sexta-feira, 9 de março de 2018

Patrão Batendo Punheta na Frente do Empreiteiro, muito bom

paquitinho no banho de cueca

Comendo o meu primo gostoso

Nem sempre nos conhecemos como imaginamos conhecer, muitas vezes o que a gente mais pensa que sabemos ser uma verdade absoluta sobre nós mesmos, pode não ser tão verídico assim e é sobre isto que eu relatarei neste conto. Chamo-me Guilherme, tenho a pele branca, 78Kg, olhos esverdeados e cabelos negros, raspado dos lados e um pouco arrepiado em cima, barba por fazer, tenho o braço direito coberto por tatuagens, porém pretendo fazer bem mais com o tempo. Eu sou bem atraente, por onde passo recebo olhares e isso acontece desde a adolescência e é claro que isso me tornou um tanto "cachorro" como diria a minha mãe, meus namoros nunca vão pra frente e eu sou bem mulherengo, acredito que puxei isso do lado do meu pai, que segundo minha mãe dizia, também não tinha jeito na vida e vivia atrás de mulher. Eu moro com a minha avó em SP, me mudei pra casa dela por conta da faculdade e como ela ficou viúva recentemente por causa da morte de meu avô, eu pensei que seria uma boa ficar fazendo companhia pra ela por um tempo, pelo menos até eu ter um dinheirinho para comprar um apartamento, mas enquanto isso não acontecia, eu ficava de hóspede na casa da minha avó mesmo. Era início das férias, e eu estava vivendo a minha vida pacata de sempre, trabalhando, estudando, jogando bola, pegando mulher..enfim, coisas que para mim eram triviais e como era o primeiro dia das férias, cheguei em casa animado depois do trabalho e já fui me arrumar pra jogar um futizinho com meus amigos e depois sairíamos para uma cervejada e provavelmente eu nem voltaria pra casa mais naquele dia e quando cheguei em casa para me arrumar pra noitada, escutei umas rizadas vindas da cozinha, quando fui ver do que se tratava, percebi que minha avó estava conversando com um rapaz de pele morena e com o mesmo corte de cabelo que o meu, com a diferença de que os cabelos do rapaz eram penteados com gel, enquanto o meu era arrepiado. Entre eles na mesa, estava um empadão de frango com uma garrafa de Coca-Cola ao lado, minha avó abriu um sorriso convidativo quando me viu: - Ora, olhe quem está ai. Venha! nos conte como foi o trabalho e coma uma fatia de empadão. - Com toda certeza vó, mas não vou ficar por muito tempo...vou jogar um futi com os meus amigos e pra falar a verdade eu não sei nem se eu volto pra casa hoje. E sobre o trabalho, hoje foi tudo as mil maravilhas como sempre.. - Você e suas manias, hein Guilherme?! você me lembra seu tio Edmundo quando era mais jovem. - brincou minha avó. - Ah, eu já ia me esquecendo. Se lembra do Alan, seu primo, não? - Claro que lembro! e ai cara? firmeza?! - perguntei estendendo a mão. - Nem nos falamos aquele dia no velório, foi mal cara. - Tudo bem primo, eu sei que você é bem popular por aqui...a vó me contou tudo. - respondeu Alan retribuindo o cumprimento. Alan, como eu havia dito, tem a pele morena e o mesmo corte de cabelo que o meu, inclusive, seus cabelos eram acastanhados e seus olhos castanhos, quase a mesma cor do mel, eu era um pouco mais alto que ele e nós não tínhamos muita coisa em comum quando se tratava de aparência, contudo, Alan também era muito bonito...bonito demais pra falar a verdade. Meus avós tiveram 8 filhos e 3 deles ainda moravam em SP, minha mãe que morava numa pequena cidade pacata do interior de SP e meus dois tios que moravam na própria SP, sendo um deles solteiro, glutão e rico, mas eu não tinha muito contato com este. Já os outros 5 moravam em estados diferentes, e um destes era o meu tio Arnaldo, pai do Alan. Eu não via o Alan desde o velório do meu avô, na verdade o vi de longe, mas não chegamos a conversar porque eu estava com os meus outros primos, e mesmo assim antes disso eu já não o via desde que eramos moleques e ele tinha se mudado pro Sul. E pelo que vi, estes anos fizeram muito bem a ele. - Mas então Alan, o que faz aqui em SP? ainda mais nesse calorzão da porra?. - Perguntei enquanto cortava uma fatia do empadão. - Decidi fazer algo diferente nessas férias e passá-las em um lugar diferente. E como fazia tempo que eu não via minha avó, eu decidi passar as férias aqui. - respondeu Alan com cortesia. - O calor não me incomoda muito pra falar a verdade hehe. Sorri. - Fala pro Guilherme que você ta cursando veterinária... - Ah sim Gui. - disse Alan colocando a mão sob a testa. - Comecei a faculdade de veterinária esse ano, eu amo animais e por isso optei pelo curso. E você primo? - Legal Alan! . Faço engenharia mecânica e trabalho numa fábrica de produtos para animais de estimação, se você morasse perto eu arrumava algo pra você lá, já que gosta de animais... Ele deu um sorriso dengoso, e por uma estranha razão, eu me encantei pelo sorriso dele, o que me levou a sorrir também. Droga, porque isso aconteceu? . - Caralho! - exclamei batendo na testa. - Tenho que ir, te vejo outra hora vó, qualquer coisa eu te ligo. - Falei engolindo apressado o último pedaço do empadão. - Que péssimo anfitrião você é, não Guilherme? chama o Alan pra jogar futebol com você também. - Foi mal. Quer vir também Alan? - Não, obrigado. Não curto muito futebol. - respondeu ele sem cerimônia. - Ok cara, você é quem sabe. - respondi já saindo da cozinha. As coisas começaram a ficar esquisitas desde então, naquela noite depois do futebol, eu fui com os meus colegas em um pub e por uma estranha razão, a imagem do Alan sorrindo não me saia da cabeça, hora ou outra eu pensava naquilo, mas a princípio eu não liguei e continuei minha noite normalmente, porém eu só percebi que tinha algo estranho acontecendo comigo, quando eu fui pra casa de um amigo com umas novinha que eu conheci no pub e enquanto eu comia uma delas, por um momento me imaginei comendo...o Alan, com aquele sorriso lindo misturado com meu sêmen que escorria pelos seus lábios. Aquilo me assustou e eu cortei a transa na hora, inventando uma desculpa de que estava com dor de cabeça. Deus, o que estava acontecendo comigo?. No dia seguinte quando voltei pra casa, notei que a casa estava aparentemente vazia, minha avó devia ter ido as compras ou algo assim com o Alan, a casa estava um forno de tão quente e fui logo tirando os tênis, meias, calça...enfim, fiquei completamente nu, pois eu costumava ficar nu em casa quando ficava sozinho e depois disso eu abri as janelas pra ventilar o ambiente e então fui pro meu quarto com a intenção de pegar uma toalha para tomar um banho frio, quando pra minha surpresa, Alan estava no quarto deitado na minha cama e jogando PS4 e estava apenas de cueca, mas não uma cueca qualquer...era uma das minhas cuecas. Aquilo me deu um tesão inexplicável, meu pau ficou duro só de ver o Alan com aquela bunda maravilhosa e usando uma cueca minha. Coloquei a toalha por cima do meu pau pra ele não perceber minha ereção, porém mesmo assim eu tinha sérias duvidas se ele tinha visto algo ou não. - Alan, o que faz aqui sozinho? cadê a vó?. - perguntei um pouco constrangido - Não ficou sabendo Gui? a vó me disse hoje cedo que vai ficar na casa do tio Edmundo até a segunda-feira pra cuidar das nossas priminhas enquanto ele e a tia Patricia viajam à trabalho durante o fim de semana. O tio Edmundo era um dos meus tios que moravam em SP, era casado com uma moça chamada Patricia e os dois tinham dois filhos que ainda eram crianças, um menino de 8 anos e uma menina de 5. Ás vezes minha avó ficava tomando conta deles, então eu não me surpreendi muito com aquilo. - Ela não me contou, ou falou e eu não prestei atenção. Porque você está usando uma cueca minha? - Ah Gui, enquanto eu arrumava a minha mochila com roupas pra passar as férias aqui, eu deixei as cuecas numa cadeira no meu quarto, então me distraí com o celular e minha mãe me chamou apressada pra eu entrar no carro, então fechei a mochila e esqueci as cuecas e só me lembrei delas agora. Foi mal, achei que você não fosse ligar. Inclusive, foi a vó quem falou pra eu usar... - E não ligo, mas eu te acho lerdo pra caralho por ter esquecido as cuecas haha. Ela serviu direitinho em você pelo visto... - Serviram sim, a vó falou a mesma coisa hahahaha. Isso é verdade, e como está muito quente aqui, eu decidi ficar só de cueca mesmo. Espero que não se incomode cara. - Que isso Alan! . Tu não tem nada ai que eu também não tenha. Agora eu vou tomar um banho, já que eu volto e te conto o rolê, firmeza?. - De boa primo, ai a gente aproveita e joga Mortal Kombat também. - Pode deixar! . - respondi já saindo do quarto. No chuveiro, eu bati umazinha pensando no Alan com a minha cueca e quando os jatos de porra se misturavam com a água do chuveiro, e então eu percebi como aquilo era estranho, pois eu sou hétero, não sou? será que eu estava me tornando...gay?. Pesquisei sobre isso na internet e achei várias coisas sobre "hétero curioso" mas aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha, será que se tratava só de curiosidade? eu queria acreditar que sim, mas eu não estava totalmente convencido disso não. Como a casa da minha avó só tinha dois quartos ( o meu e o dela) Alan dormiria comigo no meu quarto. Até ofereci o quarto da nossa avó pra ele dormir, já que ela estaria fora por uns dias, mas ele não quis porque o quarto cheirava a naftalina e ele era alérgico, então desisti de convencê-lo e o deixei dormir no meu quarto mesmo. A bem da verdade, eu não queria mesmo que ele quisesse dormir em um quarto separado, só ofereci para ser hospitaleiro mesmo. Naquela noite, como eu estava super cansado não demorou muito pra eu pegar num sono, porém fui acordado no meio da madrugada sentindo algo em meus pés, algo úmido e gelado e como o quarto estava muito escuro, eu demorei um pouco pra processar o que era até que eu senti alguém chupar o meu dedão e foi ai que caiu minha ficha. Era o Alan. Eu estava apenas de cueca e descoberto por causa do calor e eu dormia de barriga virada pra cima, aliás, acho que eu sou uma das poucas pessoas que conseguem dormir nessa posição sem sentir desconforto e isso com certeza deve ter facilitado as coisas pro Alan. Eu até pensei em pegar ele no ato, mas aquilo estava muito bom...muito bom mesmo e como eu não me mexi, ele provavelmente estava achando que eu ainda dormia. Senti o nariz dele nas minhas solas, e ás vezes ele passava a língua do calcanhar até os dedos, que ele voltava a chupar com muito gosto. Por muitas vezes eu pensei em surpreende-lo no ato, mas como eu estava gostando muito e nisso eu percebi que ele também me desejava, resolvi deixar quieto e falar com ele sobre isso com mais calma no dia seguinte, porque eu fiquei com receio dele se assustar e se envergonhar e com isso ir embora mais cedo do que o planejado. Meu pau já estava duro e eu estava doido pra bater umazinha com ele lambendo e chupando meus pés, mas me contive. Passado uns minutos, percebi que ele havia parado e voltou a dormir, logo em seguida eu me certifiquei de que ele dormia mesmo e me levantei em direção ao banheiro, onde sentei no vaso, abaixei a cueca e me masturbei deliciosamente, eu até havia me esquecido de que eu era "hétero". Enfim o sábado havia chegado e eu ainda nem falei com o Alan sobre a noite anterior, ele demorou um pouco pra acordar e eu aproveitei pra sair e fazer umas "compras". Como eu odiava cozinhar, comprei um monte de bobeira e voltei pra casa com várias sacolas com lanche de microondas, presunto, queijo prato, Coca, cerveja, pão, ketchup, uma Pringles de creme de cebola..enfim, só "gordices" e quando cheguei em casa, vi o Alan com roupa de sair e estranhando aquilo eu perguntei: - Onde você vai? - perguntei de cenho franzido. - Vou na Paulista, tenho muita vontade de conhecer lá..inclusive eu queria perguntar se você pode me levar lá, mas se não quiser eu vou sozinho mesmo. - Que isso cara! eu te levo sim, já estou até pronto. - falei colocando as compras na mesa. - Percebi mesmo que você está bem arrumado, onde foi? - perguntou Alan de cenho franzido. - No mercado, porque? - Pra que se arrumar tão bem assim pra ir só no mercado? Eu ri com a pergunta. - Eu sou assim mesmo, eu gosto de me arrumar pra ir a qualquer lugar mesmo. A vó fala que eu sou um narcisista. Ele riu. - Ok Gui, vou querer conhecer a livraria Cultura, dizem que lá é uma das melhores livrarias daqui... - Você é quem manda, mas vamos de moto, ok? - Por mim tudo bem. Fomos até a garagem da casa onde eu deixava minha moto estacionada, entreguei um capacete para o Alan e então partimos em direção a Paulista, no caminho algumas vezes Alan se segurava em mim, o que me deixava louco de tesão, mas eu tentava me controlar ao máximo. Quando chegamos, deixei a moto em um desses estacionamentos que você paga para estacionar ( isso ou estacionar em qualquer lugar e ter a moto roubada) então fomos a pé até a livraria, depois levei Alan pra conhecer algumas lojas, inclusive comprei algumas cuecas novas pra ele não ter que usar as minhas, ele não queria que eu gastasse com isso, mas eu insisti e então ele cedeu. Depois tiramos uma foto com um falso Elvis que encontramos enquanto caminhávamos e por fim fomos até um McDonald's onde comemos uns lanches com batata frita e refrigerante e só então fomos embora. Confesso que eu estava bem frustrado por não ter conseguido "comer" o Alan ainda, afinal só tínhamos mais um dia sozinhos e ainda não aconteceu nada. Nada até aquela noite. Naquela noite, enquanto comíamos bobeira e o Alan me contava sobre o Sul, eu fingia estar interessado na história, mas eu só matutava uma oportunidade de questionar ele, então decidi tomar coragem e decidi perguntar enquanto brincava com um papel-toalha: - Eu vi o que você fez ontem. - A que você se refere? - perguntou ele confuso. - Vi você brincando com meus pés enquanto eu dormia. A reação dele foi bem inesperada: - Sim, e daí? - perguntou ele sem rodeios. Ergui uma sobrancelha em tom de duvida, porque a bem da verdade, eu esperava que ele ficasse nervoso e envergonhado, mas pra ele pareceu ser algo bem natural. - Porque fez isso, cara? - perguntei. Ele sorriu e falou: - Porque eu sou gay e podólatra, inclusive fiquei bem animado em vir aqui e ver você. Vi suas fotos atuais no facebook e reparei o quanto você é gato. No começo eu decidi ser maduro e respeitar, caso você fosse hétero mesmo, mas eu percebi como você me olhava com desejo e então eu só esperei você chegar em mim e mandar a real quando quisesse... - Mas eu sou hétero! - falei sem ter certeza. Ele riu. - Por favor né Gui? você me vê com a boca nos seus pés e não fala nada, me deixa segurar em você na moto e aquele dia que te vi pelado e de pau duro me olhando, foi ai que eu não tive duvidas...você até tentou esconder com a toalha, mas já era tarde.... Eu senti meu rosto erubescer e o Alan havia percebido. - Não precisa se envergonhar, inclusive, você fica mais gato com essas bochechas rosadas. - Alan...eu... Foi então que ele resolveu me testar, como estávamos sentados um ao lado do outro na mesa, ele colocou a mão encima do meu pau e começou a afagá-lo por cima da bermuda. Logo eu comecei a arfar e meu cacete endureceu. Alan sorriu e disse maliciosamente: - Viu? você está gostando. Eu sabia que você me queria. Comecei a suar e a sentir um arrepio gostoso, então não aguentei. Peguei o Alan pela gola da camisa e o beijei. Aquele foi meu primeiro beijo com outro cara, e ele abria aquela boquinha sedenta para receber a minha língua e era uma sensação incrível sentir as nossas línguas se encontrando uma com a outra, sentir as nossas salivas se misturarem. Peguei o Alan no colo, ainda com nossas bocas encostadas uma na outra e o coloquei sentado na bancada da cozinha, onde eu continuei o beijando. Levantei os braços e ele puxou a minha camisa, fiz a mesma coisa com ele, depois tiramos nossos tênis e bermudas, até ficarmos apenas de cueca. Decidimos terminar aquela brincadeira na sala, eu me deitei por cima do Alan no sofá ainda o beijando bem desejoso e sentindo os nossos paus roçarem um no outro. Alan interrompeu o beijo colocando o indicador sobre meus lábios e pediu: - Sente-se meu priminho lindo. Eu o obedeci e ele me deu um selinho, então com a sua boquinha ele começou a beijar o meu peitoral e depois chupou meus mamilos, eu já sentia o meu pau babar dentro da cueca. Então ele desceu com a língua ainda me lambendo e passou a ponta língua no meu umbigo e eu senti um pouco de cócegas, mas ainda assim o tesão era o mesmo. Ele então se ajoelhou no chão e pegou o meu pé esquerdo e começou a chupar os meus dedos, hora ele chupava os dedos e hora entre os dedos, ás vezes ele até passava a língua pela minha sola e eu esfregava o meu outro pé nos cabelos e no rosto dele, enquanto dizia: - Isso, limpa bem os pés do seu macho minha cadelinha. Quero eles limpinhos, entendido? - Sim senhor! - respondeu ele com cara de safado. Enquanto ele se divertia com os meus pés, eu afagava o meu pau já duro por cima da cueca, fazendo movimentos circulares com a mão direita. Quando ele se enjoou dos pés, engatinhando, ele se aproximou das minhas pernas, ficou de joelhos e se inclinou para perto do meu pau, bem nessa hora ele deu uma mordida que me deixou louco, eu nem liguei pra dor. - Mal vejo a hora de experimentar o seu pau, meu primo. - Ao dizer isso, ele passou a língua por cima dele e eu fiquei ainda mais louco pra enfiar o meu pau naquela boquinha linda. - Por favor primo! chupa logo o meu caralho, estou louco pra vê-lo mamando nele. - Como quiser meu branquelo. - respondeu ele com um sorriso bem safado. Então ele abocanhou a borda da minha cueca e a tirou a dentadas, e meu pau bem duro pingando pré-gozo saltou pra fora. Meu pau era bem cuidado, tinha cerca de 22 centímetros , era branquinho e quando excitado as veias pulsavam, meus pentelhos negros eram aparados, eu não gostava de tirá-los totalmente por achar broxante demais e isso é claro, não foi problema pro Alan. Ele começou arrancando alguns dos pentelhos com os dentes para me provocar, depois começou a chupar as minhas bolas, colocando uma a uma na sua boquinha deliciosa e as chupava com muita vontade. - Mal vejo a hora de experimentar esse leite gostoso, primo. - E você o terá, então comece a chupar essa pica que você tanto deseja para recebê-lo. E sem cerimônias, ele abocanhou o meu pau. Ele o engoliu com vontade e ás vezes o tirava da boca para passar a língua na cabeça arroxeada do meu pau, ele até passava a ponta da língua no buraquinho, fazendo meu pau "cuspir" ainda mais pré-gozo na boca dele, ele até lambia os beiços para me excitar. Então ele voltou a mamar, e eu empurrava a cabeça dele fazendo-o engolir ainda mais a minha vara. Puta que pariu, ele chupava bem pra caralho e me deixava louco, eu sentia o meu pau pulsar ainda mais dentro da boquinha dele. - Caralho Alan, você chupa melhor do que as putas daqui. Puta que pariu! . - falei entre arfadas. - Você tem um sabor maravilhoso meu primo, eu estou amando chupar esse pau. - disse ele voltando a mamar. Ele me masturbava e mamava, inclusive, ele chupava com tanta vontade que eu nem precisava mais ficar empurrando a cabeça dele, forçando-o a engolir ainda mais. - Isso meu viadinho, chupa com vontade seu macho. Você me deixa doido seu puto! . Ele me chupava ainda mais freneticamente e ás vezes parava para voltar a chupar as minhas bolas. Quando ele voltou a colocar a minha pica na boca dele, eu já estava quase gozando, era muito delicioso sentir ele me mamando e me olhando com aquela cara de safado. - Vou gozar, se prepara pois eu vou encher essa boquinha de gala. - Goze meu amor, eu quero muito sentir o sabor desse leitinho maravilhoso. Ele me masturbou e voltou a me chupar com mais vontade ainda, ele engolia o meu pau quase até as bolas, então eu senti o meu rosto enrubescer e o sangue ferver, então eu comecei a gozar naquela boquinha, uns 8 jatos bem gostosos de porra. Quando eu terminei, esperei ele terminar de engolir e de limpar o resto de porra da cabeça do meu pau. - Gostou desse leitinho, priminho? - perguntei. Ele se levantou, se aproximou e disse em meu ouvido: - Gostei muito, meu macho lindo! . Ao dizer isso, ele me beijou e eu senti o sabor da minha gala no beijo dele, o gosto era bem forte e salgado, mas eu não senti nojo, muito pelo contrário...aquilo me deixou com mais tesão ainda! . - Alan, agora eu quero meter nessa sua bundinha que eu tenho desejado desde que chegou, está preparado pra receber mais gala nesse seu cuzinho? - Sim primo, mostre pra mim como é uma boa foda! - disse Alan se debruçando no sofá e empinando a bunda. Eu tirei a cueca dele e então eu vi aquela bundinha deliciosa pela primeira vez, pedi pra ele afastar as nádegas e me mostrar o cu dele que já piscava pra mim, eu fiquei doido com aquilo. Cuspi muito no meu dedo e comecei a passar o meu indicador no buraquinho dele, então aos pouquinhos comecei a comer ele só com o dedo, depois coloquei outro dedo úmido com a minha saliva, até deixá-lo bem alargado. Depois me aproximei e eu não resisti e enfiei a minha língua naquele cu delicioso, ele estava amando, pois o pau dele também já estava bem duro e babando encima do sofá. - Que delicia Gui! . Ah...por favor, não pare! - dizia ele entre gemidos. - Você tem um cu saboroso Alan, puta merda! . - Que bom que gostou, pois esse cu está sedento por sua língua e sua pica... - Você então se prepare, pois eu vou meter com vontade. Preparado pra levar vara?! . - Nasci pronto, meu macho!. Comecei a cuspir bastante no meu pau, e então eu fui enfiando a minha pica aos pouquinhos naquele rabo, até enfiá-la até as bolas lá dentro. Comecei comendo ele de 4, bem devagar e ele gemia como uma cadela, eu dava tapinhas na bundinha dele e ás vezes quando ele dava uns gritinhos de dor, eu me inclinava e o beijava na nuca pra acalmá-lo, então eu voltava a meter. Quando eu senti que ele já estava se acostumando com as estocadas, eu aumentava ainda mais o ritmo e ele ficava louco, então eu metia nele pra valer. - Quer mais vara, priminho? - perguntei "maliciosamente". - Si, quero sim! por favor!. - Então toma, seu safado. E meti ainda mais rápido, eu atolava o meu pau até as bolas naquele rabo. Depois eu continuei o comendo na posição do frango assado, pois eu queria olhar para o rostinho dele enquanto eu o fodia, ele revirava os olhos e gemia muito de tesão e isso me deixava ainda mais doido, meu pau pulsava cada vez mais naquele rabão delicioso do Alan, ás vezes eu parava para cuspir mais um pouco no meu pau, pois eu não queria machucá-lo, esfolá-lo ou algo assim, inclusive eu acho que um pouco de respeito na hora também é válido, então quando meu pau já estava bem úmido e escorregadio, eu voltava a meter naquele cu maravilhoso. Depois eu deitei a cabeça dele no braço do sofá, e ainda com o meu pau dentro dele, me inclinei até ficar frente a frente com ele e continuei metendo nele daquele jeito mesmo, pois eu gostava de olhar a pessoa com quem eu transava de frente ás vezes, pois isso me excitava ainda mais. - Pensei que você fosse hétero, primo. - disse Alan gemendo. - Minha héterossexualidade que vai pra casa do caralho agora. Eu apenas quero continuar a te comer. Comecei a meter ainda mais rápido porque ele me pedia para aumentar e eu o fazia sem pensa, então meu sangue começou a ferver, eu suava muito e então sem mais gorjeios eu falei: - Vou gozar, posso gozar dentro desse cu maravilhoso?! - Sim primo! inunde esse cu guloso de porra. - Você é quem pediu, seu safado! . Então bombeei ainda mais rápido e então eu comecei a gozar, foram vários jatos bem satisfatórios de porra, eu nem contei, eu apenas gozava e sentia o prazer do momento. Alan também gozou e seus jatos foram tanto pro meu ombro, quanto pro sofá e quando terminamos, eu deitei por cima dele sentindo nossos corpos nus e suados um no outro, depois eu me aproximei dele e de forma bastante polida: - Eu amei esse sexo, vou querer fazer isso mais vezes nessas férias com certeza. - Eu também primo. - disse Alan. - E não só nas férias, como mais outras vezes também. Então selamos aquele momento com outro beijo gostoso, chovia muito lá fora e então dormimos juntinhos ali no sofá mesmo. Estávamos tão exaustos que nem ligamos de dormir no sofá, pegamos num sono profundo rapidinho. Teve outras vezes que fizemos aquilo durante as férias, Alan passou o Natal e o Ano Novo conosco e ficou aqui até o final de Janeiro, foi bem triste quando ele rumou outra vez para o Sul, mas nós ficamos bem mais próximos depois daquilo, inclusive, nos tornamos melhores amigos, nas férias de Julho, fui eu quem fui pro Sul e conheci a chácara do meu tio ( pai do Alan) e ás vezes trepávamos ás escondidas por lá. Eu e o Alan nos tornamos inseparáveis e eu descobri que ele além de meu primo, era um amigo para toda a vida. ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥ Está ai mais um conto escrito com muito carinho para vocês 💙💚💛 desta vez eu decidi relatar o ponto de vista do ativo, espero que tenham gostado. PS: alguns erros gramaticais foram propositais. Beijinhos e boa semana pra vocês ♥♥♥.

Chupei Meu Amigo

A história que eu vou lhes contar aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos. Comigo e com meu vizinho que tinha 17. Meu nome é Miguel, eu morava em um cidadezinha do Piauí. Como minha cidade é pequena, a maioria das casas eram grudadas umas nas outras. Eu cresci brincando com meu vizinho Emerson. Desde de pequeno, Emerson tinha o pau um pouco mais avantajado do que os outros garotos, mas isso ficou mais nítido quando ele chegou na adolescência. Nunca tinha olhado para o Emerson de um jeito sexual, até o ano de 2016. Tudo começou no início do ano de 2016. Desde pequeno eu vivia muito na casa dos avós do Emerson. Nós brincávamos muito quando éramos crianças, mas fomos crescendo e fomos ficando distantes. Nunca deixamos de nos falar, mas não era como antes. Emerson tinha um corpo em forma por causa que ele joga futebol. Alguns gominhos na barriga, pernas grossas, peito um pouco definido. Um tesão. Descobrir que eu era gay quando tinha 12 anos. Descobrir que sentia atração por meninos ao invés das meninas. A fama do Emerson era que ele tinha um pau grande. Seus primos tiravam brincadeira com ele dizendo que nenhuma menina aguentaria ele. E a partir dai minha curiosidade aumentou. Sempre quis ver se Emerson era isso tudo que diziam. Nunca imaginei que o que vou lhes contar aqui iria acontecer. Só nos meus sonhos. E quando eu me masturbava pensando nele. Mas numa manhã, fui na casa dos avós dele. Chamei, mas ninguém respondeu. Acho que tinham saído. Pensei que talvez Emerson estivesse acordado e abri a porta. Entrei na casa e fui em direção ao quarto do Emerson. Quando cheguei em seu quarto o vi dormindo só com um cueca preta. Me aproximei da cama e pude perceber, pelo enorme volume que se formava em sua cueca, que ele estava excitado. Uma ideia surgiu na minha cabeça. Era agora ou nunca. Fui levando minha mão em direção ao seu pau lentamente. Toquei seu pau por cima da cueca, primeiramente com os dedos, pois estava com receio que ele acordasse. Como vi que ele nem se mexia, o toquei com a mão toda. Mesmo coberto pela cueca, dava para sentir o quanto seu pau era grande e grosso. Tocava seu pau e imaginava colocando ele na boca e o chupando inteirinho. Já estava extremamente duro só de imaginar. Fiquei apalpando seu pau por mais alguns minutos até quando Emerson se mexeu. Assustado, corri para fora do quarto e, por uma brecha na cortina, fiquei o observando. Pensei que Emerson não tivesse acordado, mas, então, Emerson levantou a mão e a levou em direção ao seu pau e começou a se tocar. Quase morri quando ele abaixou a cueca, revelando seu membro. Era grande e grosso, com uma cabeça grande que na mesma hora me deu vontade de chupá-la. Minha boca salivou na mesma hora. Emerson iniciou uma punheta deliciosa. Fiquei maravilhado vendo sua mão subir e descer por seu cacete suculento. Queria que fosse eu o masturbando. Estava totalmente concentrado olhando para o movimento que sua mão fazia e nem percebi que Emerson olhava em direção a cortina. Me apavorei e saí para fora de sua casa, com medo que ele tivesse me visto. Estava com medo e ao mesmo tempo excitado. A visão do Emerson se masturbando nunca mais sairia da minha cabeça. ***************************************************************************** Havia se passado alguns dias desde que vi Emerson se masturbando e ainda não tinha tirado a imagem da minha cabeça. ************************ Certo dia, eu estava na casa dos seus avós. Já era de noite. Eu gostava muito dos avós do Emerson e toda noite eu ia na cada deles para nós assistirmos a novela. Emerson chegou em casa, me cumprimentou e foi tomar banho. Eu fiquei na sala assistindo TV com o Seu Otávio e a Dona Joana. Alguns minutos depois, Emerson saiu do banho enrolado em uma toalha e foi para o seu quarto. Passou um tempo e não vi mais movimentação dele. Dona Joana e Seu Otávio falaram que já iam se deitar. Eles acordavam cedo. - Meu filho, nós já vamos dormir. Se quiser pode ficar ai assistindo ou pode ir para onde o Emerson está. – Dona Joana falou sorrindo para mim. - Tá bom, Dona Joana. Vou lá no quarto do Emerson para a gente conversar um pouco. – Disse devolvendo o sorriso. Eles foram para o quarto deles e eu fui para o quarto do Emerson. Chegando lá, eu o encontrei dormindo só com uma cueca branca da Diamante. Chamei por seu nome e ele não se mexeu. Cheguei mais perto da cama e, como da outra vez, toquei seu pau, que estava meia bomba. A maneira que o tocava fui sentindo ele ficando duro. Tomado pelo tesão, tirei seu pau para fora da cueca e sem pensar duas vezes, caí de boca. Chupei seu pau todo. Passei a língua por sua cabeça grande, fui descendo até sentir seu pau no fundo da minha garganta. Estava ávido por aquele mastro enorme e suculento. De repente, sinto uma mão na minha cabeça me forcando para baixo. Levei um susto e parei de chupar seu pau e encarei Emerson que me olhava com uma cara de safado. - Por que parou? Estava tão gostoso. – Emerson disse enquanto se masturbava. – Vem, chupa meu pau gostoso. Sem pestanejar, voltei a chupá-lo. Primeiro comecei lentamente, passando a língua por toda a extensão do seu cacete. Emerson gemia gostoso e falava putarias. - Isso! Aahh! Chupa gostoso. Engole meu pau todinho. Ouvi-lo falar daquele jeito me dava ainda mais tesão. Afundei, colocando seu pau inteiro na boca. - Aaahhh, delícia! Se eu soubesse que você chupava gostoso desse jeito, já tinha colocado você para mamar meu pau a muito tempo. Comecei a acelerar os movimentos e os gemidos dos Emerson se intensificaram. Fui em direção a suas bolas, chupei, lambi, brinquei com elas, mas sempre masturbando Emerson com a outra mão. - Isso, safado! Chupa minha bolas. Aaahhh! Voltei a me concentrar em seu pau. Que estava duro como um rocha. Emerson começou a foder minha boca. Enfiou fundo na minha garganta e se manteve lá até que fiquei sem ar. -Aahh caralho! Estou quase gozando. – Emerson dizia enquanto fodia minha boca. – Quero gozar nessa boquinha. Quer leitinho, seu puto? - Quero, me dá leitinho quente. – Falei tirando seu pau da boca. Voltei a chupá-lo, agora duro e, enquanto chupava, também o masturbava. - Porra, não aguento mais. – Emerson começou a se contorcer. – Vou gozar, vou gozar. Aaaaahhhhhh! Toma leite, seu puto. – Senti sua porra invadindo minha boca. Emerson gozou muito. Engoli cada gota da sua porra e deixei seu pau limpinho. - Aahh, nunca gozei tanto. Você tem uma boca maravilhosa. – disse com um sorriso no rosto. – Acho que vou querer ela em torno do meu pau mais vezes. - Eu também – falei com cara de safado. – Quero beber leite mais vezes. Não tinha mais jeito. Estava viciado no pau e na porra do meu amigo.

terça-feira, 6 de março de 2018

Dueto no Pagode

Rodriguinho e Alexandre Pires combinaram uma parceria musical. Alexandre foi até a cobertura de Rodriguinho. Conversa vai, conversa vem, cavaquinho dali, coisa e tal. Um calor de rachar. O apê liberado, Rodriguinho convidou. Pô, tá o maior calor, quem sabe um mergulho na piscina? Não vim preparado! Eu te empresto uma sunga! Vambora, então! Foram até o quarto do Rodriguinho, que abriu uma gaveta. Pode escolher! Enquanto o mineirinho escolhia, o outro se pelou, se mostrando forte como um touro, e deixando balançar um pau gordo, glande escondida na pele enrugada. O Alexandre só olhou de canto de olho, e ficou com água na boca. Vou nessa aqui! Tirou a camisa, a calça colada na alma e os sapatos, pra vestir uma sunga azul-marinho, meio cavada. Beleza, Xande, essa nem me cabe mais, tô usando uns números a mais! E pegou uma sunga branca, tipo boxer. Deixaram o quarto e caíram na piscina. Ficaram atirando água um no outro, feito dois moleques. Sabe o que eu gostava de fazer quando era criança? Sei não, Rodrigo! Então, abre bem as pernas! Ele mergulhou e passou por entre as pernas do Pires, fazendo um roçado gostoso. Eu também fazia! Foi a vez do Alexandre mergulhar e se roçar no Rodriguinho. Vai de novo! Rodriguinho passou pelas pernas do outro mais uma vez. Daí o Alexandre não perdeu a próxima oportunidade. Abriu os olhos embaixo d'água e deu de boca na sunga do Rodriguinho. Voltou à superfície. Os dois machos ficaram de frente. Sabe o castigo pra quem não consegue? Não! Rodriguinho meteu a mão na cabeça do Pires e passou uma rasteira, deu um caldo no preto. Quando ele voltou novamente, Rodriguinho pegou o preto por trás e segurou forte pelo abdômen. E agora, sai dessa! Pô, tu tá muito forte, Rodrigo! Ele continuou segurando forte, coxando. Alexandre se entregou e começou a rebolar a sunga azul no pau do Rodriguinho. Vem, vamu sair da água! Rodrigo pegou Alexandre pela mão e voltaram pra sala. Rodrigo tratou Alexandre como uma namoradinha, ficaram de beijos e abraços, Rodrigo mordiscava o queixo dele, passava a mão pela nuca. Aí, virou Alexandre de costas e encheu a mão na bunda. Foi baixando a sunga e ficou de joelhos, pra fazer um cunete. Cu lisinho, bunda durinha. Rodrigo meteu o linguão bem metido, enquanto tirava, com certa dificuldade, a própria sunga branca, porque o pau já tava inchado, empinado. Agora, fica de quatro pro teu namu! Pires ficou de joelhos, apoiando os braços no assento do sofá. Rodrigo também ficou de joelhos no carpete e encostou a cabeça na rosca do Xande. Ele levou a mão até o pau. Peraí, tu é maludo, hein?! Alexandre mal pôde fechar a mão na vara do Rodriguinho, ficou afofando, enquanto a cabeça chapeluda cutucava seu rabinho. Sem muita lubrificação, só a do cunete, Rodrigo meteu a cabeça, segurando o outro pelas ancas. Alexandre travou o cu. Peraí! Que cabeça enorme, tu vai me rasgar todo! Todinha, vou te rasgar todinha! Mas quando a minha mulher fizer fio-terra ela vai perceber! Então, trás ela que eu como vocês dois, ela vai ficar é com inveja de só tu levar na bunda! Não, eu quero essa rola só pra mim! Então relaxa a bucetinha! Alexandre deixou o peito cair sobre o sofá e liberou o rabinho. O pau do Rodriguinho era mais grosso no meio, mas entrou até o talo. Ai, tu tá todo dentro de mim! Sabe o que tu diz pra tua mulher, se ela te ver arrombado? N... não! 'Tô fazendo amor com outra pessoa'! Riram. Mas Rodriguinho não deu sossego, começou a fuder forte, arreganhando a bunda preta do Alexandre Pires e batendo as bolas entre as coxas do mais preto. Os dois rebolavam, como dois pagodeiros experientes, encaixados, Rodriguinho não teve pena, puxava com toda força e enterrava. Ficou de pé e levantou Alexandre pelas coxas, deixando ele totalmente desprotegido, apoiando os braços no sofá. Assim é maldade! Tô em ponto de bala, Xande! Não goza dentro! Com a minha namoradinha não tem isso! Não goza dentro, tô te pedindo! Tá bom! Tirou o pau de dentro e ele sentiu um vácuo no rabo. Vira pra mim! Alexandre ficou de joelhos e sentou a bunda nos calcanhares. Abriu a boquinha e levou o primeiro jato de porra na testa e depois na boca. Se grudou no pau do Rodriguinho e bebeu aquele leite azedo. Vem cá, minha nega. Puxou pela mão e ficaram abraçadinhos feito dois namorados.

Concentração

Neymar foi até o quarto do Robinho, no hotel onde estavam concentrados. Neymar, pra variar, só de boxer colorida. E aí, qual é a boa? Robinho sentado aos pés da cama, só de toalha branca enrolada na cintura. Tô jogando um vídeo-game! Neymar sentou ao lado e assistiu ao terceiro round. Robinho perdeu a luta para o computador. Cai dentro! Neymar pegou o segundo controle. Antes de dar start, Robinho propôs. Olha só, quem perder paga um boquete! Tá falando sério? Tô! Vou atolar uma boca preta no meu pau! Sei não! Deram start. Robinho ganhou o primeiro round. Deu risada. Acho que alguém vai engolir um muçum, e é dos grandes! O jogo não terminou, não vai cantando vitória! Neymar venceu o segundo round. Só se olharam. Foram pra negra. Neymar se atrapalhou pra dar um golpe especial e Robinho nocauteou o cardeal mestiço. Com uma risadinha sacana, Robinho desenrolou a toalha, deitou as costas na cama e entrelaçou os dedos sob a nuca. Hora da paga! Neymar começou lambendo o umbigo do Robinho e passando a mão no tanquinho do preto. Foi dando uns beijinhos barriga abaixo e finalmente engoliu o nervo preto de 18 x 4 cm de diâmetro, duraço. Robinho gemeu. Pegou o moicano do Neymar e ritmou o boquete. Deslizava a boca do atacante ao longo dos 18 cm. Largou o moicano e o outro seguiu boqueteando. Engoliu toda a piça, até tocar os beiços na carapinha ao redor do talo. Ah, coisa boa! Robinho se retorcia na cama. Tirou a boca e começou uma punheta pro Robinho, pegando a meio do mastro. Sincronizou a punheta com uma linguada circular na cabeça da pica. Vou gozar! Vou gozar! O primeiro esguicho foi direto na boca do Neymar e o resto lavou o tanquinho do Robinho. Relaxou o corpo e espalhou a própria porra com a mão. Vou tomar uma ducha rápida! Tá certo! Neymar cobiçou a bundinha do Robinho deixando o quarto, enquanto limpava a boca com o punho. Minutos depois, Robinho voltou, balançando 10 cm de nervo, com a glande escondida na pele. Neymar já tinha escolhido outro personagem pra lutar e desafiou. Agora, valendo o rabinho? Feito! Deu risada. Vou fazer um rabinho cor de caju! Deram start. Neymar acertou um golpe especial. Ganhou o primeiro round. O pau forçando o tecido da boxer, torcida pra esquerda. O muçum do Robinho dando sinal de vida. O segundo round foi acirrado, mas deu Neymar. Robinho cerrou os lábios. É, aposta é aposta! Ficou de quatro na cama, arqueou as costas e empinou a bunda. Neymar se livrou da boxar e exibiu um pau carnudo, de uns 17 cm, grossão. Agachou um pouco, abrindo a bunda do Robinho e tascando uma cuspida certeira na rosa. Espalhou com o dedão, já dando uma forçadinha. Encostou a cabeça e meteu. Ai, vai com calma! Faz um tempão que eu não dou. Neymar segurou cinco segundos e atolou o Robinho. De quatro, deu uma rebolada, pra acomodar a vara. Neymar foi mau. Tirava todo, pincelava a rosta preta e metia tudo, até encostar os pelos crespinhos naquela bunda preta. Deu três bombadas e não aguentou. Vou te encher de leite! E gozou com o pau enterrado. Abraçou o Robinho pelas costas. Tirou o pau devagarinho. Se fartou, né? Pô, que rabo! Robinho limpou com os dedos a última gota de porra que sobrou na vara do Neymar. Vou ter que despejar uma coisa no vaso! E saiu, com a bunda toda melada. Neymar sentou na cama e trocou o CD. Futebol, às brinca.

Só Love, Só Love no mengão

Ficaram só o Ronaldinho Gaúcho e o Wagner Love no vestiário. Tomavam banho enquanto comentavam a partida. O Gaúcho terminou primeiro, secou a cabeleira e foi pegar a mochila no armário. Love se secou bem e ficou admirando a bunda do Ronaldinho, enquanto ele ia até o banco, peladinho, peladinho. Tirou o gel siliconado e passou nas madeixas, de cima a baixo. Wagner saiu do box e se sentou no banco, ao lado do colega de time. Terminado o trato no cabelo, colocou o gel na mochila e pegou um tubo de hidratante. Apoiou o pé no banco e começou a passar o creme na coxa, bem massageado, pra penetrar bem. Pô, Gaúcho, isso já é coisa de puto! Ah, pra deixar a pele macia pros meus machos! E riu. Cê não nega que é gaúcho, mesmo! E riram. Ficaram papeando, enquanto o Ronaldinho hidratava a panturrilha, a barriga, peito e braços. O pau meio duro, balançando prum lado e pro outro. Love ficou sentado, apoiando os cotovelos nas coxas grossas e massageando o próprio caralho. Ronaldinho virou de costas. Wag, passa nas minhas costas! Se levantou, besuntou a mão de hidratante e começou a passar nas paletas, descendo até as costas e fazendo a linha da cintura, já se abusando no início do rabo do Ronaldo. Chegou mais junto e encostou o pau na bunda deliciosa do Ronaldinho, enquanto passava creme na nádega direita. Ui, assim eu gamo, Love! Ah, é? Depois da deixa, Wagner encheu a mão naquela bunda empinada, hidratou até o rego. Ronaldinho gemeu baixinho. Cê quer chupar? Ronaldinho nem respondeu, abriu a mochila, pegou uma borrachinha, prendeu o cabelo e se ajoelhou na frente do outro. Abriu bem a boca e pagou o boquete. O pau não era muito comprido, mas grosso. O dentuço teve que arreganhar os beiços pra chegar até os pentelhos, engoliu tudinho, e ficou respirando só pelo nariz, com o pau do Love atravessado na garganta. Tá bem duro, vira o bundão que o seu macho vai te comer! Ronaldinho tirou o pau da boca e recuperou a respiração. Ficou de frente pro banco e Love se aconchegou no rabo dele. Abre as pernas, Ronaldo! Abriu as pernas e deu uma empinada na bunda pro Love alcançar o rabinho dele. Cuspiu na mão e passou no anel do gaúcho. Enfiou quase todo o dedo médio e só parou porque tava usando um anel. Ai, peraí! Ronaldinho se curvou até a mochila, com o dedo no rabo e pegou o gel siliconado. Tirou o dedo do cu, segurando o punho do Love e empurrando pra trás. Encheu a mão de gel e lambuzou o rabo. Abriu as pernas ainda mais. Love foi à loucura, não perdeu tempo, empurrou a cabeça pra dentro e atochou metade do pau numa socada só. Ronaldinho começou a rebolar e entrou toda vara grossa no atacante. Pegou o rabo de cavalo do passivão do Ronaldo e curvou a cabeça dele pra baixo, enquanto o braço na lombar forçava ele a empinar mais aquele rabo gostoso. Daí, arreganhou a bunda do Ronaldo com uma das mãos e pegou no tronco do pau, deslizando bem devagar, pra dentro e pra fora, curtindo aquele visual do cu inchando e desinchando. Ronaldinho começou uma bronha, o pau era maior que o do Love, mas não tão grosso. Meu, teu rabo é uma delícia! Mete mais! Love balançou as tranças, e passou o cavanhaque nas costas do Ronaldo. Ui, que arrepio! Se abriu mais ainda pro Love, que abraçou o Ronaldo pela barriga, massageando e bombando o rabo. Já tava uma rosa. Meteu uma mão na boca do gaúcho que lambeu os dedos e o anel do Love. Tô quase gozando! Vai, enche meu cu de leite! Não, quero gozar olhando pra tua cara! Love tirou o pau rápido, Ronaldinho quase gozou, mas se segurou. Deitou de costas no banco e ficou de chester assado, arreganhando o cu e segurando aquelas coxas bem abertas pro Love entrar. Sentou no banco, bem perto da portinha e meteu. Ronaldinho continuou a bronha, apoiando a cabeça com um dos braços. Latejou o cu, uma, duas, três vezes. Ah, puta que pariu! O jato de porra lavou o peito do gaúcho e entrou até na boca de tanto tesão. Com a contração do rabinho, Love gozou, enterradão. Ronaldinho quase teve uma câimbra e baixou as pernas, tirando o pau babento do Love. Meteu o dedo no rabo gozado do outro. Vai lá, meu puto, tu tá todo gozado! Ronaldinho soltou os cabelos e saiu todo errado, meio de perna aberta em direção ao chuveiro. Love ficou só olhando, sem acreditar que tinha feito a bunda do gaúcho.

Neymar - Nos tempos de Santos

Olá pessoal. Esse é o meu primeiro conto e estou escrevendo ele como um conto fictício com jogadores de futebol famosos, pois curto muito esses contos e tem bem poucos no estilo publicados aqui. Vamos ao conto: Muito se fala sobre a possibilidade de haver putaria nos clubes de futebol. O grande tempo que os jogadores ficam concentrados, longe de namorada, esposa e família contribuem muito pra isso, afinal todo mundo precisa de momentos de prazer para relaxar. De fato, rola muita putaria nos vestiários e concentrações, mas só quem vive para saber descrever o que acontece por lá. O Santos não foge a essa regra e essa história é de 2010, de quando o time do Santos contava com Robinho, Elano, Ganso, Neymar e André em seu elenco. Neymar estava començando a se destacar no cenário nacional como grande promessa, mas ainda muito jovem, não era ele que tinha a liderança no vestiário, que ficava toda por conta de Robinho e Elano, dois dos mais experientes do time e que muito curtiam se aproveitar dos jovens jogadores que queriam ganhar espaço de destaque no time paulista. Neymar sempre tratava de tomar seu banho e sair rápido do vestiário, pedia para ficar concentrado em quartos individuais, sempre fugindo de um iminente abuso que pudesse ocorrer. Foi durante um jogo do campeonato paulista, contra o São Paulo, que tudo mudou. O jogo corria normalmente, O Santos perdia por 1x0 e precisava do resultado. Até que o juiz marcou penalti e Neymar pegou a bola para bater. Robinho se aproximou e disse: - Deixa que eu cobro. - Eu sofri o penalti, pode deixar que essa é minha. - Respondeu Neymar - Então bate, mas já te aviso que se perder o penalti tais fodido. - Resposta final de robinho, já apalpando seu volume, para Neymar entender do que se tratava. A revelação, confiante, pegou a bola, foi para marca, bateu o penalti e... Defendeu Rogério Ceni. Fim de jogo, São Paulo 1x0 e crise no Santos. Indo para o vestiário, Robinho já passou pelo Neymar e sussurou baixinho em seu ouvido: - Já avisa que não vai pra casa hoje e prepara o cu, hoje tu vai mamar e dar pra mim até eu dizer chega, ninguem mandou perder o penalti. Neymar sabia que seu companheiro falava sério, estava apreensivo, mas também curioso. Avisou seus pais que iria pra uma reunião na casa de Robinho e pra lá seguiu com ele. - É Ney, fugiu até hoje, mas te garanto que depois de sentir minha pica tu vai até pedir pra concentrar comigo. - Po Robinho, sabes que não precisamos disso, tu é meu ídolo, perdi o penalti, acontece, não precisa me fuder cara. - Claro que preciso, hoje tu vai entender o futebol muleque, pega a resposabilidade e não dá conta, leva pica. É assim no mundo todo, o Diego vivia me fudendo no começo da minha carreira. Já na casa do Robinho, Neymar não tirava o olho do grande volume no shorts do companheiro, que logo percebeu. - Já ta sentindo vontade né, pega aqui vai. - Disse pegando em seu grande volume duro e balançando dentro da calça. - Para com isso cara, parece muito grande. - Cala a boca e pega. - Robinho puxou a mão de neymar pra sua vara e o fez ficar massageando sua pica. - Isso, agora ajoelha ai que ta na hora de mamar. Neymar ajoelhou em sua frente, estava apreensivo, mas excitado. Robinho tirou sua bermuda e sua cueca. De dentro da cueca saltou um pauzão preto, cabeça mais avermelhada, 20 cm e muito grosso. - Porra Robinho, essa pica é muito grande, não vou aguentar ela cara. - Falou Neymar - Cara, to vendo que já tais de pau duro, para de onda e começa o trabalho. Neymar entendeu que não adiantava reclamar, não ia sair dali antes de satisfazer seu companheiro. Segurou forte o pau de Robinho, sua mão não fechava segurando aquele membro grosso e começou a lamber o pau, gostando muito da sensação. Lambeu todo o mastro e começou a mamar. Chupava todo, lambia do inicio ao fim e alternava entre uma punheta gostosa para Robinho. - Ah, sabia que tu ia gostar. Ta gostando né? - Sim - Disse Neymar entre a mamada. - Que pica gostosa - falou e logo em seguida lambeu a cabeça do pau do amigo. Ao mesmo tempo começou a tirar sua roupa, precisava se masturbar também, estava com muito tesão. Robinho percebendo isso já quis avançar. - Se ta gostando já vamos lá pro quarto e fica de 4 peladinho na cama que ta na hora de sentir o negão dentro de ti. Neymar seguiu para o quarto e ficou de 4, com a bunda bem empinada. Robinho chegou em seguida e vendo aquela cena desferiu um tapa muito forte na bunda de Neymar, que logo reclamou. - Porra cara, doeu! - Cala a boca, viado! - Desferiu outro tapa. - Aqui tu vai ser minha putinha, vai apanhar sim, vai tomar pica e se reclamar vou bater mais forte e fuder sem dó, entendeu? - Entendi... - Então me fala quem é teu macho e quem pode te fuder como quiser. - Você. Mais um tapa. - Fala tudo, e pede pra eu meter. - Tu é meu macho, Robinho, pode me fuder como quiser. Me fode por favor, cara. - Neymar já estava gostando, a cada tava seu pau, que tinha 18 cm, grosso também, mas não tanto quanto o de Robinho, pulsava de tesão. Robinho colocou uma camisinha e caprichou no lubrificante e começou a esfregar o pau no cu de Neymar, que não aguentou de tesão e falou: - Cara, me fode logo, quero sentir essa pica! - Quem diria, tava de frescura e agora pedindo pica. Agora aguenta! - Robinho disse e ao mesmo tempo socou toda sua pica em Neymar, até o fundo. Só parando quando roçou seus pentelhos na bunda do colega. - CA RA LHO, que dor! - Reclamou Neymar, ganhando um tapa na cara. - Mandei não reclamar, porra! aguenta a rola e pede mais. Neymar sentia dor, mas estava gostando muito. Começou a rebolar na pica e Robinho percebendo isso começou a fuder forte. Trocaram de posição, Robinho agora fudia Neymar de frango, enquanto Ney se masturbava e gemia muito. - Vou gozar com a tua pica em mim cara! - Neymar berrou cheio de tesão - Goza então puta, vai! Neymar gozou muito e seu cu mordeu a pica de Robinho. Assim Robinho tirou a pica de Neymar e foi pra cima dele, dizendo: - Agora abre a boca pra ganhar leite. Não é pra escapar nada e só para de mamar com meu pau limpo. Robinho gozou muito, Neymar bebeu tudo e chupou o pau do amigo até ficar mole e bem limpo. - Porra, que delicia teu cuzinho cara! - Robinho disse cansado - Nem acredito, mas gostei muito, que pauzão! - Vai dar pra mim sempre que eu quiser agora né? - Só antes de jogo que não, acho que vou ficar um tempo sem caminhar direito kkk - Ah, isso tu acostuma. Mas já se prepara, o Ganso e o Elano estão loucos na tua bundinha também. Ai já é outra história...

O amigo surfista do meu irmão

Oi gente, esse é o meu primeiro conto, meu nome é Lucas, tenho 21 anos (na época tinha 17), tenho 1,76, sou meio magro mas com uma bunda grande e branquinha. Vou contar minha história com o amigo do meu irmão (até hoje ninguém sabe hahaha). Vou descrever o Yan, ele é super bronzeado, tem olhos claros e cabelo castanho, tem 1 metro e uns 80cm mais ou menos e um tanquinho de tirar o fôlego, aquele porte atlético de surfista. Certo fim de semana, em que meus pais viajaram para um casamento de um primo distante, meu irmão me chama para ir à casa de praia de um amigo dele com uma galera da faculdade. de início relutei, já que não conhecia ninguém, mas quando ele comentou que o Yan iria (sempre foi meu crush rsrs) eu não pensei duas vezes. Nunca tive muitas esperanças no Yan. Sempre foi o hetero legítimo e pegador, mas ao mesmo tempo meigo. Mas sempre gostei de admirá-lo, mesmo que de longe. Ao chegarmos nessa casa de praia só haviam chegado eu, meu irmão, o Yan e mais um casal de amigos do meu irmão. Como ainda era de dia, aproveitei para ir até o mar. Apenas observei o Yan e o outro amigo do meu irmão surfando, também muito gato, mas não tanto quanto o Yan, enquanto meu irmão e a namorada do seu amigo arrumavam as coisas dentro da casa. Não tinha como não olhar aquele tanquinho maravilhoso do Yan, com uma trilha de pelos finos indo em direção ao paraíso, acabava perdendo o fôlego por alguns instantes, mas teria que me recompor. Nisso a namorada do amigo do meu irmão chama o seu companheiro para ir à cidade buscar os outros amigos e só continuariam na casa eu, meu irmão e o Yan, sem saber se eles voltariam no mesmo dia. À noite eu fazia o jantar na cozinha, quando o Yan aparece e pede para experimentar um pouco a comida, pois estava com muita fome. Ao passar atrás de mim para pegar a colher, sinto ele se esfregar em minha bunda e senti um certo volume que me arrepiou todo, mas não achei nada demais. Ao passar da noite, a gente conversava, bebia umas cervejas e jogávamos baralho, até o meu irmão decidir colocar filme na televisão do quarto. Só haviam duas camas, e os colchões seriam trazidos pelo casal na volta da cidade, então duas pessoas iriam dormir na mesma cama. Eu havia decidido não dormir com meu irmão, pois ele ronca muito a noite. O Yan, que já havia dormido muitas vezes lá em casa e já sabia disso, também disse que não dormiria com ele, então foi parar na minha cama. Em clima de descontração e com o passar do filme e conversas já me sentia um pouco íntimo do Yan, já fazíamos brincadeiras e ele me abraçava a todo instante, dizia que eu era o irmãozinho dele. Em um momento do filme o Yan se deita por cima de mim para assistir o filme, fazendo as costas dele para o início da bunda estarem próximos ao meu pau. Como ele não parava de se mexer meu pau começou a ficar duro, ele percebeu mas não disse nada. Me pediu para fazer carinho no cabelo dele para ele cochilar, já que meu irmão dormia há tempos na cama ao lado. Eu não relutei em acariciar aqueles cabelos lisos e castanhos claros e sedosos, já me sentia em casal kkkkk. Ele comentava sobre academia e que amanhã deveria acordar cedo para fazer exercícios no quintal, então disse para eu "colocá-lo" para dormir logo. No meio do assunto sobre academia, ele me diz que estava com o peitoral doendo por causa das remadas e me pediu para colocar a mão para sentir. Ao colocar a mão parei por alguns segundos ao sentir aquele peitoral firme e gostoso. Ao mesmo tempo, criei coragem e fui descendo a mão um pouco, nisso ele já estava concentrado no filme, aproveitei e fui passando a mão por debaixo da camisa em seu tanquinho, mesmo com meu coração quase saindo pela boca, ao mesmo tempo meu pau voltando a ficar duro. De repente ele puxa minha mão e desliza rapidamente até chegar à entrada da sua cueca, dando para sentir o início dos seus pentelhos. O susto foi tão grande que removi a mão bruscamente, como num reflexo. Eu havia perdido as esperanças, até chegar a hora de dormir. A gente havia se deitado lado a lado, mas em certo momento da noite já estávamos de conchinha, e ele com a Perna por cima de mim. Seu pau estava enroscado em minha bunda e eu estava adorando a posição, então não queria fazer movimentos bruscos. Acabei pegando no sono novamente, e acordei de novo no meio da noite, mas já estávamos um de frente para o outro, boca a boca praticamente, sentindo um o suspiro do outro. Minha vontade era beijar aquela boca gostosa e carnuda. Cheguei até a encostar o lábio, só para sentir o gosto. Mas parei e pensei melhor. Me virei novamente, quando em determinado momento sinto um dedo querendo entrar na portinha do meu cu. Percebi q o Yan estava com o olho aberto, então aproveito e coloco minha mão sutilmente em seu pau, até que agarrei. No mesmo instante começou a endurecer, até ficar feito pedra. Me virei e dei de cara com ele olhando fixamente para mim, e sentindo o suspiro dele em meu rosto, ele tasca um beijo em mim, que me tirou todo o fôlego possível. Ao mesmo tempo, eu estava masturbando o pau dele, parecia ser grande. No quarto tinha um closet, o banheiro ficava lá embaixo, e se abríssemos a porta do quarto correríamos o risco do meu irmão perceber. Entramos discretamente no closet, e então ele me da outro beijo gostoso. Nossas rolas se apertavam entre nossos corpos, já suados da tensão. Ele pegava minha mundo com vontade e eu só pensava no volume que eu estava sentindo da parte da frente. Até que ele para o beijo e me manda abaixar gentilmente (ele era muito fofo e meigo), na mesma hora arranco o seu shorts e retiro uma pica de 18cm, branca, grossa e veiuda, com uma cabeça vermelha muito gostosa. Não pensei duas vezes e comecei a chupar aquela pica. Ele gemia, e cada vez mais aumentava meu tesao por causa do medo de sermos pegos naquela posição. Chupei ele por uns 5 minutos, e o pau dele já estava todo babado. Ele me vira de lado e pede para eu abrir meu cuzinho. - Nossa que cuzinho rosado e gostoso, tá piscando pra mim tá? - Ta pedindo sua pica No mesmo instante, ele começa a pincelar a portinha do meu cu e forçar a entrada. Era tão grosso que mesmo com seu pau todo lubrificado estava difícil de entrar, até porque era só a segunda vez que eu iria dar. Até que o pau dele entra e ele fala "Nossa que cuzinho apertado, vou encher ele todo de gozo". E começa a bombar no meu cu. O barulho da estante do closet com as bombadas fortes dele já estava me deixando assustado, com o receio de sermos pegos. Então ele me leva a cama de volta e continuamos nossa selvageria lá. Ele me coloca de ladinho e começa a meter com toda a vontade embaixo do cobertor. Ele bombou por uns 20 minutos, e estava decidido a demorar a gozar. Então para e me põe para mamar novamente. Dessa vez eu chupada tudo, até o talo, juntamente com as suas bolas. Até que ele anuncia que vai gozar e goza na minha boca, e eu engulo tudo. Ele não me deixou de lado, me virou de ladinho de novo, chupou meu cuzinho, me fazendo delirar, e logo após colocou dois dedos no meu cu, enquanto eu me masturbava. Ficamos uns 5 minutos assim, até que eu gozo. Nunca gozei tanto na minha vida. Ele me da outro beijao, colocamos nossas roupas e voltamos a dormir de conchinha. No outro dia meu irmão acorda e nos vê de conchinha e pergunta se a gente tinha virado casal, só na zueira, e para despistar, Yan disse q estava tanto frio a noite que ele acabou colocando a perna por cima de mim sem querer a noite hahaha. Depois disso, transamos mais duas vezes, uma na praia e outra no banheiro, porque no dia seguinte ele foi dormir no colchão. Então foi isso galera, espero que tenham gostado, foi o melhor sexo que já fiz e ao mesmo tempo carinhoso, sei que ficou meio longo mas espero ter valido a pena kkkkkk Abraços

MAMANDO NA VARA DO PRIMO

Olá, galera voltei!! Lembrando a todos que os meus relatos aqui compartilhados com vocês são todos verdadeiros. Bom esse momento que prazer que tive com o meu primo aconteceu a alguns anos atrás, na verdade ele não é meu primo de sangue, ele é casado com a minha prima, na época ele estava com os seus quarenta e poucos anos, ele é um homem bonito, pele bronzeada, barbudo e tem muitos pelos no peito e na barriga, tem 1,80 de altura e um cacete de mais ou menos 18 cm cercado por muitos pelos também assim como no saco. Adoro machos peludos. Tudo aconteceu durante a festa de quinze anos da filha dele, moramos em cidades bem distantes e tanto ele quanto a sua esposa (minha prima) são bem ligado ao meu pai, então por isso eles fizeram questão da nossa presença na festa. quando chegamos lá fomos bem recebidos. A festa estava correndo normalmente, muitos convidados, bebida rolando a vontade, por morarmos longe meu primo ficou quase o tempo todo conversando com a gente, eu percebia que ele de vez em quando me dava umas encaradas que me deixavam sem graça, pois jamais imaginei que pudesse acontecer alguma coisa entre eu e ele, pois ele tem um jeito de machão. O tempo foi passando e eu bebendo e conversando com minhas primas, e teve uma hora que eu estava bem apertado para ir ao banheiro para fazer xixi, e quando eu abri a porta para entrar no banheiro dei de cara com o meu primo, ele estava lá mijando também, pedi desculpas e na hora que eu fui fechar a porta ele me mandou entrar, fiquei surpreso com este convite como eu estava apertado resolvi entrar, ai ele me disse o seguinte. - Se as mulheres entram juntas no banheiro por que nós dois não poderia-mos dividir o mesmo vaso. Dei uma risadinha e concordei com ele, mas confesso que me deu um certo nervoso, ver aquele exemplar de macho ali na minha frente segurando aquele cacete delicioso, tirei meu pau para fora e comecei a mijar também, na hora em que o meu primo terminou ele deu umas três balançadas no seu cacete deu uma risada de safado para mim e saiu. Depois de algum tempo minha prima começou a chamar o pessoal para jantar, meu primo então me chamou para sentar ao lado dele na mesa, na verdade ele sentou na cabeceira e eu sentei ao lado esquerdo dele, tudo ia correndo perfeitamente bem, até o momento em que senti uma perna estranha roçando na minha, na hora não entendi direito o que estava acontecendo, apenas dei uma olhada para o meu primo, ele apenas deu um sorriso e continuou roçando com a sua perna na minha. por sorte e para aliviar o meu medo que alguém pudesse ver o que estava acontecendo debaixo daquela mesa a toalha que cobria a mesa era bem grande, com um misto de medo e tesão, comecei a retribuir aquelas roçadas de pernas, quando menos eu esperava sinto a mão dele sobre a minha coxa, nossa eu gelei naquele momento, não conseguia mais nem comer, fiquei meio que paralisado. Então resolvi colocar a minha mão sobre a dele, e o safado não perdeu tempo, pegou a minha mão e levou direto em direção ao seu cacete que a está altura já estava tinindo de tesão, eu conseguia sentir o calor do seu cacete e também as pulsadas que ele dava. Eu comecei a suar na hora, e olha que naquele dia era um dia de inverno, ficamos nesse esfrega esfrega por um bom tempo, só paramos no momento em que minha prima sentou ao nosso lado para conversar um pouco comigo. Quando eu fui até a cozinha para buscar uma cerveja meu primo foi atrás de mim, ele veio e se encostou atrás de mim e disse bem no meu ouvido: - Sente só o estado em que você me deixou, seu viadinho safado. Pude sentir o seu cacete super duro pressionando a minha bunda. Lembro apenas de dizer que ele estava ficando maluco e se alguém nos visse ali naquela situação, ele apenas deu uma apertada na minha bunda e disse que era para mim seguir ele. Confesso que minhas pernas tremiam e um tesão louco tomou conta do meu corpo, ele me levou até um dos quartos da casa que ficava bem afastado da área de festa, chegando lá ele trancou a porta, e já veio logo para cima de mim me agarrando e falando um monte de coisas. Ele dizia que já fazia um bom tempo que sabia que eu curtia machos e que ele tinha muita vontade de me pegar e que toda vez em que ele me via ficava puto de tesão por mim, nossa ouvir aquilo tudo me deixou com mais tesão ainda, então comecei a acariciar seu cacete por cima da calça enquanto ele me dava um beijo de tirar o folego, fui desabotoando sua calça e fui tirando-a junto com a sua cueca, quando me ajoelhei pude contemplar um belo cacete já hiper duraço, grosso com a cabeça bem rosada, ele já estava bem melado devido ao tesão que ele estava sentindo. Então comecei uma leve masturbação e percebi que meu primo fechou os olhos e inclinou sua cabeça para trás, depois comecei a dar umas lambidas começando pelo saco até a cabeça do seu cacete, percebi que ele se arrepiava todo, quando cheguei na cabeça do seu cacete comecei a dar suaves lambidas e aos poucos fui colocando-a em minha boca e fiquei chupando ela por alguns minutos, meu primo gemia de prazer, aos pouco fui engulindo cada centimetro daquele cacetão, meu primo se contorcia de tanto tesão, ele gemia e me chamava de viadinho safado, depois que enguli o seu cacete fiquei sugando ele com a garganta, meu primo enloquecia com cada sugada, ele segurava a minha cabeça contra seu cacete me fazendo engasgar as vezes. Enquanto eu ficava mamando aquele cacete de macho, eu ia fazendo carinhos em sua barriga peluda e em seus mamilos também, ele dizia que eu estava deixando ele doido de tanto tesão, que ele estava carente de carinhos, eu ia revesando entre mamadas e punhetas naquele cacete dos deuses. Meu primo dizia que queria comer o meu cuzinho também, que ele queria me fazer virar sua putinha, mas como estavamos ali em meio a uma festa fiquei com medo de arriscar e disse a ele que naquele momento a única coisa que eu poderia dar para ele era uma boa mamada, e foi o que fiz voltei a mamar naquela vara cheia de veias, sentia o cacete dele latejar dentro da minha boca, então depois de alguns minutos naquela mamação ele disse que não aguentaria mais e que ele estava prestes a gozar, então parei de mama-lo e comecei uma leve masturbação, aquele macho delirava a cada toque que eu dava em seu cacete, aos poucos fui acelerando os movimentos e não demorou muito para ele jorrar porra para fora do seu cacete, ele ficou nas pontas do pé e gemia e se contorcia todo, ele soltou uns quatro jatos de porra no chão, depois que ele já havia terminado de gozar e eu vi que seu cacete começou a amolecer eu voltei a mama-lo, na hora em que eu coloquei o seu cacete na boca ele deu uma gemida e se contraiu todo devido a sensibilidade que ele estava sentindo no seu pau devido ao gozo, eu não dei bola e continuei a mamar, na hora o seu cacete voltou a ficar duro novamente, ai eu caprichei na mamada, ele gemia e se contorcia, me chamava de viadinho guloso, de putinha safada, e mamador safado, enquanto eu sugava seu pau ficava acariciando o seu saco e percebia que aquele macho se arrepiava todo, fiquei naquela chupação por mais alguns minutos até ele anunciar que iria gozar pela segunda vez, nossa eu não estava acreditando que estava fazendo aquele machão gozar pela segunda vez em questão de minutos, me sentia um viado de muita sorte, rsrsrs. Depois de ter feito ele gozar de novo, só que dessa vez ele gozou menos, mas mesmo assim valeu o empenho, ele estava ofegante e com as pernas bambas, me levantei nos beijamos mais um pouco enquanto nos beijamos ele apertava a minha bunda e pedia para comer o meu cuzinho. Nos recompomos novamente e voltamos para a festa, minha prima estava tão entretida com os outros convidados que nem sentiu a nossa falta, sorte a nossa, rsrsr. Durante a festa ainda trocamos varios olhares, e eu ainda não acreditava que aquilo tinha acontecido entre nós dois. A festa terminou já passava das quatro da madrugada, tanto a minha prima, quanto o meu primo safado me convidaram para dormir na casa deles enquanto o restante da minha família foram dormi na casa de outros parentes ali perto. No dia seguinte voltamos para a nossa cidade, e na despedida meu primo me deu um abraço forte e disse no meu ouvido que adorou a mamada e que na próxima vez ele queria meter no meu cuzinho. Espero que vocês tenham gostado do meu relato, e espero pelo voto de vocês!! Abraço a todos!!