se aproximando, meu coraçãozinho disparou e meus pensamentos eram só putaria com ele. Então sendo ele mesmo, ou seja, um ogro apertou forte minha bunda por baixo da água e disse: - vai lá pegar outra cerva pro tio vai. A contra gosto, porém já sendo obediente, fui, voltei, entreguei a ele e entrei na água, de vez em quando, ele se virava para mim e fazia um comentário da festa, se aproximava, pegava em minha bunda e pedia para buscar cerveja. Depois de já ter ido umas 6 vezes, notei que ele estava um pouco alterado, então ele se aproximou de mim, ficou ao meu lado dentro da água e com uma mão tomava a cerveja e a outra começava a acariciar minha bunda. Em um determinado momento ele já com a mão enfiada por dentro da sunga e o dedo pressionando a portinha do meu cu, ele disse: - nossa queria outra cerveja, mas tá tão gostosinho aqui né? E eu adorando já aquela situação, dei um sorrisinho e concordei com a cabeça. Ele então, deu um salto, saiu da piscina, correu até o quiosque, pegou outra cerveja, voltou correndo para a piscina e pulou, voltou ao meu lado, abriu a latinha e já no primeiro gole, sua mão entrava pela minha sunga, ao mesmo tempo em que falava baixinho uma putarias, então estiquei o braço e por cima da bermuda peguei em seu pau e conforme eu apalpava ele disse: - nossa, tô muito a fim, mas aqui não dá, saia da piscina e vai lá pro fundo dessa chácara, já já eu te encontro lá. Sai me enrolei numa toalha e fui lentamente para o fundo da chácara, passei por um campo de futebol e cheguei a um pomar, onde havia um tipo de deposito, fiquei ali por mais uns 5 minutos e então vi meu tio vindo, mal chegou, olhou para todos os lados, me pegou pelo braço e me puxando para a parte de trás do deposito disse já apertando minha bunda: - não podemos perder tempo, vai chupa. E com a mão em meu ombro e empurrou pra baixo, ajoelhei em cima da toalha, ele então botou para fora da bermuda um belo pau já endurecendo e repetiu: - vai chupa. Obediente e morrendo de vontade, segurei seu pau em minha mão e fui aproximando a boca até enfiar a cabeça dentro e começar a mamar. Meu tio só dava uns gemidinho enquanto eu me deliciava naquela pica, ele me fez chupar seu saco, brincar com a bolas, enfim me acabei na boquete. E mais uma vez me puxando, ele me levantou, me virou de costas para ele, me mandou baixar a sunga, começou então a enfiar o dedo em meu cuzinho e disse: - tá gostando tá, quer um pau de verdade na bunda, quer, vai responde? - tô? - tô o que? Tá gostando do dedo? - tô. - então não quer o pau? E mesmo sendo submisso ao máximo eu disse: - enfia logo essa pau em mim, porque daqui onde estamos tô vendo o povo lá na churrasqueira. E estupidamente, ele mal encostou a cabeça na portinha do meu cuzinho e socou tudo de uma só vez para dentro, confesso que me arrepiei todo com aquela estocada e então enquanto ele me comia, perguntava: - vai putinha, diz se vier alguém pra cá? - tá. Eu inclinei o corpo ao máximo, arrebitando meu rabo para ele e relaxei ouvindo os estalos em minha bunda. Tá eu também dava uns gemidinhos. E ele me comia deliciosamente, socava todo aquele pau em mim e tirava tudo, deixando meu cuzinho piscando, então socava tudo novamente, meteu mais um pouco e então começou a gozar sobre meu cuzinho piscando, enfiava e tirava, sempre gozando, uma parte fora e outra dentro, eu estava indo a loucura, então ele me disse: - vai limpa aqui putinha. Me abaixei de cócoras em sua frente, comecei a me masturbar, peguei seu pau com a outra mão e comecei a mamar, enfiava tudo na boca até a garganta, lambi e chupei aquela pau gostoso até que comecei a gozar e mal eu havia terminado de gozar, meu tio já voltava, me limpei com a toalha (que deixei lá mesmo) coloquei a sunga novamente, esperei um pouco e também voltei, porem com o cuzinho todo arreganhadinho.

Irmãos.

O celular despertou, seis horas da manhã, mais cedo do que de costume. Enrolei um pouco na cama, tomado por preguiça. Levantei, vestindo só um samba-canção, sem cueca embaixo e fui até o banheiro com o pau meio-bomba, aquele efeito matinal que logo vai embora após uma mijada. Moramos eu, meu irmão mais novo e minha mãe. Ao chegar em frente à porta do banheiro, ela se abre e meu irmão sai, quase esbarrando em mim. Notei o olhar descendo meu corpo, fitando meu pau, mas disfarçando logo em seguida. "- Mamãe já foi?" questionei, no que ele respondeu que ela estava terminando o café. Mijei, o pau deu uma aliviada e desci. Quando cheguei na cozinha minha mãe estava pegando a bolsa pra sair, me deu um beijo na testa e se despedida. Sentei-me a mesa, ainda posta e meu irmão estava na pia lavando a louça do dia anterior. Um shortzinho tectel e uma blusa azul florida, regata. Ele, Fabrício, tem dezessete anos, é magrinho, pele branca que dificilmente vê sol, cabelo curto ruivo que puxou da mãe. Eu, nos meus vinte e cinco, sou bem mais moreno e tenho mais porte, muito porque costumava frequentar academia, e tenho o cabelo castanho herdado do pai. Mas fora essas diferenças, até que nos parecemos bastante. Enfim... coloquei meu pão e comi calado, lendo algumas notícias aleatórias do jornal que estava sobre a mesa. Enquanto eu comia, Fabrício terminava de lavar a louça. Por que diabos ele estava lavando a louça aquela hora? Você deve se perguntar. Diz ele que prefere, já que sempre acorda pra fazer o café pra mãe, depois da janta ele prefere ir dormir e deixa pra lavar tudo no dia seguinte. Essas coisas ele toma como responsabilidade dele porque ele só estuda, eu e a nossa mão trabalhamos. Eu estava no segundo pão quando ele terminou de lavar a louça, secou as mãos e se preparou pra voltar a dormir. O acompanhei com os olhos enquanto ele passava à minha frente, com passos apressados, rumo as escadas. "- Onde é que você vai?" perguntei, e ele parou e respondeu; "- Voltar a dormir, por quê?" fiquei alguns segundos apenas o encarando, até que repliquei; "- Ainda não terminei de comer." ele se fez de desentendido, olhou pra mesa e disse que haviam mais pães. Mantive a face séria, o fitando nos olhos. "- Você sabe do que eu estou falando. Tira a mesa, por favor." Larguei o pão que estava comendo sobre o prato e fiquei o encarando. Por alguns segundos ele não reagiu, até que foi até a mesa e retirou meu prato e as demais coisas, deixando-a totalmente livre. Arrastei a cadeira um pouco pra trás e sinalizei pra mesa. Ele já sabia do que se tratava. Se pôs entre mim e a mesa, de pé e de costas. Levei minha mão até seus shorts e abaixei, revelando sua bundinha branca, redondinha e com uma pinta do lado esquerdo. "- Tomou banho?" perguntei, ele respondeu com um "uhum". "- Lavou direitinho?" perguntei de novo, e novamente o "uhum". Afastei suas pernas e pus a mão em suas costas, forçando-o pra frente. No que ele se debruçou sobre a mesa, deitando-se, com a bunda virada pra mim. Eu ainda sentado a cadeira, me aproximei de novo. Seu saco pendurado, seu pau já um pouco duro preso contra a mesa, o cu rosado sem qualquer pelo. Pus minhas mãos sobre suas nádegas e as afastei. Ele se empinou. Cuspi no meio do seu cu e em seguida lambi, subindo do períneo até acima das suas pregas, com a pontinha da língua. Apertava sua bunda com as mãos enquanto o fazia, logo forcei minha língua contra seu cu, como que tentando invadi-lo. O ouvi gemer. Minha cara já molhada de tanta baba. Ficava dando linguadas nas suas pregas, mordiscando sua bunda e o ouvindo gemer levemente. Chupava as pregas de seu cu como se aquilo de fato fosse me alimentar. Fabrício, por sua vez, arranha a mesa. Eu escutava os dedos de seu pé estalarem. Fiquei naquilo alguns segundos, meu pau já formava uma barraca armada no samba-canção. Levantei da cadeira e dei um tapa forte na sua bunda, deixando uma marca vermelha. Ele gemeu. Logo se levantou e virou, olhando para mim esperando que eu dissesse o que fazer. Mandei que se deitasse sobre a mesa, de barriga pra cima e abrisse a boca. Ele já conhecia a posição. Obedeceu. Se deitou conforme mandei e deixou a cabeça pendurada - era um pouco desconfortável, mas ele já estava acostumado - e se punhetava com as pernas abertas. Fui até sua cabeça e esfreguei a mão em seu peito, por baixo da regata, e fui até o pescoço, depois queixo. Ele já estava de boca aberta. Segurei meu pau e direcionei. A língua recepcionou a cabeça o meu caralho, esfregando sua aspereza sobre a glande enquanto acomodava meu pênis. Os lábios deslizando vagarosamente até engolir grande parte. Comecei a foder sua boca naquela posição, mas ia devagar, sem enfiar muito. Dessa vez era meu pau que ficava todo babado com sua saliva. Até que questionei; "- Posso?" e ele respondeu, novamente, com um "uhum", mas dessa vez abafado já que estava com meu pau na boca. Foi quando comecei a enfiar, devagar, o caralho todo, a tão famosa garganta-profunda. Vi quando meu pau entrou mais do que o costume e então comecei a prestar atenção em seu pescoço. Senti a cabecinha deslizar sobre sua língua e, por fora, enquanto entrava, via o volume do meu pau forçando contra sua garganta. Enfiei até o talo, meu saco encostou no nariz dele e eu pus a mão sobre seu pescoço. Mexi meu pau pra sentir o movimento sobre sua pele. Fiquei só alguns segundos e tirei. Fabrício ficava vermelho sempre que fazia aquilo. Ele voltou a respirar normal e enxugava a baba que escorria da sua boca. Mas eu queria mais e eu queria foder. Perguntei se podia. Ele ponderou. Eu insisti. Ele cedeu. Abriu a boca faminta e eu enfiei o pau de novo, a mão ainda sobre seu pescoço, senti meu caralho invadindo sua garganta, deixei um pouquinho e tirei, enfiei de novo, meu saco bateu contra seu nariz, senti o dente dele encostar de leve no talo do meu pau, pus pra fora de novo e dei uma nova estocada, mais forte. Ele tossiu e eu tirei o pau. Se virou tentando recobrar o ar, parecia haver engasgado e eu pedi desculpa. Ele desceu da mesa, tossindo e tentando normalizar a respiração e eu fiquei observando. Mas estava demorando demais e eu não tinha tanto tempo disponível. Enquanto ele dava inspiradas de ar forte, distraído, me aproximei dele por trás e o encochei contra a a pia. Meu peito contra suas costas, meu pau contra sua bunda. Mordi seu pescoço e sua cabeça pendeu pro lado, pedindo mais. Sua bunda se empinou contra o meu pau. Segurei em sua cintura com uma mão, com a outra segurei em meu pau e direcionei contra sua bunda. Ele se apoiava sobre a pia enquanto, com a mão livre, abria as próprias nádegas me indicando o caminho. A cabecinha do meu pau encontrou seu cuzinho quente e eu forcei contra. Ele se manteve firme e logo sua bunda envolveu meu pau, que varou pra dentro sem grandes dificuldades. Atolei meu pau até o fim e forcei, ele se empinou mais, ficando na ponta dos pés e gemeu alto apoiando-se na pia. Segurei em sua cintura com as duas mãos e comecei a foder com força, seu corpo resistindo ao impacto das estocadas que eu dava. Meu pau açoitava suas pregas com rapidez enquanto eu me movimentava. Sentia meu pau ser massageando pelo seu cu apertado. Fabrício gemia sem se conter. Apertava tanto sua cintura que tinha a certeza que as marcas permaneceriam depois. Seus braços cederam e ele se debruçou totalmente sobre a pia, sua bunda ainda empinada, na ponta dos pés. Corri minha mão sobre suas costas, com força, queria que ele sentisse minha palma áspera, a levei até o seu pescoço, subi seu cabelo e puxei pela parte de cima. Ele gemeu. Continuava fodendo seu cu como se o castigasse. Ele gemia mais ainda. O suor já escorria, sobretudo da minha virilha e nas minhas costas e da bunda de Fabrício. A sensação de comer o cu do meu irmão era maravilhosa. Fazia valer a pena acordar mais cedo de vez em quando. Era a certeza de um dia de trabalho produtivo. Tanto gostava que, nas vezes que a mãe saia de noite, eu tinha que ignorar o cansaço do trabalho, só para dar prazer ao cu do meu irmão. Era nossa vida secreta. Ele detestava que eu o chamasse de bichinha, putinha, ou o menosprezasse de alguma forma. Mas gostava de ser fodido com força, gostava da agressividade. Demorei um pouco pra me adaptar. Às vezes ele pedia pra dormir no meu quarto, ficava chupando meu pau como uma chupeta enquanto assistíamos qualquer coisa, e depois inevitavelmente dormíamos de conchinha. Inicialmente eu fui contra, achava ruim essa coisa de parecer 'casal'. Mas depois de acordar várias vezes de madrugada com uma bunda suculenta se esfregando contra o meu pau, deixei de pensar assim. Infelizmente apesar de tudo, nada disso rolava tanto quanto eu gostaria, a maioria das vezes ficava pro café-da-manhã. E nesse café da manhã em específico, já estava passando da hora. Enquanto o fodia, meus olhos pararam sobre o relógio da cozinha e vi que precisava ir me arrumar logo. Mas não poderia sair dali sem o serviço completo. Comecei a foder a bunda de Fabrícia com ainda mais gana. Tanto, que ele se ergueu e olhou pra trás de boca aberta e olhos delirantes. Seu cu pegava fogo e inflamava meu caralho todo. Apoiei as mãos sobre a pia e estocava meu pau em seu cu com tanta velocidade e força, que comecei a sentir câimbra no abdome e nos músculos das costas. Mas resisti e continuei, fechando os olhos e me focando. Até que comecei a sentir o cu piscar, aquela sensaçãozinha peculiar surgir da próstata e explodir como uma tsunami pelo pau. Enchi o cu do meu irmão de porra. Ele gemeu quando sentiu e gozou contra o armário a pia, logo abaixo. Deixei meu pau atolado em seu cu até terminar de esporrar tudo. Ele ficou aguardando, extasiado. Por fim, tirei meu pau e vi porra respingando no chão, caindo de seu cu. Reclamei comigo mesmo, no que Fabrício disse; "- Deixa que eu limpo, pode ir se arrumar." Sorri agradecido e dei um tapa na sua bunda. Ele me sorriu um sorriso safado. Me arrumei e quando saí pra trabalhar ele já havia limpado tudo, tomado banho e voltado à dormir. Quando cheguei em casa ele me confessou que de manhã foi tudo tão intenso que ele estava ansioso pela próxima e que, por isso, quando a mãe fosse dormir, ele iria no meu quarto, independente de eu ter que trabalhar no dia seguinte e o cu dele ainda estar ardendo. É meu irmão, né? Eu tenho que ajudar.