sexta-feira, 20 de outubro de 2017

MASTURBEI MEU FINAL

Primeiramente quero deixar claro que todos os contos que eu postar são verdadeiros. Me chamo Rodrigo, tenho 21 anos, sou versátil, mas prefiro ser passivo, moro em Fortaleza/CE, 1,72 de altura e 75 kg, tenho pernas grossas, e um bumbum grande e empinado. Meu pai 37 anos (ele tinha 16 quando nasci) branco, 1.75, 79 kg, ombros largos, pernas grossas como a minha, mas com menos bunda, pouquinha barriga pois na empresa que ele trabalha existe muito incentivo a vida saudável. Para entenderam leiam as duas primeiras partes Fui atender a campainha e era Maurício um amigo do meu pai que veio visita-lo, fui abrir o portão. O Maurício foi o primeiro estagiário do meu pai, eles se tornaram bem amigos, a esposa dele é manicure e faz as unhas de todos aqui em casa. - Oi, desculpa a demora, tava banhando o pai. Meu pau ainda estava muito duro e o amigo dele percebeu. - O banho tava muito bom né? Teu pau tá quase explodindo aí nesse calçãozinho. Ele falou rindo, fique passado com a ousadia, mas meu pau pulsou forte. - Espera na sala, já eu levo ele pra lá. Entrei no banheiro e disse pro meu pai que era o amigo dele. Terminei o banho bem rápido, mas o meu pau e nem o do meu pai baixavam. O levei pra sala e deixei os dois conversando e subi pro meu quarto, disse pro meu pai mandar uma mensagem quando o Maurício fosse embora. Entrei no quarto e bati uma punheta gostosa ainda sentindo o gosto da porra do meu pai, gozei feito um louco e acho que gemi mais alto do que eu queria. Acabei pegando no sono. Acordei com Maurício penetrando o dedo no meu cú e com o pau pra fora batendo uma punheta. Levei um mega susto. - Tá louco? Me afastei fazendo o dedo dele sair de dentro de mim. - Fala baixo, disse pro teu pai que vinha dar tchau e te vi aqui peladinho, não resisti, desde que te vi de pau duro que o meu pau endureceu e não desceu ainda. E nem adianta dizer que não gostou de meu pau, tu não tira o olho dele, chupe ele aqui. - Meu pai tá lá em baixo, tá louco? Assim que falei meu pai chama pelo amigo. - Oi, eu tava tentando acordar esse dorminhoco aqui, tô indo. Ele se abaixa e fala no meu ouvido. – Salvo pelo gongo, mas na próxima vou encher essa tua boquinha de leite. - Tá bom. Pisquei o olho pra ele ainda sem acreditar naquilo. Ele desceu e eu me vesti e fui até meu pai. - Pq ele demorou tanto lá? - Ele disse que tava tentando me acordar, mas não senti mexer comigo não. - Rô senta aqui. Ele bateu no sofá indicando um lugar ao lado dele. – Filho, isso que a gente tá fazendo é muito errado. - Não é não! Eu gosto e o senhor também, eu não vejo erro nisso. Botei minha mão na coxa dele e fui subindo até chegar ao pau duro dele. – Tá vendo? O senhor quer tanto quanto eu. Vem! Ajudei ele ir até o quarto onde ele estava dormindo temporariamente, deitei ele na cama e pedi pra ele esperar, fui até meu quarto e peguei o lubrificante. Voltei e ajudei ele tirar o short. - Filho você tem certeza que quer isso? - Absoluta. Comecei a chupar o pau dele que começou a gemer alto. Fui até a sala e liguei meu celular no som pra abafar o nosso barulho. Voltei e continuei a chupar meu pai, mas agora eu estava brincando com meu cuzinho, comecei colocando um dedo, depois dois e cheguei ao terceiro, como não estava mais aguentando eu subi em cima do meu pai e disse pra ele: - Se sua perna doer, o senhor me avisa. Ele balançou a cabeça afirmando, comecei a passar o lubrificante no seu pau e no meu cú. Logo eu comecei a desce no pau do meu pai, tentando me apoiar apenas nas minhas pernas pra não machuca-lo. - Caralho filho, que cuzinho apertado. - Já entrou a cabeça, que pau gostoso, o senhor tá me rasgando. - É tão quentinho, se eu soubesse que você gostava de rola já tinha aproveitado antes. - Ai é? Pois aproveita agora que o senhor já sabe e me fode paizinho. - Filho da puta me provocou até eu comer teu cú. Senta no meu pau senta. Não aguentei de tesão e comecei a gozar em cima do meu pai melando minha barriga e a dele. - Caralho teu cú tá apertando meu pau! Vou gozar também! Nunca vi meu pai falar tanto palavrão de uma vez. Senti o pau dele pulsar bem forte no meu cú, ele gozou bem menos do que tinha gozado na minha boca, mas valeu muito a pena. Rolou mais coisa entre a gente, mas vou demorar a contar, nos próximos contos vou contar sobre minha iniciação com meu primo Neto e depois sobre meu encontro com o Maurício.

MASTURBEI MEU PAI PART 2

Primeiramente quero deixar claro que todos os contos que eu postar são verdadeiros. Me chamo Rodrigo, tenho 21 anos, sou versátil, mas prefiro ser passivo, moro em Fortaleza/CE, 1,72 de altura e 75 kg, tenho pernas grossas, e um bumbum grande e empinado. Meu pai 37 anos (ele tinha 16 quando nasci) branco, 1.75, 79 kg, ombros largos, pernas grossas como a minha, mas com menis bunda, pouquinha barriga pois na empresa que ele trabalha existe muito incentivo a vida saudável. Para entenderem melhor, leiam a primeira parte: Masturbei meu pai. Depois do banho, meu pai ficou super calado, não me pediu nem água. Na hora do almoço eu fiz o prato dele e o chamei pra almoçar. Almoçamos em silêncio e quando ia levantar da mesa ele falou: - Rodrigo (ele nunca me chama assim). - Oi pai. - Isso que a gente fez, não foi certo. - Foi ruim? Perguntei triste. - Totalmente o contrário, foi muito bom, fazia tempo que não sentia tanto prazer. - Então qual o problema, foi só uma punheta pai. - Não foi não, você disse que já tinha visto um pau duro antes, de quem foi? - Do Neto, a gente sempre fazia isso, e nunca aconteceu nenhum problema. - Filho eu te avisei que eu ia gozar (ele falou quase sussurrando, como se alguém mais estivesse em casa) e pedi pra você afastar e você continuou lá, eu vi que você gostou de eu ter gozado em cima de você, tem alguma coisa que você quer me falar? Fiquei muito envergonhado, mas o meu pau tava muito duro. - Não tenho nada não pai, é que... Ele nem deixou eu terminar de falar. - Você gostou da minha porra entrando na sua boca que eu vi. Falou mais sério. - Foi um acidente. - Eu vi você lambendo seu dedo. - Achei que não tinha visto. - Você já tinha feito isso com o Neto antes? Você realmente não tem nada pra falar Rodrigo? - Pai vou falar a verdade, eu sou bi (mentira, sou gay, mas não quis matar o velho kkk), e eu gostei muito sim, já bati umas 3 daquela hora pra cá. Nós dois rimos. - Foi? Ele estava menos sério. A conversa foi atrapalhada quando o celular dele tocou, levantei para buscar o celular e ele olhou pro meu pau duro, tentei disfarçar, era minha mãe na linha eles conversaram bastante, ele foi pro sofá e eu passei a tarde no meu quarto pensando em tudo que falamos. Quando foi umas 18:30 ele mandou uma mensagem dizendo que queria ir tomar banho, normalmente ele estava indo depois das 19, desci uns minutos depois. - Achei que tinha dormido e não tinha visto minha mensagem. - Eu até tentei pai, mas não consegui, bora lá. Ajudei ele chegar no banheiro, ele pediu pra ir no vaso e ajudar a tirar o short, quando olhei pro pau dele me arrepiei todo, tava muito duro, ele teve muita dificuldade de acertar no vaso, molhou tudo. Fiquei calado levei ele pro box, peguei o chuveirinho pra molha-lo, mas não parava de olhar pro pau, tanto que foi a primeira coisa que fui ensaboar. Peguei no pau dele, que só fechou os olhos e encostou na parede, comecei a bateu uma lenta pra ele, queria que durasse mais tempo, até que ele disse: - O que mais você fez com o Neto? - Muita coisa pai. Ele ficou calado e continuei batendo. - O que eram essas coisas? A cara de tesão dele me deixava louco. - Isso. Passei a língua na cabecinha pegando a babinha, ele gemeu e disse pra eu não fazer isso. - Vai ser nosso segredo pai, tá bom? Antes dele responder engoli o máximo que consegui do pau dele, a única reação dele foi gemer e segurar nos meus cabelos com a mão esquerda. Foi incrível, o pau dele era melhor que o do meu primo, era um pouco menor e menos grosso, conseguia chupar sem engasgar muito, comecei a chupar as bolas quando ele grita: - Ai eu vou gozar. Botei o pau na boca no mesmo segundo e já comecei a sentir os jatos da porra quente do meu pai na boca, que ficou bem cheia, engoli tudo e lambi a cabeça deixando limpinha. Antes de falarmos alguma coisa, ouvi a campainha tocando. Pedi pra ele esperar e fui atender.

Masturbei meu pai

Primeiramente quero deixar claro que todos os contos que eu postar são verdadeiros. Me chamo Rodrigo, tenho 21 anos, sou versátil, mas prefiro ser passivo, moro em Fortaleza/CE, 1,72 de altura e 75 kg, tenho pernas grossas, e um bumbum grande e empinado. Essa história com meu pai será dividida. Desde os meus 12/13 anos que eu sabia que gostava de homens e me descobri com um primo (depois contarei também) 2 anos mais velho que eu. Nunca tinha pensado no meu pai dessa forma, sempre achei ele bonito, 37 anos (ele tinha 16 quando nasci) branco, 1.75, 79 kg, ombros largos, pernas grossas como a minha, mas com menis bunda, pouquinha barriga pois na empresa que ele trabalha existe muito incentivo a vida saudável. Quando fiz 16 anos meu primo foi embora pra estudar em outra cidade e minha vida sexual estava bem parada, tudo mudou quando meu pai sofreu um acidente de moto e teve que ficar com o braço direito e perna esquerda imobilizados. No começo minha mãe pensou em contratar um enfermeiro para cuidar melhor dele, mas desistiram, minha mãe que banhava meu pai, antes e depois do trabalho, eu passava a manhã em casa e estudava a tarde, ajudava no que podia. Minha mãe teve que viajar por causa do trabalho e foi decidido que por sermos homens, eu ajudaria meu pai no banho durante 5 dias (quinta a segunda) iria faltar 3 dias de aula, eu adorei. No primeiro dia fiquei de short e banhei meu pai meio sem jeito, ele também estava envergonhado. No segundo dia pela manhã acordei antes do meu pai e fui chama-lo pro banho, ajudei ele levantar-se e ir ao banheiro, eles já estava só de samba canção, conversando com ele nem reparei, mas na hora que me abaixei já puxando a samba canção, o pau duro dele pulou no meu rosto, nossa tremi na hora, fiquei nervoso, era muito bonita, 19 cm (perguntei rs), um pouco grosa, da cabeça rosada e algumas veias. Percebendo meu nervosismo ele pediu desculpa. - Sem problema pai, eu nunca tinha visto um pau assim. Sorri nervoso. - Duro? - Duro eu já vi, mas não tão grande. - Só 19 cm Rô, nada demais. Fiquei calado e comecei a banha-lo, meu pau tava bem duro. Ensaboei seu peitoral, costas, o braço bom, a perna boa, a coxa e o pau dele parecia cada vez mais duro, eu tentava não olhar, na hora que estava lavando sua coxas, pedi pra ele abri um pouco a perna e acabei encostando o dedo no saco dele que gemeu com muito tesão. - Desculpa Rô, é que fazem 12 dias que estou assim, mais 10 que estava sem transar com sua mãe. - Mas o senhor ainda tem a mão esquerda. Rimos alto. - Não sei bater com a mão esquerda. Fiquei vermelho e ele continuou. - Não precisa ter vergonha filho, somos homens, podemos falar sobre isso. Passei uns segundos calado. - Eu posso te ajudar. Ele olhou pra mim confuso. - É pai, estamos entre homens, não vai sair daqui. Quando fechei a boca, peguei no pau dele que deu outro gemido. - Não filho, eu sou seu pai. Disse ofegante. Como ele não pediu pra parar e nem tirou minha mão eu continuei. - De boa pai, encosta aí na parede pra não cair. Encostei os joelhos no chão e continuei com os movimentos, rápidos, depois lentos. Eles tentava não gemer, mas quando eu toquei na babinha que tava deixando o pau bem melado ele gemeu alto. Não demorou 2 minutos ele disse: - Filho afasta, eu vou gozar. Claro que não me mexi. O primeiro jato veio bem na minha bochecha direita. - Porra Rô, tô gozando. O segundo jato veio na minha boca, deixei um pouco aberta, alto atingido, entrou na minha boca. Foram mais quatro no meu ombro e peito. Apertei a pontinha e a última gota ficou entre o polegar e o indicador, ele estava com a cabeça pra trás, aproveitei e passei a língua. Terminei o banho em silêncio e o levei pro quarto. Continua...

O PRIMO CASADO

Fala galera! Dei uma sumida por questões pessoais, estava viajando a serviço e não tive tempo nem cabeça pra escrever. Mas, tive algumas aventuras nesse meio tempo em que passei distante, e hoje eu venho contar uma delas. Como mencionei, viajei a serviço no período entre Agosto e Outubro. Visitei alguns lugares, todos a trabalho, e acabou que tive de passar uns dias em Florianópolis. Como eu tenho um primo que mora lá, conversei com ele sobre fazer uma visita, e ele me convidou para ficar lá durante os três dias que estaria na cidade. Dispensei o hotel e resolvi aceitar a oferta. Meu primo se chama Thiago, tem 32 anos, é casado e tem um filho de 5 anos. Thiago é alto e magrinho, peludinho e com um sorriso sacana. Ele morou em Santa Catarina a vida toda, e nos víamos pouco. Quando eu era mais novo me lembro de ir passar uns dias na casa da minha avó e ele estar lá. Ele era gentil e engraçado, bem moleque, e jogávamos muita bola na rua. Depois de crescidos nos encontramos em alguns casamentos e batismos, e sempre mantivemos o tom amigável. Cheguei a Floripa e o Thiago estava me esperando no aeroporto. Ele me cumprimentou animado, com um abraço meio torto de um braço só, mas fomos conversando o caminho todo. Ele falava animado do filho e me perguntava da família de Brasília, até que a esposa dele ligou. Ele atendeu de forma meio grosseira, dando respostas monossilábicas e sem o menor esforço para ser agradável. Fiquei na minha, esperei ele falar algo. Ele só chacoalhou a cabeça negativamente e disse "Essa mulher vai me deixar louco". Enfim entramos no assunto e ele me contou que o casamento dele estava nas últimas. Ele e a esposa brigavam muito, se desentendiam e ele tinha perdido completamente o tesão nela. Eu não entendi, já que a conhecia e sabia que ela era atraente. Foi só quando cheguei à casa do Thiago que entendi ao que ele se referia. A Luana, esposa dele, estava um trapo. Não se parecia nem de longe com a moça bonita, bem cuidada e doce que eu havia conhecido. Ela estava pelo menos uns 20kgs acima do peso, mal vestida, despenteada e com roupas bem estranhas. Ela não fez questão de ser gentil, me cumprimentou com um sorriso falso e um aceno de cabeça e depois voltou a mexer no celular. Thiago me ajudou com as minhas malas, e, quando estávamos no quarto perguntei a ele se estava realmente tudo bem em ficar aqui. Ele insistiu que sim. Na primeira noite eu tive que ir visitar o escritório da cidade, o que me fez jantar fora e voltar tarde. Pedi um Uber e quando cheguei o Thiago estava na sala assistindo TV, de cueca, e bebendo cerveja. Eu estava exausto, então tomei banho e fui deitar. Quando estava quase pegando no sono escutei Thiago discutindo com a esposa. Uma briga feia. Coloquei meus fones, pois detesto me meter na vida dos outros. No dia seguinte ela não estava lá. Ele me explicou que ela tinha ido para a casa da mãe e levado o filho. Ele estava visivelmente irritado, então não mexi com ele. Mais um dia se passou, e naquela noite conversamos sobre coisas banais, enquanto bebíamos cerveja. Antes de dormir ele se abriu mais em relação à esposa, falou que se sentia culpado por não sentir mais atração física por ela e eu ouvi. Ele disse que mal se aguentava de tesão, mas que não conseguia encontrar alguém disposto a fazer sexo com ele. Disse que só precisava se aliviar, porque aquilo estava mexendo com a cabeça dele mais do que deveria. Então eu disse na lata que se ele quisesse eu podia ajudar. Ele me olhou com desconfiança, mas perguntou como. Então eu respondi "O que você sentir vontade nós fazemos". Deu pra ver que ele se assustou na hora, e ficou pensando. Virou a garrafa de cerveja, levantou, caminhou até a porta e a trancou. Sentou ao meu lado e perguntou "Ninguém vai saber?". Respondi que não, então ele se aproximou e começamos a nos beijar. Eu não estava com muito saco para enrolação, então meti minha mão no velcro da bermuda dele, abri, puxei o pau dele pra fora e me ajoelhei na frente dele no sofá. O pau dele era grande, cabeçudo e com algumas veias nas laterais. Olhei pra ele e mandei fechar os olhos. Ele parecia perdido, mas obedeceu. No minuto em que deslizei aquele pau entre os meus lábios ele gemeu alto e apertou a almofada do sofá. Comecei a provocar. Sugava a cabecinha, deslizava a língua nela e chupava até a metade. Fui sentindo ele enlouquecer, o pau dele começou a babar. Comecei a chupar aquele pau com vontade e a cada minuto eu sentia meu primo gostar mais daquilo. Ele gemia sem nenhuma vergonha, colocava a mão no rosto e ofegava. Brinquei com as bolas dele e descobri que eram seu ponto fraco. Ele tremia, babava pelo pau e se eriçava todo com o simples toque. Claro que chupei aquelas bolas até ver ele revirar os olhos. Ele xingava muito, falava o quanto aquilo era bom e que não acreditava naquilo. Ele me puxou pra cima, voltamos a nos beijar e tiramos nossas roupas. Fizemos uma sacanagem gostosa no sofá, nos esfregando, mordendo e lambendo. Coloquei ele pra me chupar e ele nem vacilou, caiu de boca sem nenhum medo. Comecei a brincar com o dedo no cuzinho dele e ele estranhou. Falou que não queria ser passivo. Expliquei pra ele que ele pode sentir prazer anal sem precisar ser penetrado, e, pra provar, virei a bunda dele pra cima e comecei a fazer um beijo grego nele. Ele tremia de tanto tesão. Segurou o quanto conseguiu, até que gritou "Caralho, isso é bom". Fomos parar na cama. Nos pegamos gostoso. Ele foi atrás gel e eu peguei uma camisinha na carteira e entreguei pra ele. Ver ele colocar a camisinha me deixou melado. Deitei, abri as pernas e comecei a espalhar o gel no meu cuzinho. Ele viu e ficou masturbando o pau enquanto me via esfregar meu cu. Ele parecia estar em transe, deitou sobre mim e foi me beijando. Peguei o pau dele e fui colocando no caminho certo. O gel era dos bons, deslizou gostoso pra dentro. Ele começou a bombar. Estava gostoso, mas logo ele queria gozar. Disse a ele que se ele gozasse eu ia comer o cu dele, e ele apenas sorriu e falou "Fechado". Não levei a sério, mas ele gozou de verdade. Deitou ao meu lado e trocamos carícias. Eu já estava achando que teria que me cuidar sozinho, quando ele virou aquele rabo enorme pra mim e falou "Pode colocar". Não perdi tempo fazendo perguntas. Meti meu dedo no gel, coloquei a camisinha voando e comecei a colocar. Foi demorado, apertado e suado, mas consegui penetrar ele. Quando comecei a bombar ele me perguntou "Se eu gemer você vai rir?". Eu apenas disse "Geme pra mim vai", e foi o bastante. Ele gemeu igual uma vagabunda. Puxava meu corpo pra mais perto, deixava eu meter fundo. Meti com força, rápido e ouvi ele gemer, vi ele morder o travesseiro e suar, urrar, de dor e prazer. Deitei em cima dele, ele empinou a bundinha pra mim e riu. Meti fundo nele, até ele não aguentar e gozar pela segunda vez. Ver ele gozar mexeu comigo e eu gozei em seguida. Tivemos que nos limpar depois disso, afinal ele não tinha se preparado para ser passivo. No banho nos pegamos mais um pouco, e ele foi dormir comigo no quarto em que eu estava. De manhã conversamos sobre aquilo. Ele disse que estava com medo, porque tinha gostado muito. Expliquei que não tinha problema, que ele estava se conhecendo melhor. Para minha surpresa ele pediu rola de novo, e naquela manhã eu comi ele de quatro, e sentei na rola dele também. Gozamos, tomamos um banho e saímos pra trabalhar. Aquele seria meu último dia ali, e ele me levaria ao aeroporto no final da tarde. Enquanto nos despedíamos, ele me fez prometer que repetiríamos aquilo um dia, e desde então conversamos no whatsapp com frequência sobre marcar uma próxima vez.

O Pai de Família: Era Pra Ser Apenas Uma Mamada, Mas...

Me chamo Frederico, tenho 22 anos, branco, olhos verdes, cabelo loiro escuro, 68 kl e 1,70 de altura. Aqui irei relatar as aventuras mais gostosas em busca do prazer, lembrando que todos os contos que irei postar são reais e aconteceram comigo. Instalei o scruff no meu celular e comecei conversar com alguns caras, um deles foi o Antônio, um vendedor que estava de passagem na cidade. Ele é um cara de meia idade, casado, comum, físico normal, bom papo e com um pauzão da hora, duraço, cabeçudo e de + ou - 18 cm. Ele foi específico no que queria, apenas uma mamada até o fim. Marcamos para as 18:00 no casa onde ele ficava quando estava na cidade. Como ele não queria penetração, coloquei um plug anal pra dar mais tesão e poder chupar com mais gosto! No caminho rebolava no banco da moto pra sentir aquele invasor gostoso e chegar com tudo na casa dele. Cheguei na rua indicada e dei um toque no seu celular, logo ele apareceu e me levou até a tal casa. Já dentro da casa, ele educadamente perguntou se queria água, refrigerante ou se estava com fome. Descarado como sou, olhei com cara de pidão pra ele e disse: - Eu aceito Leite! Ele riu, sentou no sofá e disse: - Então mata a sede! Fui até ele, me ajoelhei entre suas pernas, abri sua calça e baixei a cueca no que saltou um belo pau pra fora, ainda meia bomba que abocanhei sem pensar duas vezes. Tava limpinho e cheiroso! Massageava suas bolas e enfiava aquela tora até o fim da garganta. Em pouco tempo já estava mega duro, um pau curvado pra baixo, o que me facilita engolir até o fim. Ele puxava minha cabeça ao seu encontro e dizia: - Engole tudo meu putinho guloso! Era um pau muito gostoso de chupar, às vezes eu o masturbava enquanto colocava as duas bolas na boca. - Mama o pau! Ele disse pegando minha cabeça e atolando seu pau na minha boca. Seu pau a essa altura já soltava aquele melzinho delicioso. Fiquei uns 20 minutos variando as chupadas, masturbadas e engolidas nas bolas e quando caprichava naquele cabeção ele segurou firme na minha cabeça e disse: - Vou encher tua boca seu viadinho. Engole o leite do teu macho! Chupei com mais pressão e bem fundo, sem parar... Logo senti aqueles espasmos e um forte jato desceu garganta a baixo, os próximos deixei na boca e continuei chupando. Mostrei pra ele minha boca cheia, cuspi sobre seu pau e voltei a mamar aquele pau delicioso e todo esporrado. Deixei ele relaxar com o pau limpinho e satisfeito. Conversamos um pouco e eu perguntei se ele sempre curtia apenas oral. Ele disse que com homens sim mas gostava de ver bundas e queria ver minha. Levantei, abaixei as calças e mostrei pra ele. Ele elogiou dizendo que era linda e quis ver meu cuzinho (que eu havia dito que era liso e rosadinho). Me inclinei e abri meu rabo com as mãos. - O que é isso? Ele perguntou quando viu o plug. Eu fiquei de 4 no chão e falei: - Tira e brinca pra vc ver... Ele puxou, olhou e começou a brincar, enfiando e tirando. Logo tava enfiando os dedos. Viu que estava limpinho então colocou 3 dedos e ficou girando. Deu uns tapas com a outra mão e eu Aproveitando seu "entusiasmo" disse: - Mete a rola por favor! Ele foi até o quarto e já voltou com o pau encapado, deu uma cuspida no meu cu e engatou em mim atolando o pau que deslizou com facilidade cu a dentro e já foi bombando forte e dizendo: - Que rabo quente! Vou arrombar seu rabo seu puto, não é isso que vc quer? Mal me contendo de tesão disse: - Sim meu macho, soca esse rabo sem dó. Em pouco tempo sendo possuído por aquele macho fodedor gozei como um louco no chão e ele sentindo as apertadas no pau disse: - Que tesão! Mastiga meu pau com esse cuzão. Apertei forte aqule pau pra ele viciar num rabo e não esquecer mais. Acho que ele socou por uma meia hora tirou o pau, enfiou o plug de volta e me mandou mamar de novo. Ordenou: - De 4, como uma vadia, vou foder essa boca agora. Arrancou a camisinha e colocou seu pau na minha boca e começou a socar me segurando pela cintura e me puxando contra seu pau. Quando eu colocava a mão ele gritava: - Sem a mão puta! Quero gozar fodendo sua boca! Mais uns minutinhos fodendo minha boca ele jorrou mais leite na minha boca que dessa vez espalhou sobre meu rosto e cabelo. Me segurou pelo cabelo, dobrou uma perna ficando semi-ajoelhado e segurou forte minha cabeça contra o seu pau. Segurando assim até amolecer. - Vadia safada! Disse isso dando um tapa na minha cara. Fui só pra mamar mas acabei convencendo o macho a me enrabar e dominar. Voltei pra casa feliz e saciado e acredito que deixei o macho saciado também, afinal, foram duas gozadas.

Dando pro morador na vista de saúde ( agente de saúde)

Voltei.. me apresentei no outro conto, enfim, vou contar o que me aconteceu hoje, enquanto trabalhava, sou agente de saúde e vou em varias residências então imaginem que vejo de tudo. Hoje enquanto trabalhava tive uma surpresa ótima quando bati em uma das residências. Bati no portão e quando o morador saiu pra me atender eu meio que fiquei de boca aberta e por um momento meio abobalhado rsrs’ sai um cara só com um calção sem cueca aparentemente com o pau balançando e sem camisa ( Dadson, 25 anos 1,76 de altura cabelos pretos barba o corpo todo definido, pau de 19cm). Voltando, meio que dei uma gaguejada e perguntei como estava tudo e tal.. procedimento de rotina. E precisava assinar na ficha, mas a mulher dele tinha acabado de entrar no banheiro, ele me pediu pra esperar o voltar daqui uns 20 minutos, preferir sair e voltar depois, pois podia adiantar meu serviço nas outras casas. Demorei um pouco mais para voltar na casa dele, em torno de uns 40 minutos volto e bato no portão, ele novamente abre sem perguntar quem é e pra minha surpresa ainda maior ele estava com a toalha pendurada no pescoço e com o pau meio duro, ele me manda entrar e dessa vez fecha o portão, entro olho pela casa e noto que ele estava só agora, peço um copo de água e me dirijo ao banheiro pra assinar na ficha, ele coloca a água no balcão e entra no banheiro coloca a toalha e começa a tirar a roupa, eu agradeço e vou saindo, ele então fala que a água estava no balcão e que eu podia ficar a vontade que ele só iria da uma molhada por que tava muito calor, eu falo que já estou indo e ele me pede pra esperar e começa a tomar banho de porta aberta, quando me viro ele esta de olhos fechados com a água caindo no seu lindo e delicioso corpo, ( só pensei, puta que pariu que cara sacana mano, minha vontade é entrar e chupar ele todinho) fico observando ele tomar banho e nem percebo quando ele me olha e pergunta. Dadson: Opa! Tdbem? Ta viajando ai! Eu: kkkkk oxi, foi mal, me perdi nos meus pensamento aqui. Dadson: dou um real por um pensamento. Kkk Eu: Melhor deixar só na minha mente msm. ( meu pau já tava rasgando a calça) Dadson: já estou acabando aqui pra abrir lá pra você. Eu: preocupa não, já terminei por hoje, e o papo ta agradável ( na verdade era aquele visão que tava ótima) Dadson: pode sentar ai e fica a vontade. Eu: eix, se eu ficar a vontade aqui, eu tiro a roupa e deito. Kkkkkk Dadson: pode ficar então. Kkkkkkkkkk Eu: cuidado com o que você fala rapaz. Dadson: kkkkkkk sinta-se em casa, quer tomar um banho também não? Já to saindo. Eu: não seria má ideia, mas melhor não. Dadson: besteira pode entrar ai mouç, precisa ter vergonha não. Eu: o mouç eu vou aceitar então viu. Mas vou esperar você terminar ai. ( na mente já doido pra entrar logo e tomar junto com ele). Dadson: pode entrar que eu saio. Quando entrei no banheiro ele foi saindo e o pau dele já tava duraço, eu virei de costas e ele ficou de frente e passou aquele pau na minha bunda, eu só gemi e falei calma com esse gigante ai amigo, ele só riu e saiu do banheiro e foi pra cozinha, eu já tava doida pra bater uma de tanto tesão, do nada ele volta pro banheiro sujo de terra e fala que precisa dividir o chuveiro comigo que foi molhar a planta e se sujou ( aquela desculpa pra poder entrar junto comigo pois ambos estávamos excitados e doidos pra se pegar) quando ele entrou eu dei uma afastada pra ele se lavar e me virei de costas, ele passou sabão pelo corpo e espumou bastante o pau e mirou no meio da minha bunda e foi metendo sem falar nada, me abraçou por trás e começou a morder meu pescoço e falar que não estava aguentando mais de vontade me meter em mim, e sabia que eu também estava doido pra da pra ele. E começou a enfiar aquela estaca grande grossa no meu cuzinho apertado. Dadson: que cuzinho apertadinho e quentinho delicia. Eu: tira o cabacinho dele gostoso vai. ( mentira pura) Dadson: que maravilha ser o primeiro a experimentar essa dllç. Eu: ele é todo seu, seu gostoso. Dadson: que delicia comer você, agora você vai ser só meu. Nisso nos secamos e fomos para o quarto ele me comeu em varias posições até que sem avisar me inundou de porra, então começou a me beijar e o seu pau ainda duro continuava dentro de mim, e ele começou a bombar novamente enquanto me beijar e alisava meu pau, e começou a me comer de frango assado novamente e foi metendo forte que eu chegava ver estrelas com as entocadas que ele me dava, ele volta a pegar no meu cacete então eu sinto um orgasmo tão forte que travei meu cu no pau dele e comecei a gozar vários jatos que esguicharam na cama e no meu rosto, e ele gritou que meu cu tava mordendo o pau dele muito forte tirou e começou a gozar em cima de mim, deitou em cima da nossa porra e voltamos a nos beijar, ambos sem força pra levantar da cama. Descansamos um pouco, tomamos banho dando uns amasso, vestir minha roupa, ele pegou meu numero pra marcarmos outra, e vim embora contar pra vocês. Meio longo mais muito gostoso contar pra vocês. Beij na testa é noix. Não tem foto poq não deu tempo de tirar. ps: perdoe os erros e não desistam de mim. kkk bj

O CATADOR DE PAPELAO TEM UM GOSTOSO PAUZAO

Estava numa social com amigos, não tinha bebido muito, mas me alegrei.. rsrs. Sou Gean, 19 anos, 1.70 de altura, magro e branquinho, cabelo estilo exército e assumido, mas sem neura com a família que aceita de boa. Como estava dizendo havia saído por volta das 3 da manhã daquela social, beijei alguns rsrsrs mas nada além, sai com cu em chamas rsr como dava uns 40 minutos de casa e moro num bairro de boa resolvi ir a pé, até ai nada demais, porém já perto de casa resolvi cortar caminho por um lote baldio, quando noto escorado num muro um homem alto que com a claridade da lua notava ser um coroa com corpo não tão em forma, meu cuzinho logo deu sinal, passei perto dele e percebi que estava urinando, mas ele parecia não se incomodar com minha presença, ao contrário deixou aquele mastro a vista pra ser notado dando aquela chaqualhada rsrs na hora cresci o olho e dimínui o passo pra não perder nenhum lance, realmente era um coroa, camisa social e uma barba, barriga de cerveja, logo a frente vi um carrinho destes de catadores de papelão... Né que ele notou meu interesse e ouvi. - Que bunda gostosa hemmm... Fiquei sem reação e me virei, ele continuava balançando o mastro, - Vem, vem... (Dizia ele) Voltei calmamente e então pude perceber quão magestoso o pau do corroa era, grosso e cheio de veias, devia ter uma 19 centímetros. - Pega! É todo seu... Minhas mãos já alcançava aquilo, meu cu pedia um gebao daquele e naquela situação inusitadas não perderia a chance, o punhetava já com água na boca... Não esperei ele pedir e já fui mamando, minha língua passeava em cada parte, a grossura ainda me espantava pois mal conseguia engolir, aquele coroa já passeava suas mãos na minha raba, queria dedar meu cu, então desabotoei a calça e deixei ele livre. - Que boca gulosa em... Enquanto dedava meu anelzinho socava seu pau na minha boca, eu já rebolava nos dedos dele dando sinal que queria sua pica dentro. - Vamos pra trás das árvores, vou socar nesse cuzinho... Sua ordem foi dada e fomos, como era um terreno enorme e com pé de mangas bem grande seria de boa... Mal se escondemos e eu já estava de boca na chulapa do pau dele. - Gostou de mamar hemmm... Mamando e olhando na cara dele, vendo seu jeito ao sentir prazer, parecia fazer um tempão que não recebia uma gulosa daquela. Me segurei no pé de manga e empinei a bunda, ele cuspiu no seu pau e foi na direção certa do meu rego, meu corpo parecia energizado com tanta vontade de ser fudido por aquele catador de papelão e seu gebao. Senti aquela cabecona rasgando meu cu em chamas, uma dor forte começou a tomar conta de mim, tentei me conter e pedi calma, ele tirou e melecou mais um pouco e novamente tentou enfiar... a mesma dor mas agora com calma ele foi introduzindo e bem devagar fui sentindo meu cu engolindo aquele pau grosso, em momento já estava tudo dentro de mim, ele ficou minutos parado até me acostumar. - Vou meter calmamente até acostumar... Ouvi isto é fui só curtindo o vai e vem, dorzinha que ia diminuindo, comecei a me punhetar, então o que era dor virou uma rola gostosa me fudendo e sentir a mão áspera daquele homem com sua pegada forte. Que sensação gostosa ter aquele macho trabalhador fudendo meu cu, ele gemia alto, urrava enquanto tinha seu pau a entrar e sair do meu rabo, estocadas fortes e nosso corpo no choque da batida daquele sexo, eu já melecava minha mão, mas ainda tomando no cu com vontade... Em momentos ele retirava seu cacete e metia seu dedo com vontade, brincava com meu anelzinho já judiadodedos brincando com meu cu ardido, mas logo pau e pau... Meu corpo já suado e aquele homem gostoso e bruto a me fuder... Num urru ele jorrava porra quentinha dentro de mim, jatos e mais jatos ao ponto de sentir escorrer pela minha perna, então resolvi dar um trato naquele pau e deixar ele limpinho, fiquei de joelhos e cai de boca enquanto ele acariciava minha cabeça e forçava a mamada. Que foda gostosa, perdemos a noção do tempo e né que ele já estava de pau duro de novo, sentou no chão e mandou eu sentar na geba dele que balançava pra mim, com vontade sentei de costas pra ele e meu cuzinho engolia novamente sua pica, rebolei gostoso no seu pau, que sensação gostosa ter aquele mastro quente e pulsante no meu rabinho de novo, ele gemia pedia pra acelerar e eu pulava e pulava, não demorou pra encher meu cu de novo, foi mais rápido que a primeira, mas tão gostosa quanto, Cai na real com toda aquela situação, dei para um homem que nunca vi na vida, então vesti a roupa e fui pra casa pensando. "O catador de papelão tem um gostoso pauzão" Fim Autor. Daniel

BATENDO UMA PELADA

Vespera de feriado, sai querendo bater uma pelada, antes passei num mercado comprei uns fardinhos de cerveja para o dia seguinte, como tenho camionete ja coloquei no cooller no gelo. Cheguei no complexo esportivo, os campos ja estavam com plena atividade; só me restou esperar. Inclusive havia mais uns caras esperando, e notei um meio exibicionista que não parava de me olhar. Ja estava esperando mais de uns 40 minutos, apreciando a pelada, resolvi pegar uma cerveja no carro, e o cara que estava me secando, que tambem esperava vaga para pelar; me viu pegando a cerveja no carro, veio e me perguntou zoando, se eu vendia ou dava a cerveja; eu senti o teor da zoação e afirmei, que dependia da companhia. Ofereci uma lata a ele, ele aceitou; e continuamos naquele papo cheio de cinismo e de dupla interpretação. Ele me perguntou que posição eu jogava, afirmei ser zagueiro e as vezes goleiro; ele sorriu e disse que era centroavante....para animar o papo, perguntei se era caneludo ou costumava entrar com bola e tudo; ele rindo disse que entrava duro nas jogadas, e com ele nao tinha essa de bola parada, gostava mesmo de entrar com bola e tudo....ja estávamos na segunda ou terceira cerveja, a pelada ficou para segundo plano, eu perguntei a ele, que pelo visto, pênalti com ele era "saco"; ele respondeu que nao costumava errar, as vezes colocava devagar, outras metia uma bomba, quando o goleiro via, ja tinha entrado....o papo estava se formando num teor erótico, porem notei que estava demasiado se esticando, resolvi perguntar se poderíamos disputar uma sequência de pênaltis, para testar a pontaria dele, que segundo ele era afiada, e minha elasticidade em segurar as bolas nos cantinhos....rimos, e para meu deleite, ele aceitou, mas não ali naquele campo, pois estavam todos ocupados. Pegou mais uma cerveja, e se auto entitulou, "entrão", sentou no banco do carona, eu na direção, segui para rodovia. Já bem mais sacana, me falou, que eu tinha jeito de saber qual lado o centroavante colocaria a bola.....eu argumentei que geralmente eu sabia sim....ja ficava esperando..... Perguntei como ele sabia que o cara era bom goleiro, ele afirmou, que pela experiência do cara, e que eu por exemplo tinha jeito de tratar bem a "criança"....sorrisos e a ciência de queríamos colocar a bola na marca do cal ....para iniciarmos a partida precisava só do apito..... Perguntei a ele se tinha como ver o centroavante em ação, ele insinuando perguntou se eu queria só ver, mas se eu quisesse mesmo era so irmos para um campo neutro.....entendi e entrei no primeiro motel que encontrei. ....lembrei a ele depois de ter falado que era entrão, e eu ser receptivo, tinha certeza de que rolaria uma pelada gostosa ....ele entao me perguntou porque eu nao dava um trato pra iniciar, ja estava em ponto de bala, ou seja, boa pra chupar.....so levantou a perna do shorts que usava, me mostrando o cacete duro, enervado. O punhetei levemente, me apresentando àquele membro, e iniciei lambidas, ate cair numa gulosa. Mamei com vontade, ele entao, disse que queria bater o primeiro pênalti, me preparei, ele tambem, bola na marca, eu nao tive como evitar, entrou.....o moleque era ótimo......me deu uma surra de piroca, ia e vinha me fazendo delirar, gozar. Quando dei por mim ja eram quase 8 da noite. Tive que voltar pra casa, nao peguei nem o numero do celular dele, pous disse qie de vez enquanto gostava de bater uma pelada amistosa, eu sabia onde encontra-lo.

Aproveitei do álcool e dei pro amigo hétero

Oi, prefiro não revelar meu nome por causa da privacidade. Mesmo sendo assumido ainda seria estranho se alguém soubesse que fui eu que escrevi esse conto hahaha espero que entendam. Tenho 20 anos, 1,72 de altura, 76kg, não sou gordo porém gostaria de ser mais magro, cabelos e olhos castanho escuro, pele morena e uma bunda muito bem elogiada. Meu amigo tem por volta de 1,75, gordinho, muito cabeça aberta e bem parceiro. E foi nessa parceria que tudo aconteceu. No final do ano passado (2016), numa sexta-feira, a bateria da faculdade que eu faço parte, participou de uma ação da prefeitura e logo após a apresentação nós fomos pra um bar que tem na frente da faculdade. Bebemos bastante cerveja e depois de um tempo que estávamos lá, encontrei um amigo meu da mesma faculdade. Ele estava com uns amigos lá, bebendo depois da aula e depois de um tempo, como eu não tinha carona pra casa, fui perguntando pra geral onde eles moravam e ele me disse que morava perto do parque de exposições, que por acaso é perto de onde eu morava na época e ele disse que me levaria. Já meio tarde, me encontrava meio alto já e ele um pouco travado, e a galera decidiu encerrar a noite e lá fomos nós em direção à minha casa. Como eu morava à 12km da facul, fomos conversando bastante e decidimos que queríamos beber mais, também rolou assuntos de sexo e tal, perguntei se ele já tinha feito algo e ele disse que não. Conversa sem segundas intenções, por sermos amigos e ter essa liberdade com ele, não havia pensado em nada, foi só curiosidade mesmo. Passando pelo centro ele falou que tava com o narga na casa dele e se eu não topava comprar as coisas e bebermos lá na casa dele e fumar lá também. Topei sem ver problemas, pois ele disse que me levaria depois, e tudo nessa conversa ainda sem segundas intenções. Passamos na conveniência, compramos e fomos pra casa dele. Bebemos mais e fumamos dois roshs e foi quando percebemos que já estávamos derrotados. Disse pra ele algo como "já to mó cansadão e tal, bora encerrar bla bla bla" e ele concordou numa boa, só que no que nos preparamos pra ir embora, ele disse embaralhado "mano, to muito travado, não vou conseguir dirigir assim". Eu perguntei se tudo bem eu dormir na casa dele e se no outro dia ele me levava, ele disse que sem problemas e fomos pro quarto dele. Lá no quarto ele jogou no chão o colchão que tava encostado na parede e me deu um travesseiro e uma coberta, ligou o ar e deitou na cama dele. Ele deitou só de cueca e eu também, cada um na sua cama. Após um tempo de silêncio começamos a conversar e logo o tesão foi subindo em mim e comecei a falar bobagens, voltando no assunto do carro. Perguntei se ele nunca tinha feita nada com um cara mesmo, no que ele me respondeu que não e depois perguntei se ele tinha curiosidade e o que ele acharia se eu dissesse pra ele que tava com muito tesão naquela hora, que dormir lá me deixou aceso e que queria deitar com ele pra ver o que aconteceria. Ele respondeu que não curtia e que achava meio estranho. Eu insisti dizendo que fazia tempo que não transava e que queria pelo menos dar uma chupada nele, que sempre que alguém ganha um boquete de um homem fala que é melhor que o de mina e tal, disse que não ia contar pra ninguém, que aquilo não ia sair do quarto, nunca íamos falar sobre. Fiquei fazendo a cabeça dele e vi que ele aos poucos estava cedendo, até vi a sombra da mão dele mexer na cueca. Até que eu disse, "vai deixa, to louco pra enfiar sua rola na minha garganta e depois quem sabe rebolar gostoso em você" no que ele me respondeu "sobe aí". Levantei e fui pro colchão dele. Quando subi, tirei a cueca dele e já fui pegando no pau dele. Não era grande e nem muito grosso mas no tesão que eu estava era perfeito. Comecei lambendo da cabeça até a base e depois dando um trato nas bolas e nisso ele já começou a ofegar o que me deixou satisfeito. Depois que ele me pediu pra chupar, coloquei ele inteiro na boca e já fiz uma garganta profunda só pra ele delirar, nisso continuei chupando bem gostoso e ele foi se rendendo aos poucos, até que colocou a mão na minha cabeça e começou a fuder minha boca. Não negar que amei aquilo. Depois de um tempo dando um trato no pau dele, levante e disse que queria sentir o pau dele em mim, ele relutou um pouco mas acabou cedendo quando mostrei meu cuzinho e disse que queria ele me fudendo bem gostoso. Ele pegou uma camisinha e eu lubrifiquei um pouco com cuspe. Ele, por incrível que pareça, fez um cunete rápido mas delicioso em mim e já foi meter em mim de quatro. Eu pediu pra ele ir devagar pq fazia tempo que não dava e ele obedeceu. Quando me acostumei ele começou a bombar num ritmo gostoso e me fazendo delirar de tesão. Depois ele me colocou de frango assado e meteu com um pouco mais de força, nesse meio tempo eu peguei a mão dele e soltei na minha cara, um puta de um tapão. Ele perguntou "vc gosta assim é, igual uma putinha?", eu respondi com essas palavras "mas eu sou uma putinha, é só me bater" e ele começou a me dar tapas na cara e a cada tapa eu falava pra ele ir mais forte, além de colocar os dedos dele pra eu chupar. Depois de um tempo ele deitou e eu comecei a cavalgar nele, e ia cada vez mais rebolando no pau dele. Eu estava louco por aquela rola e queria cada vez mais. Ele anunciou que ia gozar e eu disse pra ele esperar que eu queria leitinho na boca, saí do pau dele e tirei a camisinha e comecei a chupá-lo. Não demorou muito pra ele gozar na minha boca e eu gozar junto com ele, nisso levantei o rosto com a porra na boca e mostrei tudo pra ele e engoli só pra ele ver. Ele disse que eu era um safado e que merecia rola de todo cara. Depois disso fui pro chuveiro e quando voltei ele já estava dormindo. Na outra manha acordamos como se nada tivesse acontecido e ele me deixou em casa. Me pergunto se ele realmente lembra pois estava muito travado, bem bêbado mesmo e nem esboçou nenhum sinal de constrangimento no outro dia. Nunca mais fizemos nada e hoje ele namora uma mina.

Dando para meu meio irmao

Eu era muito novo quando tudo começou,minha mae havia se casado com o carlos, um tenente do exercito, ele tinha um outro filho o bruno, e sua mae havia morrido em um acidente de carro,como minha mae trabalhava na administração do exercito, ela o conheçeu la, com 1 ano passaram a morar juntos e o bruno tambem veio a morar, bruno era mais velho que eu alguns anos a mais,eu era bem novo, no inicio eu estava feliz, era uma nova familia, eu teria um irmao , e um pai que eu nunca tive.. Mais eu tinha um defeito, eu era muito afeminado, quase uma menina, meu quarto era compartilhado com o do meu irmao filho do meu padrasto, tinhamos uma tv no quarto, ficavamos a madrugada toda vendo filme, naquela epoca passava cine prive, acho que na bandeirantes, um filmes de sexo, e nos masturbavamos, assistindo, nao tinhamos vergonha, seu pau era muito maior que o meu, e ele era mais forte mais grande, certa vez ele olhou para mim e falou.. -nao quer pegar no meu pau.. nao resisti e peguei apertei e bati uma pra ele,nao demorou muito eu ja estava mamando, e passei a mama-lo todas as noites,o tempo passava, e certa vez estavamos deitados e o bruno alevantou foi ate o quarda roupa e pegou um creme de pele, passou no meu rabo e disse que queria meter,eu estava nervoso nunca tinha feito aquilo,ele passou o creme enfiou dois dedinhos me colocou de bruços e enfiou seu pau todo de uma vez.. Confesso que nunca havia sentido dor maior, parecia que eu estava sendo cortado ao meio,a dor era imensa, tentei empurra-lo de cima de mim, comecei a gritar, e ele tampava minha boca e falava no meu ouvido.. -gostoso de mais , muito bom, que delicia, meu viadinho.. Enquanto eu forçava seu peso de cima de mim bruno metia e nao parava, ate que senti um calor invadir meu cu e ele puxou seu pau,passei a mao no meu cu e estava todo lambuzado de porra, bruno foi pra cama dele e dormiu, eu fiquei parado deitado olhando pro teto,senti o cheiro do esperma dele em meu cu, meu cu estava machucado todo fissurado, no meio da noite senti uma vontade de evacuar, fui ate o banheiro e saiu só porra muita porra, no outro dia quase nao consegui fazer o 2, e os dias se passavam e o bruno forçava , querendo meter novamente.. eu o empurrava e dizia que nao que estava machucado,mais logo que melhorava eu deixava ele meter, e ele metia metia sem parar,apesar da dor eu gostava de dar pra ele, eu estava me apaixonando pelo meio irmao,tinhamos uma vida sexual secreta,e ninguem sabia, mais nada que se faz escondido permanece em segredo sempre, nossos pais programaram uma viagem para fortaleza, e foi la que tudo desmoronou.. Nossos pais alugaram um quarto, mais era tudo misturado, eles iriam dormir juntos, na hora em que eles estavam na piscina subimos ate o quarto de hotel , bruno me olhou e disse que queria, entramos no banheiro abaixei ele passou um creme e começou a meter em mim, acreditavamos que estava tudo bem, mais nao ouviamos meu padrastro subir, ele entrou no quarto e nos pegou em flagra.. -puta que pariu que viadagem é essa.. Levamos um susto bruno puxou seu pau saiu de dentro do banheiro, só ouvi meu padrastro olhar pra mim e dizer.. -dessa idade ja dando o cu, puta que pariu imagina quando tiver mais velho.. Fiquei ofendido e nao falei nada eu queria chorar de vergonha, passei pela porta e ele pegou na minha bunda quase enfiando o dendo o meu cu, me arrupiei todo com a dedada do meu padrasto, enquanto vestia minha roupa o bruno desce pra piscina,meu padrasto vai ate a porta e tranca,naquele momento achei que ele iria me bater, desceu o short e pos seu pau pra fora, começou a se masturbar, eu fiquei chocado, aquele pau peludo pra fora, todo duro , era enrome nao sabia nem dizer o tamanho ele começou a apertar o pau na minha frente e a falar.. -nao vou contar pra sua mae o que acabei de ver agora, se voce for bom pra mim.. ele sacudiu o pau duro , e disse .. -ta vendo aqui , quero que me de tambem,da conta? tem 24 cm por 12 , sua mae adora,buceta dela ate larga ja só de levar, porque eu soco muito, e gosto muito de meter na pressao, percebi que seu cu ta no ponto.. eu suava.. Mais fui salvo pelo congo,minha mae bateu na porta, ele subiu o short e abriu, olhou pra gente e perguntou -o que ta acontecendo aqui, o bruno ta estranho parece assustado chego aqui emcima a porta trancada... meu padrastro fala .. -os dois estava aqui em cima brigando por causa da tv, dei uma bronca e falei que nao era pra ficar na tv, viemos pra curtir.. meu padrastro me olha e sorri.. respirei aliviado, desci pra piscina e o restante da historia eu conto depois..

MAMANDO O SENHOR DO UBER

Olá me chamo thel pra quem nunca leu um conto meu tenho 24 anos sou parrudinho cabelo e barba preta branquinho um pau de 18 cm branco da cabeça rosa e alguns pelos isso que vou contar aconteceu ontem 17/10 sempre li os contos dos cara que chupava alguns Uber que transava com os motoristas da Uber táxi e tals tinha muita vontade disso acontecer comigo Então fui resolver algumas coisas no Detran de Goiânia e ao voltar chamei o Uber sem muita intenção nem passava em minha cabeça se rolaria algo motorista chegou o senhor aproximadamente uns 45 anos cabelo grisalho uma barriguinha de chop bem branquinho estava com uma calça jeans uma camiseta preta entrei comprimentei conversa vai conversa vem dei uma olhada no rumo do seu pau bem na hora que ele estava olhando pra min aí desfarcei o olhar e continuava a conversa daí olhei novamente tinha um volume enorme na calça dele daí fixei bem olhar ele deu uma pegada que encheu a mão e percebi que o pau dele estava super duro olhei pro lado e pensei que alguma coisa podia rolar aí eu tbm dei uma ajeitada no banco apertei meu pau e coloquei a mãos na minha coxa daí ele ia passar a macha e passava a mão na minha perna e eu comecei a olhar bem pro pau dele ele apertava olhava pra min aí ele virou e falou apertando pau Ele_ você gosta ? Eu _ curto muito Ele_ quer pegar ? Pega aqui sente o jeito que você me deixou olhando pra ele. Eu mais que de pressa passei a mão na perna dele e comecei a massagear seu pau pegava no saco alisava e ele gemia e falava. Ele_ delícia gosta né quer que eu coloque ele onde em você você é uma delícia você gosta de chupar ? Eu_ gosto quero ele todo dentro da minha boca Ele_ ele quer tbm tá cheio de leitinho Eu_ sou casado mais estou sozinho em casa quer ir até lá Ele_ claro quero ver essa boquinha mamando meu cacete Enquanto íamos pra minha casa eu ia apertando pau dele ele gemendo o pau dele babava tanto que eu vi que estava molhando a calça Cheguei em casa ele mais que de pressa tirou pau pra fora que pau gostoso uns 19 cm bem rosinha todo babado tirei minha roupa ele baixou a calças sentei ele no sofá chupei lambia o saco as bolas engolia pau dele todo passava lingua no saco e ele gemia se contorcia apertava minha cabeça pra eu engasgar falava Aiiiii chupa seu puto boca macia cospe nele deixa ele bem babado engoli tudo lambe meu saco É eu prontifiquei fazia tudo que ele queria ele anunciou que ia gozar eu abocanhei seu pau ele começou fuder minha boca até que senti os jatos de porra na minha boca ele pediu pra eu não engoli e passar pra ele com um beijo assim fiz se beijamos com toda a porra dele em nossas bocas se recompomos se limpamos e ele foi embora Espero que vcs gostem .

O CAMINHONEIRO COMEU O MEU CU

Olá a todos. Meu nome é Lauro, moro no Rio de Janeiro, sou branco, casado, tenho 50 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, bunda e tórax. Apesar de ser casado eu gosto muito de ser passivo para homens exclusivamente ativos. Eu sou bem discreto e não dou na pinta. Sou do tipo que, quando ando na rua, ninguém desconfia que eu sou viado. Minha aparência é de um homem sério e até mesmo conservador, mas entre 4 paredes com um macho eu gosto muito de ser usado como objeto de prazer e gemer bastante numa piroca dura. Esta história que vou contar agora aconteceu em 1989, quando eu tinha 22 anos. Na ocasião eu tinha ido a uma cidade no interior de Minas Gerais a fim de tratar de um assunto de meu interesse e, no retorno, fui furtado no caminho do hotel onde eu estava para a rodoviária, não tendo como pagar a passagem de volta para o RJ. Não querendo ligar para os meus familiares para pedir ajuda (eles nem sabiam que eu tinha viajado para MG), decidi tentar a sorte pedindo carona para voltar ao meu estado. Para tanto fui até um posto de combustível bem movimentado no local onde os frentistas me indicaram um caminhoneiro que estava indo para SP e que iria passar pelo RJ. O caminhoneiro em questão se chamava Francisco e era um senhor de mais de 50 anos, bem branco, 1,70m, gordo, barrigudo, calvo, com barba por fazer, vestindo uma calça jeans surrada, camisa de algodão (daquelas de botão) e botina. Já eu devia ter 1,85m, 75 kg, usava cabelos compridos (quase até os ombros), vestia bermuda jeans, cueca preta, camiseta preta de malha, sandálias havaianas pretas e levava uma mochila jeans nas costas. Francisco estava terminando de vistoriar seu caminhão quando o frentista me apresentou para ele, dizendo que eu queria carona até o RJ. Antes de aceitar ele me olhou de cima a baixo e me fez algumas perguntas, tipo: Se eu era do RJ, por que eu não ia de ônibus, se já tinha viajado de caminhão, etc… Quando soube que eu não tinha dinheiro por ter sido furtado ele sorriu e me perguntou como eu iria fazer para pagar a alimentação no caminho, já que o percurso era bem longo. Eu então respondi que não iria comer nada, que tinha uma garrafa de água e que só precisava da carona até o RJ. Dessa forma ele aceitou me levar e, depois dele terminar a inspeção no caminhão, entramos no veículo e pegamos a estrada. O caminhão era razoavelmente novo, na boleia havia apenas dois bancos, separados pelo câmbio, e atrás dos bancos um local para de descanso com um colchão e travesseiro. Esse local era da largura da cabine, porém bem estreito. Nem bem pegamos a estrada e Francisco começou a tagarelar. O fato de estar fazendo a viagem acompanhado deve ter dado a ele motivos para despejar em mim toda a conversa acumulada pelas várias viagens que ele fez sozinho. De minha parte eu me limitava a sorrir para suas piadas e comentários sem graça (não queria aborrecê-lo e me arriscar a ser deixado em algum lugar solitário no caminho) e dar respostas curtas, para deixá-lo falar à vontade. Já estávamos rodando mais de uma hora quando ele fez o seguinte comentário, que me deixou um pouco apreensivo: – É perigo ficar andando por aí pedindo carona, sabia? Um rapaz assim que nem você, magrinho, franzino, pode muito bem sofrer abuso aí pelas estradas! – Mesmo? – Me limitei a responder. – Sim, volta e meia eu fico sabendo de alguém assim que nem você, que foi estuprado e morto e deixado jogado num canto qualquer aí da estrada! – Caramba! – Pois é, isso é muito comum por aqui. As pessoas ficam pedindo carona e nem sabem com quem estão andando! Esse último comentário dele foi bem estranho e ele mesmo percebeu isso, tanto que foi logo emendando: – Mas não se preocupe, comigo você está seguro. Eu sou gente bem, pai de família. Só estou dizendo o que acontece por aí! – Ah, sim! – Respondi aliviado. Ele então continuou a tagarelar, mas dessa vez passou a dar ênfase a histórias mais picantes, que ele presenciou, ouvir dizer ou mesmo participou. – Essa boleia aqui tem história pra contar, meu jovem. Já aprontei muito aqui! – Se gabou ele. Não querendo dar corda para ele, eu me limitava apenas a rir, sem graça. Porém, mesmo sem incentivo de minha parte, ele continuava a contar vantagem de suas aventuras. Em determinado momento ele disse: – Eu já comi muitos viados aqui dentro, sabia? – É? – Respondi, sem graça. – Sim, já perdi a conta. A maioria era assim que nem você: Branquinho, novinho, magrinho e franzido. A única diferença é que você é mais bundudo! Ao ouvir isso fiquei em silêncio e virei o rosto para a janela, a fim de olhar a paisagem. Mas ele continuou a falar: – Eu adoro dar um pega num garotão assim que nem você, sabia? Ainda mais carioca. Viado carioca sabe como fazer gostoso! Novamente me limitei a sorrir, sem graça. – E você, sabe fazer gostoso também? – Ah, não sei, eu não sou viado! – Respondi, envergonhado. – Duvido que não. Esse seu jeitinho aí não me engana. Se não é tem vontade de ser! – Que nada! – Respondi, ainda envergonhado. – Aposto que sim. Eu conheço viado só de olhar e quando te vi pensei logo: Esse aí é viado! Daí pra frente a conversa continuou assim de forma constrangedora, com ele dizendo que eu era viado e eu negando, até que, em determinado momento eu acabei cedendo aos argumentos dele e falei a verdade. – Ah, eu já dei algumas vezes, mas isso não quer dizer nada! – Quer dizer sim. Quer dizer que você é viado! – Falou ele, gargalhando. Continuamos a conversa, só que agora eu não tinha mais o que esconder dele e, depois de várias histórias de ambas as partes ele me perguntou: – Quer ver a minha pica? – Não precisa. É perigo. Você está dirigindo! – Respondi rapidamente, com medo dele se descuidar e perder o controle da direção. – Que nada, segura aqui o volante que eu vou botar ela pra fora pra você ver! Como ele soltou o volante eu apressadamente o segurei, enquanto ele usava as duas mãos para abrir o zíper e tirar o pau pra fora da calça. Assim que o fez ele, balançando a rola semidura, me falou: – Aqui, já tá ficando durinha por sua causa! Olhei e, de fato, a piroca dele já estava dura. – Gostou, né? – Perguntou ele, sorridente. Não respondi com palavras e apenas ri de volta. Ele então pegou novamente na direção e eu soltei a mesma. Quando fui recuar o braço Francisco segurou-me pelo pulso e disse: – Depois de segurar no volante tem que segurar no câmbio também! Dito isso ele levou a minha mão até a sua rola, me fazendo segurá-la. Era um piru normal, de seus 17 cm, mas era bem grosso e cabeçudo. Comecei então a punhetá-lo devagar, meio envergonhado com a situação e sorrindo sem graça para ele. Pouco tempo depois ele me falou: – Depois da curva vai ter um retão enorme. Aí você se agacha aí no banco e vem chupar o meu pau! – Aqui, no caminhão? – Perguntei assustado. – É, qual o problema? – É perigoso. Alguém pode ver! – Respondi, ainda assustado. – Que nada, eu estou acostumado. E aqui em cima ninguém vê a gente! Dito isso, assim que chegamos na tal curva, ele tirou a mão direita do volante, colocou-a na minha cabeça e começou a forçá-la para baixo, para o seu colo, dizendo: – Agora, viado, pode vir. Vem chupar meu pau, vem! Fiz o que ele disse e, me ajeitando no banco do caminhão, agachei-me, indo direto com a minha boca aberta na sua rola dura, abocanhando a cabeçona babada e começando por ali a percorrer com meus lábios toda a extensão daquela piroca linda. No caso eu conseguia engolir um pouco mais da metade da rola sem engasgar. – Aaaah, que bocão gostoso o seu, viado. Boquinha de algodão. Isso, chupa meu pau, chupa… Chupa gostoso, vai… Assim. Delícia de boca! – Gemia ele. Ao ouvir suas palavras fiquei muito feliz e, como agradecimento pelos elogios, caprichei ainda mais no boquete. Eu não apenas ficava deslizando a minha boca no pau de Francisco, mas chupava e saboreava de verdade, sugando a cabeçona e o resto do piru como se fosse um picolé e engolindo toda a baba que saia dele. Ficamos assim por um bom tempo até que ele disse: – Tô quase gozando. Vou dar uma parada rápida no acostamento pra eu poder gozar! Nisso eu tirei a boca do seu pau e perguntei (inocente): – E vai gozar aonde? – Na sua boca, ué. Aonde mais poderia ser? O pau já está aí mesmo! – Responde ele (o óbvio). Voltei então a chupá-lo e ele, pouco depois, guiou o caminhão para a direita, para o acostamento e parou. Prendendo meu cabelo com sua mão direita Francisco começou a empurrar a minha cabeça para baixo e puxá-la para cima, comandando o meu boquete, enquanto dizia: – Isso, viado, chupa meu pau, chupa… Isso, chupa até eu gozar, vai… Assim… Que delícia de boca! De minha parte, eu me limitava a ficar subindo e descendo com meus lábios por toda a extensão da sua rola dura. Pouco depois ele começou a urrar e a dizer: – Aaaaah, eu vou gozar… Aaaaah, chupa viado, chupa meu pau, caralho… Chupa filho-da-puta, chupa… Vai sua bicha, vai vagabunda, chupa tudo… Vai, porra… Caralho, eu vou gozar… Aaaaaaaaaaaaaahhh! Nisso senti o gosto dos primeiros jatos de esporra e logo depois minha boca estava cheia do leite de Francisco. Durante todo o tempo em que levou para gozar ele ficou me xingando de tudo quanto é nome feio. Como eu gosto de ser xingado continuei chupando seu pau, lentamente, esperando ele terminar. Quando ele terminou seu pau amoleceu e escapuliu da minha boca. Nessa hora tive o cuidado para não deixar vazar nenhuma gota da sua esporra. Não gosto de desperdício. E antes de levantar a cabeça e voltar a me sentar direito no banco eu já tinha engolido todo o leite de Francisco. Após isso ele se limpou com um pedaço de papel higiênico que ele tinha no porta-luvas do caminhão, guardou o pau dentro da calça e voltou para a estrada. Daí pra frente ele falou pouco. Lembro que pensei comigo mesmo que ele estava saciado e que iria me dar trégua até o fim da viagem. Porém, eu estava enganado. Cerca de meia-hora depois, já próximo do meio-dia, ele voltou a falar. – Aí, vou dar uma parada ali naquele posto lá na frente pra gente poder almoçar lá! – Tá, eu não tenho dinheiro pra almoçar, mas fico esperando você aqui no caminhão! – Falei. – Que nada, eu pago o almoço pra você, a não ser que você esteja sem fome de tanto leite que bebeu agora há pouco! – Disse ele, sorrindo e zombando de mim. Como resposta eu apenas sorri também, sem graça. Poucos metros depois Francisco deixou a rodovia e entrou no acostamento, indo em direção ao posto e parando num local um pouco distante do mesmo, onde já havia alguns caminhões parados. Assim que ele estacionou e desligou a ignição eu fiz menção de abrir a porta para descer, mas ele me impediu dizendo: – Calma, ainda é cedo pra almoçar. Vamos ficar aqui um pouco. Tô a fim de comer o seu cuzinho! Isso não estava no script, mas mesmo assim não quis contrariá-lo, com medo de perder a carona. Vendo que eu era submisso Francisco mandou que eu tirasse toda a roupa, entrasse e deitasse de bruços no pequeno espaço atrás dos bancos, que servia de dormitório. Obedeci e fiz como ele mandou. Tirando só as botinas ele rapidamente se juntou a mim naquele dormitório apertado, deitando em cima de mim e fechando o espaço com uma pequena cortina divisória. Lá dentro o homem partiu pra cima de mim (mesmo já estando em cima de mim… rsrsrs) com tudo. Sarrou e alisou a minha bunda, deu dedada no meu cu, beijou a minha nuca, lambeu a minha orelha e falou um monte de obscenidades ao meu ouvido. O tempo todo eu senti o volume do seu pau duro se esfregando no meu rego. Depois de um tempo assim ele abriu o cinto da calça, baixou o zíper, baixou as calças até os joelhos e começou a tentar me penetrar. Porém, naquele espaço apertado ele estava tendo dificuldades de acertar o meu buraco. Depois de várias tentativas frustradas eu resolvi ajudá-lo, segurando seu pau com minha mão direita e guiando-o até a entrada do meu ALOJAMENTO DE PIROCAS. Ali deixei a rola e assim que Francisco sentiu que a cabeçona babada do seu pau estava encostada no meu buraco, cutucou forte e a mesma pulou de uma vez para dentro do meu cu. – Ah, esse cu já está acostumado a levar pica, não é? Ele nem esperou a resposta e já foi enfiando de uma vez todo o restante da sua piroca dentro de mim. Com seu pau todo alojado no meu DEPÓSITO DE ROLAS fiquei ali passivo, submisso, debaixo daquele homem pesado, que não estava nem um pouco preocupado com meu bem-estar, ou se eu estava sentindo dor ou não. Ele só queria mesmo era me usar e abusar, me fazendo de objeto para o seu prazer. Dessa forma ele ficou um bom tempo assim em cima de mim, socando forte e profundamente a sua rola no meu cu, enquanto me xingava de tudo quanto é nome feio, tipo: Viado, bicha, filho-da-puta, bichona, boiola, baitola, puta, vagabunda, mulherzinha e outros palavrões iguais a esses. Eu me limitava a gemer e a aguentar o tranco. Meu cu já estava ardendo bastante quando ele anunciou que ia gozar. – Aaaaaah, caralho, que cuzão gostoso… Eu vou gozar… Aaaaaaaaaaaaaah…! Senti então os primeiros jatos de leite e logo o meu reto ficou cheio da esporra dele. Depois de gozar tudo Francisco saiu de cima de mim, voltou para o banco do motorista, se limpou e se arrumou. Eu, ali mesmo no dormitório, me limpei, e quando estava para me vesti fui impedido por ele, que me disse: – Bota toda a roupa menos a cueca. A cueca dá aqui pra mim! – Tá, mas pra que você quer ela? – Perguntei, ao mesmo tempo que entregava a minha cueca pra ele. – É o seu pagamento pela viagem! – Respondeu ele, colocando minha cueca em cima do painel, próximo ao volante. – Vai deixar aí? E se alguém ver ela, o que você vai dizer? – Ah, vou dizer que era de um viadinho carioca que eu comi! Sem graça com a sua resposta, sorri, me calei e terminei de me arrumar. Após isso fomos em silêncio até o restaurante do posto para almoçarmos. Antes, porém, eu fui até o banheiro para cagar a porra de Francisco, que começava a escorrer do meu cu. Já no restaurante, conforme havia dito antes, ele pagou a minha refeição e depois de almoçarmos voltamos para o caminhão e seguimos viagem. Com o agito da manhã eu fiquei um pouco cansado e cheguei a cochilar um algumas vezes ali no banco do carona. Só não dormi porque Francisco não deixou, ficando tagarelando comigo direto e me zoando, pegando o tempo todo a minha cueca e cheirando ela no local onde ficava o meu cu. Muito tempo depois, já perto de anoitecer, ele me disse: – Aí, vamos dar uma parada ali naquele posto! – Mesmo? Já estamos perto do Rio. Você não quer continuar? – Perguntei. – Não, vamos parar um pouco que eu quero comer o seu cuzinho de novo. Pode ser? – Tá! – Respondi. Saímos então da rodovia, entramos no acostamento e, como da outra vez, Francisco parou num local um pouco longe do posto, junto a vários outros caminhões estacionados. Nem bem parou o caminhão e ele já foi baixando as calças e mandando: – Aqui, chupa meu pau de novo, vai! Disse isso e já foi puxando a minha cabeça em direção ao seu pau duro. Meio contra a minha vontade caí de boca na sua rola, pagando um boquete lento e molhado, com direito a várias sugadas na cabeçona. Depois de um tempo ele me puxou pelos cabelos, fazendo seu pau escapulir de minha boca, e me disse: – Tira a bermuda e senta aqui no meu colo! – Não é perigoso alguém ver? – Perguntei. – Que nada, o pessoal aqui tá acostumado a ver coisas piores! – Respondeu ele. Dito isso eu tirei a bermuda e comecei a me movimentar e a me contorcer ali dentro da boleia do caminhão, tentando achar um jeito de sentar com o meu burrão no colo de Francisco e espetar o meu cu na sua vara. Nesse meio tempo ele salivava o meu cu com os dedos dele. Não demorou quase nada para que eu conseguisse me posicionar de cócoras sobre ele, com meus pés apoiados bem na lateral de seu banco e com a cabeça do seu pau encostada na minha entradinha. Quando ele viu que eu estava na marca do pênalti me segurou forte pela cintura e começou a me forçar para baixo. A cabeçona pulou novamente rapidinho pra dentro de mim, sem maiores esforços, sendo envolvida totalmente pelo meu cu, e o restante do seu pau seguiu todo logo após, direto, sem parar. – Caralho, viadinho, que cuzão gostoso você tem! – Falou ele, elogiando minha capacidade de alojar uma piroca no cu. Estando com a sua rola toda alojada dentro de mim comecei aos poucos a cavalgá-la, sendo ajudado por ele, que me segurava pela cintura com as duas mãos. De cócoras, com os pés posicionados na beirinha do banco do motorista e com as mãos no volante, eu passei a dar uma série de cuzadas no pau do caminhoneiro, enquanto olhava para frente pra ver se alguém se aproximava. Ficamos assim um bom tempo, até que ele me puxou totalmente de encontro até sua rola e me disse: – Aí, viado, bota os pés ali no painel! Obedeci, ficando assim com os pés para cima, ao lado do volante, e com a piroca dele toda enterrada, até o talo, dentro do meu cu. – Agora fica rebolando e esfregando esse seu cuzão no meu pau! – Emendou ele. Novamente obedeci e comecei a rebolar assim gostoso no piru dele. Um bom tempo depois eu baixei as pernas, sentando normalmente no colo dele, só que com as pernas abertas e ele posicionado entre elas, e comecei a movimentar meus quadris para frente e para trás, com seu pau todo enfiado dentro de mim. Me segurando pela cintura o homem me ajudava nos movimentos, enquanto me dizia: – Tu gosta de uma pica no cu, né viado? – Gosto sim! – Respondi, sem parar de me esfregar nele. – Já tinha dado para um caminhoneiro antes? – Não! – Menti para ele. – Tá gostando? – Perguntou. – Estou sim! – Então mexe mais esse cu, mexe. Mexe gostoso esse seu bundão na minha pica, vai! Obedeci e comecei a me movimentar mais rápido, esfregando meu burrão na sua virilha e rebolando meu cu na sua piroca dura. Pouco depois ele avisou que ia gozar e eu, querendo que ele gozasse bem gostoso em mim, comecei a me movimentar ainda mais rápido, quase que freneticamente na sua rola. – Aaaaaah, caralho, eu vou gozar… Aaaaaaaahhhh! – Urrou ele. – Goza, goza tudo vai… Enche meu cu de porra, vai… Isso, goza tudo, goza… Assim… Aaaaaaah! – Gemi, sentindo os jatos de esporra de Francisco inundando o meu cu. Essa tinha sido, sem dúvidas, a última da viagem. Depois dele gozar tudo eu me levantei de seu colo, me desengatando da sua pica, e fui para fora do caminhão, do lado da porta, onde me agachei, caguei a sua porra e me limpei. Ao voltar para a boleia vi que Francisco já tinha se limpado e se vestido. Eu então vesti a minha bermuda (sem a cueca), calcei as minhas havaianas, me sentei no banco e ele deu a partida no caminhão para retomarmos a viagem. – Aí, gostei muito de comer o seu cuzinho, sabia? – Disse ele, me elogiando. – Que bom! – Respondi, modesto. – Tem muito viado fresco por aí que não quer beber porra, nem deixa gozar dentro, mas você não é assim. Bebeu todo o meu leitinho e levou no cu duas vezes, por isso eu gostei de você! Nessa eu só ri como resposta. Ele então continuou dizendo: – É verdade e eu gostei muito também dessa sua bunda. Você é magrinho, mas tem um bundão e tanto. Macio, quentinho e limpinho! Novamente me limitei a rir. Daí pra frente, no pouco tempo que ainda havia de viagem, Francisco me elogiou o tempo todo e, antes de me deixar na Av. Brasil, uma via muito importante aqui do RJ, me deu o seu telefone de contato, para que eu o procurasse caso voltasse a Minas Gerais. Feito isso ele seguiu viagem, levando consigo a minha cueca e deixando comigo o gosto da sua esporra na minha boca, além do cu ardendo e bastante umedecido pelo seu leite. Se se você gostou dessa história e quiser me conhecer para ver se rola algo, me escreva. Um abraço a todos.

ENRABADO DURANTE A VIAGEM NORTUNA

Como descrito no último conto, tenho 30 anos, 1,88, 115kg, barbudo e peludo. Hoje vou contar um ocorrido da época em que decidi estudar na capital. Nesta época comecei a me aventurar mais com o pouco de liberdade que ganhei, ja havia dado uma ou outra vez mas ainda a timidez atrapalhava na maioria das vezes. Como era apegado aos amigos e família na minha cidade, acabava retornando com uma certa frequência pra casa, uma viagem de cerca de 4 horas de ônibus, com direito a parada no meio do caminho. Numa dessas viagens, tarde da noite, sentei como de costume na janela, numa das últimas poltronas. Costumava viajar confortável, e fazia calor no dia, então estava de short e camiseta. Coloquei meu fone no ouvido e fiquei torcendo pra ninguem sentar ao meu lado, ja com a quase certeza que viajaria confortável uma vez que quase nenhuma poltrona do corredor estava ocupada. Saímos e me dei bem, espaço todo meu! Estava relaxando, quase cochilando quando o ônibus faz sua primeira parada. Vejo então entrarem duas pessoas, uma delas fica numa das primeiras vagas enquanto um homem enorme se dirige ao fundo do ônibus. Estava torcendo para que se sentasse em outro lugar, olhando pra janela, quando sinto uma mão pesada no meu ombro. Tiro meu fone e reparo no cara, devia ter entre 1,90 e 2m, diria que por volta dos 50 anos, um cabelo loiro meio grisalho curto, barba feita e poucos pelos (digo isso porque usava uma regata e um jeans surrado) cheinho mas forte com uma barriga proeminente. "Licença, tô sentado aqui" disse, apontando pra minha mochila que estava na sua poltrona. "Claro, desculpe" e tirei. Ele sentou ao meu lado e senti um cheiro de suor, como quem tivesse acabado de sair do trabalho. Até então tinha reparado apenas que tinha uma cara de cara safado, o que me atraia muito rs, mas como nunca dava em nada decidi voltar ao meu cochilo... Pelos nossos tamanhos era inevitável que nossas pernas se tocassem, ainda mais quando comecei a cochilar... acabei não segurando mais minha perna que apoiou na dele. Comecei a sentir ele empurrando de volta e, achando que era apenas pela questão de espaço, me apertei mais contra a janela. Sinto novamente sua perna, agora empurrando dentro do meu espaço... e comecei a achar esquisito. Começou a empurrar e soltar lentamente, mesmo comigo fugindo... na verdade ali não tinha muito como fugir. Olhei de canto de olho e percebi, ao passar por luzes na estrada, ele me olhando discretamente, além de um volume considerável na calça. Fiquei sem reação, com medo por ser um ônibus cheio de gente, mas excitado ao mesmo tempo. Na confusão do momento, o ônibus chegou na parada e fiquei aliviado quando ele levantou, pois não estava sabendo lidar com a situação. Ele foi um dos poucos a levantar e por impulso olhei em sua direção, quando o mesmo fez um movimento com a cabeça como se estivesse indicando que eu saísse também. Fiquei pensando se iria ou não por alguns segundos, mas teríamos pouco tempo de parada (cerca de 20 minutos) então resolvi ir, com o coração acelerado. Ele estava acendendo um cigarro quando fizemos contato visual e desistiu, indicando novamente com a cabeça e seguiu andando para o banheiro. Resolvi seguir de longe e, ao entrar no banheiro, enorme daqueles sujos de parada de estrada, seguiu para o ultimo privativo, no que parou na frente, me encarou e entrou. Com o coração quase na boca e aproveitando que estava vazio, tirando uns dois sonolentos que terminavam suas mijadas no mictório, fui atrás e, pra não dar bandeira, já fui forçando a porta. Aquele urso enorme me puxou pra dentro, trancando a porta. Então me empurrou pra baixo, me fazendo sentar de frente pra ele, rapidamente abriu a calça e deixou cair até os tornozelos. Estava usando uma cueca branca larga, surrada e manchada, com o volume consideravel apontando em minha direção. Tirou então sua cueca em um movimento, deixando-a na altura dos joelhos, me puxando pela nuca em direção a sua pica, que não tive tempo de observar melhor, sabendo apenas que era um pouco torta, tamanho médio (diria que uns 16-17cm), torta pra cima, cabeça coberta, grossa e com muitos pelos crespos e grisalhos. Tentei segurar em suas pernas mas não tive outra opção, abri a boca e deixei sua rola entrar. A primeira sensação foi de gosto forte de rola suada de um dia todo de trabalho, principalmente quando puxou a pele, misturado com mijo. Começou então a foder minha boca com pressa, me deixando preso sem escapatória segurando forte meu cabelo na nuca e puxando contra sua pelve. Tentava respirar quando dava, sentindo o cheiro forte de suor dos seus pentelhos, e quando não dava sentia seu saco grande batendo contra meu queixo enquanto sua cabeça invadia minha garganta. Começou a acelerar e forçar mais, me fazendo engasgar e fazer barulho. Não sei se ficou com medo de ser descoberto mas parou, me levantou e me colocou contra a porta. Achei que de repente iriamos trocar de lugar pois tinhamos pouco tempo, quando ele me vira de costas e abaixa meu short e cueca de uma vez, cospe na mão e enfia seu dedo grosso no meu cu, me lubrificando. Senti dor nesse momento mas me segurei pra não fazer barulho e atrair atenção, enquanto tentava sair daquela situação... se doeu um dedo imagina ser enrabado por um grandalhão desses? Ele se aproveitou da tentativa de escape usando seu peso pra me prender mais ainda contra a porta, colocando um dos meus braços preso entre nós enquanto se agachava um pouco pra colocar sua pica na altura correta pra me invadir. Nessa hora estava assustado pensando em pedir ajuda, quando sinto sua mão segurando minha boca com força, ficando até dificil respirar. Sinto também sua rola deslizando na minha bunda pela grande quantidade de saliva deixada por mim, procurando meu cu. Acho que pelo formato da pica ele conseguiu encaixar na entradinha e, mesmo eu tentanto apertar ele começou a forçar enquanto puxava minha pelve contra a dele com seu braço livre. Ele deu uma aliviada na pressão, o que me fez aliviar tambem meu cuzinho. Erro meu. Ele aproveitou esse momento e forçou tudo pra dentro e senti, nessa hora, uma dor absurda que mesmo com a boca tampada devem ter me escutado, meu grito abafado e tentativa de me desvencilhar. Me prendeu com mais força e com sua rola cravada no meu cu, começou a movimentar leve e rapidamente, sem me soltar. A dor foi cedendo e comecei a relaxar e sentir prazer em ser usado por aquele macho, mas nesse momento ouvimos o chamado do nosso ônibus para partir. Ele me soltou, se afastou um pouco de mim mas me puxando pela cintura, me fez empinar mais a bunda e comecou a meter rápido e forte, sem dó. Nessa hora o silêncio era sua última preocupação. O barulho da batida da pelve contra meu rabo ecoava pelo banheiro enquanto eu deixava escapar um ou outro gemido, ainda tentando me conter. Deu então uma metida mais forte junto com um gemido baixo e sinto o meu cu esquentar se enchendo com a porra do ursão. Ele tirou sua rola, molhada de porra e sangue, levantou sua roupa e guardou sem limpar sua rola e saiu, me deixando sem reação no cubículo. Fui tirado do transe quando ouço a última chamada pro meu ônibus. Me vesti e sai correndo. Passei por um cara no mictório com a rola dura na mão, acho que ouviu nossa foda... mas não podia perder o ônibus. Fui o último a entrar no ônibus e, além de tudo, o grandão tava sentado na sua cadeira. Não se esforçou pra me dar passagem, me fazendo demorar pra passar com a minha bunda virada pra ele... sentei e virei pra janela cheio de vergonha, sentindo meu rabinho molhado de porra. Reiniciando a viagem, só com a luz da rua, sinto sua mão deslizando em minha perna. Resolvo virar e vejo, além daquele volume inchado novamente, uma folha de papel na sua outra mão com seu telefone. Com receio mas excitado peguei, e fomos até o fim da viagem assim, em silêncio mas com vontade de mais. Chegando a nosso destino meu tio estava me aguardando, e não pudemos mais nos falar. No dia seguinte, num momento em que fiquei sozinho, resolvi ligar pra ele, mas essa história fica pra outro conto...

COM O DONO DO LAVA JATO PAUZUDO

Meu nome é Pedro, 25 anos sou de Porto Velho capital do estado de Rondônia. Tenho 1,70 68 kg, moreno claro. Minha iniciação começou muito cedo, nem lembro com qual idade...mas contarei em outros contos. Isso aconteceu em 2012, sempre levava meu carro pra lavar nos lavadores perto de casa, porém resolvi levar em um próximo ao trabalho por indicação de um amigo. A primeira vez que cheguei lá e o dono do lava jato me recebeu super atencioso , peguntando como eu queria a lavagem e tudo. Ele era da minha altura malhadinho, barriga tanquinho, uma bunda empinada e um mega volume no meio das pernas, usava bermuda tectel que marcava mais ainda e camisa regata que realçada seus músculos, ele tinha 25 anos na época, uma pessoa bem simples porém muito gentil. Disse a ele que o que precisava e depois que me levasse ao trabalho, e quando saísse ligaria para ele me buscar, quando ia me deixar, eu ia sempre dirigindo e ele no carona, eu não conseguia me concentrar no trânsito, admirando o volume que estava em sua bermuda tectel, que mesmo sentado era muito volumoso. Isso se repetiu algumas vezes, e era impossível resistir ao seu volume, acho que ele chegou a perceber minha fixação pelo volume dele. Um dia tomei coragem, e quando ele me levava pra deixar no trabalho resolvi comentar, eu estava com o coração na boca, muito nervoso, mas arrisquei e falei: - acho que você usa enchimento. Eu muito nervoso no que ele poderi aentender, ficar com raiva me chamar de viado, mas eu só pensava em arriscar porquê além de volumoso ele era bundudo. Ele riu meio sem graça e respondeu: - Por que dr.? E ficou vermelho Eu fiquei calado, engoli seco e respondi: - Porque não é normal esse volume que você tem aí. Na hora o volume dele que já era grande começou a crescer. Aí ele começa a rir e fala: - É normal sim, olha. Nessa hora ele marcou seu pau com a mao por cima da sua bermuda e meu coração foi a mil. Aí resolvi descontrair, e instiguei ele de novo: - ahh para, isso é enchimento. Aí ele Fala: - Pega aí pra vc ver. Não perdi tempo passeia não por cima e resolvi provocar ele e falei: - Ah..isso é de mentira, vc tá udando enchimento pra dizer que tem um pau grande. Aí ele fala: - Dr. Não mexe com quem tá quieto. E Foi abrindo o velcro de sua bermuda e tirando aquela belezura pra fora. Fiquei maravilhado com o que vi, um pai branco lindo, grosso, enorme, batia quase no peito dele. Aí ele falou: - Melhor guardar pq vou já descer do carro e isso daqui chama muita atenção mole, duro então... Aí chegamos ao meu trabalho, saí do carro, ele desceu e assumiu o volante e foi oro lava jato. Eu não conseguia trabalhar, pensativo e excitado, mas naquele dia tinha muito serviço e saí bem tarde do trabalho por volta das 20:00, aí liguei pra ele, me desculpando por ligar aquela hora e ele disse que estava na academia, terminando o treino e já ia me pegar. Quando ele chegou, o carro estava cheiroso e bem limpinho, mas ele chamou mais atenção, pq tava parecendo um mauricinho (playboy), mas estava com um cheiro forte por ter malhado, e fui deixar ele no lava jato, pq ele morava lá em um quartinho. Ao chegarmos lá ele me perguntou se queria água, e aceitei, ele me convidou pra entrar. Entramos ele medeu um copo com água e me convidou pra sentar em uma cadeira de plástico próximo ao bebedouro e tinha uma visão para o banheiro. Ele ligeiramente foi ao quarto e já pegou uma toalha e foi tirando a roupa pra tomar um banho na minha frente com aquele pau meia bomba enorme. Eu estava super excitado, com roupa de trabalho, fedendo por ter trabalhado o dia todo e ele me pergunta se quero tomar banho. De imediato aceitei o convite e fui tirando a roupa rápido pra entrar com ele no banheiro. Quando entrei ele já estava com o pau duraço enorme apontando pra cima e se lavando devagar. Comecei a me molhar e me ensaboar e ele lá no banheiro enrolando. Quando eu já estava limpo tinha tirado o sabonete de mim, ele do lado se molhando e não tive como resistir, toquei naquele pau delicioso e ele fechou os olhos me dando permissão pra continuar, comecei a massagear lentamente, aquele mastro era tão grande que fui medir com as mãos, fiquei mais surpreso ainda, pois era preciso eu colocar a mão em cima da outra 4 vezes pra medir o comprimento. Perguntei dele quanto media, ele riu e falou que não tinha medido. E começou a sair muita babinha do pau dele que deu água na boca e passei a língua, ele com os olhos fechados deu um gemido, me permitindo fazer o que quisesse, então fui tentar engolir a cabeça enorme, tinha que abrir muito a boca pra abocanhar aquele pau delicioso, e aos poucos fui alojando na minha boca..engolindo cada centímetro daquele pau delicioso. Eu queri engolir, mas nao e trava nem a metade na minha boca, e fui chupando, depois pedi pra sair do banheiro por ser um lugar sujo, e fomos para seu quarto. Chegando lá ele deita na cama e deixa seu pau a minha disposição, pense numa coisa linda, branquinho lindo, me deliciei naquele corpo, chupeio peito dele a bareiga tanquinho até chegar no pau. Do jeito como estava na posição quase fazendo um 69 e desncendo até o pau dele, ficou mais fácil pra chupar, e desta vez consegui engolir o pau dele todo, que foi até minha garganta que me fez engasgar, nesse momento ele dá um gemido forte e segurou minha cabeça para não sair, urrando de prazer e gozando na minha garganta litros de porra e já tava na minha garganta, não tinha nem como tirar, depois dele gozar tirou seu pau na minha garganta, eu já estavasem fôlego, recuperei e fiquei saboreando aquele pau, limpando o resto de gala que possuia nele. Aquele pau não baixava e eu estava doido pra sentir ele dentro de mim. Ele relaxando e eu chupando aquele pau, comecei a me arrumar pra sentir o pau dele. Me virei e fiquei de frente pra ele, forcando aquele pau babado na portinha do meu cú. Ele preocupado, já pegou a camisinha e encapou o pau, eu comecei a forcar o pau de novo, pense numa dor forte que sentia, mas não desisti, queria aquilo tudo dentro de mim a qualquer custo. Ele se mexeu, me colocou de frango assado pra tentar colocar o pau dentro de mim, ia forçando, mas não entrava, e o conveci a ficar em cima de novo pra controlar a dor, falei que queria sentir até o talo, ele ficou doido e se deixou levar, deitei sobre ele e fui forçando, até que entrou a cabeçona causando uma dor enorme, mas não tirei de dentro, e fui forçando devagar, ia entrando e me esfolando todo, mas tava com muito tesão, e fui forçando, ate sentir os poucos pelos dele na minha bunda. Não acreditei, fiquei satisfeito, ele ficou louco oois fisse que quando comia as meninas, namoradas, elas não aguentavam e deixavam ele meter só até a metade, for que reclamavam da grossura. Ele queria bombar, mas pedi pra não bombar pq tava doendo, quando parasse eu mexeria, aí parou de doer e comecei a mexer feito um louco. Rebolava muito até o talo, ele louco com aquilo, me agarrou e foi pra cima de mim me deixando de frango assado, queria ver seu pau todinho dentro de mim, pediu pra gravar vídeo ou bater foto, pedi que não fizesse para preservar a imagem dele e a minha. Ele não aguentou muito tempo, e gozou com o pau fincado em mim. Aí comecei a me masturbar pra gozar com ele dentro de mim ainda, até que gozei e fomos tomar outro banho. Ele pediu porque era machão, pegador do bairro e da academia, também pedi. Vesti a roupa do trabalho e fui pra casa com o cuzinho ardendo de ter levado uma rola tão grande. Fiquei encantado com aquela foda. Depois repetimos mais algumas vezes, até que perdemos o contato e mudei de local de trabalho. Se gostarem votem que ainda tenho muitos contos pra escrever. - Com meu Tio Carlos assistindo Emanuele - Com meu Tio Valdir no banheiro - Brincando no colo do vizinho depois do irmão dele - Fui putinha dos meninos do bairro e descoberto - Com o Namorado da amiga da Tia - Na Igreja com os irmãos crentes - No Acampamento da Igreja ...

Aulas de reforço

Eu sempre tive facilidade para aprender, e por consequencia, ensinar tb, com isso, fazia sempre muitas amizades com caras mais velhos e meio broncos, pois, alem de não terem tempo de correr atras de professoras particulares, comigo seria mais tranquilo e sem custos. Janjão, era um cara que vendia leite na rua da cidadezinha em que eu morava, ele tinha uns 3 anos a mais que eu, uma certa vez nossas mães comentando sobre nós na escola, falaram da dificuldade dele em aprender umas matérias; e minha mãe ofereceu-me para ensinar, para dar umas aulas de reforço pra ele. No início, as aulas foram dadas em minha casa, mas como nossa casa, naquela época estava em obras, fomos deslocados para estudarmos num comodo, que havia na parte de cima da casa, era um local mais tranquilo, e tambem sem as vistas do pessoal que trabalhava na nossa obra. Janjão, era moreno, bem fechado mesmo, parecia um caiçara, vivia de shorts e sem camisa, mesmo quando ia lá em casa estudar, e nesse cômodo, onde estávamos estudando, pude perceber, como não usava cueca, seu pau moreno, sempre insistindo em ficar no meu grau de visão. Certa vez, ao explicar a ele um exercício, meu cotovelo esbarrou naquele pinto, eu deixei ficar encostado, propositalmente; o que ascendeu o tesão de Janjão por mim. Janjão, sempre arrumava um pretexto, para que eu esbarrasse no pau dele; e o assédio ia se tornando cada vez mais invasivo, até certa vez, esbarrei propositalmente com minha bunda, e senti que teria o que estava desejando. Dessa vez em diante, Janjão explicitava mais suas intenções, praticamente todas as aulas, ele me dava uma encoxada, e as vezes ficava parado, sarrando em mim, e eu gostando. Certo dia, eu estava louco para ser comido, não via a hora de dar para o Janjão, antes dele chegar, levei o creme nívea de minha mãe para o comodo que eu daria aula e escondi lá, premeditando tudo, naquele dia coloquei o shorts mais larguinho que eu tinha, parecia uma mini saia, quando Janjão chegou, meu coração palpitava, ansioso, falei logo que queria corrigir os exercícios que havia passado, sabia que era aquele ato que me proporcionaria a posição de me encoxar, não demorou muito, para o pau dele estar duro, roçando em mim, eu forçava pra tráz, a fim de sentir mais a rigidez e o contato, Janjão, já percebendo, o que eu queria, colocou a pica super dura entre minhas coxas......fui ao delírio......aquela piroca quente passando rentinho na minha popinha. Os exercícios ficaram para segundo plano, quando me sentei num banco, em frente a Janjão, ele sacou a pica e riste e ofereceu para eu chupar.....sentir aquele gosto agridoce, rígido, foi delicioso, mamei com vontade, até ele falar que queria dar uma colocadinha na minha bunda, eu mais que depressa, peguei o creme nívea, e ofereci a ele, que prontamente passou em minha bunda, já oferecida de quatro, e com o toque dos dedos dele entrando, me arrancando gemidos; Janjão, passou tambem em sua pica, e apontou, eu pedi para ir devagarinho, ele atendeu, colocando tudo bem devagar, começando com movimentos vai e vem insessante, até me enxer o rabo de leitinho....... A partir daquele dia, era uma estudada e uma enrabada, sempre que podíamos era só prazer. Só parou quando eu fui para o colégio interno.